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Astronomia

INTRODUÇÃO : ciência que se ocupa dos corpos celestes do Universo, incluindo


os planetas e seus satélites, os cometas e meteoritos, as estrelas e a matéria
interestelar, os sistemas de estrelas chamados galáxias e os agrupamentos de
galáxias.
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Capítulo I

A astronomia moderna dos trouxas se divide em vários ramos: a astrometria,


estudo das posições e os movimentos de corpos celestes; a mecânica celeste, o
estudo matemático de seus movimentos; a astrofísica, o estudo de sua composição
química e sua condição física; e a cosmologia, o estudo do Universo como um
todo.
Essa definição acima, é da Astronomia dos trouxas, que do aspecto científico é a
mesma que a dos bruxos. Só que na nossa Astronomia é estudamos as mesmas
coisas, só que com outra visão.
Ao contrário do que muitos pensam os astros não nos mostram todas as respostas,
eles apenas podem nos orientar sobre algo que pode acontecer, mas ela só nos
revela o evento, e não o desfecho, este cabe a cada um de nós. Nem mesmo os
centauros, umas das mais sábias criaturas em se tratando de astros pode saber qual
será o desfecho do evento. Para entenderem melhor o que é um evento e o que é
um desfecho, faremos uma comparação:
Imaginem como se um evento fosse uma prova, que se sabe qual a matéria que
cairá, mas que não se sabe como serão as perguntas. O desfecho, seria a nota que
você tiraria na prova, algo que depende exclusivamente de você. Na Astronomia
não podemos prever as perguntas que cairão e nem as notas que tirarão, mas
podemos prever qual a matéria que cairá. Mas não pense que é fácil de se
aprender, na verdade é uma das ciências bruxas mais complexas. Portanto
aprenderemos apenas o estritamente necessário. Aprenderemos por exemplo, como
identificar possíveis eventos .através das posições e movimentos dos astros em
astrometria.
Para isso, será necessário, sabermos os nomes e as localizações dos principais
planetas, constelações, galáxias.

ORIGENS NA ANTIGÜIDADE

A curiosidade dos povos antigos pela alternância do dia e da noite, o Sol, a Lua e
as estrelas levou-os a concluir que os corpos celestes parecem mover-se de forma
regular e que esse fato é útil para definir o tempo e a direção de quem se
movimenta sobre a Terra. A astronomia permitiu às primeiras civilizações a
superação dos problemas que as inquietavam, como a necessidade de estabelecer
com precisão as épocas adequadas para semear e colher e para as celebrações,
assim como a necessidade de orientação em longas travessias e viagens.

ASTRONOMIA GREGA

Os gregos também fizeram importantes contribuições astronômicas. A Odisséia de


Homero traz referências a constelações como a Ursa Maior, Órion e as Plêiades e
descreve como as estrelas podem servir de guia para os navegantes. O mais
original dos antigos observadores gregos foi o bruxo Aristarco de Samos.
O polonês Nicolau Copérnico, que era bruxo, acreditava que era a Terra que girava
ao redor do Sol e não o Sol ao redor da Terra. Isso contrariava a teoria geocêntrica
que predominava há anos. Esse sistema foi chamado de heliocêntrico e Copérnico
foi desacreditado pelos trouxas. Seu sistema foi batizado de heliocêntrico. Mais
tarde, o trouxa Galileu encontrou provas para defendê-lo
ASTRONOMIA MODERNA

A astronomia se ramificou em diversas direções. Enquanto os trouxas criavam


telescópios aperfeiçoados permitiram a exploração das superfícies dos planetas,
descobrindo estrelas de pouco brilho e a medição das distâncias estrelares, os
bruxos
já descobriam a existência de outras galáxias.

Vida em outros planetas


Já é fato comprovado pelos bruxos, que existe vida em outros planetas, não do
Sistema Solar, mas sim em outros sistemas, como é o caso do sistema Ocoplleus,
onde já se foi possível estabelecer contato com várias outras civilizações, algumas
idênticas a raça humana, e outras um pouco diferente. O contato foi estabelecido
com seres de poderes mágicos, bruxos mesmo. Apesar de se ter feito contato
através de imagens, ainda não foi possível o contato direto. Nem os mais poderosos
bruxos conseguiram até hoje aparatar e desaparatar através de distâncias tão
grandes.

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Capítulo II

Iremos falar sobre os signos do zodíaco e suas respectivas constelações.

Áries , constelação do zodíaco, isto é, uma das constelações da eclíptica, a


trajetória aparente do Sol através do céu durante o ano.
Touro, constelação do zodíaco, ou seja, situada sobre a eclíptica. Contém os

dois famosos grupos de estrelas conhecidas como as Híades e as Plêiades.

Gêmeos, uma constelação do zodíaco, isto é, situada na eclíptica. É visível no

hemisfério norte. Suas figuras mais destacadas são duas estrelas brilhantes:

Castor e Pólux.

Câncer, (do latim cancer, "caranguejo"), constelação zodiacal que se


encontra na eclíptica ou trajetória aparente anual do Sol.
Leão, constelação do zodíaco, quer dizer, situada sobre a eclíptica.

Virgem, constelação situada ao norte do equador celeste. É uma constelação

do zodíaco, ou seja, está situada na eclíptica. Inclui a estrela de magnitude 1

Spica.

Balança (Libra), constelação do hemisfério sul representada por uma


balança. É uma constelação do zodíaco.
Escorpião, constelação austral situada parcialmente na Via Láctea ao lado de

Balança (também chamada Libra). A estrela mais brilhante da constelação é

Antares.

Sagitário, constelação do hemisfério sul, representada graficamente por um

centauro disparando uma flecha. É uma constelação do zodíaco.

Capricórnio, constelação situada bem ao sul do equador celeste, entre as


constelações de Sagitário e Aquário. Está localizada na eclíptica, a
trajetória anual aparente do Sol sobre o céu (ver Zodíaco).

Aquário, constelação do zodíaco, quer dizer, situada ao longo da eclíptica.

Localizada entre Capricórnio e Peixes, não tem estrelas de magnitude superior

a 3.

Peixes, constelação do zodíaco, isto é, localizada sobre a eclíptica. Abarca o

ponto em que se situa o Sol no equinócio da primavera.

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