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Eduardo Loureiro
eduardo.marinha@netcabo.pt
Escola Secundária/3 Henrique Medina e Investigador do CCT-UM
Fátima Braga
ffbraga@iol.pt
Escola Secundária/3 Henrique Medina e Investigadora do CIEd-UM
João Furtado
jfurtado@sapo.pt
Escola Secundária/3 Henrique Medina
Manuela Ferreira
manuli1@sapo.pt
Escola Secundária/3 Henrique Medina
Margarida Santos
miapovoa@gmail.com
Escola Secundária/3 Henrique Medina
Abstract: This paper focuses on the process of referencing, within the context of teacher
evaluation, as it is defined in the most recent legal documents.
Intending to present a reference building process in a specific school, we describe, in the first
hand, the outlines that define our school’s leadership.
It continues upon the concept of professional development and the challenges of these agendas
to schools, as it presents the theory that schools are to move towards becoming learning
communities. In this context, we analyse the specificity of teaching, and the concepts of
professionalism and professionality.
Finally, this text presents the concept that guided us: the rationalities, the commitments and the
contradictions we faced up in the referencing process, with the aim of justice and equity in
teachers’ evaluation.
Key words: Curriculum; Evaluation; Professional development; Professionality; Competence;
Professional knowledge; Referencing.
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Introdução
1
Após aprovação dos referidos instrumentos, passámos a integrar a Comissão de Coordenação da Avaliação de
Desempenho da Escola.
2
“Recomendações sobre a elaboração e aprovação, pelos Conselhos Pedagógicos, de instrumentos de registo
normalizados previstos no Decreto Regulamentar nº 2/2008”.
3
Braga, F. (2005). Ramo Educacional FLUP: um projecto reconceptualizado. Tese de Doutoramento na Área de
Desenvolvimento Curricular apresentada à Universidade do Minho – Instituto de Educação e Psicologia.
4
Santos, M. (2001). Sistema Educativo e Construção da Escola. Dissertação apresentada à Faculdade de Psicologia
e Ciências da Educação.
5
Furtado, J. (2007). Relatório apresentado à Comissão de Avaliação Externa.
6
Loureiro, E. (2007). Indicadores geomorfológicos e sedimentológicos na avaliação da tendência evolutiva da zona
costeira (aplicação ao Concelho de Esposende). Tese de Doutoramento em Ciências na Área da Geologia
apresentada à Universidade do Minho.
7
Ferreira, M. (1995). Estudo bioquímico e funcional em nadadores seniores e infantis. Dissertação de Mestrado na
Área de Ciência do Desporto apresentada à FCDEF – Universidade do Porto.
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profissionalidade. Em segundo lugar, questionaremos este conceito, tal como aparece inscrito
nas políticas educativas actuais, para finalmente apresentarmos os documentos produzidos a
nível de escola, devidamente enquadrados pelas teorias, crenças e representações que a eles
subjazem.
8
“peri-urbano”, tendo em consideração a indelével marca incutida pelo alargamento da área industrial sobre as
populações;
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9
Em 2001, 36,9% com menos de 24 anos, 51,09% no grupo dos 25 aos 64, e apenas 12,02% com 65 ou mais
anos;
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maior interacção com a escola, porque esta, por si só, não basta para combater o insucesso e o
abandono escolares. Quanto maior o envolvimento dos pais, maior o sucesso dos alunos na
escola.
As respostas para os problemas identificados têm sido procuradas em função dos
recursos e das necessidades, no efectivo contexto em que aqueles vêm emergindo. Só
conhecendo as particularidades do meio e o quanto estas determinam o aluno é que a escola
pode fazer um verdadeiro combate ao insucesso escolar.
Em síntese, os resultados escolares dos alunos exigem ser vistos, da parte da escola, (e
do M.E.) à luz de uma realidade marcada pelas características sociológicas de um contexto
social específico cujo conhecimento pretende ser eficiente.
A escola tem plena consciência do impacto do nível sócio-económico das famílias dos
alunos no seu percurso escolar. Do ponto de vista da diversidade cultural que se reflecte nesta
escola, nota-se que uma percentagem considerável de Encarregados de Educação, por factores
já anteriormente expendidos, parece não valorizar a escolaridade nem a função social da escola.
Tendo presente o seu nível de escolaridade, como sendo maioritariamente baixo, é natural que
influencie, negativamente, as expectativas dos alunos quanto ao seu prosseguimento de estudos.
Sensíveis a essa realidade, os docentes têm percepcionado os casos de limitação do apoio
familiar aos alunos e esforçam-se por ajudar a colmatar as lacunas daí decorrentes, no que o
incentivo à frequência da Sala de Estudo, em funcionamento permanente, constitui um recurso
que desempenha papel de relevo ao proporcionar aos alunos com dificuldades e desprovidos de
recursos sócio-económicos o apoio individualizado que a sua situação justifica.
A escola possui, de há largos anos a esta parte, um corpo docente estável,
maioritariamente pertencente aos seus quadros e com considerável experiência profissional.
Refira-se, a comprová-lo, que 89,5% dos actuais 124 professores em exercício na escola
pertencem ao QE, e apenas 4,0% são contratados. Quanto à experiência profissional, 93,54%
dos docentes possuem 10 ou mais anos de serviço, ao passo que apenas 2,41% leccionam há
menos de 5 anos. A maioria apresenta uma idade igual ou superior a 40 anos (79,8%), tendo, os
de menos de 30, o peso de 2,41%.
Na distribuição do serviço docente, assume-se como prioritária a adopção do critério da
continuidade pedagógica, excepto quando factores incontornáveis o inviabilizem (redução do
número de turmas e opções dos alunos) ou desaconselhem.
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Salvo casos excepcionais e motivados por razões de saúde, constata-se o elevado grau de
assiduidade docente, com nítidos reflexos positivos na organização e desenvolvimento das
actividades lectivas, de dinamização da escola e da sua cada vez maior abertura à comunidade
educativa e ao meio.
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10
Sobre esta noção se problematizará no ponto 2.1. deste texto.
11
Vd. Noção de “mercantilização” da educação, que abordaremos no ponto 2.1.
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12
Cada vez mais os cursos e a sua eficácia são avaliados por três instâncias: pela instituição de formação, pelos
empregadores e pelo benchmarking.
13
Os critérios seriam a admissibilidade, a existência de período probatório e a progressão na carreira.
14
No contexto da educação, este conceito remete para o nivelamento de cursos, ou seja, para a sua avaliação com o
objectivo de identificar os caminhos que permitam, idealmente, nivelá-los por padrões de excelência (Ceia, 2005).
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Convém desde já distinguir os conceitos de profissionalismo e de profissionalidade. O primeiro termo refere a
natureza de um trabalho, através da existência de uma ética própria, enquanto o segundo remete para o conjunto
de características, conhecimentos, capacidades, atitudes e valores específicos de uma profissão. A
profissionalização será, num contexto ou no outro, o processo social e político através do qual uma ocupação obtém
o reconhecimento que uma profissão tem. É um projecto sociológico relacionado com a dignidade e o estatuto
social da profissão, no qual se incluem as condições de trabalho, o nível de retribuições e a consideração social dos
seus membros (Pérez Gómez, 1998). Consideramos, com diferentes autores (Flores, 2002 e Estrela, 2001) que o
profissionalismo é a própria natureza do trabalho do professor, trazendo para primeiro plano as obrigações morais
para com os alunos e o comprometimento com o seu auto-desenvolvimento, enquanto a profissionalidade surge
associada às oportunidades que se criam para o professor desenvolver um novo conhecimento e novas
competências didáctico-pedagógicas e organizacionais. A este propósito Pérez Gómez (1998) fala da
profissionalidade enquanto projecto pedagógico que tem que ver com a qualidade interna do ensino como profissão,
no qual os aspectos éticos e epistemológicos, teóricos e práticos, constituem um eixo substancial.
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O conceito pode ser definido como uma capacidade de agir eficazmente num determinado tipo de situação,
capacidade esta que se alicerça no conhecimento, mas que a ele não se reduz (Perrenoud, 1998).
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irresistível ascensão desta noção (Perrenoud, 1998) no que à avaliação do desempenho docente
diz respeito.
Por contágio com o mundo do trabalho e por influência dos valores da economia de
mercado, a escola adoptou a noção de competência na gestão dos recursos humanos e na
procura da excelência. Num mundo em que as instituições são caracterizadas em função da sua
performance, os indivíduos são-no pela sua competência. Tal é a valorização social da noção de
competência que ser considerado incompetente significa, nos dias que correm, estar condenado
à exclusão e à marginalização; significa ser afastado dos circuitos de produção, assim como do
reconhecimento social (Le Boterf, 1994).
A função pedagógica da utilização do conceito de competência na avaliação do
desempenho docente advém das características que a identificam: a competência não é um
estádio do conhecimento que se possui; não se reduz a um saber nem a um saber-fazer; ter
conhecimentos profissionais ou capacidades não significa ser competente, pois podemos
conhecer técnicas e regras e não saber mobilizá-las no momento certo. Desenvolver
competências não é tarefa alternativa à aquisição de conteúdos; quase todas as acções
humanas exigem conhecimentos; aliás, quanto mais complexas e abstractas as acções forem,
mais exigem conhecimentos de ponta, estáveis e fiáveis.
