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Por
Leonardo Freitas Garcia
Brasília
Maio de 2002
MBA em Projetos
Turma II – 2001
Por
Leonardo Freitas Garcia
Orientador
Prof. Luiz Antönio Cascão
Brasília
Maio de 2002
Dedico este trabalho aos pesquisadores, que de
alguma forma doam momentos de suas vidas para a
construção do conhecimento.
Agradeço
a todos que contribuíram para este
trabalho e
a minha família, pelo carinho, apoio e
compreensão.
Resumo
SUMÁRIO
RESUMO 5
INTRODUÇÃO 12
1. O Setor Elétrico Brasileiro 15
2. Mercado 21
2.1 Antecedentes 22
2.2 Especificação do serviço a ser prestado 23
2.3 Preços 24
2.4 A Política Econômica 24
3. Leilão 28
3.1 As Etapas do Leilão 29
3.2 Pré-qualificação 30
3.3 Garantia da Proposta 32
3.4 Resultado da Pré-qualificação 32
3.5 O Leilão 32
3.6 Homologação do Leilão 33
3.7 Pagamento de emolumentos 33
3.8 Compromisso de Constituição de EPE 33
3.9 Cronogramas e Orçamentos de Construção 33
3.10 Outorga da Concessão 34
3.11 Contrato de Concessão 34
3.12 Garantia do Fiel Cumprimento do Contrato de Concessão 35
3.13 Constituição da Empresa de Propósito Específico 35
3.14 Elaboração e Assinatura de Contratos 35
4. Localização 38
4.1 A Localização da Linha de Transmissão 39
4.2 A Localização das Subestções 42
5. Meio Ambiente 43
5.1 Licenciamento Ambiental 45
5.1.1 Etapas do Licenciamento 46
5.2 Licenciamento Simplificado 48
5.3 Autorização de Supressão de Vegetação 51
5.4 Projeto Básico Ambiental 52
5.4.1. Programa de Comunicação Social 52
5.4.2 Programa de Educação Ambiental 53
5.4.3 Programa de Saúde 53
5.4.4 Programa de Recuperação do Patrimônio Histórico 53
5.4.5 Programa de Recuperação de Áreas Degradadas 54
5.5 Potenciais Impactos Ambientais Negativos 54
5.5.1 Nas Subestações 54
5.5.2 Na Linha de Transmissão 54
6. Engenharia 56
6.1 Aspectos Técnicos 58
6.1.1 Levantamentos de Campo 58
6.1.2 Terrenos e Servidões 58
6.1.4 Aquisição 61
6.2 Características básicas da Linha de Transmissão de 500 kV 62
Itumbiara – Marimbondo
6.3 Características básicas das obras nas Subestações de 64
Itumbiara e de Marimbondo
6.4 Comissionamento das Obras das Subestações 65
6.5 Testes e Ensaios 66
7. Orçamento de Receita e Custos – Edital de Leilão 68
001/2001 ANEEL
7.1 Investimentos para o Edital de Leilão 001/2001 ANEEL 70
7.2 A implementação das Instalações de Transmissão 74
7.3 Receita Anual Permitida 87
7.4 Custos Fixos 90
7.5 Custos Variáveis 93
7.6 O Financiamento 98
8. Avaliação do Edital de Leilão 001/2001 ANEEL 101
8.1 Método do PAYBACK Simples 108
8.2 Método do PAYBACK Descontado 110
8.3 Método do Valor Presente Líquido 112
8.4 Método do Índice de Lucratividade 114
8.5 Método da Taxa Interna de Retorno 115
8.6 Conclusões das avaliações do Edital de Leilão 001/2001 116
9. Avaliação do Edital de Leilão 002/2002 ANEEL 117
9.1 Receita Anual Permitida 123
9.2 Custos Fixos 124
9.3 Custos Variáveis 125
9.4 Fluxo de Caixa 135
9.5 A Avaliação 135
9.5.1 Método do PAYBACK Simples 135
9.5.2 Método do PAYBACK Descontado 138
9.5.3 Método do Valor Presente Líquido 141
9.5.4 Método do Índice de Lucratividade 142
9.5.5 Método da Taxa Interna de Retorno 143
9.6 Conclusões das avaliações do Edital de Leilão 002/2002 145
10. Conclusão 147
Anexos 154
Bibliografia 167
MBA em Projetos
Introdução
12
MBA em Projetos
Assim, procuramos trazer à luz aspectos gerais e amplos desde a preparação para a
participação do leilão até a decisão final quanto ao lance da proposta de receita para a
prestação dos serviços de transmissão de energia elétrica.
