You are on page 1of 23

ÁREA PORTUÁRIA E

CONSTRUÇÃO CIVIL

Aluna: Shirley Viana Ferreira


Matrícula: 201003036
Polo: Recife
Tutora: Carla
Professora: Taciana Nipo
Atividade 1 – Portuária e Construção Civil.

1
SUMÁRIO

 Pesquisa nos sites dos órgãos oficiais sobre as taxas de acidentes no setor
da construção civil, dos anos de 2008 e 2009, focando nos seguintes
aspectos:

 Quantidade de acidentes por tipo (Pág.4) Gráfico (Pág.5);


 Quantidade de acidentes por estado (Págs.6 a 14);
 Quantidade de acidentes por partes do corpo atingida (Págs.15 e 16);
 Quantidade de acidentes por idade (Pág.16).

 Cartaz para orientar os trabalhadores das medidas de segurança a serem


seguidas para evitar os tipos de acidentes (com base nas estatísticas de
acidentes por parte do corpo atingida) (Págs.17,18 e 19);

 Levantamento explicando quais as atividades de compactação de aterro,


locação de obra e demolição informando os riscos de acidentes e doenças,
baseado na NR-09, e as medidas de controle para cada uma dessas etapas,
conforme a NR-18 (Págs. 20, 21 e 22).

2
3
1 ª PARTE

Pesquisa nos sites dos órgãos oficiais sobre as taxas de acidentes no setor
da construção civil, dos anos de 2008 e 2009, focando nos seguintes
aspectos:
 Quantidade de acidentes por tipo;
 Quantidade de acidentes por estado;
 Quantidade de acidentes por partes do corpo atingida;
 Quantidade de acidentes por idade.

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO TRABALHO, POR SITUAÇÃO DO REGISTRO E MOTIVO,


SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES ECONÔMICAS (CNAE), NO BRASIL –
2007/2009

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Com CAT Registrada
CNAE Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
4110  1118 1701 2236 943 1400 1938 822 1237 1776  94  127 190 27 36 32
4120 13622 19190 19131 10571 13110 13426 8968 11167 11366 1251 1593 1744 352 350 316
4211 4233 5661 5782 3644 4550 4768 3300 4031 4252 316 461 452 28 58 64
4212 1075 1657 2007 904 1280 1655 793 1158 1360 91 98 120 20 24 175
4213 676 1210 1058 521 848 738 422 693 633 85 120 96 14 27 9
4221 4617 4986 4819 4179 4213 4019 3456 3742 3536 490 397 438 233 74 45
4222 451 602 784 381 444 618 333 368 538 39 71 72 9 5 8
4223 293 355 440 264 302 370 246 243 323 16 57 44 2 2 3
4291 138 116 131 121 96 108 109 86 92 6 8 14 6 2 2
4292 2228 3192 2386 1880 2551 1777 1645 2246 1524 207 267 212 28 38 41
4299 2915 4693 5058 2293 3497 3878 1942 2935 3323 253 462 436 98 100 119
4311 65 86 101 44 56 69 35 52 59 7 2 8 2 2 2
4312 118 229 270 102 192 213 94 178 178 6 11 26 2 3 9
4313 896 1179 1276 689 802 918 565 667 724 91 107 124 33 28 70
4319 31 44 62 25 30 48 21 19 42 4 11 6 - - -
4321 996 1444 1508 817 1038 1111 659 820 824 144 210 268 14 8 19
4322 370 576 612 288 411 486 211 295 348 67 99 118 10 17 20
4329 763 929 994 603 690 719 481 527 561 98 132 147 24 31 11
4330 1419 1976 2194 1000 1310 1597 776 1088 1299 166 176 236 58 46 62
4391 568 1089 837 484 920 694 406 814 643 43 48 40 35 58 11
4399 802 1915 2456 609 1090 1547 513 922 1322 66 137 179 30 31 46
TOTAL 37.394 52.830 54.142 30.362 38.822 40.697 25.797 33.288 34.663 3.540 4.594 4.970 1.025 940 1.064

SEM CAT REGISTRADA


2007 2008 2009

7.032 14.008 13.445

4
GRÁFICO COM CAT REGISTRADA

60.000
50.000
40.000 2007
30.000 2008
20.000 2009
10.000
0

GRÁFICO SEM CAT REGISTRADA

16.000
14.000
12.000
10.000 2007
8.000 2008
6.000 2009
4.000
2.000
0

5
ESTATÍSTICAS PARA AS TAXAS DE ACIDENTES NA
CONSTRUÇÃO CIVIL

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO TRABALHO, POR SITUAÇÃO DO REGISTRO E MOTIVO,


SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES ECONÔMICAS (CNAE), POR ESTADO –
2007/2009.
QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DE RONDÔNIA
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
185 291 601 144 177 483 113 156 427 24 20 51 7 1 5

