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Educação de filhos: com ou sem palmadas?

*Prof. Maurício Apolinário

A revista SuperNanny número 11, de julho de 2007, aborda, em Matérias Especiais, a polêmica
questão da atualidade no que tange à educação de filhos: as palmadas. Segundo a reportagem
- que relaciona punição (utilizando os termos palmadas e tapinhas) a birras -, "quem ama não
bate" e o "tapinha" está "totalmente fora de moda, considerando o castigo físico um método
arcaico".

Para Cris Poli (SuperNanny - modismo atual), "o tapa não educa". Seu ponto de vista é
reforçado pela opinião da psicóloga Lídia Weber - a qual afirma que "disciplina não é sinônimo
de punição" - e pela psicopedagoga Maria Rocha - que sugere o recurso do elogio para
"mostrar aos filhos o que é certo e o que é errado".

Antes de citar o pensamento de outros autores, é bom observar que a reportagem em nenhum
momento relaciona as palmadas e os tapinhas à desobediência dos filhos, e também que a
psicologia, desde que passou a dar palpites na educação familiar e na educação formal (a
partir da década de 1950), com as frescuras de traumas e auto-estima, tudo piorou no que se
refere à falta de limites de crianças, adolescentes e jovens, o que refletiu na sociedade, e cujos
frutos estamos colhendo atualmente. Segundo Dante Donatelli (1), contrapondo-se aos pontos
de vista da reportagem da revista, "punir, e não castigar, é educar". Ou seja, ele está dizendo
que 'punir é educar', enquanto que 'castigar' não o é. No entender do filósofo e educador,
depois do envolvimento da Psicologia "no interior da escola e de sua absorção como parte do
entendimento da vida escolar cotidiana" implicou na desordem e no desencontro das relações
disciplinares. Segundo o professor - que também é pai e já atuou como orientador pedagógico -
, "é hipocrisia achar que uma palmada causa traumas a uma criança e dizer que se educa
apenas com o diálogo". Para ele (numa referência ao Projeto de Lei), "proibir os pais de dar
palmadas leves nos filhos é uma medida autoritária, uma falta de bom senso" (2).

Curiosamente, a mesma psicóloga que chama as palmadas de método arcaico recomenda um


outro método que foi banido das salas de aula há muitas décadas por ter sido considerado
humilhante: colocar a criança voltada para a parede após fazer algo inadequado (item 2 das
alternativas para o 'tapinha'). Não seria uma contradição? Entre outras coisas, Lídia Weber
aponta quatorze motivos para considerar a palmada ruim. Senão vejamos alguns deles e os
comentemos:

- mostra aos pequenos que os adultos não têm controle - ela considera todos os pais que dão
palmadas nos filhos - leves ou fortes - como sem controle? Com base em que ela pode afirmar
isso tão categoricamente?
- diminui a auto-estima - a maioria dos jovens e adultos de hoje que levaram palmadas
corretivas quando crianças têm boa auto-estima; nunca se sentiram menores por causa disso;
- prejudica o relacionamento futuro dos pequenos - balela! Isso é muito relativo. Quem levou
palmadas corretivas por desobediência geralmente tem bom relacionamento com os pais e
com outras pessoas;
- não funciona a longo prazo, pois traz danos emocionais, psicológicos e morais ± as palmadas
corretivas no tempo certo e por desobediência funcionam e muito bem a longo prazo. Os danos
emocionais, psicológicos e sociais estão mais relacionados à surra, ao espancamento, à
violência física contra a criança, e não às palmadas e aos tapinhas;
- eticamente condenável e moralmente errada ± e essa sociedade que torna tudo relativo sabe
o que é ética e o que é moral?
- enfraquece a confiança do filho nos pais ± muito pelo contrário! As palmadas corretivas
fortalecem o relacionamento entre ambos, pois são praticadas com amor.

Algo bem interessante é que tanto a psicóloga quanto SuperNanny, em toda a reportagem, tão-
somente se referem a µpalmadas¶, µtapinhas¶ e µbirras¶. Em momento algum mencionam surras
ou espancamentos e muito menos desobediência. Assim, os pontos de vista das duas
profissionais, incluindo também a psicopedagoga, são controversos, haja vista que não se bate
em crianças por causa de birras ± ainda que alguns pais ignorantes o façam, não se pode
tomar isso como referência ±, e palmadas e tapinhas no bumbum não traumatizam criança
alguma se aplicados com sabedoria e no momento certo, e por desobediência.
Vejamos o que ensina a Bíblia a respeito da educação de filhos. Talvez, assim como as
entrevistadas - inclusive Cris Poli, dita evangélica ± consideram tal método de educar arcaico,
provavelmente a considerarão arcaica também, uma vez que, segundo a reportagem, ³é difícil
encontrar algum psicólogo que defenda o uso ± mesmo que esporádico ± do castigo físico na
educação das crianças´. No livro de Provérbios e no livro de Eclesiástico encontramos os
melhores ensinamentos para a correção de filhos apresentados na Palavra de Deus. E para
começar, a Bíblia distingue palmadas corretivas e espancamento, como em Provérbios 19:18:
³Corrija os seus filhos enquanto eles têm idade para aprender; mas não os mate de pancadas´
(BLH) (3). A psicóloga, a psicopedagoga e SuperNanny não o fizeram; simplesmente
generalizaram tudo em uma mistura atrapalhada.