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15
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O modelo de então deixava a distribuição de energia elétrica a cargo dos governos estaduais
enquanto a ELETROBRÁS se concentrava na geração e transmissão.
Em 1965, a regulação do sistema passou a ser feita pelo Departamento Nacional de Águas e
Energia Elétrica – DNAEE, respondendo pelas outorgas de concessões para os serviços de
geração, transmissão e distribuição.
As tarifas de energia elétrica foram unificadas no Brasil, a partir de 1974, devido às elevadas
taxas anuais de inflação. Na intenção de controlar a inflação, as tarifas passaram a ser
administradas pelo Ministério da Fazenda em 1975. Para garantir que as pequenas
empresas tivessem um retorno de seus ativos e pudessem sobreviver foi adotado um
mecanismo que assegurava às empresas um retorno mínimo de 10% sobre os ativos. Foi
criado, então, a Conta de Resultados a Compensar, CRC, mecanismo em que os resultados
positivos e negativos eram acumulados para acerto posterior.
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MBA em Projetos
Porém, a crise econômica iniciada em meados da década de 70 fez com que o modelo
apresentasse alguns problemas e que refletiram nas necessidades de mudanças no setor
elétrico mais tarde. Foram caracterizados, abaixo, os problemas do setor, reconhecidos
como as principais causas do esgotamento do modelo implantado nos anos 60.
O início das reformas do setor elétrico brasileiro se deu com o fim da tarifa única1, em 1993,
com a determinação de que as estruturas de custos das empresas formariam a nova base
para a fixação das tarifas, com a eliminação dos créditos acumulados de CRC e com o
estabelecimento de tarifas diferenciadas para o suprimento, geração, e fornecimento,
distribuição.
1 A Lei 8.631, 1993, dispõe sobre a fixação dos níveis das tarifas para o serviço público de energia elétrica e extingue o Regime de
Remuneração Garantida.
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MBA em Projetos
A ELETROBRÁS contratou a consultoria da Coopers & Lybrand para que projetasse o novo
modelo para o setor elétrico no Brasil. Em meados de 1997 a consultora apresentou o seu
relatório recomendando:
• Criação de um Mercado Atacadista de Energia Elétrica, MAE, com a função de
intermediar todas as transações de compra e venda de energia elétrica.
• Estabelecimento de “contratos iniciais”, necessário para a fase de transição para o
mercado competitivo. A idéia dos “contratos iniciais” foi apresentada para resolver o
problema da variação de custo entre a “nova energia” e a “velha energia”. Contrato
mandatório que submete os compradores de energia um mix contratos de preço
diferentes o que tornaria o novo custo médio da aquisição similar ao custo anterior a
tais contratos.
• Desmembramento dos ativos de transmissão.
• Criação do Operador Independente do Sistema.
2 Em 1985, foi sancionada a Lei 8.987, que dispõe sobre o Regime de Concessão e Permissão da Prestação de Serviços Públicos
previsto no art. 175 da Constituição Federal.
3 A Lei 9.074, de 1995, estabeleceu as normas para a outorga e prorrogações das concessões e permissões de serviços públicos.
Disciplinou o regime de concessões de serviços públicos de energia elétrica, criou o “produtor independente de energia elétrica” e,
ainda, estabeleceu a possibilidade de os consumidores livres terem direito à contratação de energia, inicialmente de produtores
independentes e, após cinco anos, de qualquer concessionária ou produtor de energia. Pela lei as concessões terão prazo de 30 anos
para os serviços de distribuição e transmissão e de 35 anos para a geração
4 A Lei 9.427, de 1996, instituiu a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL e disciplinou o Regime das Concessões de serviços
públicos de energia elétrica.