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
41 114 118

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DO ACRE
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
76 114 167 58 61 90 44 52 68 11 7 18 3 2 4

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
18 53 77

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DO AMAZONAS
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
567 879 971 510 738 838 463 645 746 31 75 73 16 18 19

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009

6
57 141 133
QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DE RORAIMA
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
48 85 86 31 42 42 26 30 31 5 12 11 - - -

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
17 43 44

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DO PARÁ
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
1262 1640 1476 1148 1401 1178 976 1248 1043 139 139 104 33 14 31

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
114 239 298

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DO AMAPÁ
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
161 54 60 155 46 41 110 35 34 45 10 6 - - 1

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
6 8 19

7
QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DE TOCANTINS
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
769 613 517 719 508 349 508 441 293 64 52 55 147 15 1

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
50 105 168

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DO MARANHÃO
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
355 638 801 286 453 590 232 397 496 45 54 91 9 2 3

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
69 185 211

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DO PIAUÍ
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
205 375 419 136 170 204 100 127 152 36 41 48 - 2 4

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
69 205 215

8
QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DO CEARÁ
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
586 804 801 447 518 534 357 421 396 67 84 130 23 13 8

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
139 286 267

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DO RIO GRANDE DO
NORTE
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
443 559 519 357 398 350 288 304 273 63 83 64 6 11 13

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
86 161 169

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO
CIVIL NO ESTADO DA PARAÍBA
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
240 341 369 190 211 195 164 184 161 21 25 29 5 2 5

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
50 130 174

9
QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO
CIVIL NO ESTADO DE
PERNAMBUCO
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
798 1666 1534 599 770 1061 506 632 885 73 120 153 20 18 23

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
199 396 473

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DE ALAGOAS
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
187 311 412 138 187 194 120 154 159 15 30 31 3 3 4

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
49 124 218

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DE SERGIPE
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
287 393 484 222 266 398 172 219 357 47 42 39 3 5 2

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
65 217 86

10
QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DA BAHIA
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
1819 2538 2890 1289 1557 1923 1030 1299 1641 180 209 242 79 49 40

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
530 981 967

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DE MINAS GERAIS
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
4910 6823 6865 4115 5199 5183 3554 4468 4281 387 524 545 174 207 357

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
795 1624 1682

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
1570 2068 1595 1262 1592 1356 1228 1426 1146 113 136 193 21 30 17

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009

11
308 476 239

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
3720 5238 4849 3008 4002 3864 2503 3400 3211 376 472 472 129 130 181

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
712 1236 985

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DE SÃO PAULO
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
10152 14942 15881 8308 11409 12594 7150 9833 10981 931 1303 1399 227 273 214

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
1844 3533 3287

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DO PARANÁ
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
1991 2746 2591 1543 1858 1920 1353 1573 1649 164 259 246 26 26 26

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
448 888 671

12
QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DE SANTA CATARINA
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
1824 2357 2545 1391 1410 1572 1181 1183 1302 192 209 249 18 18 21

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
433 947 973

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
2378 3365 3279 1948 2479 2352 1731 2198 2095 184 228 221 33 53 36

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
430 886 927

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DO MATO GROSSO DO
SUL
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
538 1007 778 446 748 556 378 647 447 62 97 103 6 4 6

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
92 259 222

13
QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DO MATO GROSSO
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
659 922 966 508 617 646 420 527 542 75 78 97 13 12 7

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
151 305 320

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO ESTADO DE GOIÁS
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
930 1394 1436 844 1192 1232 720 1002 1044 121 181 177 3 9 11

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
86 202 204

QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
NO DISTRITO FEDERAL
Com CAT Registrada
Motivo
Total
Total Doença do
Típico Trajeto
Trabalho
2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009 2007 2008 2009
733 1166 1246 559 813 949 469 686 800 69 104 124 21 23 25

SEM CAT
REGISTRADA
2007 2008 2009
174 353 297

14
QUANTIDADE DE ACIDENTES POR PARTE DO CORPO ATINGIDA
QUANTIDADE DE
ACIDENTES DO
TRABALHO ANO 2008
PARTE DO CORPO ATINGIDA
TOTAL