A Bíblia ensina, em Provérbios 13:24, que o pai e/ou a mãe ³que poupa a vara odeia (não ama)
a seu filho, mas o que o ama a seu tempo o disciplina (castiga-o enquanto é tempo)´ (BJ, AEC,
BLH) (4). Provérbios 23: 13 e 14 aconselha a não deixar ³de corrigir a criança´. Segundo seus
ensinamentos, ³umas palmadas não a matarão´. E conclui: ³ Para dizer a verdade, poderão até
livrá-la da morte´ (BLH) (5). De acordo com Provérbios 22:15, ³a vara da disciplina´ afastará a
criança da ³estultícia´ (da tolice, da estupidez ± ou seja, das coisas erradas) (BLH) (6).
Lembramos aqui que a Bíblia utiliza uma linguagem metafórica.

³A vara´ (a palmada) ³e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma


(quando todas as suas vontades são feitas) envergonha a sua mãe´ (Provérbios 29:15± BJ,
AEC, BLH) (4). A palmada aplicada devido à desobediência, seguida de diálogo, explicações e
limites lógicos, segundo a Bíblia, dão sabedoria à criança, e seus frutos a seguirão quando
adulta.
O livro de Eclesiástico (exclusivo da versão católica), em seu capítulo 30, apresenta
direcionamentos bastante interessantes e precisos em relação à educação de filhos. Na
segunda parte do verso 13, aconselha ao pai e à mãe: ³... bate-lhe nos flancos enquanto é
menino; do contrário, uma vez obstinado, te desobedecerá e ser-lhe-á motivo de contrariedade´
(BJ) (5). No verso primeiro, afirma que os pais que amam seus filhos usarão ³com freqüência´ a
correção física (as palmadas); e na primeira parte do verso 9, diz: ³Mima teu filho e ele te
aterrorizará´ (BJ)(6). Mimos em excesso, portanto, são extremamente prejudiciais.

Portanto, contrapondo a reportagem da revista em questão com a sabedoria bíblica, podemos


perceber que esta última é mais lógica, de maior bom senso, sem contradições, bem mais
sábia, e ideal para ser seguida pelos pais nos dias de hoje. O que não podemos é confundir as
coisas. Há uma grande distância entre uma palmada corretiva por desobediência e uma surra
ou espancamento. E a reportagem não foi muito feliz nesse sentido. Infelizmente, pois, como
SuperNanny se tornou um modismo atual, acaba influenciando de forma errada e distorcida os
pais, já tão desorientados quanto à educação de filhos. Entretanto, é bom aqui ressaltar, que
não estou fazendo apologia à violência, principalmente com crianças, o que sou radicalmente
contra. A minha intenção, na análise do artigo da revista, é afirmar que os filhos precisam
conhecer limites. Nada mais.

Referências:
(1) DONATELLI, Dante. Quem me Educa? A família e a escola diante da (in)disciplina. São
Paulo: Arx, 2004.
(2) (2) PEROZIM, Lívia. A vara e a lei. In. Revista Educação - edição 111. São Paulo: Editora
Segmento, 2006. Disponível em: . Acesso em 20 jul. 2007.
(3) Bíblia na Linguagem de Hoje.
(4) Bíblia de Jerusalém; Almeida Edição Contemporânea; Bíblia na Linguagem de Hoje.
(5) Bíblia de Jerusalém.
(6) Bíblia de Jerusalém.

*Prof. Maurício Apolinário


é autor do livro ³A arte da guerra para professores´
e-mail: prof.mapolinario@gmail.com
www.mauricioapolinario.recantodasletras.com.br

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O   
Maurício Apolinário é casado e reside em Brasília-DF. Licenciado em Letras, Pós-graduado em História
do Brasil e em Gestão Escolar (cursando), MBA em em Gestão de Pessoas, com Didática do Ensino
Superior (Extensão). Professor, palestrante e escritor, tem publicados: "A arte da guerra para professores"
- pedagogia; o livro infantil ³Bolinha, Meu Coelho´ e o livro de contos ³Um Prato de Comida´; participação
em "Educação 2008 / 2009 / 2010: As mais importantes tendências na visão dos mais importantes
educadores´ - Ed. Multiverso/Humana Editorial. Iniciou-se no magistério em 1979, tendo atuado como
professor de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, nas redes
pública e particular, e experiência de 7 anos em gestão e acompanhamento de projetos educacionais na
Secretaria de Educação Básica no Ministério da Educação, em Brasília.
http://www.mauricioapolinario.com.br http://profmauricioapolinario.blogspot.com/ Twitter:
@profmapolinario

Comentários (29)
Educar criança imperativa

por] , fevereiro 10, 2008


Quero melhorar a educação com o meu filho de 3 anos, sem bater, dar pamadas e outros. Ele
é pequeno e já faz muita birra e ainda xinga, é teimoso e agora não está obedecendo nem a
mim nem ao pai. Ele é imperativo.

Contradição

por, setembro 21, 2009


É mais arcaico ainda querer usar a bíblia pra educar filhos hoje em dia. Um livro que foi escrito
há-nãos-sei-quantos-mil-anos-atrás não se encaixa mais na nossa realidade.
O diálogo e o respeito resolvem sim! Como você pode exigir e querer um mundo menos
violento se dentro da sua própria casa é isso que você cultiva? Ou você acha que os marginais
que estão a solta por aí são criado com diálogo, amor e paciência? É debaixo de pancada
mesmo!
Um pai que bate no filho é um covarde, porque não procura alguém do seu tamanho? Porque é
mais fácil bater do que explicar! Educar é um ato de amor! Amor e violência não tem como
andarem juntas!
Tenho uma filha de 3 anos que é ótima, nunca tomou um tapa e SEMPRE me obedece! Porque
ela confia em mim, me respeita e eu a respeito...ela tem uma ótima auto-estima e é uma
criança muito feliz que desconhece a violência doméstica.
Só apanha mesmo das outras crianças, que são criadas apanhando dos pais e acham que pra
conseguir as coisas ou pra se auto-afirmarem usam desse infeliz artifício!
Eu tenho pena das pessoas que seguem aqui o que você está dizendo, muito infeliz essa tua
matéria.