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MBA em Projetos
Assim, calcada no livre mercado, em 1998, foi criado o MAE5, com a previsão de
comercializar quase totalidade, até 2005, da energia gerada. Foi definida, também, a
situação diferenciada do grande consumidor de energia com direito à liberdade de opção
pela fornecedora de energia elétrica, diminuindo o mercado cativo da distribuidora, como
medida de incentivo à abertura crescente do mercado e à maior competição no setor.
Ocorre que os cenários presentes quando da definição desta estrutura regulatória vieram a
modificar-se ao longo dos últimos cinco anos. Um dos principais fatores foi a interrupção da
privatização das geradoras em contraste com a das distribuidoras de energia.
5 O Decreto 2.655, de 1998, regulamentou o Mercado Atacadista de Energia Elétrica e definiu as regras de organização do Operador
Nacional do Sistema Elétrico - ONS, de que trata a Lei 9.648 de 27.05.1998 e revogou os Decretos 73.102 de 07.11.1973 e 1.009 de
22.12.1993.
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MBA em Projetos
É nesse novo cenário que as oportunidades para investimentos privados no setor elétrico
estão sendo oferecidas. Fundamentalmente, o setor elétrico deixa de ser impulsionado pelo
Estado e passa a ser impulsionado pelo mercado [Ferreira (1998)] E, com base nos
conceitos de avaliação econômica e financeira foi elaborado este trabalho.
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MBA em Projetos
Capítulo 2 – Mercado
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MBA em Projetos
2. Mercado.
O estudo de mercado em um projeto consiste em prever a quantidade de bens ou serviços a
serem produzidos em função do que a sociedade está disposta a consumir durante a vida útil
do empreendimento. Assim, o estudo de mercado foi dividido em duas etapas.
• Antecedentes.
• Análise.
2.1 Antecedentes
O estudo de mercado e a determinação do seu tamanho, para as Instalações de
Transmissão do Edital de Leilão 001/2201 e 002/2002 – ANEEL, foram previamente
estimados pelo Subgrupo Quindenal da Transmissão – SGQT, do GCPS, substituído pelo
Comitê Coordenador do Planejamento da Expansão dos Sistemas Elétricos – CCPE,
vinculado à Secretaria de Energia do Ministério de Minas e Energia – MME.
Assim, a determinação da demanda pelo investidor apenas teria sentido se os preços pagos
pelos serviços fossem livres, os quais influiriam sobre o montante das receitas estimadas no
orçamento de receitas e despesas do projeto.
Quanto à oferta de energia elétrica, o País passou por um racionamento, com cobrança de
sobre-tarifas e impondo cortes de fornecimento aos consumidores, durante a segunda
metade do ano de 2001 até o mês de fevereiro de 2002. Um dos principais fatores foi a
interrupção da privatização das geradoras em contraste com a das distribuidoras de energia.
A indefinição de uma política energética clara e à ausência de um marco regulatório não
estimulou a iniciativa privada a investir na geração de energia.
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MBA em Projetos
Os serviços serão prestados pelo prazo de 30 anos e para tanto deverão ser construídos3:
• Linha de Transmissão de 500 kV entre as SE’s de Itumbiara e Marimbondo, ambas
situadas no Estado de Minas Gerais. Com comprimento de 212 km, em estruturas
autoportantes e metálicas, com 3 fases, sendo que cada fase será composta de 3
cabos RAIL.
• Obras de ampliação nas SE’s de Itumbiara e Marimbondo para a construção de duas
Entradas de Linha e demais instalações necessárias.
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MBA em Projetos
Para cumprir com estas exigências deverão ser empregados materiais e equipamentos de
qualidade, efetuar com regularidade manutenção das instalações de forma a garantir
elevados níveis de regularidade, eficiência, segurança.
2.3 Preços
Pela construção, operação e manutenção das Instalações de Transmissão o empreendedor
deverá receber a Receita Anual Permitida, dividida em 12 parcelas mensais. A garantia dos
pagamentos se dará através de vinculações de recebíveis dos usuários do sistema4.