TOTAL 755.980

Crânio (Inclusive Encéfalo) 1.527


Ouvido (Externo, Médio, Interno, Audição e Equilíbrio) 2.770
Olho (Inclusive Nervo Ótico e Visão) 20.227
Nariz (Inclusive Fossas Nasais, Seios da Face e Olfato) 2.196
Boca (Inclusive Lábios, Dentes, Língua, Garganta e Paladar) 2.732
Mandíbula (Inclusive Queixo) 913
Face, Partes Múltiplas 8.885
Cabeça, Partes Múltiplas 6.712
Cabeça, Não Informado 14.678
Braço (Entre o Punho e o Ombro) 19.414
Braço (Acima do Cotovelo) 5.741
Pescoço 2.161
Cotovelo 5.672
Antebraço (Entre o Punho e o Cotovelo) 21.382
Punho 13.031
Mão (Exceto Punho ou Dedos) 42.815
Dedo 140.539
Membros Superiores, Partes Múltiplas 5.390
Membros Superiores, Não Informado 7.540
Ombro 18.289
Tórax (Inclusive Órgãos Internos) 4.856
Dorso (Inclusive Músculos Dorsais, Coluna e Medula Espinhal) 23.683
Abdome (Inclusive Órgãos Internos) 4.135
Quadris (Inclusive Pélvis, Órgãos Pélvicos e Nádegas) 3.516
Tronco, Parte Múltiplas 3.086
Tronco, Não Informado 2.782
Perna (Entre o Tornozelo e a Pélvis) 17.555
Coxa 3.628
Joelho 28.414
Perna (do Tornozelo, Exclusive, ao Joelho, Exclusive) 18.221
Articulação do Tornozelo 18.770
Pé (Exceto Artelhos) 39.706
Artelho 2.279
Membros Inferiores, Partes Múltiplas 3.498
Membros Inferiores, Não Informado 5.705
Partes Múltiplas 19.761
Sistemas e Aparelhos 996
Aparelho Circulatório 157
Aparelho Respiratório 1.221
Sistema Nervoso 4.177

15
Aparelho Digestivo 1.051
Aparelho Gênito-Urinário 407
Sistema Músculo-Esquelético 543
Sistemas E Aparelhos, Não Informado 262
Localização da lesão, Não Informado –
Ignorado 204.957
   
FONTE: DATAPREV, CAT, SUB.

QUANTIDADE DE ACIDENTES POR GRUPO DE IDADE


QUANTIDADE DE ACIDENTES DO
   
TRABALHO NO BRASIL    
Com CAT Registrada
GRUPOS DE IDADE Anos Total
Total
Total Total
Masculino Feminino Ignorado Masculino Feminino Ignorado
(1) (1)
TOTAL. 2008 755.980 549.932 206.046 2 551.023 418.321 132.700 2
2009 723.452 520.921 202.526 5 528.279 393.438 134.836 5

Até 19 anos 2008 26.336 21.504 4.832 – 22.404 18.440 3.964 –


2009 21.922 17.568 4.354 – 18.612 14.935 3.677 –

20 a 24 anos 2008 124.646 98.632 26.014 – 105.161 84.945 20.216 –


2009 114.308 89.200 25.108 – 96.132 76.138 19.994 –

25 a 29 anos. 2008 140.886 103.922 36.964 – 113.156 86.143 27.013 –


2009 131.558 95.913 35.644 1 106.173 79.256 26.916 1

30 a 34 anos 2008 118.495 85.320 33.174 1 89.442 67.006 22.435 1


2009 116.155 82.479 33.675 1 88.511 64.853 23.657 1

35 a 39 anos 2008 98.483 68.912 29.571 – 69.760 51.160 18.600 –


2009 95.845 67.070 28.774 1 68.463 49.726 18.736 1

40 a 44 anos 2008 87.016 60.279 26.736 1 57.390 41.962 15.427 1


2009 83.334 57.338 25.996 – 55.396 39.840 15.556 –

45 a 49 anos 2008 70.400 47.809 22.591 – 43.486 31.449 12.037 –


2009 69.763 47.253 22.509 1 43.427 30.924 12.502 1

50 a 54 anos 2008 51.048 34.585 16.463 – 29.048 21.043 8.005 –


2009 50.500 34.113 16.386 1 29.206 20.898 8.307 1

55 a 59 anos 2008 27.449 20.033 7.416 – 14.576 10.917 3.659 –


2009 28.468 20.712 7.756 – 15.214 11.184 4.030 –

60 a 64 anos 2008 9.042 7.250 1.792 – 4.951 3.950 1.001 –


2009 9.314 7.516 1.798 – 5.405 4.302 1.103 –

65 a 69 anos 2008 1.581 1.220 361 – 1.118 885 233 –


2009 1.746 1.338 408 – 1.263 996 267 –

70 anos e mais 2008 474 366 108 – 409 323 86 –


2009 444 346 98 – 382 311 71 –

Ignorada 2008 124 100 24 – 122 98 24 –

16
2009 95 75 20 – 95 75 20 –

2ª PARTE:

ATENÇÃO!!!