  

Muitas pessoas criticam a Bíblia, sem mesmo conhecê-la. O comentário está no mesmo
nível do artigo criticado por mim, misturando tudo para confundir quem lê.

A bíblia como instrumento norteador

porj  , setembro 26, 2009


Muito interessante o ponto de vista trazido pelo Profº Maurício Apolinário. Sou Pedagoga e atuo
como Coordenadora Pedagógica, mas na condição de mãe, ainda assim, me vejo
constantemente diante do dilema da "palmada". Sou adepta ao meio termo, à busca de uma
posição de equilíbrio. Para tanto, cabe o bom senso dos pais no sentido de identificar quando
uma situação deverá ser resolvida com uma "punição", com uma palmada ou apenas com uma
conversa. O autor foi muito feliz ao trazer a bíblia como referência para respaldar que a
palmada, em certos momentos, é necessária e não deixa de ser um ato de amor. Ao contrário
do que foi dito no comentário anterior, a bíblia é um livro super atual, pois, apesar de ter sido
escrito a milhares de anos, seus ensinamentos se aplicam a qualquer tempo, a qualquer
geração (não é à toa que ele sobreviveu a tanto tempo). Aliás, acredito que este dilema
vivenciado pelos pais, é um reflexo de uma anomia (ausência de regras) proveniente da
inversão de valores evidenciado nos tempos de hoje. Por isto, independente de
posicionamentos religiosos, acredito que a bíblia é o instrumento mais eficaz (e mais acessível)
na construção de valores e de uma referência ética dentro da família.

  

Oarabéns à Oedagoga. Muito bom senso, com pleno entendimento sobre educação.

Advertência Verbal

porO  , setembro 28, 2009


Outro dia no Fantástico eles falaram sobre isso. Mostrou aquela mãe com uns filhos bem
pestinhas e o especialista falando que tem que usar somente advertência verbal. Ela então
perguntou: "Mas e quando eles não obedecem a advertência verbal?" Ele se engasgou e não
soube responder, não apresentou nenhuma solução. Aqui em casa eu sou super amigo dos
meus filhos, brinco com eles, saio com eles, nos divertimos muito juntos, mas eu exijo respeito
e obediência, o sistema funciona assim e eles já sabem: são 4 advertências verbais, na quinta
vez é ADVERTÊNCIA MANUAL! Eles acham até engraçado esse sistema, mas realmente
funciona. Eu acho melhor que eles levem umas palmadas de mim "com amor" do que
borrachada no lombo dentro de uma cadeia suja por pessoas que não terão amor nenhum por
eles. Pais e mães que lambem demais seus filhos, dão todo o conforto que eles exigem, tudo o
que eles querem, tudo que os pais não tiveram e os defendem a cada instante estão criando
bandidos e não sabem disso. Cuidado! Digo isso baseado em exemplos dentro de minha
própria família. Tenho um sobrinho adulto que bate na mãe se ela não der dinheiro para ele
sair nas festas. O cara é um playboy da favela! Parece riquinho mas não passa de um coitado,
a mãe e o pai são explorados constantemente e literalmente "se matam" de trabalhar para dar
todo o conforto a este vagabundo. Pagam prestação de carro que nem eles podem usar
quando precisam, o carro é somente para o malandro sair com os amigos nas farras. Para
educar os filhos e decidir se tem quer ser mole ou duro é melhor olhar para o futuro ao tomar
decisões do que tomar decisões baseadas no "dó" do presente. Quando se tornam adultos,
todos os filhos reverenciam os pais que agiram com firmeza. Firmeza sem maldade! Nunca vi
filhos agradecerem pelos pais que foram moles com eles e que deixaram que eles fizessem o
que quisessem a qualquer momento. Na verdade muitos desses jovens nem estão aqui para
contar a história, eles já morreram bem antes da hora!

  

ã...são 4 advertências verbais, na quinta vez é ADVERTÊNCIA MANUAL!ã


Essa é a finalidade: após a desobediência, e não devido à arte em si.

Otimo artigo.

porO j , outubro 15, 2009


Fui criada quase sem palmadas (mas elas elas estavam ali quando precisava rrrrrrrrrrsss). Não
tenho nenhum trauma por causa disso. Lembro de algumas palavras que minha mãe falou que
me magoou, mas das palmadas eu não lembro, mas elas serviram muito. Sou uma pessoa
adulta e equilibrada. Fui educada no meio termo: diálogo e palmadas e hoje agradeço a meus
pais, que graças a Deus não conheciam este monte de leis que interferem na educação dos
filhos e relações familiares.

Bom senso x justificativas

por]O   , novembro 25, 2009


A punição física sempre foi usada porque é um método mais fácil e não exige que os pais
PENSEM e tenham TRABALHO para educar seus filhos. Não é fácil estar constantemente
reforçando comportamentos adequados dos filhos e lidando de forma racional com seus erros.
Isso sim é amar, mas infelizmente as pessoas ainda usam a Bíblia e outras justificativas
irracionais para apoiar este ato ignorante. A Bíblia pode nortear a vida das pessoas, mas elas
não devem segui-la cegamente,pois hoje vivemos em outra época, de medo e violência (hoje
temos que ajudar as pessoas nos certificando que estamos preservando a segurança própria e
da família), de falta de controle familiar e de muitas evidências científicas de que podemos
utilizar meios mais eficientes com os filhos. Se você tem dificuldades em conseguir fazer isso,
está na hora de procurar ajuda profissional. Provavelmente este professor usou coerção com
sua família (dar palmadinhas é coerção) e agora reúne informações a favor de suas atitudes.
Podemos crescer boas pessoas mesmo tendo levado palmadas "educativas" e "na hora certa"
dos pais, mas pode ter certeza que não foi por isso que nos tornamos o que somos. Limites e
regras devem ser a base de uma casa, juntamente com o amor. Esses casos de famílias que
não tem rédia curta com seus filhos não tem nada a ver com a presença de palmadas, pois
educar vai além de corrigir erros de forma adequada, é estar presente e ser modelo. É muito
triste ser um modelo de covardia e intolerância, mas o esforço para ser um modelo de
autoridade ética e respeitosa pode gerar bons frutos se aliada ao bom senso e harmonia
familiar.