Para o primeiro Leilão, ocorrido em junho de 2001, não seriam aceitas propostas superiores,
ao estabelecido em edital pela ANEEL, de R$ 20.607.560,00, a proposta vencedora foi de
R$ 18.594.000,00, representando um deságio de 10,2271%. O Edital de Leilão 002/2002
estabeleceu o limite teto de R$ 29.276.880,00, um valor 42,0686% superior ao edital
001/2001. A proposta vencedora do Edital de Leilão 002/2002, assim como a do edital
001/2001, deverá ser aquela que ofertar os serviços pela menor Receita Anual.
Fatos políticos recentes permitem que sejam feitas apreciações positivas acerca da
influência que a manutenção da atual a política econômica para o setor elétrico teria sobre o
4 Conforme Contrato de Prestação de Serviços de Transmissão, CPST, Contrato de Uso do Sistema de Transmissão, CUST, e seu
anexo Contrato de Constituição de Garantia, a serem celebrados entre o Operador Nacional do Sistema Elétrico, ONS,
representando as concessionárias de transmissão e o empreendedor. Para mais detalhes sobre os contratos veja o Glossário.
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MBA em Projetos
projeto. O último lance positivo para o setor privado foi a conversão em Lei da Medida
Provisória 14, no dia 10 de abril de 2002, que estabelece socorro às empresas do setor
elétrico para compensar as perdas do racionamento e define, também, critérios de
contratação da chamada energia emergencial. Não se pode esquecer que as mudanças no
setor elétrico tiveram início marcante no primeiro mandato do atual Presidente da República.
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MBA em Projetos
A Política Energética do PT
Planejamento Tarifas
As necessidades de novos investimentos Seriam reguladas pelo governo,
seriam definidos pelo governo, mas conforme os custos do serviço.
haveria espaço para sugestões da Empreendimentos novos, com custos
iniciativa privada maiores que os antigos, teriam
compensação
Leilões Contratos
Blocos de energia seriam disputados em Os contratos em vigor ente geradoras e
licitações por empresas estatais e distribuidoras seriam revistos. A abertura
privadas interessadas em investir. Vence do mercado, prevista para começar em
quem prometer a menor tarifa 2003, seria revogada
Estatais Termelétricas
Livres das amarras hoje existentes, elas Como no modelo atual, atuariam como
poderiam se endividar e usar recursos força de reserva para quando faltasse
próprios para investir sozinhas, ou energia e receberiam pelo período em
associadas a empresas privadas que ficassem desligadas
Privatização Desverticalização
Seria interrompida. O que já foi vendido O governo vai fazer uma cisão nas
ficaria com o setor privado, mas usinas empresas estatais, separando as áreas
passariam a ser tratadas como de geração, transmissão e distribuição.
concessões e teriam novas regras O PT reverteria a cisão
MAE Agências
O Mercado Atacadista de Energia seria O PT quer mais coordenação entre a
extinto. O PT não diz o que faria se o ANA, a ANEEL e a ANP e mecanismos de
governo não achar uma solução para as controle social nas agências. O ONS ,
dívidas acumuladas no mercado hoje privado, seria um órgão público
Por outro lado, segundo o vice-presidente do grupo sueco-suíço ABB, grande fabricante de
equipamentos para o setor e especialista em montagem e manutenção, as indefinições no
setor elétrico não diminui o interesse pelo Brasil. A ABB pretende, sobretudo, elevar as
vendas no Brasil para US$ 500 milhões, em 2002, no ano anterior o montante foi de US$
300 milhões. A ABB quer manter uma participação de 40% a 50% no mercado de construção
de linhas de transmissão6.
5 Balthazar, Ricardo. Proposta do PT para energia retoma investimentos estatal e revê contratos. Jornal Valor Econômico. São Paulo,
11 abr. 2002.
6 Moreira, Tatiana. Faturamento deve atingir US$ 500 milhões este ano, contra US$ milhões em 2001. Jornal Valor Econômico. São
Paulo, 07 mar. 2002.