NOSSA SAÚDE É NOSSA MAIOR RIQUEZA.

De acordo com dados estatísticos sobre acidentes do trabalho os


maiores índices de acidentes, no ano de 2008, segundo as partes do corpo
mais atingidas, são:

DEDO
MÃO

PORTANTO, USE LUVAS E BOTAS DE


PROTEÇÃO.

PROTEJA-SE E CUIDE DE VOCÊ!

17
SOMOS RESPONSÁVEIS POR NÓS MESMOS.
PENSE NISSO!!!

OBSERVE A SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA.

Razões Para Você Proteger Suas Mãos

1. Suas mãos são preciosas, são suas ferramentas naturais, com elas você
segura, empurra, etc. As mãos são os olhos dos cegos e voz dos mudos;
2. Você só tem duas, elas são importantes para o seu sustento e o de sua
família;
3. Elas são frágeis e estão expostas a riscos diariamente, arestas cortantes,
facas, etc. são inimigos de mãos desatentas;
4. Não existem mãos de reserva, elas nunca serão encontradas no
almoxarifado para reposição. Nada as substitui completamente;
5. A mão é a região do corpo mais lesionada por acidentes; Qualquer
ferimento limita as suas mãos. Portanto, a segurança de suas mãos, está em
suas mãos.

Fonte: Fundacentro, Construction Safety Association of Ontario, 2002

ACIDENTE DE TRABALHO
Literatura de Cordel

Acidentes de trabalho
Há no campo e na cidade,
Atingem categorias
De grande diversidade,
E a falta de prevenção
Dobra sua gravidade.
Atualmente ao pensarmos
Sobre os tipos de acidentes,
Que às vezes têm causas simples
Com efeitos contundentes,
Lembramos, de imediato,

18
De alguns que são mais freqüentes.
Autores: Antonio de Lisboa, Edmilson Ferreira, Chico de Assis e João Santana.

PROTEJA-SE SEMPRE!!!

MAS ATENÇÃO!!!
EPI’s NÃO EVITAM ACIDENTES!
QUEM EVITA ACIDENTES É VOCÊ!

VAMOS NOS PROTEGER E PROTEGER OS OUTROS.


VOCÊ PASSA MUITO TEMPO NO TRABALHO: ESTA TAMBÉM É SUA CASA E SEUS
COLEGAS TAMBÉM SÃO SUA FAMÍLIA. ABRACE ESSA CAUSA!!!

PREVENIR AINDA É O MELHOR REMÉDIO.

19
E LEMBRE-SE: VOCÊ É A PESSOA MAIS
IMPORTANTE DO MUNDO!!!

3ª PARTE:

Levantamento explicando quais as atividades de compactação de aterro, locação de obra e


demolição informando os riscos de acidentes e doenças, baseado na NR-09, e as medidas de
controle para cada uma dessas etapas, conforme a NR-18.

COMPACTAÇÃO DE ATERRO

Procedimento de execução do serviço


A superfície a ser compactada deverá estar limpa, cuidando-se para que não haja
nenhuma espécie de vegetação, restos de demolição nem qualquer tipo de entulho.
O aterro deve ser executado com material escolhido, de preferência areia ou terra,
não podendo ser utilizadas turfas ou argilas orgânicas, devendo ainda ser evitado o
emprego de solos expansivos. A compactação será em camadas sucessivas de no
máximo 30,0 cm de espessura de material solto, devidamente molhadas e
apiloadas com golpes de soquete ou compactador mecânico, a fim de serem
evitadas posteriores fendas, trincas RUou desníveis em virtude de recalque nas
camadas aterradas.
As camadas que não tenham atingido as condições mínimas de compactação
devem ser escarificadas, homogeneizadas, levadas à umidade adequada e
novamente compactadas.
Na eventualidade de ser encontrado na área algum poço ou fossa sanitária em
desuso, precisa ser providenciado o seu preenchimento com terra limpa. No caso
de fossa séptica, deverão ser removidos os despejos orgânicos eventualmente
existentes, antes do lançamento da terra. Todo movimento de terra que ultrapasse
50,0 m3 terá de ser executado por processo mecânico.
Quando se tratar de aterros com responsabilidade de suporte de fundações,
pavimentos ou estruturas, ou mesmo aterros superiores a 1,0 m, ou aterros com
volume superior a 1.000,0 m3, deverá ser realizado controle tecnológico, isto é,
deverão ser elaborados projetos geotécnicos para verificação da estabilidade e
previsão de seus recalques.