  

em comentários, doutora (Osicóloga?).

Ler/ interpretar

por]]  , novembro 28, 2009


1 de 1 pessoas acharam esta avaliação útil
Achei muito válido e relevante este artigos, pois apresenta coerência. Acho que o autor foi bem
claro ao dizer que é contra a violência infantil. Mesmo que por ventura não concorde com este
tema faz-se necessário interpretar não apenas ler. Por favor que é contra e é proficional da
área mostre-me por a+b os prós e contra da educação sem palmadas, pois siceramente não
vejo nenhuma coerência apenas suposição. Sou mãe e realmente tenho o desejo de saber.
Grata!

  

ã...faz-se necessário interpretar não apenas ler.ã


E é exatamente o que a maioria não faz. Lê superficialmente, e depois tece suas críticas
sem fundamento.

Psicologia
por , dezembro 17, 2009
Dra Sanches, do comentário anterior, provavelmente seja psicóloga. Como educador e pai,
discordo de seu comentário. Inclusive a psicologia é uma das grandes culpadas do caos em
que se encontra a geração atual e a educação com seus problemas de indisciplina, da falta de
limites de crianças e adolescentes. Prof. Maurício Apolinário

a Biblia ainda é e sempre será o método expcional

por , janeiro 10, 2010


Que bom Camila que sua filha agora é assim gostaria de encontrá com vc daqui uns 15 ou 20
anos pra saber si a sua filha estaria tao bem quanto agora. Si estiver parabens vc foi a melhor
mae e depois eu qr a receita........Ok?
Um BOA SORTE.

Assino embaixo

por , janeiro 18, 2010


Sem ofensas aos comentários acima que condenam o artigo, eu sou muito a favor das
palmadinhas. Ainda não tenho filhos, mas recebi muitas palmadas quando pequena por ser
muito arteira. E isso tornou-me um adulto melhor. Um adulto que RESPEITA os outros, um
adulto que distingue o certo do errado e tem pricípios e valores corretos.
Amo meus pais, e NUNCA os recriminei por terem me dado umas chineladas.
Recrimino os pais que não educam. Palmadas ou não, essa é uma opção dos pais. Agora o
que não se pode fazer é deixar de educar o filho porque não pode bater. Isso é o cúmulo.

SOU TOTALMENTE A FAVOR DA BÍBLIA E DAS PALMADINHAS.

por O j , março 19, 2010


Ao contrário dos que as pessoas acham a respeito da Bíblia, digo a elas que a Bíblia é sempre
atual. Foi inspirada por Deus que é perfeito, que sabe o passado, o presente e o futuro. Tudo o
que consta na Bíblia é verdade E NÃO É ARCAICO. Dizer que não devemos seguir os
ensinamentos da Bíblia porque vivemos em uma outra época é uma tremenda burrice. Assim
fala o Senhor: O MEU POVO ESTÁ SENDO DESTRUÍDO PORQUE LHE FALTA O
CONHECIMENTO. ESSE É O MOTIVO PELO QUAL AS PESSOAS SÃO DESTRUÍDAS.
IGNORAM OS CONSELHOS DAQUELE QUE É PERFEITO E SANTO, CONSIDERANDO VÃS
FILOSOFIAS HUMANAS. Se a Bíblia fala que devemos usar a vara com sabedoria, é assim
que eu faço com meus filhos e uso a vara com sabedoria.

bom senso...

por , abril 29, 2010


1 de 1 pessoas acharam esta avaliação útil
Na verdade o grande problema é a falta de bom senso de pais e educadores. Palmadas, tapas,
palavras, tudo pode moldar ou destruir, depende de como é usado. As vezes não recebemos
na infância nenhum tapa sequer, mas ouvimos de nossou pais ou educadores, frases que
magoam e destroem a auto estima de qualquer ser humano.A Bíblia quando interpretada com
sabedoria e coerência (assim como o fez o professor Maurício)deve sim ser usado como
amparo e exemplo de educação para pais.O que estraga na verdade, é que um grande número
de pais se valem de sua autoridade e espancam, torturam e as vezes até matam seus filhos
em nome de uma "educação" que sei lá de onde tiram. Diálogo, palmadas, punição, paciência
e limites, devem andar de mãos dadas com o amor, com a coerência e o bom senso. Parabéns
pelo artigo professor!

  

Esse é um dos melhores comentários que encontrei aqui. E acrescento, que não é
apenas a falta de bom senso de pais e educadores, mas também de quem lê meu artigo e
não interpreta o que leu. Oarabéns, Renate.