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MBA em Projetos
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MBA em Projetos
Capítulo 3 – Leilão
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MBA em Projetos
3. Leilão
Resumiremos as etapas do edital de leilão para que se possam, a partir de agora, ser
visualizados os custos do empreendimento que irão compor a avaliação econômica. Da
mesma forma, as etapas de todo o empreendimento serão descritas de modo a fornecer as
condições e indicações suficientes quanto à decisão de participação do leilão e até que valor
de Receita Anual que se estaria disposto a receber pela prestação dos serviços de
transmissão com as premissas que serão estabelecidas a cada momento.
O primeiro leilão1 foi realizado no dia 12 de junho de 2.001 na Bolsa de Valores do Rio de
Janeiro. Coube à PEM ENGENHARIA S.A. a outorga da concessão do Lote C. O Valor de
Tarifa de Transmissão correspondente à Receita Anual que a PEM ENGENHARIA S.A.
estava disposta a receber pelos serviços era de R$ 18.594.000,00. Entretanto, em 31 de
janeiro de 2002, a ANEEL tornou sem efeito a adjudicação à PEM ENGENHARIA S.A. e
determinou a execução da garantia da proposta2.
O segundo leilão3 deverá ser realizado no dia 18 de julho de 2.002. No Edital 002/2002 o
Lote G deverá entrar em operação comercial em maio de 2004, foi mantido o prazo de 18
meses entre a celebração do contrato de concessão e a entrada em operação comercial do
primeiro leilão.
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MBA em Projetos
3.2 Pré-qualificação
A primeira etapa a ser cumprida é a pré-qualificação jurídica, técnica, econômico-financeira e
comprovação de regularidade fiscal. As empresas deverão entregar os documentos
requisitados à CBLC até 30 dias após a publicação do edital do leilão.
Para participar do leilão, as empresas estatais sob controle direto ou indireto da União e
incluídas no Programa Nacional de Desestatização - PND, além de atender os requisitos
para pré-qualificação, terão que obter autorização do Conselho Nacional de Desestatização -
CND.
As empresas nacionais e estrangeiras, que não tenham sido constituídas com o propósito
específico de explorar concessões de serviços público de transmissão deverão apresentar
compromisso de constituição no prazo de até 45 dias contados da adjudicação do leilão.
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Cronograma 3.1- Resumo das Etapas do Edital de Leilão
Fundação Getúlio Vargas
OUTORGA DE CONCESSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Unidade Brasília
PARA CONSTRUÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MBA Projetos
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO DA REDE BÁSICA DO SISTEMA ELÉTRICO INTERLIGADO
2003 2004
Item Atividade A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M
Resumo das Etapas do Leilão n. 002/2002- ANEEL
O prazo de vencimento da Garantia da Proposta deve ser de pelo menos 60 dias após a
realização do leilão. No caso da proposta ser a vencedora a garantia deverá ser prorrogada
até sete dias após a data de assinatura do Contrato de Concessão.
3.5 O Leilão
O investidor que pretender participar do leilão junto à BVRJ/CBLC deverá firmar contrato de
intermediação com uma corretora de valores4.
4 Conforme foi recomendado no Manual de Instrução da BVRJ e CBLC, componente do Edital de Leilão número 001/2001 –
ANEEL.
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MBA em Projetos
As propostas deverão ser apresentadas em envelope fechado. Serão abertas e lidas durante
o leilão e havendo lances com valores inferiores ou iguais ao Valor de Corte, que nada mais
é do que o menor valor das propostas contidas nos envelopes acrescentado em 5%, o leilão
terá continuidade com lances sucessivos efetuados a viva-voz. Os lances são efetuados
pelas corretoras contratadas pelas proponentes.
O pagamento dos emolumentos deve ser feito no mesmo dia da homologação do leilão.
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MBA em Projetos
5 Será regido pelo Decreto número 24.643, de 10 de julho de 1934 (Código de Águas), com as alterações introduzidas pelo Decreto
número 852, de 11 de novembro de 1938, pelo Regulamento dos Serviços de Energia Elétrica, aprovado pelo Decreto número
41.019, de 26 de fevereiro de 1957, pelas Leis números 8.987, de 3 de fevereiro de 1995, 9.074, de 7 de julho de 1995, e 9.427, de 26
de dezembro de 1996, 9.648, de 27 de maio de 1998, e Decreto número 2.655, de 2 de julho de 1998, pela legislação superveniente e
complementar, pelas normas e regulamentos expedidos pela União e pela ANEEL.