Competências também não são objectivos expressos em termos de condutas ou de
práticas observáveis. Entendidas no sentido amplo de saber em acção, as competências, por um
lado, incorporam procedimentos e estratégias relacionados com a tarefa e, por outro, têm um
desenvolvimento flexível, que permite vários caminhos de aprendizagem e diversos objectivos a
desenvolver, segundo as aptidões17 cognitivas e afectivas de cada um. Permitindo fazer face a
inúmeras situações, uma abordagem por competências abala as noções tradicionais de
transposição de saberes e de planificação, do mesmo modo que exige transformações
importantes dos estabelecimentos de ensino e da profissão de professor.
É frequente afirmar-se que a entrada da noção de competência no universo das culturas
escolares pode conduzir à desvalorização do discurso do humanismo liberal, substituindo-o por
uma reflexividade técnica. Importa perceber que tal ocorre quando as escolas operam apenas
17
As aptidões são características individuais que aumentam ou prejudicam a probabilidade de sucesso do estudante
numa determinada proposta de trabalho; as aptidões cognitivas englobam as habilidades intelectuais e os estilos
cognitivos e de aprendizagem; as aptidões afectivas englobam a construção de motivação e de acções controladas
ao nível da ansiedade e da eficácia própria e os conhecimentos prévios.
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DESEJO DE MUDANÇA
1. Aceitar que o isolamento é um 1. Experimentar novas actividades, 1. Aceitar um aspecto da prática
problema previamente discutidas em grupo como problemático
RECONSTRUÇÃO
2. Valorizar o trabalho cooperativo e 2. Desenvolver e praticar as ideias: 2. Lidar com as limitações e
reconstruir o significado de ser investigar e agir - clarificar conceitos identificar caminhos de
professor e crenças, obter informação nova, desenvolvimento futuro
planificar acções adequadas às
características dos alunos
AUTO-REALIZAÇÃO TRANSFORMADORA
(empowerment)
3. Iniciar o trabalho cooperativo, 3. Iniciar outras actividades 3. Sentir-se consciente e interventivo
assente nas competências (empowered)
emocionais
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Foi com base neles que procedemos à elaboração de listas de verificação dos indicadores
que operacionalizam os parâmetros que integram os anexos VII e VIII, isto é, os parâmetros
relativos à avaliação efectuada pelos coordenadores de departamento. Nestes instrumentos de
registo utilizou-se uma escala dicotómica – sim/não -, pois pareceu ao grupo ser esta a forma
que melhor permite, para cada parâmetro apresentado pela tutela, descrever o critério da
excelência e orientar o professor nesse sentido, a qualquer momento e qualquer que seja o grau
de desenvolvimento profissional em que se encontre (Day, 2001). Neste ponto, foi o grupo
sensível às sugestões de todos os colegas que quiseram contribuir, por escrito e dentro do prazo
estipulado nas reuniões de departamento de trinta de Janeiro de dois mil e oito.
O momento seguinte consistiu na identificação de indicadores de medida, para o que se
procedeu à reunião dos indicadores qualitativos em perfis, com correspondência à escala
especificada no artigo 46º do Lei 15/2007 – Estatuto da Carreira Docente. Finalmente
debruçou-se o grupo de trabalho sobre os indicadores que operacionalizam os parâmetros
relativos aos anexos XIII e XIV – avaliação efectuada pelo Presidente do Conselho Executivo.
Dados como prontos, os referidos instrumentos foram sujeitos a parecer de duas investigadoras
na área.
Na linha do que apresentámos nos pontos um e dois deste texto, o produto apresentado
para aprovação pelo Conselho Pedagógico da escola só poderia resultar de um posicionamento
epistemológico segundo o qual se vê a avaliação do desempenho docente como um instrumento
ao serviço do desenvolvimento profissional, logo da melhoria da escola (concebida como uma
comunidade de aprendizagem) e do sistema educativo.
Assim, os instrumentos que este grupo construiu inscrevem-se num modelo compreensivo
– baseiam-se no registo e no feedback - e formativo - esclarecem, permitem ouvir os diferentes
intervenientes e analisar as evidências disponíveis [planificações, planos de aula, materiais
didácticos - relativos aos conteúdos substantivos e processuais -, instrumentos de (auto-)
avaliação, registos de (auto-) avaliação, reflexões escritas sobre o processo de
ensino/aprendizagem/avaliação (elaboradas pelo professor e/ou pelos alunos), relatórios das
actividades levadas a cabo com os alunos]. A recolha, pelo avaliador, das evidências aqui
referidas, assenta na análise do conteúdo do portefólio (Villas-Boas, 2006) e do protocolo de
observação das aulas (Estrela, 1984).
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Por outro lado, e feita a identificação das potencialidades e dos riscos do modelo de
avaliação de desempenho em que somos chamados a participar (Alves & Machado, 2008),
considerou este grupo ser necessária uma atenção constante contra os perigos de
burocratização, entropia e relativismo de que o modelo se pode revestir. Porém, e atendendo às
características do mesmo – pluralidade de intervenientes, multiplicidade de referentes e
internalidade do processo – considerou o grupo que, quer da construção dos instrumentos aqui
apresentados, quer da sua aplicação deverá resultar a preocupação de minorar os perigos
referidos, pelo que apela ao bom senso, ao diálogo e ao espírito de grupo. Em suma, decidiu
este grupo de trabalho usar a margem de autonomia que às escolas é dada para contextualizar o
processo de avaliação do desempenho docente e o adequar às condições concretas da escola e
às turmas de cada docente, num contraponto sempre a renovar entre os perigos da
burocratização, do controlo e do conflito e os desafios de desenvolvimento, colaboração e auto-
aprendizagem. Neste sentido, foi construído um documento destinado a orientar os docentes na
definição de objectivos individuais (Dec.Lei nº 2/2008, artigos 8º e 9º), no qual se explicita uma
possível correspondência entre os itens de referência especificados no artigo 8º e os objectivos
que constam do Projecto Educativo da Escola. Na verdade, e sendo este último documento
estruturante para a elaboração do Plano Anual de Actividades da escola e do Projecto Curricular
de Turma, considera o grupo que ele constitui ponto de passagem necessário para a definição
dos objectivos individuais do professor.
Significa o que acabámos de especificar que, face aos dilemas e às decisões que um
trabalho deste tipo implicou, optámos pela regulação, pelo acompanhamento e partilha, pela
auto-avaliação, pelo desenvolvimento profissional e pela mudança.
A primeira versão dos instrumentos produzidos foi apresentada ao Conselho Pedagógico
do dia vinte e cinco de Fevereiro de dois mil e oito, para aprovação:
• Grelha de avaliação do desempenho dos docentes do 3º ciclo e Ensino Secundário
efectuada pelo/a Coordenador(a) de Departamento – anexo VII;
• Lista de verificação para análise documental do portefólio do professor, relativa à
avaliação dos docentes do 3º ciclo e Ensino Secundário, efectuada pelo/a
Coordenador(a) de Departamento – anexo VII;
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Conclusão
Pensamos ter ficado claro que pensar a avaliação do desempenho docente significou para
nós equacionar, simultaneamente, o desenvolvimento organizacional da escola (ponto 1 deste
texto) e o seu desenvolvimento curricular (ponto 2 deste texto). Isto é: na construção de tal
processo sobressaíram os aspectos que consagram a escola como uma organização – que
escola queremos ser é a trave mestra do Projecto Educativo do estabelecimento de ensino em
que trabalhamos -, mas também aqueles que a afirmam como uma instituição de serviço público
com um projecto de formação próprio, especialmente pensado no triângulo que se desenvolve
na confluência dos índices de abandono, das relações com a comunidade e da
formação/avaliação dos docentes. Em síntese, é de uma escola que se assume como uma
estrutura curricularmente inscrita, em que o currículo é visto como instância de conhecimento
(Pacheco, 2005), que aqui falámos.
Ressaltou deste trabalho a certeza de que é preciso revalorizar a profissão docente e
ultrapassar o mal-estar (Esteve, 1989) em que os professores têm vivido desde que o paradigma
escolar se alterou e a lógica neoliberal invadiu o campo educacional. Neste sentido, assumimos
neste trabalho a crença de que é necessário que a avaliação de desempenho docente se
desenvolva num clima de comunicação / reflexão / negociação, cujo espaço de convergência
será a actuação colectiva e o sentido de pertença, no respeito pela autonomia individual, pois só
este clima de escola permitirá que os professores se vejam, como são, possuidores de saberes
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Whitty, G., Power, S. & Halpin, D. (1999). La escuela, el estado y el mercado. Madrid: Morata.
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Avaliador Cargo
Avaliado
O/A docente elabora e/ou participa na elaboração das planificações das actividades lectivas, apresenta
planificações conformes aos referenciais internos e externos, domina cientificamente os conteúdos planificados, 10
Correcção científico-pedagógica e didáctica da
O/A docente elabora e/ou participa na elaboração das planificações das actividades lectivas, apresenta
planificações conformes aos referenciais externos e internos, domina cientificamente os conteúdos planificados, 8
mas a planificação apresenta lacunas pedagógico-didácticas.
O/A docente elabora e/ou participa na elaboração das planificações das actividades lectivas, apresenta
A1
planificações conformes aos referenciais internos e externos, mas as planificações apresentam erros científicos e 7
lacunas pedagógico-didácticas.
O/A docente elabora e/ou participa na elaboração das planificações das actividades lectivas, mas as
planificações não estão conformes aos referenciais internos e externos e apresentam erros científicos e lacunas 6
pedagógico-didácticas.
O/A docente não participa na elaboração das planificações das actividades lectivas e/ou não elabora as suas
próprias planificações.