É MUITO DIFICIL EDUCAR SEM PALMADAS

por, maio 19, 2010


BOM TENHO 2 FILHAS TOTALMENTE IMPERATIVAS, JÁ SÃO GRANDES 8 E 6 ANOS, MAS
FAZEM UMAS TRAVESSURAS QUE SO A CONVERSA NÃO EATA ADIANTANDO.
TENTEI DEIXARA DE CASTIGOMAS SO FICA COM MEDO DEPOIS QUE AMEAÇA DAR
UMAS PALMADAS. SEI QUE NÇAO É CERTO EU CRESCI ASSIM FEZ APANHOU.
NÃO QUERIA FAZER IGUAL COM ELAS, MAS NÃO ADIANTA CONVERSAR E COLOCAR
DE CASTIGO.
AGORA ESTOU COM SEGUINTE METODO: O QUE VC QUER GANHAR NO DIA DAS
CRIANÇAS, SE VC NÃO APRONTAR NENHUMA TRAVESSURA TE DOU O QUE VC QUER
SE APRONTAR NÃO GANHA. BOM TEM AMENIZADO, AH COLOQUEI ALGUMAS TAREFAS
PARA COMPLEMENTAR.

Palmadas pedagogicas

por  , maio 19, 2010


Sou a favor de palmadas na educação quando a alternativa do dialogo e castigo forem
frustradas, inclusive acho que deveria fazer parte do ECA.
Acredito ainda que se a palmada fosse mais usada nossos indices de criminalidade poderiam
ser mais baixos, considerando que o respeito, implementado na formação da personalidade da
criança é de grande valia no crescimento. Eu particularmente fui criado com a teoria do cacete
pedagogico, nascido numa favela de BH, foi a unica forma de minha mãe me distanciar do
crime.

palmadas

por  , maio 21, 2010


Belo o comentário,atendo adolescentes que estão cumprindo medida-sócio-educativas e é
comum ouvir destes que seus pais são os verdadeiros culpados por não terem corrigidos
quando erraram e que estavam acostumados a fazerem estas coisas. Que se os pais tivessem
corrigidos não estariam nesta situação.É necessário a correção à não ser que queiramnos
sofrer as consequências

Deus é atual, portanto a sua palavra tambem é.


por 
, maio 21, 2010
As vezes fico pensando como alguem pode achar q Biblia é um livro arcaico,Ela é tao atual,q
tudo isso q esta acontecendo agora, a Biblia já previa, inclusive essa questao em palta,como
dar ou nao palmadas,e nosso Deus, sabendo q a iniquidade ia aumentar ,q o respeito e amoria
esfriar, cuidou muito bem de nos advertir, que; devemos diciplinar os nossos filhos, e isso inclui
a palmadas,na minha familia existe educaçao c/ palmadas desde os tempos da minha bisa eu
inclusive levei muitas palmadas e agradeço aos meus pais p/ isso,e amo muito.

Onde estão os pais?

por    
 , maio 24, 2010
1 de 1 pessoas acharam esta avaliação útil
Tenho um irmão usuário de Crack em recuperação,durante nossa árdua batalha para recuperá-
lo esta foi a frase que minha mãe ouviu dele:
" Se a senhora tivesse sido mais enérgica comigo,eu não seria assim!"
Recapitulando toda nossa tragetória vimos que o que fez falta a ele não foi o diálogo,foi
correção na hora certa. coisa que hoje infelizmente é erroneamente julgado errada na
educação dos filhos.
Somos em 3 filhos, e eu minha irmã mais velha sempre fomos educadas com diálogo e
palmadas quando necessárias.
Meu irmão nunca recebeu uma palmada,por mais que a arte praticada fosse séria,isso porque
era muito pequeno tinha 3 anos na separação da minha mãe e ela achava cruel castigá-lo com
palmadas porque ele estava sofrendo com a ausência do nosso pai.
Hoje está claro,que o que vemos na marginalidade não é falta de diálogo,é falta DE
PALMADAS MESMO, PALMADAS EDUCAM E DÃO LIMITES.
Cansamos de ver filhos menores fazendo pirraças em locais publicos, e até mesmo agredindo
seus pais com tapas no rosto,ONDE VAMOS PARAR?
Minha filha com 3 anos,foi comigo a padaria,eu estava apenas com a quantia necessária do
leite,no caixa ela fez pirra~ça por um chicletes e começou a gritar comigo,sem pestanejar lhe
dei um tapa na boca.
Uma senhora que estava logo atrás me chamou atenção dizendo que eu não poderia ter feito
aquilo.
Logo me virei e respondi:"amanhã quando ela for uma adolescente,e me virar a mão na
cara,sabe o que a senhora vai dizer?
"Se a mãe tivesse educado ,ela não estaria fazendo isso"
A Senhora se calou.
Chegando em casa conversei duramente sobre o ocorrido e deixei claro,que em qualquer lugar
que estivesse ela seria corrijida se necessário.
O que ela não sabia é que até aquele dia isso havia acontecido várias vezes,e que já havia tido
uma conversa explicando que nem sempre eu poderia dar o que ela quizesse,e que a pirraça
não a faria ganhar nada, e pra falar a verdade até o dia deste TAPA, ela não mudou, após o
tapa nunca mais passei por isso,até hoje com 14 anos, ela me pergunta se eu posso dar a ela
o que ela quer, e quando eu nego ela não fica com cara de emburrada.
TENHO MEDO DO MUNDO QUE MINHA FILHA VAI ENFRENTAR COM ESTES FILHOS DE
PAIS QUE HOJE ACHAM QUE PALMADINHAS SÃO DESNECESSÁRIAS,JÁ ESTAMOS
VENDO O RESULTADO DISSO NESTA SOCIEDADE DE JOVENS SEM DIREÇÃO E
PODRES,OU NÃO APANHAM NADA OU SÃO ESPANCADOS!
ON DE ESTÃO OS PAIS!?

  

Eis um excelente exemplo!