RISCOS:

FÍSICOS: RUÍDOS, VIBRAÇÕES E TEMPERATURAS EXTREMAS.

QUÍMICOS: POEIRAS QUE POSSAM PENETRAR NO ORGANISMO PELAS


VIAS RESPIRATÓRIAS.

ERGONÔMICOS: POSTURA INADEQUADA E LEVANTAMENTO E


TRANSPORTE DE CARGA.

MEDIDAS DE CONTROLE

20
Procedimento de segurança a ser realizado

Os acessos de trabalhadores, veículos e equipamentos às áreas de compactação


do aterro devem ter sinalização de advertência permanente, sendo proibido o
acesso de pessoas não-autorizadas sem o acompanhamento de um responsável
identificado.
Compactações realizadas em vias públicas ou canteiros de obras devem ter
sinalização de advertência, inclusive noturna, e barreira de isolamento em todo o
seu perímetro.
A área de trabalho deve ser previamente limpa e nos casos de compactação
mecânica deverão ser retirados ou escorados solidamente árvores, rochas,
equipamentos, materiais, muros e todas as estruturas que possam ser afetadas
quando houver risco de comprometimento de sua estabilidade durante a execução
dos serviços.

EPIs necessários:

 capacete;
 óculos;
 protetor auditivo;
 respirador purificador de ar;
 luva de raspa;
 calçado de segurança.

LOCAÇÃO DE OBRA

  Marcar ou locar a obra consiste exatamente em medir e assinalar no terreno a


posição das fundações, paredes, colunas e outros detalhes fornecidos pelo projeto
de arquitetura, materializando os principais pontos através de piquetes.
    A locação ou marcação da obra faz-se tomando como base os dados fornecidos
pelas plantas de situação, de fundações e baixa do pavimento térreo (do subsolo
em certos casos).

Procedimento de segurança a ser realizado

A área de trabalho deve estar limpa, protegida por uma barreira de isolamento em
todo o seu perímetro contendo sinalização de advertência permanente ou prever
passagens para pessoas e equipamentos.

RISCOS:

FÍSICOS: RUÍDOS, VIBRAÇÕES E TEMPERATURAS EXTREMAS.

QUÍMICOS: POEIRAS QUE POSSAM PENETRAR NO ORGANISMO PELAS


VIAS RESPIRATÓRIAS.

ERGONÔMICOS: LEVANTAMENTO E TRANSPORTE DE CARGA.

21
EPIs necessários:

capacete;
óculos de proteção;
luva de segurança;
bota com biqueira de aço;

DEMOLIÇÃO

Os principais riscos associados são: queda, soterramento, falta de


Equipamento de Proteção Individual e incêndio decorrente de materiais
combustíveis existentes.

Temos ainda a demolição por uso de explosivos que ocorre nos grandes centros
urbanos e locais com topografia acidentada. Os trabalhos de desmonte, a frio ou a
fogo que antecedem à fundação são frequentes, trazendo grandes riscos aos
trabalhadores, como também aos moradores vizinhos.

Os principais riscos são: projeção de pedras em consequência das explosões e


colapso em estruturas em construções vizinhas durante a implosão.

RISCOS:

FÍSICOS: RUÍDOS, VIBRAÇÕES E TEMPERATURAS EXTREMAS.

QUÍMICOS: POEIRAS QUE POSSAM PENETRAR NO ORGANISMO PELAS


VIAS RESPIRATÓRIAS.

ERGONÔMICOS: LEVANTAMENTO E TRANSPORTE DE CARGA.

RISCO DE ACIDENTES: QUEDAS, SOTERRAMENTOS E INCÊNDIO.

EPIs necessários:

 capacete;
 óculos;
 protetor auditivo;
 respirador purificador de ar;
 luva de raspa;
 calçado de segurança.

22
FONTES DE PESQUISA

Segurança e Medicina do Trabalho – Editora Saraiva- 6ª Edição


NR 9
NR 18

http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=1044

http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=990

http://www.construindo.com.br/et/implanta.html

http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1997_T2111.PDF

http://www.fontedosaber.com/web-designer/compactacao-dos-solos.html

www.fundacentro.com.br

http://www.projetosengenharia.com/movimentos-terras-edificios-construcao-civil.php

23

You might also like