3
O/A docente selecciona estratégias adequadas à natureza dos conteúdos, à idade dos alunos e às competências
Adequação das estratégias de ensino e aprendizagem
O/A docente selecciona estratégias adequadas à natureza dos conteúdos, à idade dos alunos e às competências
a desenvolver, mobilizando aprendizagens anteriores, de modo a torná-las significativas. Porém, não 8
operacionaliza diferentes processos de aprendizagem dos alunos.
O/A docente selecciona estratégias adequadas à natureza dos conteúdos / à idade dos alunos / às
A2 competências a desenvolver, mobilizando aprendizagens anteriores. No entanto, não operacionaliza diferentes 7
processos cognitivos dos alunos e não favorece uma aprendizagem significativa.
O/A docente selecciona estratégias adequadas à natureza dos conteúdos / à idade dos alunos / às
competências a desenvolver, mas não mobiliza aprendizagens anteriores, não operacionaliza diferentes 6
processos cognitivos dos alunos e não favorece uma aprendizagem significativa.
O/A docente não selecciona estratégias adequadas à natureza dos conteúdos / à idade dos alunos / às
competências a desenvolver, não mobiliza aprendizagens anteriores, não operacionaliza diferentes processos 3
cognitivos dos alunos nem favorece uma aprendizagem significativa.
O/A docente adapta a planificação ao desenvolvimento das actividades lectivas no tempo disponível, adapta-a ao
aprendizagem ao desenvolvimento das actividades lectivas Projecto Curricular de Turma e/ou à resolução de situações-problema, adequa os métodos aos conteúdos a 10
Adaptação da planificação e das estratégias de ensino e
experiências de aprendizagem e fomenta a utilização, pelos alunos, dos recursos existentes na escola.
O/A docente faz uma selecção adequada e correcta das metodologias, utiliza os recursos existentes na escola,
adequando-os à planificação; diversifica metodologias e recursos de forma a proporcionar diferentes tipos de 8
experiências de aprendizagem, mas não fomenta a utilização, pelos alunos, dos recursos existentes na escola.
O/A docente faz uma selecção adequada e correcta das metodologias, utiliza os recursos existentes na escola,
A4 adequando-os à planificação; diversifica metodologias e recursos, mas não proporciona diferentes tipos de 7
experiências de aprendizagem, nem fomenta a utilização, pelos alunos, dos recursos existentes na escola.
O/A docente faz uma selecção adequada e correcta das metodologias, utiliza os recursos existentes na escola,
adequando-os à planificação. No entanto, não diversifica metodologias e recursos, nem proporciona diferentes
tipos de experiências de aprendizagem, nem fomenta a utilização, pelos alunos, dos recursos existentes na
6
escola.
O/A docente não faz uma selecção adequada das metodologias nem dos recursos. 3
Avaliado
O/A docente realiza as actividades lectivas tendo em conta os objectivos previstos, estruturando lógica e
Cumprimento dos objectivos, orientações e programas
B2 O/A docente utiliza um discurso claro, adequado e eficaz - oralmente / por escrito -, explicita os objectivos
inerentes à realização de cada actividade, mas não dinamiza eficazmente diversas formas de interacção na 7
aula, nem recorre a estratégias de diferenciação pedagógica, mesmo que necessário.
O/A docente utiliza um discurso claro e adequado - oralmente / por escrito -, mas não explicita os objectivos
inerentes à realização de cada actividade, nem dinamiza eficazmente diversas formas de interacção na aula, 6
nem recorre a estratégias de diferenciação pedagógica, mesmo que necessário.
O/A docente não utiliza um discurso claro, adequado nem eficaz - oralmente / por escrito. 3
Utilização de recursos inovadores incluindo as O/A docente utiliza recursos diversificados, usa-os correctamente, incentiva os alunos à utilização dos recursos
tecnologias de informação e comunicação existentes na escola e fornece-lhes instrumentos (materiais ou teóricos) de pesquisa, organização, tratamento e 10
produção da informação.
O/A docente utiliza recursos diversificados, usa-os correctamente, incentiva os alunos à utilização dos recursos
existentes na escola, mas não lhes fornece instrumentos de pesquisa, organização, tratamento e produção da 8
informação.
B3 O/A docente utiliza recursos diversificados, usa-os correctamente, mas não incentiva os alunos à utilização dos
recursos existentes na escola, nem lhes fornece instrumentos de pesquisa, organização, tratamento e produção 7
da informação.
O/A docente utiliza recursos diversificados, mas não os usa correctamente. Não incentiva os alunos à utilização
dos recursos existentes na escola, nem lhes fornece instrumentos de pesquisa, organização, tratamento e 6
produção da informação.
Avaliado
O/A docente contratualiza regras de conduta e estabelece rotinas positivas de trabalho, detecta e valoriza
desenvolvimento afectivo, emocional e social dos
as condutas participativas dos alunos, valoriza a auto-disciplina e o respeito mútuo e procura incrementar a 10
auto-estima dos alunos.
Promoção de um clima favorável à
aprendizagem, ao bem-estar e ao
O/A docente contratualiza regras de conduta e estabelece rotinas positivas de trabalho, detecta e valoriza
as condutas participativas dos alunos, valoriza a auto-disciplina e o respeito mútuo, mas não procura 8
incrementar a auto-estima dos alunos.
alunos
C1 O/A docente contratualiza regras de conduta e estabelece rotinas positivas de trabalho, detecta e valoriza
as condutas participativas dos alunos, mas não trabalha a auto-disciplina nem o respeito mútuo, nem a 7
auto-estima dos alunos.
O/A docente contratualiza regras de conduta e estabelece rotinas positivas de trabalho, mas não detecta
nem valoriza as condutas participativas dos alunos. Não trabalha a auto-disciplina nem o respeito mútuo, 6
nem a auto-estima dos alunos.
O/A docente não estabelece rotinas positivas de trabalho, mesmo contratualizando regras de conduta. 3
O/A docente implementa regras de convivência, colaboração e respeito, implementa formas de trabalho
participação, promoção da integração dos alunos
colaborativo, em pares e em grupo, interage com todos os alunos, em grupo ou individualmente, e cria 10
e da adopção de regras de convivência,
Concessão de iguais oportunidades de
colaborativo, em pares e em grupo, interage com todos os alunos, em grupo ou individualmente, mas não 8
cria situações de expressão aberta de ideias.
C2 O/A docente implementa regras de convivência, colaboração e respeito, implementa formas de trabalho
colaborativo, em pares e em grupo, mas não interage com todos os alunos, nem grupo nem 7
individualmente. Não cria situações de expressão aberta de ideias.
O/A docente implementa regras de convivência, colaboração e respeito, mas não implementa formas de
trabalho colaborativo, em pares nem em grupo, não interage com todos os alunos, nem em grupo nem 6
individualmente. Não cria situações de expressão aberta de ideias.
O/A docente discute com os alunos os problemas/dificuldades da turma, atende aos pedidos de ajuda dos
alunos, fornece apoio individualizado aos alunos que apresentam mais dificuldades de aprendizagem e 10
Disponibilidade para o atendimento e apoio aos
C3 alunos, mas não fornece apoio individualizado aos alunos que apresentam mais dificuldades de
aprendizagem, nem promove a criação de grupos de entreajuda, de acordo com as dificuldades dos
7
alunos.
O/A docente discute com os alunos os problemas/dificuldades da turma, mas não atende aos pedidos de
ajuda dos alunos, nem fornece apoio individualizado aos alunos que apresentam mais dificuldades de 6
aprendizagem. Não promove a criação de grupos de entreajuda, de acordo com as dificuldades dos alunos.
O/A docente não tem disponibilidade para o atendimento e apoio aos alunos. 3
O/A docente revela equilíbrio no exercício da autoridade, promove estratégias de participação organizada,
Equilíbrio no exercício da autoridade e adequação de
actua de forma preventiva relativamente às questões de disciplina, mas não promove estratégias de auto- 8
regulação das atitudes, mesmo que necessário.
O/A docente revela equilíbrio no exercício da autoridade, promove estratégias de participação organizada,
C4
mas não actua de forma preventiva relativamente às questões de disciplina. Não promove estratégias de 7
auto-regulação das atitudes, mesmo que necessário.
O/A docente revela equilíbrio no exercício da autoridade, mas não promove estratégias de participação
organizada, nem não actua de forma preventiva relativamente às questões de disciplina. Não promove 6
estratégias de auto-regulação das atitudes, mesmo que necessário.
O/A docente não revela equilíbrio no exercício da autoridade, nem adequa as acções desenvolvidas para a
manutenção da disciplina na sala de aula.
3
Avaliado
O/A docente promove uma avaliação contínua, alinhada com o processo de ensino e de aprendizagem,
implementa diversos tipos de avaliação das aprendizagens, utiliza instrumentos de avaliação credíveis do ponto de vista
Regularidade, adequação e rigor da avaliação diagnóstica,
10
formativa e sumativa das aprendizagens, incluindo a sua
científico e pedagógico e fornece feedback atempado aos alunos sobre a avaliação realizada. Trata os dados resultantes da
avaliação.
apresentação em tempo útil aos alunos
O/A docente promove uma avaliação contínua, alinhada com o processo de ensino e de aprendizagem,
implementa diversos tipos de avaliação das aprendizagens, utiliza instrumentos de avaliação credíveis do ponto de vista
científico e pedagógico, mas não fornece feedback atempado aos alunos sobre a avaliação realizada, nem trata os dados
8
resultantes da avaliação.