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MBA em Projetos
• Celebrar os contratos: CPST, CCT e CCI (estes contratos serão mais detalhados
adiante);
• Poderão ser auferidas receitas pela prestação de serviços de consultoria, construção,
operação e manutenção de instalações de sinais de dados, voz ou vídeo,
dependendo de autorização da ANEEL. Porém, a receita aferida deverá ter parte
destinada a contribuir para a modicidade das tarifas do serviço de transmissão de
energia elétrica.
• Efetuar pagamento da cota anual da Reserva Global de Reversão – RGR7.
6 Conforme Resolução ANEEL número 307, de 30 de setembro de 1998, alterada pela 383, de 29 de setembro de 2000.
7 De acordo com as Leis números 8.631/93 e 9.648/98.
8 Conforme Lei número 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 e Edital de Leilão 002/2002 – ANEEL, itens 6.2 e 13.1.
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MBA em Projetos
O CPST deve vigorar a partir de sua assinatura até a extinção da concessão, no final
de 30 anos.
9 As condições gerais de contratação do acesso, conexão e uso, aos sistemas de transmissão de energia elétrica estão estabelecidos pela
Resolução da ANEEL número 281, de 01 de outubro de 1999. As tarifas de uso das instalações de transmissão estão estabelecidas
pelas Resoluções da ANEEL números 282 e 286, ambas de 01 de outubro de 1999.
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MBA em Projetos
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MBA em Projetos
Capítulo 4 – Localização
38
MBA em Projetos
4. Localização
Não obstante reconhecer o grande valor deste estudo, resultado do trabalho de importantes
profissionais do ramo, e de o considerarmos para a composição do custo da LT ele é
indicativo e não compulsório. No decorrer dos levantamentos iniciais das equipes de
topografia a diretriz poderá ser alterada para adequá-la ao menor custo possível, tanto
econômico quanto ambiental.
1 Para detalhes veja: ESTUDO DO CORREDOR – SELEÇÃO DA DIRETRIZ BÁSICA. Brasília: Furnas, 2001.
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MBA em Projetos
Os custos para a elaboração do estudo da seleção da diretriz básica deverão ser ressarcidos
pela transmissora, ou seja, a empresa que tiver celebrado o contrato de concessão, à
empresa que o elaborou2. O valor a ser ressarcido é de R$ 85.031,80.
40
MBA em Projetos
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MBA em Projetos
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MBA em Projetos
5. Meio Ambiente
1 O licenciamento ambiental foi estabelecido pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, alterada pela Lei 7.804 de 18 de julho de 1989,
regulamentado pelo Decreto n. 99.274 de 06 de junho de 1.990. Os procedimentos de licenciamento ambiental atuais foram
estabelecidos pelas Resoluções CONAMA número 001, de 23 de janeiro de 1986, 237 de 19 de dezembro de 1997 e, de forma
complementar, na 006 de setembro de 1987.
44
MBA em Projetos
2 As bases legais para o licenciamento e o controle das atividades modificadoras do meio ambiente no Estado de Minas Gerais estão
estabelecidas na Lei número 7.772, de 8 de setembro de 1.980 e regulamentada pelo Decreto número 39.424, de 05 de fevereiro de
1.998.
45
MBA em Projetos
46
MBA em Projetos
A FEAM poderá requisitar estudos suplementares que deverão ser encaminhados para
análise. A FEAM publicará edital de comunicação de recebimento do EIA/RIMA nos
principais jornais e no Diário Oficial, DO.
A FEAM emitirá parecer técnico conclusivo onde poderão ser incorporadas as sugestões e
observações feitas pelos órgãos envolvidos.
Quando da emissão da Licença Prévia pela FEAM, o empreendedor deverá publicar nos
jornais e no DO o aviso de recebimento da LP.