Muito sensato o artigo

poræ , junho 14, 2010


Eu concordo com a postura do autor. O que falta na sociedade é o esclarecimento. Falamos
aqui daquelas palmadas que todos levamos quando éramos crianças. Espancamento é crime e
deve ser punido como tal. O que temos hoje é um bando de gente hipócrita criticando uma tal
"palmada", e se esquece de que hoje as crianças são muito mais autoritárias, desrespeitam os
pais. Na época em que éramos crianças, havia uma relação de respeito pais/filhos muito mais
saudável do que este pandemônio que vivemos hoje. Coincidência? Não creio. Falta atitude
dos pais; se preocupam em não dar a palmada, mas ainda não encontraram um substituto para
a tão falada. E este monte de informação que apresentam é achismo, ainda não vi nenhuma
citação de estudo sério que demonstre, em termos práticos, que a tal palmada leve a algum
tipo de complicação no crescimento e/ou desenvolvimento da criança. Só vejo opiniões de
pessoas adultas, expondo as suas opiniões. E só. Opiniões também tenho as minhas. E não
significa que se eu encontrar mais 100 malucos como eu estarei certo.

Artigo oportuno

por   , julho 19, 2010


Boa Noite, estava procurando por uma resposta na internet quando deparei-me nesta pagina
que ajudou-me bastante,justamente resposta do assunto que eu precisa...
Sou evangelica, esposa de pastor e como tal inseridos através de nossa igreja no bairro a qual
ela faz parte e como participante de uma comunidade,nos programas de rede familia do
municipio., e sempre somos convidados a participar de varios seminarios de programas de
prevenção a violencia. Só que nesta semana posso dizer que passei por uma saia justa, e sai
cheia de indignação por não poder falar... Foi convidado um neuro cientista para palestrar,
sobre a violencia e entre algumas verdades explanadas, teve o momento em que acusava a
palavra de Deus como sendo intrumento estimulante a violencia contra a criança , justamente
os versiculos que o sr. cita em seu artigo, em correção com a vara etc... Sabemos que a
interpretação correta da palavra de Deus, é para aqueles que creem, pois so assim teremos
condições de interpreta-la atraves do Esptº Santo. Pedi para ser-me enviado este material para
poder analisar e poder responder, a altura. Ficamos tristes em ver nossas crianças e
adolescentes por falta da devida correção (e desta aparente proteção atraves do ECA )que
lhes da muitos direitos e tira praticamente o direito dos pais ou responsaveis, tem resultado em
destruição, em perdição, a esta geração que tem entrado pelo mundo das drogas, assaltos,
crimes,porque hoje eles não podem passar pela correção e disciplina mais rigida, pela vara em
havendo desobediencia... pois isto hoje causa problemas psiquicos segundo os psicologos. Só
que em minha geração e em quando adolescente, as coisas não estavam perdendo o rumo,
como hoje, os pais sabiam o seu verdadeiro papel exerciam muito bem seu papel, e por outra
os filhos também colocavam-se como filhos, ouviam e respeitavam os ensinamentos dos pais
cheios de experiencia e procuravam obedecer ao que falavam, e quando isto não acontecia a
correção acontecia, as vezes com vara, mas ninguem morria por isto, nem tiveram pertubações
psiquicvas, pelo contrario formaram cidadãos que souberama exercer seus papeis sem romper
as barreiras do mal, mas contribuindo para a sociedade com exemplos... Gostaria de pedir a
permissão para copiar e usar seu artigo, para junto com minha opinião pessoal poder tb.
aproveitar parte e construir uma resposta para enviar para este cidadão que desafiou de certa
forma os evangelicos, querendo destruir o poder da Palavra de Deus, que transforma a vida do
ser humano...Que Deus possa continuar abençoando sua vida !!! Email:
ilmajesus1@hotmail.com

Dar palmadas não é espancar

por  , agosto 7, 2010


É absurdo essa lei que foi criada! será que quem criou essa lei nunca precisou dar umas
palmadinhas em seus filhos? O mundo em que vivemos vai de mal a pior! Sou contra
espancamento de crianças, mas sinceramente sou a favor das palmadinhas corretivas! Levei
muitas palmadas de meus pais e não tenho nenhuma mágoa deles por isso, ao contrário
agradeço, pois se sou uma pessoa de bem, centrada na vida é porque um dia eles me
disciplinaram!!! Discordo do comentário acima que diz que a Bíblia é arcaica, muito pelo
contrário é o livro mais atual que existe, só é arcaico pra quem não lê!! E de coração eu espero
que a filha da pessoa que fez o comentário continue sendo uma ótima filha, não só quando
criança,mas em toda a sua vida!!

  

Com lei ou sem lei, os espancamentos de crianças continuarão existindo. Já temos leis
demais. Se lei tolhesse uma pessoa de cometer crime, o Brasil seria um país sem
presídios.

Absurdo!

por , setembro 1, 2010


Me envergonha ver pessoas tão estudiosas falando que é certo bater sim e usando o nome de
Deus para se justificar. Jamais Deus que com todo seu amor e carinho nos criou, vai querer ver
um pai e uma mãe, que ele também dotou de muita inteligência, batendo em seus filhos!!
E quantas crianças q eu vejo q apanham muito em casa e coisa só piora, são raivosas,
agressivas e não sabem resolver as situações sem bater no colega pq é exatamente isso que
aprendem em casa. E dai o pai e mãe vai educar pq ela não pode bater no coleguinha e educa
como? batendo na criança!
Acho que tudo isso é um absurdo, estamos voltando a idade das pedras onde ninguém tinha o
conhecimento e estrutura de inteligência que temos hj, tudo era na base da força!
evoluam meus irmãos!!

  

Não mistute as coisas, Amanda. Orovavelmente você não seja mãe. E também nunca leu
a Bíblia. Oor que não o faz, desarmada de conceitos e preconceitos?