D1 O/A docente promove uma avaliação contínua, alinhada com o processo de ensino e de aprendizagem,
implementa diversos tipos de avaliação das aprendizagens, mas não utiliza instrumentos de avaliação credíveis do ponto de
vista científico e pedagógico, nem fornece feedback atempado aos alunos sobre a avaliação realizada. Não trata os dados
7
resultantes da avaliação.
O/A docente promove uma avaliação contínua, alinhada com o processo de ensino e de aprendizagem, mas não implementa
diversos tipos de avaliação das aprendizagens, nem utiliza instrumentos de avaliação credíveis do ponto de vista científico e
pedagógico, nem fornece feedback atempado aos alunos sobre a avaliação realizada. Não trata os dados resultantes da
6
avaliação.
O/A docente não promove uma avaliação contínua, alinhada com o processo de ensino e de aprendizagem. 3
O/A docente analisa os dados resultantes da avaliação, reflecte acerca das opções avaliativas e dos resultados obtidos, utiliza
organização e realização das actividades lectivas
os resultados da avaliação para planificar em função das necessidades individuais e colectivas e consciencializa os alunos das 10
da avaliação dos alunos na preparação,
os resultados da avaliação para planificar em função das necessidades individuais e colectivas, mas não consciencializa os 8
alunos das alterações a fazer ao processo de ensino e de aprendizagem.
D2 O/A docente analisa os dados resultantes da avaliação, reflecte acerca das opções avaliativas e dos resultados obtidos, mas
não utiliza os resultados da avaliação para planificar em função das necessidades individuais e colectivas, nem 7
consciencializa os alunos das alterações a fazer ao processo de ensino e de aprendizagem.
O/A docente analisa os dados resultantes da avaliação, mas não reflecte acerca das opções avaliativas e dos resultados
obtidos, nem utiliza os resultados da avaliação para planificar em função das necessidades individuais e colectivas, nem 6
consciencializa os alunos das alterações a fazer ao processo de ensino e de aprendizagem.
O/A docente dá a conhecer aos alunos os objectivos e os critérios de avaliação, elabora instrumentos de avaliação
10
administração educativa ou aprovados pelos órgãos competentes da
consonantes com os conteúdos leccionados e a tipologia dos exercícios praticados; explicita as cotações no enunciado,
Observância na avaliação dos alunos dos critérios indicados pela
corrige os testes de acordo com os critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico e discute com os alunos a avaliação final.
O/A docente dá a conhecer aos alunos os objectivos e os critérios de avaliação, elabora instrumentos de avaliação
consonantes com os conteúdos leccionados e a tipologia dos exercícios praticados; explicita as cotações no enunciado,
corrige os testes de acordo com os critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico, mas não discute com os alunos a avaliação
8
final.
O/A docente dá a conhecer aos alunos os objectivos e os critérios de avaliação, elabora instrumentos de avaliação
consonantes com os conteúdos leccionados e a tipologia dos exercícios praticados e corrige os testes de acordo com os
7
Escola
D3 critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico, mas não explicita as cotações no enunciado, nem discute com os alunos a
avaliação final.
O/A docente dá a conhecer aos alunos os objectivos e os critérios de avaliação, e elabora instrumentos de avaliação
consonantes com os conteúdos leccionados e a tipologia dos exercícios praticados, mas não corrige os testes de acordo com
os critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico, nem explicita as cotações no enunciado, nem discute com os alunos a
6
avaliação final.
O/A docente não dá a conhecer aos alunos os objectivos e os critérios de avaliação, não elabora instrumentos de avaliação
consonantes com os conteúdos leccionados, nem com a tipologia dos exercícios praticados, nem corrige os testes de acordo
com os critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico. Não explicita as cotações no enunciado, nem discute com os alunos a
3
avaliação final.
O/A docente recolhe dados da auto-avaliação das aprendizagens, leva os alunos a avaliarem com regularidade as suas
próprias aprendizagens, consciencializa-os dos seus pontos fortes e fracos, assim como dos seus progressos e envolve-os na 10
Promoção da auto-avaliação dos alunos
D4 O/A docente recolhe dados da auto-avaliação das aprendizagens, leva os alunos a avaliarem com regularidade as suas
próprias aprendizagens, mas não os consciencializa dos seus pontos fortes e fracos, nem dos seus progressos, assim como 7
não os envolve na discussão do processo de avaliação.
O/A docente recolhe dados da auto-avaliação das aprendizagens, mas não leva os alunos a avaliarem com regularidade as
suas próprias aprendizagens, não os consciencializando dos seus pontos fortes e fracos, nem dos seus progressos, assim 6
como não os envolve na discussão do processo de avaliação.
Avaliador Cargo
Avaliado
O/A docente elabora e/ou participa na elaboração das planificações das actividades lectivas, apresenta
planificações conformes aos referenciais internos e externos, domina cientificamente os conteúdos planificados, 10
Correcção científico-pedagógica e didáctica da
O/A docente elabora e/ou participa na elaboração das planificações das actividades lectivas, apresenta
planificações conformes aos referenciais externos e internos, domina cientificamente os conteúdos planificados, 8
mas a planificação apresenta lacunas pedagógico-didácticas.
O/A docente elabora e/ou participa na elaboração das planificações das actividades lectivas, apresenta
A1
planificações conformes aos referenciais internos e externos, mas as planificações apresentam erros científicos e 7
lacunas pedagógico-didácticas.
O/A docente elabora e/ou participa na elaboração das planificações das actividades lectivas, mas as
planificações não estão conformes aos referenciais internos e externos e apresentam erros científicos e lacunas 6
pedagógico-didácticas.
O/A docente não participa na elaboração das planificações das actividades lectivas e/ou não elabora as suas
próprias planificações.
3
O/A docente selecciona estratégias adequadas à natureza dos conteúdos, à idade dos alunos e às competências
Adequação das estratégias de ensino e aprendizagem
O/A docente selecciona estratégias adequadas à natureza dos conteúdos, à idade dos alunos e às competências
a desenvolver, mobilizando aprendizagens anteriores, de modo a torná-las significativas. Porém, não 8
operacionaliza diferentes processos de aprendizagem dos alunos.
O/A docente selecciona estratégias adequadas à natureza dos conteúdos / à idade dos alunos / às
A2 competências a desenvolver, mobilizando aprendizagens anteriores. No entanto, não operacionaliza diferentes
7
processos cognitivos dos alunos e não favorece uma aprendizagem significativa.
O/A docente selecciona estratégias adequadas à natureza dos conteúdos / à idade dos alunos / às
competências a desenvolver, mas não mobiliza aprendizagens anteriores, não operacionaliza diferentes
processos cognitivos dos alunos e não favorece uma aprendizagem significativa. 6
O/A docente não selecciona estratégias adequadas à natureza dos conteúdos / à idade dos alunos / às
competências a desenvolver, não mobiliza aprendizagens anteriores, não operacionaliza diferentes processos 3
cognitivos dos alunos nem favorece uma aprendizagem significativa.
O/A docente adapta a planificação ao desenvolvimento das actividades lectivas no tempo disponível, adapta-a ao
Projecto Curricular de Turma e/ou à resolução de situações-problema, adequa os métodos aos conteúdos a 10
aprendizagem ao desenvolvimento das actividades lectivas
Adaptação da planificação e das estratégias de ensino e
experiências de aprendizagem e fomenta a utilização, pelos alunos, dos recursos existentes na escola.
O/A docente faz uma selecção adequada e correcta das metodologias, utiliza os recursos existentes na escola,
adequando-os à planificação; diversifica metodologias e recursos de forma a proporcionar diferentes tipos de 8
experiências de aprendizagem, mas não fomenta a utilização, pelos alunos, dos recursos existentes na escola.
O/A docente faz uma selecção adequada e correcta das metodologias, utiliza os recursos existentes na escola,
A4 adequando-os à planificação; diversifica metodologias e recursos, mas não proporciona diferentes tipos de 7
experiências de aprendizagem, nem fomenta a utilização, pelos alunos, dos recursos existentes na escola.
O/A docente faz uma selecção adequada e correcta das metodologias, utiliza os recursos existentes na escola,
adequando-os à planificação. No entanto, não diversifica metodologias e recursos, nem proporciona diferentes
tipos de experiências de aprendizagem, nem fomenta a utilização, pelos alunos, dos recursos existentes na
6
escola.
O/A docente não faz uma selecção adequada das metodologias nem dos recursos. 3
Avaliador Cargo
Avaliado
O/A docente realiza as actividades lectivas tendo em conta os objectivos previstos, estruturando lógica e
Cumprimento dos objectivos, orientações e programas
B2 O/A docente utiliza um discurso claro, adequado e eficaz - oralmente / por escrito -, explicita os objectivos
inerentes à realização de cada actividade, mas não dinamiza eficazmente diversas formas de interacção na 7
aula, nem recorre a estratégias de diferenciação pedagógica, mesmo que necessário.
O/A docente utiliza um discurso claro e adequado - oralmente / por escrito -, mas não explicita os objectivos
inerentes à realização de cada actividade, nem dinamiza eficazmente diversas formas de interacção na aula, 6
nem recorre a estratégias de diferenciação pedagógica, mesmo que necessário.
O/A docente não utiliza um discurso claro, adequado nem eficaz - oralmente / por escrito. 3
O/A docente utiliza recursos diversificados, usa-os correctamente, incentiva os alunos à utilização dos recursos
Utilização de recursos inovadores incluindo as
produção da informação.
