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CENTRÍFUGAS
RADIAIS
- Tipos de rotor
-Funcionamento
-Curvas características
-Pontos de interesse em uma
curva característica
-Fenômenos de Cavitação
INTRODUÇÃO
Rotor
Curva característica
Bombas Centrífugas
Radiais
São o tipo mais simples e mais empregado das turbobombas. Nelas, a energia
fornecida ao líquido é primordialmente do tipo cinética, sendo posteriormente
convertida em grande parte em energia de pressão.
O uso normal das bombas centrífugas é feito sob pressões de até 16 kgf/cm² e
temperaturas de até 140°C. Entretanto, existem bombas para água quente até 300°C e
prassões de até 25kgf/cm² (bombas centrífugas de voluta). É o caso das bombas CZ da
Sulzer-Weiser, mostrada à esquerda.
Tipos de bombas
centrífugas
Bomba Centrífuga Radial: nas centrífugas radiais, toda a energia cinética é obtida
através do desenvolvimento de forças puramente centrífugas na massa líquida devido à
rotação de um impelidor de característica especiais. Bombas desse tipo são empregadas
quando se deseja fornecer uma carga elevada ao fluido e as vazões são relativamente
baixas. A direção de saída do fluido é normal ao eixo e por isso essas bombas são
chamadas também de centrifugas puras.
Bomba Centrífuga Tipo Francis: existe uma bomba centrífuga radial que usa um
impelidor com palhetas chamadas Francis, daí o nome de bomba tipo Francis. A
característica deste impelidor é que suas palhetas possuem curvaturas em dois planos.
Essa particularidade aproxima o desempenho dessa bomba ao de uma bomba de fluxo
misto, embora tenha aplicação específica.
Funcionamento de uma
bomba centrífuga
Curvas características
Sendo a descarga a grandeza que mais facilmente pode ser variada, é do maior
interesse saber como variam as grandezas características em relação à mesma,
principalmente a variação de H. Por essa razão a curva que traduz a função (H,Q) para
um valor constante do número de rotações chama-se curva característica principal da
bomba ou curva da carga (H) em função da vazão (Q).
Essas curvas, na realidade, não são retas conforme mostra a teoria, já que ná
prática há influência do número de pás e das perdas por atritos, de choques e fugas de
líquidos, etc. Assim, as curvas reais passam a ser as mostradas abaixo:
A Tabela 8 mostra os resultados para cada modelo de bomba utilizada neste
trabalho, do fator de deficiência de potência μ, do fator de estrangulamento τ2, do
rendimento volumétrico Rv, do rendimento hidráulico Rh, do rendimento mecânico Rm
e do rendimento global Rg0 obtidos pelo método proposto.
O rendimento mecânico variou entre 97.6 e 97.9 %, com valor médio de 97.7 %. Esses
valores são maiores que os valores citados por Cherkassky (1985), que variam entre 92
e 95 %, mas se enquadram no intervalo de 96 a 99 %, citados por Henn (2001).
O rendimento global varia entre 65 e 75.4 %, com um valor médio de 68.2 %. Esse
valor se situa fora do intervalo de 75 a 92 %, segundo Cherkassky (1985), mas dentro
do intervalo de 60 a 93 %, citado por Henn (2001).
Todo esse processo de formação deste colapso dessas bolhas faz por
surgir esse processo que designamos CAVITAÇÃO.Por outro lado o
desaparecimento dessas bolhas que vão se formando no decorrer do
processo de cavitação, junto às paredes das condutas e dos rotores das
bombas centrífugas vai no decorrer do tempo provocando, pelo fato de
estarmos falando de altas temperaturas, um processo natural de erosão do
material das pás da turbina esse processo destrutivo só acaba quando as
pás já não conseguem exercer sua função que é de bombear água.
CONTROLE DA CAVITAÇÃO
NPSH
Por outro lado também é conveniente comentar que existem soluções
possíveis e viáveis para esse processo degenerativo das bombas
hidráulicas, ser desfeito, ou ao menos amenizado, chamamos de NPSH –
SINTOMAS DA CAVITAÇÃO
Abaixo descrevemos algumas características que podem diagnosticar
o possível surgimento da cavitação:
BIBLIOGRAFIA
Reenge – EESC-USP.
ROMA, W.N.L (2001). Introdução às Máquinas
Reenge – EESC-USP.
p.119-173.
p.187-228.
1998. p.123-168.
1957. p.29-52
ANEXOS