Eu e meus nove irmãos

por   , setembro 14, 2010


Eu e meus nove irmãos fomos educados com muito carinho, com muitas orientações e com
confiança em Deus por nossos queridos pais. Porém não faltaram na nossa educação as
varinhas e as palmadinhas quando necessárias. Todos temos uma vida próspera, harmoniosa,
formamos famílias orgânicas e de ótimos relacionamentos entre as pessoas. Em cada refeição
na casa de nossos pais sempre teve aspecto festivo, com muita gente, muita conversa e muita
alegria. Nossos pais já são falecidos, mas na casa ainda moram alguns irmãos solteiros, e ela
ainda continua sendo muito frequentada por amigos, irmãos, sobrinhos, netos e demais
parentes. Esse invejável convívio devemos aos nossos queridos pais pela educação e pelo
bom exemplo que nos deram, e que, com muito sucesso transmitimos aos nossos queridos
filhos.

parabens dra sanches

por 
 , novembro 10, 2010
quero lhe parabenizar pelo bom senso, palminhas ou palmoes nao nos tornam melhores
pessoas ,mas sim o exemplo que temos em casa que nos tornam bons. a crianca, tanto a
pequena quanto a grande tende a imitar as atitudes dos pais ou daqueles que estao ao seu
redor. se, em momento de descontrole emocional, eu bato na crianca ela por sua vez achara
que essa e a reacao certa para tudo e qualquer coisa que nos desagrada. palmada e muito
perigoso. nao e por falta de palmadas que uma pessoa se torna bandida ou violenta e sim pela
forma como os pais encaram a vida e lidam com ela, o exemplo e bem mais importante. a
respeito da biblia, para aqueles que se dizem experts, vejam o exeplo de de jesus que foi o
proprio deus encarnado, e nao aquilo que salomao ou davi que foram apenas homens como
nos escreveram, jesus nao bateu nos seus discipulos, mas sim lhes ofereceu parabolaspara
que refletissem. nem sempre diploma acompanha sabedoria de vida.

  

Com a nova ortografia, as letras maiúsculas, principalmente em nomes próprios e após


ponto final, permanecem: Salomão, Davi, Bíblia. Também ãéã, do verbo ser, continua
sendo acentuado.
A leitora se esquece de Jesus com um chicote no texto sobre os vendilhões do Templo.

Palmada não é sinônimo de Pancada

por  , novembro 16, 2010


Antes de ser mãe eu era totalmente contra à palmada, até porque fui educada com boas
"chineladas" na bunda quando desobedecia as ordens de minha mãe. Engraçado como
estamos sempre revendo nossos conceitos. Tentava educar meus filhos apenas com base no
diálogo e no afeto até que numa dessas birras de se jogar, se arrastar, rasgar roupa, chutar
porta, etc... ao intervir, pois fiquei com receio de que a criança se machucasse, levei duas
mordidas e cheguei a gritar de dor!!!!!!
Dali para frente percebi que o diálogo e o afeto não estavam sendo suficientes para impor o
respeito necessário, pois acredito que tudo começa em casa. O que dizer de crianças
desobedientes, que agridem pai e mãe quando tiverem que lidar com questões complicadas
que envolvem o viver em sociedade. Agora, alio palmadas a castigo, no sentido de cortar o que
eles mais gostam: desenho, brincadeiras e passeios..... só assim pude perceber que as birras
diminuiram e as crianças estão tendo outras posturas. O que não pode é perder o equilíbrio
emocional senão deixamos de ser adultos (pais) e passamos a competir com as
crianças....afinal a criança não é um adulto em miniatura!!!!!!!

  

Obrigado pelo seu comentário, com bastante bom senso e baseado na prática, não em
teorias de psicologia de fundo de quintal, que fez um estrago nos anos 1970.

EDUCAR

porî  j, novembro 27, 2010


O bater no qual o artigo s refere, é educar não espancar. Muitos desse comentários postados
se referem ao espancar, isso sim, faria mal. Mas o usar a "vara" como sugere a Bíblia "educai
vossos filhos com varas de marmeleiroa para por ele não te envegonhes na velhice..." é sim,
um meio de se criar uma pessoa de carácter. Mas como eu disse, não o espancar. Muitos pais
se aproveitam e acabam soltando sua ira e raiva na criança, o que disso gera uma revolta. Eu
apanhei, e conheço histórias reais, de pessoas que hoje estão presas, e culpando muitas das
vezes seus pais que não lhe colocaram limites e não lhe deram as devidas "palmadas". Deve
existir sim, a conversa para o bom entendimento. Muitos de vocês devem ter percebido o
quanto no tempo de nossos avós era diferente a educação. Minha avó teve onze filhos, e
educou e quando precisou deu lhes as merecidas "palmadas", hoje todos são pessoas de
caracter, sem problemas com justiça ou coisas do tipo, e no mínimo, respeito seus pais que os
criou com todo amor e carinho. Eu tenho 4 filhas, e todas me respeitam, é dificil quando levam
algumas "palmadas", mas as poucas vezes que mereceram, aprenderam que ao me
desrespeitar ou fazer algo que não gostamos,(eu e o pai delas) ela poderão sentir algo que
também não goste. Mas isso não quer dizer que vc deva espancar ou quebrar seus filhos. Se
vc consegue educar seus filhos com palavras e conversas, ótimo para vc, mas se ele merecem
levar alguma palmada, de-lhes enquanto ainda é tempo, ou quem um dia poderá levar é vc
mesmo. E nunca questione a Bíblia, mesmo sendo "arcaica" ela é unica que poderá te dar a
respostas da salvação.
Obrigada pelo seu artigo, me ajudou muito nas minhas pesquisas e nos meus trabalhos.