O/A docente utiliza recursos diversificados, usa-os correctamente, incentiva os alunos à utilização dos recursos
existentes na escola, mas não lhes fornece instrumentos de pesquisa, organização, tratamento e produção da 8
informação.
B3 O/A docente utiliza recursos diversificados, usa-os correctamente, mas não incentiva os alunos à utilização dos
recursos existentes na escola, nem lhes fornece instrumentos de pesquisa, organização, tratamento e produção 7
da informação.
O/A docente utiliza recursos diversificados, mas não os usa correctamente. Não incentiva os alunos à utilização
dos recursos existentes na escola, nem lhes fornece instrumentos de pesquisa, organização, tratamento e 6
produção da informação.
Avaliador Cargo
Avaliado
O/A docente contratualiza regras de conduta e estabelece rotinas positivas de trabalho, detecta e valoriza
desenvolvimento afectivo, emocional e social dos
as condutas participativas dos alunos, valoriza a auto-disciplina e o respeito mútuo e procura incrementar a 10
auto-estima dos alunos.
Promoção de um clima favorável à
aprendizagem, ao bem-estar e ao
O/A docente contratualiza regras de conduta e estabelece rotinas positivas de trabalho, detecta e valoriza
as condutas participativas dos alunos, valoriza a auto-disciplina e o respeito mútuo, mas não procura 8
incrementar a auto-estima dos alunos.
alunos
C1 O/A docente contratualiza regras de conduta e estabelece rotinas positivas de trabalho, detecta e valoriza
as condutas participativas dos alunos, mas não trabalha a auto-disciplina nem o respeito mútuo, nem a 7
auto-estima dos alunos.
O/A docente contratualiza regras de conduta e estabelece rotinas positivas de trabalho, mas não detecta
nem valoriza as condutas participativas dos alunos. Não trabalha a auto-disciplina nem o respeito mútuo, 6
nem a auto-estima dos alunos.
O/A docente não estabelece rotinas positivas de trabalho, mesmo contratualizando regras de conduta. 3
O/A docente implementa regras de convivência, colaboração e respeito, implementa formas de trabalho
participação, promoção da integração dos alunos
colaborativo, em pares e em grupo, interage com todos os alunos, em grupo ou individualmente, e cria 10
e da adopção de regras de convivência,
Concessão de iguais oportunidades de
colaborativo, em pares e em grupo, interage com todos os alunos, em grupo ou individualmente, mas não 8
cria situações de expressão aberta de ideias.
C2 O/A docente implementa regras de convivência, colaboração e respeito, implementa formas de trabalho
colaborativo, em pares e em grupo, mas não interage com todos os alunos, nem grupo nem 7
individualmente. Não cria situações de expressão aberta de ideias.
O/A docente implementa regras de convivência, colaboração e respeito, mas não implementa formas de
trabalho colaborativo, em pares nem em grupo, não interage com todos os alunos, nem em grupo nem 6
individualmente. Não cria situações de expressão aberta de ideias.
O/A docente discute com os alunos os problemas/dificuldades da turma, atende aos pedidos de ajuda dos
alunos, fornece apoio individualizado aos alunos que apresentam mais dificuldades de aprendizagem e 10
Disponibilidade para o atendimento e apoio aos
C3 alunos, mas não fornece apoio individualizado aos alunos que apresentam mais dificuldades de 7
aprendizagem, nem promove a criação de grupos de entreajuda, de acordo com as dificuldades dos
alunos.
O/A docente discute com os alunos os problemas/dificuldades da turma, mas não atende aos pedidos de
ajuda dos alunos, nem fornece apoio individualizado aos alunos que apresentam mais dificuldades de
aprendizagem. Não promove a criação de grupos de entreajuda, de acordo com as dificuldades dos alunos. 6
O/A docente não tem disponibilidade para o atendimento e apoio aos alunos. 3
O/A docente revela equilíbrio no exercício da autoridade, promove estratégias de participação organizada,
Equilíbrio no exercício da autoridade e adequação de
actua de forma preventiva relativamente às questões de disciplina, mas não promove estratégias de auto- 8
regulação das atitudes, mesmo que necessário.
O/A docente revela equilíbrio no exercício da autoridade, promove estratégias de participação organizada,
C4
mas não actua de forma preventiva relativamente às questões de disciplina. Não promove estratégias de 7
auto-regulação das atitudes, mesmo que necessário.
O/A docente revela equilíbrio no exercício da autoridade, mas não promove estratégias de participação
organizada, nem não actua de forma preventiva relativamente às questões de disciplina. Não promove 6
estratégias de auto-regulação das atitudes, mesmo que necessário.
O/A docente não revela equilíbrio no exercício da autoridade, nem adequa as acções desenvolvidas para a
manutenção da disciplina na sala de aula.
3
Avaliador Cargo
Avaliado
O/A docente promove uma avaliação contínua, alinhada com o processo de ensino e de aprendizagem,
implementa diversos tipos de avaliação das aprendizagens, utiliza instrumentos de avaliação credíveis do ponto de vista
Regularidade, adequação e rigor da avaliação diagnóstica,
10
formativa e sumativa das aprendizagens, incluindo a sua
científico e pedagógico e fornece feedback atempado aos alunos sobre a avaliação realizada. Trata os dados resultantes da
avaliação.
apresentação em tempo útil aos alunos
O/A docente promove uma avaliação contínua, alinhada com o processo de ensino e de aprendizagem,
implementa diversos tipos de avaliação das aprendizagens, utiliza instrumentos de avaliação credíveis do ponto de vista
científico e pedagógico, mas não fornece feedback atempado aos alunos sobre a avaliação realizada, nem trata os dados
8
resultantes da avaliação.
D1 O/A docente promove uma avaliação contínua, alinhada com o processo de ensino e de aprendizagem,
implementa diversos tipos de avaliação das aprendizagens, mas não utiliza instrumentos de avaliação credíveis do ponto de
vista científico e pedagógico, nem fornece feedback atempado aos alunos sobre a avaliação realizada. Não trata os dados
7
resultantes da avaliação.
O/A docente promove uma avaliação contínua, alinhada com o processo de ensino e de aprendizagem, mas não implementa
diversos tipos de avaliação das aprendizagens, nem utiliza instrumentos de avaliação credíveis do ponto de vista científico e
pedagógico, nem fornece feedback atempado aos alunos sobre a avaliação realizada. Não trata os dados resultantes da
6
avaliação.
O/A docente não promove uma avaliação contínua, alinhada com o processo de ensino e de aprendizagem. 3
O/A docente analisa os dados resultantes da avaliação, reflecte acerca das opções avaliativas e dos resultados obtidos, utiliza
organização e realização das actividades lectivas
os resultados da avaliação para planificar em função das necessidades individuais e colectivas e consciencializa os alunos das 10
da avaliação dos alunos na preparação,
os resultados da avaliação para planificar em função das necessidades individuais e colectivas, mas não consciencializa os 8
alunos das alterações a fazer ao processo de ensino e de aprendizagem.
D2 O/A docente analisa os dados resultantes da avaliação, reflecte acerca das opções avaliativas e dos resultados obtidos, mas
não utiliza os resultados da avaliação para planificar em função das necessidades individuais e colectivas, nem 7
consciencializa os alunos das alterações a fazer ao processo de ensino e de aprendizagem.
O/A docente analisa os dados resultantes da avaliação, mas não reflecte acerca das opções avaliativas e dos resultados
obtidos, nem utiliza os resultados da avaliação para planificar em função das necessidades individuais e colectivas, nem 6
consciencializa os alunos das alterações a fazer ao processo de ensino e de aprendizagem.
O/A docente dá a conhecer aos alunos os objectivos e os critérios de avaliação, elabora instrumentos de avaliação
10
administração educativa ou aprovados pelos órgãos competentes da
consonantes com os conteúdos leccionados e a tipologia dos exercícios praticados; explicita as cotações no enunciado,
Observância na avaliação dos alunos dos critérios indicados pela
corrige os testes de acordo com os critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico e discute com os alunos a avaliação final.
O/A docente dá a conhecer aos alunos os objectivos e os critérios de avaliação, elabora instrumentos de avaliação
consonantes com os conteúdos leccionados e a tipologia dos exercícios praticados; explicita as cotações no enunciado,
corrige os testes de acordo com os critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico, mas não discute com os alunos a avaliação
8
final.
O/A docente dá a conhecer aos alunos os objectivos e os critérios de avaliação, elabora instrumentos de avaliação
consonantes com os conteúdos leccionados e a tipologia dos exercícios praticados e corrige os testes de acordo com os
7
Escola
D3 critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico, mas não explicita as cotações no enunciado, nem discute com os alunos a
avaliação final.
O/A docente dá a conhecer aos alunos os objectivos e os critérios de avaliação, e elabora instrumentos de avaliação
consonantes com os conteúdos leccionados e a tipologia dos exercícios praticados, mas não corrige os testes de acordo com
os critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico, nem explicita as cotações no enunciado, nem discute com os alunos a
6
avaliação final.
O/A docente não dá a conhecer aos alunos os objectivos e os critérios de avaliação, não elabora instrumentos de avaliação
consonantes com os conteúdos leccionados, nem com a tipologia dos exercícios praticados, nem corrige os testes de acordo
com os critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico. Não explicita as cotações no enunciado, nem discute com os alunos a
3
avaliação final.