Deverá ser requerida a Licença de Instalação com a devida publicação de sua solicitação
nos jornais e no DO.
Será emitido parecer técnico conclusivo. Se os estudos não estiverem completos o pedido
de LI será indeferido e novos estudos poderão ser necessários.
A FEAM emitirá a LI que deverá ter o seu recebimento comunicado aos interessados através
de publicação nos jornais e DO.
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MBA em Projetos
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MBA em Projetos
! Descrição do Projeto
- Objetivos e justificativas, em relação e compatibilidade com as políticas setoriais,
planos e programas governamentais;
- Descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais, considerando
a hipótese de não realização, especificando a área de influência;
49
MBA em Projetos
O prazo para emissão da Licença Prévia e da Licença de Instalação será de, no máximo,
sessenta dias, contados a partir da data de protocolização do requerimento das respectivas
licenças.
50
MBA em Projetos
A Licença de Operação será emitida no prazo máximo de sessenta dias após seu
requerimento, desde que tenham sido cumpridas todas as condicionantes da Licença de
Instalação, antes da entrada em operação do empreendimento.
As publicações tratadas deverão ser feitas em Diário Oficial e em jornal de grande circulação
ou outro meio de comunicação amplamente utilizado na região do empreendimento.
51
MBA em Projetos
Foram estimados custos para cinco programas voltados à mitigação dos impactos
ambientais:
- Programa de Comunicação Social
- Programa de Educação Ambiental
- Programa de Saúde
- Programa de Recuperação do Patrimônio Histórico
- Programa de Recuperação de Áreas Degradadas
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MBA em Projetos
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MBA em Projetos
A recomposição das áreas que venham a ser degradadas pelo empreendimento deve
procurar o retorno às condições ambientais próximas daquelas por ocasião do início da
obra6.
6 O Parágrafo 2º do Artigo 225, Capítulo VI, da Constituição, estabelece que “aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a
recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei”
54
MBA em Projetos
• Destruição da camada vegetal nativa nas áreas das bases das torres, das praças de
montagem, praças de lançamento, das áreas de emendas de cabos, das áreas de
produção de materiais de construção, brita, areia e argila, e bota-fora.
• Alteração do uso da terra.
• Modificação no sistema natural de drenagem.
• Interferência na circulação ou movimentação de animais silvestres, com possibilidade
de interromper rotas migratórias de espécies da fauna nativa.
• Geração de resíduos sólidos e de seu acúmulo, especialmente nos canteiros de obra.
• Ocorrência de queimadas acidentais durante a fase de construção.
• Transmissão de doenças infecto-contagiosas dos trabalhadores para a população
local.
Além da justificativa legal, o empreendedor do setor de energia elétrica deverá estar atento
aos custos das ações de recuperação que, porventura, venham a ser exigidas pelos órgãos
governamentais competentes. Dessa forma, a postura deverá ser a de levar em
consideração tanto a geração de riquezas quanto a preservação ambiental na época da
implantação das instalações.
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Cronograma 5.1 - Licenciamento Ambiental - LT ITUMBIARA / MARIMBONDO - 500 kV
Fundação Getúlio Vargas
OUTORGA DE CONCESSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Unidade Brasília
PARA CONSTRUÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MBA Projetos
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO DA REDE BÁSICA DO SISTEMA ELÉTRICO INTERLIGADO
2003 2004
Item Atividade N D J F M A M J J A S O N D J F M
Licenciamento Ambiental
1 Licença Prévia
Capítulo 6 – Engenharia
56
MBA em Projetos
6. Engenharia
57
MBA em Projetos
Ainda a fase inicial e logo após a celebração do contrato de concessão, deve-se buscar o
assessoramento para a coordenação geral do empreendimento. O coordenador, ou a sua
equipe, buscará a integração de todos os participantes: projetistas, especialistas ambientais,
construtoras, fornecedores dos equipamentos, materiais e sistemas e acompanhará a
execução de cada etapa e, se necessário, agirá no sentido de controlar os possíveis desvios
e manter a sincronização das datas e obras.