Outras formas de Educar

por , janeiro 4, 2011


1 de 1 pessoas acharam esta avaliação útil
Olá!

Quero dizer que respeito a sua opinião,sr. autor, acredito que você, como a maioria da
população brasileira, não estão ainda preparados para optar por outros caminhos para educar
os filhos. Fomos criados seguindo muitos preceitos trazidos pela igreja católica e estes se
tornaram verdades absolutas em nossa cultura. Porém, assim como as "inferiores" escritoras
que você traz, pois você segue a bíblia, não é mesmo, eu acredito que temos de procurar
outros caminhos para disciplinar nossos filhos e acreditem leitores, isso é possível!!!
Não sou psicóloga, sr. escritor, antes que o sr. pergunte... sou apenas uma cidadã, preocupada
com o que algumas pessoas como você postam para o mundo todo ler. A palmada, no meu
entendimento, não é um recurso a ser utilizado como forma de educar ninguém, ela pode até
ajudar um pai e uma mãe que não conhece outra opção, a cessar um comportamento
indesejado do seu filho, mas não venha me dizer que é para esse filho se tornar uma pessoa
melhor, me desculpe, aí teremos que dizer que a violência não serve para agredir alguém, mas
para ensiná-lo??? Ensinar o que? Que compreensão o senhor tem de educação,
aprendizagem e ensino?? ah!! O sr. tem pós graduação...
E... se o senhor ler mais um pouco sobre os tapinhas e palmadas, irá perceber que estes vêm
acompanhados de violência psicológica, na maioria das vezes... O que dói mais e o que faz
mal o senhor não pode afirmar, cada pessoa reage de uma forma frente a violência, para
alguns não haverá traumas, para outros sim, quem poderá responder a essa questão é o
agredido, não é mesmo! O que interessa é que seja um tapa ou um espancamento, é violência.
Enfim, como muitos textos da internet, achei o seu pouco consistente e espero que o número
de pessoas que concordem com ele seja cada dia menor... uma boa tarde.
Pais e mães, busquem alternativas mais interessantes para "dar limites" e ensinar aos seus
filhos, sei que os que amam farão isso!!

  

Cara leitora,
Orimeiramente, obrigado pela leitura do meu artigo e pelo comentário.
A ilustríssima leitora (sem sobrenome para maior identificação) questiona -me: ã ue
compreensão o senhor tem de educação, aprendizagem e ensino?? ah!! O sr. tem pós
graduação...?ã. Creio que não leu meu Currículo. Leia -o. Informo também que não sigo a
tradição católica.
Se a leitora fizer uma leitura atenta de meu artigo, vai vericar que sua finalidade é criticar
uma reportagem da revista SuperNanny.
Agora, solicito à ilustríssima leitora que nos apresente três
práticas/soluções/alternativas para educação de filhos, que sejam plausíveis, e que você
e pelos menos uma centena de pessoas tenha colocado ou venha utilizando e que tem
colocado limites em crianças e adolescentes quando de suas desobediências após
serem repreendidas.
Leia a Bíblia, e vai verificar que quem ama educa seus filhos.

Palmadas, sim!
por   , março 4, 2011
Excelente o artigo.
Quem é contra as palmadas ou não tem filho ou estes são quem mandam em casa.
Caríssimo professor, quem o criticou com certeza tem dificuldade de interpretação de textos, o
que também é muito normal em nossa sociedade.
E o duro é que alguns comentários ainda tentam cercear sua liberdade de expressão ao dizer
acerca da possibilidade de publicar o que bem quiser e com o sarcamo "respeito sua opinião".
Respeitam nada, aliás, é uma sociedade que não respeita nada e em que todos querem fazer
que suas opiniões prevaleçam é o que os pais moles fizeram com a educação de seus filhos.
Fácil é se omitir; Posar de "queridão" ou "queridona" para os amigos.
As muitas tolices ditas nos comentários ao seu texto não conseguiram enxergar a diferença
entre dar palmadas e espancar.

à favor das palmadas

por , abril 1, 2011


Eu amo aBíblia e por isso procuro seguir os seus ensinamentos, sempre atuais.
Eu amo meus pais que me corrigiram com palmadas ou varinha no bumbum quando
necessário.
Eu amo minhas filhas e por isso as disciplinei, algumas vezes, com varinha ou palmadas.
Os pais que usam a varinha ou as palmadas para corrigir seus filhos, com amor, estão
seguindo orintações bíblicas e colherão os seus benefícios como eu e meu marido colhemos
hoje de nossas filhas adultas.
Parabéns pelo artigo, Professor.
[]s

Meio termo

por  O , abril 16, 2011


Bom,pra começar acho um absurdo essa tal lei de proibir pais de darem uns tapinhas em seus
filhos,acho q esse tema gera mta descussão,pois sao pontos de vista diferentes,é claro q sou
contra a bater numa criança ao ponto de deixar marcas,mas um tapinha com amor educa e
educa mto,fui educa assim.
O negocio é q temos d encontrar o meio termo,aki em casa por exemplo eu batia na minha filha
para corrigi-la,mas percebi q em determinadas situaçoes nw resolvia nada ,entao comecei a
conversar,e é claro tem vez q tbm nw resolve.As crianças nw são brinquedos q vem com um
manual d instruçoes dizendo oq elas fazem e oq tem de ser feito,cada uma é diferente da
outra,cabe aos pais saberem q para cada situaçao uma reaçao diferente,encontrando o
equilibrio necessario para q nw transformemos nossos filhos em futuros agressores e nem em
futuros adultos mimados.
Sei lá se fui clara rsss
?

?
?

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