O/A docente recolhe dados da auto-avaliação das aprendizagens, leva os alunos a avaliarem com regularidade as suas
próprias aprendizagens, consciencializa-os dos seus pontos fortes e fracos, assim como dos seus progressos e envolve-os na 10
Promoção da auto-avaliação dos alunos
D4 O/A docente recolhe dados da auto-avaliação das aprendizagens, leva os alunos a avaliarem com regularidade as suas
próprias aprendizagens, mas não os consciencializa dos seus pontos fortes e fracos, nem dos seus progressos, assim como 7
não os envolve na discussão do processo de avaliação.
O/A docente recolhe dados da auto-avaliação das aprendizagens, mas não leva os alunos a avaliarem com regularidade as
suas próprias aprendizagens, não os consciencializando dos seus pontos fortes e fracos, nem dos seus progressos, assim 6
como não os envolve na discussão do processo de avaliação.
Avaliador Cargo
Avaliado
O/A avaliador(a) define, com o avaliado, objectivos de supervisão/avaliação, ausculta as necessidades e as expectativas do/a
professor(a) e promove uma contínua auto-avaliação. Desenvolve um plano de avaliação em colaboração com o professor 10
Planeamento e organização do trabalho de
avaliação do desempenho dos docentes
E1 O/A avaliador(a) define objectivos de supervisão/avaliação, depois de auscultar as necessidades e as expectativas do/a
professor(a), com base no primeiro momento de auto-avaliação. Estabelece um plano de avaliação que não contempla 7
momentos de feedback formativo.
O/A avaliador(a) define objectivos de supervisão/avaliação, depois de auscultar as necessidades e as expectativas do/a
professor(a), mas não toma em conta a auto-avaliação deste, nem estabelece um plano de avaliação que contemple 6
momentos de feedback formativo.
O/A avaliador(a) não define objectivos de supervisão/avaliação, nem desenvolve um plano de formação/avaliação. 3
O/A avaliador(a) avalia respeitando os critérios éticos enunciados (rigor técnico, transparência, confidencialidade,
Rigor e equidade no processo de avaliação do desempenho dos docentes
participação, respeito, confiança, honestidade intelectual, relevância), retira conclusões das evidências recolhidas e
interpretadas, no sentido de melhorar a acção futura do docente, segue normas e procedimentos estabelecidos (interna e
10
externamente) e mantém registos de avaliação organizados e actualizados, centrados no processo e no produto.
O/A avaliador(a) avalia respeitando os critérios éticos enunciados (rigor técnico, transparência, confidencialidade,
participação, respeito, confiança, honestidade intelectual, relevância), retira conclusões das evidências recolhidas e
interpretadas, no sentido de melhorar a acção futura do docente, segue normas e procedimentos estabelecidos (interna e 8
externamente) e mantém registos de avaliação organizados e actualizados, mas mais centrados no produto do que no
processo.
O/A avaliador(a) avalia respeitando os critérios éticos enunciados (rigor técnico, transparência, confidencialidade,
E2
participação, respeito, confiança, honestidade intelectual, relevância), retira conclusões das evidências recolhidas e
interpretadas, no sentido de melhorar a acção futura do docente, segue normas e procedimentos estabelecidos (interna e
7
externamente), mas não mantém registos de avaliação organizados e actualizados.
O/A avaliador(a) avalia respeitando os critérios éticos enunciados (rigor técnico, transparência, confidencialidade,
participação, respeito, confiança, honestidade intelectual, relevância) e segue normas e procedimentos estabelecidos (interna
e externamente), mas não mantém registos de avaliação organizados e actualizados, nem retira conclusões das evidências
6
recolhidas, no sentido de melhorar a acção futura do docente.
O/A avaliador(a) avalia respeitando os critérios éticos enunciados (rigor técnico, transparência, confidencialidade,
participação, respeito, confiança, honestidade intelectual, relevância), mas não segue normas e procedimentos estabelecidos 3
(interna e externamente).
O/A avaliador(a) ajuda o/a professor(a) a definir/clarificar prioridades de formação, recolhe evidências que permitem o
efectivo acompanhamento do docente (adequadas aos objectivos delineados com o professor), interpreta a informação no
10
Diferenciação na valorização do desempenho dos docentes
sentido de monitorizar a qualidade do processo de trabalho, identifica variáveis (constrangimentos) contextuais que
determinam/influenciam o desempenho do professor.
O/A avaliador(a) ajuda o/a professor(a) a definir/clarificar prioridades de formação, recolhe evidências que permitem o
efectivo acompanhamento do docente (adequadas aos objectivos delineados com o professor), interpreta a informação no
sentido de monitorizar a qualidade do processo de trabalho, mas não identifica variáveis (constrangimentos) contextuais que
8
determinam/influenciam o desempenho do professor.
avaliados
O/A avaliador(a) ajuda o/a professor(a) a definir/clarificar prioridades de formação, recolhe evidências que permitem o
E3
efectivo acompanhamento do docente (adequadas aos objectivos delineados com o professor), mas não interpreta a
informação no sentido de monitorizar a qualidade do processo de trabalho, nem identifica variáveis (constrangimentos)
7
contextuais que determinam/influenciam o desempenho do professor.
O/A avaliador(a) ajuda o/a professor(a) a definir/clarificar prioridades de formação, mas as evidências que recolhe não
permitem o efectivo acompanhamento do docente (por não serem adequadas aos objectivos delineados com o professor).
Não interpreta a informação no sentido de monitorizar a qualidade do processo de trabalho, nem identifica variáveis
6
(constrangimentos) contextuais que determinam/influenciam o desempenho do professor.
O/A avaliador(a) não ajuda o/a professor(a) a definir/clarificar prioridades de formação / avaliação, nem faz o efectivo
acompanhamento do docente.
3
O/A avaliador(a) sugere recursos de apoio da acção docente e rumos de acção futura, em resultado da avaliação realizada,
Organização de dispositivos de supervisão /
acompanhamento das actividades lectivas
reflecte sobre as suas próprias práticas, apoiando-se na experiência e na investigação e promove a avaliação da própria 10
supervisão, solicitando feedback.
O/A avaliador(a) sugere recursos de apoio da acção docente e rumos de acção futura, em resultado da avaliação realizada,
dos docentes avaliados
reflecte sobre as suas próprias práticas, apoiando-se apenas na experiência. Promove a avaliação da própria supervisão, 8
solicitando feedback.
E4
O/A avaliador(a) sugere recursos de apoio da acção docente e rumos de acção futura, em resultado da avaliação realizada,
reflecte sobre as suas próprias práticas, apoiando-se apenas na experiência. Não promove a avaliação da própria supervisão.
7
O/A avaliador(a) sugere recursos de apoio da acção docente e rumos de acção futura; descreve as suas próprias práticas.
Não promove a avaliação da própria supervisão nem solicita feedback.
6
O/A avaliador(a) não sugere recursos de apoio da acção docente, nem rumos de acção futura. 3
Avaliador Cargo
Avaliado
objectivos individuais
8
e dos respectivos
A.2.1.1. Cumprimento
objectivos do apoio
educativo
10
empenhamento no apoio individual aos alunos
A2 resultados positivos.
O/A docente identifica necessidades, elabora e executa um programa de
remediação/reforço individualizado, avalia o programa e reformula-o, em função dos 8
resultados.
O/A docente identifica necessidades, elabora e executa um programa de
remediação/reforço individualizado e avalia-o.
7
O/A docente implementa actividades de apoio não inseridas num programa de
remediação/reforço individualizado.
6
O/A docente não implementa qualquer actividade de apoio individualizado. 3
O/A docente cumpriu entre 80% e 100% do serviço não lectivo distribuído 10
Cumprimento do serviço
Grau de cumprimento
respectivos objectivos
na componente não-
Serviço não lectivo -
O/A docente cumpriu entre 60% e 79% do serviço não lectivo distribuído 8
do serviço e dos
individuais
A3
lectiva
A.3.1.
O/A docente cumpriu entre 40% e 59% do serviço não lectivo distribuído 7
O/A docente cumpriu 20 a 39% do serviço não lectivo distribuído 6
O/A docente cumpriu menos de 20% do serviço não lectivo distribuído 3
Avaliador Cargo
Avaliado
B – Melhoria dos resultados escolares dos alunos e redução das taxas de abandono escolar tendo em
conta o contexto socioeducativo
B1 – Melhoria dos resultados escolares dos alunos – contributo do docente e cumprimento dos
respectivos objectivos individuais
disciplinas da turma)
Os resultados escolares dos alunos apresentam uma diferença de 10% relativamente às
B expectativas definidas nos objectivos individuais do/a professor(a), em resultado da acção 7
1.3. deste.
Os resultados escolares dos alunos apresentam uma diferença de 15% relativamente às
expectativas definidas nos objectivos individuais do/a professor(a), em resultado da acção 6
deste.
Os resultados escolares dos alunos apresentam uma diferença superior a 15%
relativamente às expectativas definidas nos objectivos individuais do/a professor(a), em 3
resultado da acção deste.
A diferença média entre as classificações internas atribuídas aos alunos e as obtidas nas
10
relativamente às classificações internas
Classificações nas provas de avaliação
A diferença média entre as classificações internas atribuídas aos alunos e as obtidas nas
provas de avaliação externa é de 15%, tendo em conta a escala e a turma consideradas.
8
B A diferença média entre as classificações internas atribuídas aos alunos e as obtidas nas
provas de avaliação externa é de 20%, tendo em conta a escala considerada.
7
1.4. A diferença média entre as classificações internas atribuídas aos alunos e as obtidas nas
provas de avaliação externa é de 30%, tendo em conta a escala e a turma consideradas.
6
A diferença média entre as classificações internas atribuídas aos alunos e as obtidas nas
provas de avaliação externa é superior a 30%, tendo em conta a escala e a turma 3
consideradas.
10
abandono escolar tendo em conta os
escolar
O/A docente empenhou-se na prevenção do abandono escolar,
2.1. 7
tendo participado na definição de estratégias para a sua redução.
O/A docente contribuiu, quando solicitado, na prevenção do
abandono escolar.
6
O/A docente não contribuiu para a prevenção do abandono escolar. 3
Avaliador Cargo
Avaliado
O/A docente dinamizou as actividades previstas no PEE, no PAA e no(s) PCT(s) pelas quais
Avaliação do nível de participação
e dinamização de projectos e do
C.1.1.1. Empenhamento e
8
docente
se responsabilizou.
1.1 O/A docente participou em actividades previstas no PEE, no PAA e no(s) PCT(s). 7
O/A docente esteve presente, quando solicitado, em actividades previstas no PEE, no PAA
e no(s) PCT(s).
6
O/A docente não esteve presente em actividades previstas no PEE, no PAA e no(s) PCT(s). 3
C.2.1.1. Empenhamento e
8
docente
O/A docente dinamizou as estruturas/órgãos de que faz parte, indo ao encontro das
10
de orientação educativa e nos órgãos de
C.3.1.1. Empenhamento e qualidade da
participação do docente nas estruturas
Avaliação da participação nas estruturas de orientação educativa e nos órgãos de
necessidades.
O/A docente colaborou nas actividades desenvolvidas pelas estruturas/órgãos de que faz
8
parte.
gestão e do cumprimento dos objectivos individuais
O/A docente apenas mostrou disponibilidade para colaborar nas actividades de outros
7
cargos ou funções de natureza pedagógica quando solicitado.
O/A docente apenas esteve presente nas actividades de outros cargos ou funções de
6
natureza pedagógica quando solicitado. Com uma atitude passiva.
O/A docente não esteve presente nem colaborou nas actividades de outros cargos ou
3
funções de natureza pedagógica.
investigação, desenvolvimento e
qualidade da participação do
dinamização de projectos de
C.4.1.1. Empenhamento e
docente em projectos de
inovação educativa e do
Avaliador Cargo
Avaliado
inovação educativa e do
individuais
D1
Avaliador Cargo
Avaliado
10
participação do docente no desenvolvimento das
E1
actividades dinamizadas no âmbito da melhoria do relacionamento com 7
elementos da comunidade.
No âmbito das suas competências e funções, o/a docente contribuiu,
apenas quando solicitado, nas actividades dinamizadas no âmbito da 6
melhoria do relacionamento com elementos da comunidade.
No âmbito das suas competências e funções, o/a docente não deu
qualquer contributo nas actividades dinamizadas no âmbito da melhoria do 3
relacionamento com elementos da comunidade.
Apreciação dos pais e
E2
EE
Avaliador Cargo
Avaliado
individuais
objectivos
Grau de
Cumprimento do
educativo
A.2.1.1.
A.2.1. Apoio às aprendizagens dos alunos – grau de
componente não-
cumprimento do
Cumprimento do
O/A docente cumpriu entre 60% e 79% do serviço não lectivo distribuído 8
serviço e dos
respectivos
individuais
serviço na
objectivos
Grau de
lectiva
A.3.1.
A3 O/A docente cumpriu entre 40% e 59% do serviço não lectivo distribuído 7
O/A docente cumpriu 20 a 39% do serviço não lectivo distribuído 6
O/A docente cumpriu menos de 20% do serviço não lectivo distribuído 3
Avaliador Cargo
Avaliado
B – Melhoria dos resultados escolares dos alunos e redução das taxas de abandono escolar tendo em
conta o contexto socioeducativo
B1 – Melhoria dos resultados escolares dos alunos – contributo do docente e cumprimento dos
respectivos objectivos individuais
A diferença média entre as classificações internas atribuídas aos alunos e as obtidas nas
provas de avaliação externa é de 15%, tendo em conta a escala e a turma consideradas.
8
B A diferença média entre as classificações internas atribuídas aos alunos e as obtidas nas
provas de avaliação externa é de 20%, tendo em conta a escala considerada.
7
1.4. A diferença média entre as classificações internas atribuídas aos alunos e as obtidas nas
provas de avaliação externa é de 30%, tendo em conta a escala e a turma consideradas.
6
A diferença média entre as classificações internas atribuídas aos alunos e as obtidas nas
provas de avaliação externa é superior a 30%, tendo em conta a escala e a turma 3
consideradas.
Avaliador Cargo
Avaliado
O/A docente dinamizou as actividades previstas no PEE, no PAA e no(s) PCT(s) pelas quais
Avaliação do nível de participação
e dinamização de projectos e do
C.1.1.1. Empenhamento e
8
docente
se responsabilizou.
1.1 O/A docente participou em actividades previstas no PEE, no PAA e no(s) PCT(s). 7
O/A docente esteve presente, quando solicitado, em actividades previstas no PEE, no PAA
e no(s) PCT(s).
6
O/A docente não esteve presente em actividades previstas no PEE, no PAA e no(s) PCT(s). 3
C.2.1.1. Empenhamento e
8
docente
O/A docente dinamizou as estruturas/órgãos de que faz parte, indo ao encontro das
10
orientação educativa e nos órgãos
Avaliação da participação nas estruturas de orientação educativa e nos
necessidades.
qualidade da participação do
C.3.1.1. Empenhamento e
O/A docente colaborou nas actividades desenvolvidas pelas estruturas/órgãos de que faz
órgãos de gestão e do cumprimento dos objectivos individuais
8
parte.
de gestão
O/A docente apenas colaborou nas actividades desenvolvidas pelas estruturas/órgãos de
7
que faz parte quando solicitado.
O/A docente apenas esteve presente nas actividades desenvolvidas pelas estruturas/órgãos
6
de que faz parte quando solicitado, com uma atitude passiva.
O/A docente não esteve presente nem colaborou nas actividades desenvolvidas pelas
C 3
estruturas/órgãos de que faz parte.
3.1. O/A docente dinamizou actividades noutros cargos ou funções de natureza pedagógica. 10
funções de natureza pedagógica
docente em outros cargos ou
qualidade da participação do
C.3.1.2. Empenhamento e
7
4.1. investigação, desenvolvimento e inovação educativa.
O/A docente não integrou nenhum projecto de investigação,
desenvolvimento e inovação educativa, mesmo quando solicitado.
6
O/A docente interfere negativamente na realização de projectos de
investigação, desenvolvimento e inovação educativa.
3
Avaliador Cargo
Avaliado
inovação educativa e do
individuais
D1
Avaliador Cargo
Avaliado
10
participação do docente no desenvolvimento das
E1
actividades dinamizadas no âmbito da melhoria do relacionamento com 7
elementos da comunidade.
No âmbito das suas competências e funções, o/a docente contribuiu,
apenas quando solicitado, nas actividades dinamizadas no âmbito da 6
melhoria do relacionamento com elementos da comunidade.
No âmbito das suas competências e funções, o/a docente não deu
qualquer contributo nas actividades dinamizadas no âmbito da melhoria do 3
relacionamento com elementos da comunidade.
Apreciação dos pais e EE
E2
Avaliador Cargo
Avaliado
O/A avaliador(a) define, com o avaliado, objectivos de supervisão/avaliação, ausculta as necessidades e as expectativas do/a
professor(a) e promove uma contínua auto-avaliação. Desenvolve um plano de avaliação em colaboração com o professor 10
Planeamento e organização do trabalho de
professor(a). Promove a auto-avaliação contínua e desenvolve um plano de avaliação em colaboração com o professor 8
avaliado, estabelecendo momentos de feedback formativo.
F
O/A avaliador(a) define objectivos de supervisão/avaliação, depois de auscultar as necessidades e as expectativas do/a
1.1. professor(a), com base no primeiro momento de auto-avaliação. Estabelece um plano de avaliação que não contempla 7
momentos de feedback formativo.
O/A avaliador(a) define objectivos de supervisão/avaliação, depois de auscultar as necessidades e as expectativas do/a
professor(a), mas não toma em conta a auto-avaliação deste, nem estabelece um plano de avaliação que contemple 6
momentos de feedback formativo.
O/A avaliador(a) não define objectivos de supervisão/avaliação, nem desenvolve um plano de formação/avaliação. 3
O/A avaliador(a) avalia respeitando os critérios éticos enunciados (rigor técnico, transparência, confidencialidade,
participação, respeito, confiança, honestidade intelectual, relevância), retira conclusões das evidências recolhidas e
10
Rigor e equidade no processo de avaliação dos
interpretadas, no sentido de melhorar a acção futura do docente, segue normas e procedimentos estabelecidos (interna e
externamente) e mantém registos de avaliação organizados e actualizados, centrados no processo e no produto.
O/A avaliador(a) avalia respeitando os critérios éticos enunciados (rigor técnico, transparência, confidencialidade,
participação, respeito, confiança, honestidade intelectual, relevância), retira conclusões das evidências recolhidas e
interpretadas, no sentido de melhorar a acção futura do docente, segue normas e procedimentos estabelecidos (interna e 8
externamente) e mantém registos de avaliação organizados e actualizados, mas mais centrados no produto do que no
F processo.
docentes
O/A avaliador(a) avalia respeitando os critérios éticos enunciados (rigor técnico, transparência, confidencialidade,
1.2. participação, respeito, confiança, honestidade intelectual, relevância), retira conclusões das evidências recolhidas e
interpretadas, no sentido de melhorar a acção futura do docente, segue normas e procedimentos estabelecidos (interna e
7
externamente), mas não mantém registos de avaliação organizados e actualizados.
O/A avaliador(a) avalia respeitando os critérios éticos enunciados (rigor técnico, transparência, confidencialidade,
participação, respeito, confiança, honestidade intelectual, relevância) e segue normas e procedimentos estabelecidos (interna
e externamente), mas não mantém registos de avaliação organizados e actualizados, nem retira conclusões das evidências
6
recolhidas, no sentido de melhorar a acção futura do docente.
O/A avaliador(a) avalia respeitando os critérios éticos enunciados (rigor técnico, transparência, confidencialidade,
participação, respeito, confiança, honestidade intelectual, relevância), mas não segue normas e procedimentos estabelecidos 3
(interna e externamente).
O/A avaliador(a) ajuda o/a professor(a) a definir/clarificar prioridades de formação, recolhe evidências que permitem o
Apreciação da efectiva diferenciação do desempenho dos docentes
efectivo acompanhamento do docente (adequadas aos objectivos delineados com o professor), interpreta a informação no
sentido de monitorizar a qualidade do processo de trabalho, identifica variáveis (constrangimentos) contextuais que
10
determinam/influenciam o desempenho do professor.
O/A avaliador(a) ajuda o/a professor(a) a definir/clarificar prioridades de formação, recolhe evidências que permitem o
efectivo acompanhamento do docente (adequadas aos objectivos delineados com o professor), interpreta a informação no
sentido de monitorizar a qualidade do processo de trabalho, mas não identifica variáveis (constrangimentos) contextuais que
8
determinam/influenciam o desempenho do professor.
F
avaliados
O/A avaliador(a) ajuda o/a professor(a) a definir/clarificar prioridades de formação, recolhe evidências que permitem o
1.3. efectivo acompanhamento do docente (adequadas aos objectivos delineados com o professor), mas não interpreta a
informação no sentido de monitorizar a qualidade do processo de trabalho, nem identifica variáveis (constrangimentos)
7
contextuais que determinam/influenciam o desempenho do professor.
O/A avaliador(a) ajuda o/a professor(a) a definir/clarificar prioridades de formação, mas as evidências que recolhe não
permitem o efectivo acompanhamento do docente (por não serem adequadas aos objectivos delineados com o professor).
Não interpreta a informação no sentido de monitorizar a qualidade do processo de trabalho, nem identifica variáveis
6
(constrangimentos) contextuais que determinam/influenciam o desempenho do professor.
O/A avaliador(a) não ajuda o/a professor(a) a definir/clarificar prioridades de formação / avaliação, nem faz o efectivo
acompanhamento do docente.
3
O/A avaliador(a) sugere recursos de apoio da acção docente e rumos de acção futura, em resultado da avaliação realizada,
Organização de dispositivos de supervisão
reflecte sobre as suas próprias práticas, apoiando-se na experiência e na investigação e promove a avaliação da própria 10
/ acompanhamento das actividades
lectivas dos docentes avaliados
F
reflecte sobre as suas próprias práticas, apoiando-se apenas na experiência. Promove a avaliação da própria supervisão, 8
solicitando feedback.
1.4. O/A avaliador(a) sugere recursos de apoio da acção docente e rumos de acção futura, em resultado da avaliação realizada,
reflecte sobre as suas próprias práticas, apoiando-se apenas na experiência. Não promove a avaliação da própria supervisão.
7
O/A avaliador(a) sugere recursos de apoio da acção docente e rumos de acção futura; descreve as suas próprias práticas.
Não promove a avaliação da própria supervisão nem solicita feedback.
6
O/A avaliador(a) não sugere recursos de apoio da acção docente, nem rumos de acção futura. 3
Avaliador Cargo
Avaliado
G1 – Funções de coordenação
departamento
8
Instituição de
G
articulação
departamento
8
Instituição de
cooperativo e
docentes do
G
trabalho
Existem mecanismos tendentes a favorecer o planeamento conjunto entre docentes que leccionam a
mesma disciplina.
8
G Existem momentos periódicos tendentes a favorecer o planeamento conjunto entre docentes que
1.1.3. leccionam a mesma disciplina.
7
Existe um momento de planeamento conjunto entre docentes que leccionam a mesma disciplina no
início do ano.
6
Existem mecanismos tendentes a favorecer o planeamento conjunto entre docentes que leccionam a
ciclo/ano/nível mesma disciplina/ciclo/ano/nível.
8
G
Existem momentos periódicos tendentes a favorecer o planeamento conjunto entre docentes que
1.1.4. leccionam a mesma disciplina/ciclo/ano/nível.
7
Existem momentos esporádicos tendentes a favorecer o planeamento conjunto entre docentes que
leccionam a mesma disciplina/ciclo/ano/nível.
6
Não existem momentos de planeamento conjunto. 3
Existem instituídos mecanismos de articulação com o CP e com o órgão de direcção executiva, nomeadamente através
10
conselho pedagógico e
com o órgão de
coordenadores da
escola
constituem o departamento.
10
disciplinar/ ano que
de grupo / área
departamento
Existe articulação sistemática entre os coordenadores das áreas disciplinares que constituem o departamento. 8
constituem o
G
Existem articulação esporádica entre os coordenadores das áreas disciplinares que constituem o departamento. 7
1.2.3.
Existe comunicação entre os coordenadores das áreas disciplinares que constituem o departamento. 6
Não existe articulação nem comunicação entre os coordenadores das áreas disciplinares que constituem o
departamento.
3
materiais colocados à
departamento para o
desenvolvimento das
disposição dos
docentes do
O/A coordenador(a) acompanha e apoia a actividade individual do/a professor(a); mas não
8
G promove a identificação das necessidades de formação do/a docente.
O/A coordenador(a) acompanha, mas não apoia a actividade individual do/a professor(a), nem
1.3.3. promove a identificação das necessidades de formação do/a docente.
7
O/A coordenador(a) acompanha esporadicamente a actividade individual do/a professor(a). 6
O/A coordenador(a) não acompanha a actividade individual do/a professor(a). 3
O/A coordenador(a) promove a avaliação das actividades e a reflexão daí decorrente, incentivando o
Dinamização da avaliação das
O/A coordenador(a) promove a avaliação das actividades e a reflexão daí decorrente, incentivando a
G identificação de vectores de melhoria, mas não promove o esclarecimento conceptual.
8
O/A coordenador(a) promove a avaliação das actividades e a reflexão daí decorrente, mas não incentiva a
1.4.1. 7
identificação de vectores de melhoria, nem promove o esclarecimento conceptual.
O/A coordenador(a) promove a avaliação das actividades, mas não incentiva a reflexão daí decorrente. 6
O/A coordenador(a) não promove a avaliação das actividades. 3
O/A coordenador(a) promove, em articulação com o Observatório de Escola, no departamento curricular, a
10
Promoção, implementação de estratégias de
existentes no departamento e, articulando a sua acção com o órgão competente, contribui para a 10
dinamização da formação.
O/A coordenador(a) promove a identificação das necessidades científicas e pedagógicas de formação
sua dinamização
G existentes no departamento e articula a sua acção com o órgão competente, mas não contribui para a 8
dinamização da formação.
1.4.3. O/A coordenador(a) promove a identificação das necessidades científicas e pedagógicas de formação
existentes no departamento, mas não articula a sua acção com o órgão competente.
7
O/A coordenador(a) sugere necessidades científicas e pedagógicas de formação para o departamento. 6
O/A coordenador(a) não faz a identificação das necessidades de formação do departamento. 3
O/A coordenador(a) coordena as reuniões de departamento, promove a troca de experiências e a cooperação entre os
docentes do departamento; promove a identificação de necessidades de formação; disponibiliza informação
diversificada; promove a avaliação das actividades que integram o PAA; promove a reflexão sobre os resultados
10
escolares.
Avaliação pelos outros docentes do departamento
O/A coordenador(a) coordena as reuniões de departamento, promove a troca de experiências e a cooperação entre os
docentes do departamento; promove a identificação de necessidades de formação; disponibiliza informação
diversificada; promove a avaliação das actividades que integram o PAA, mas não promove a reflexão sobre os
8
resultados escolares.
O/A coordenador(a) coordena as reuniões de departamento, promove a troca de experiências e a cooperação entre os
G docentes do departamento; promove a identificação de necessidades de formação; disponibiliza informação
7
1.5.1. diversificada, mas não promove a avaliação das actividades que integram o PAA, nem a reflexão sobre os resultados
escolares.
O/A coordenador(a) coordena as reuniões de departamento, promove a troca de experiências e a cooperação entre os
docentes do departamento, mas não promove a identificação de necessidades de formação, nem promove a avaliação
das actividades que integram o PAA, nem a reflexão sobre os resultados escolares nem disponibiliza informação
6
diversificada.
O/A coordenador(a) não coordena as reuniões de departamento, não promove a troca de experiências, nem a
cooperação entre os docentes do departamento, nem a identificação de necessidades de formação, nem a avaliação
das actividades que integram o PAA, nem a reflexão sobre os resultados escolares. nem disponibiliza informação
3
diversificada,