58
MBA em Projetos
Para compensar tais restrições o empreendedor deverá estabelecer uma faixa de área,
tendo a LT como centro, pela qual deverá indenizar os proprietários. No caso da LT de 500
kV Itumbiara – Marimbondo foi estabelecido que esta faixa terá 60 metros. A esta faixa serão
limitados o uso e o gozo, mas não será subtraído o direito dominial do imóvel. A servidão
administrativa é uma das alternativas para o desmembramento do domínio, em geral, para o
serviço público de transmissão de energia elétrica não é necessária a utilização integral da
propriedade do imóvel2.
• Levantamento sócio-econômico.
2 ALBUQUERQUE, Ronaldo de. Desapropriação e constituição de servidão administrativa. São Paulo: Atlas, 1987, p.132.
3 Conforme Decreto nº 2.335, de 06 de out de 1997, Anexo I, artigo 4o, incisos XXXV e XXXVII. Este é o Decreto de constituição
da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.
4 Os princípios para a desapropriação e a instituição de servidão administrativa, que regulamentam os procedimentos necessários à
declaração pública, constam do artigo 151 do Decreto nº 24.643, de 10 de jul de 1934, Código de Águas, do Decreto-Lei nº 3.365,
de 21 de jun de 1941, dispõe sobre desapropriações, e suas modificações, do Decreto nº 35.851, de 16 de jul de 1954, regulamenta o
artigo 151, alínea “c”, do Código das Águas, e da Lei nº 2.786.
59
MBA em Projetos
• Negociação
Tendo como base os levantamentos, descritos nas fases anteriores, deverá ser iniciada
a fase de negociação individual. É a fase na qual as partes acordarão a importância da
indenização e que culminará na celebração de escritura pública. A negociação não deve
ser entendida como ato de compra e venda, mas, apenas como uma transmissão de
direitos.
Entretanto, poderá ser necessário promover medidas judiciais necessárias à liberação
para a implantação das Instalações de Transmissão. É evidentemente que o acordo traz
5 Normas da ABNT: NBR 8.799, Avaliação de Imóveis Rurais, NBR 5.676, Avaliação de imóveis Urbanos, e NBR 13.830, Avaliação
de Servidões.
60
MBA em Projetos
• Monitoramento
As Instalações de Transmissão deverão promover as maiores perdas e transtornos na
fase de implantação, principalmente, pela movimentação de caminhões, máquinas e
equipamentos pesados pelas estradas de acesso e pelo interior das propriedades.
Porém, na fase de operação as interferências pela ação do concessionário serão raras e
de pequenas proporções.
6.1.4 Aquisição
Seleção e Especificação de Equipamentos, Materiais e Sistemas
Deverão ser requeridos dos proponentes para o fornecimento dos equipamentos, materiais e
sistemas para as Instalações de Transmissão a inclusão, em suas propostas, de todos os
elementos principais, auxiliares e acessórios, normais ao objeto da aquisição, e que sejam
necessários ao perfeito funcionamento e, principalmente, com segurança, mesmo quando
não forem detalhadas nas especificações.
61
MBA em Projetos
62
MBA em Projetos
Estruturas
As estruturas a serem utilizadas na montagem desta linha de transmissão serão de aço
galvanizado, treliçadas e montadas em seções aparafusadas. As estruturas serão
autoportantes e de acordo com a fixação dos cabos poderão ser de suspensão ou de
ancoragem do tipo “cara de gato”. Serão, aproximadamente, 499 estruturas.
QUADRO 6.1
Quantidade
Item Unidade
Por km Total da LT
63
MBA em Projetos
Isoladores
Os isoladores serão do tipo convencional em vidro temperado. Serão utilizadas em cadeias
do tipo “I” ou “V”, as quantidades indicadas no quadro 6.1 são referentes a cadeias de
isoladores com 26 discos. As cadeias de suspensão deverão ser projetadas sem anéis ou
chifres, e as de ancoragem deverão possuir anéis ou raquetes anti-corona para proteção das
ferragens e dos isoladores contra arcos voltáicos.
Faixa de Passagem
A largura da faixa de passagem da linha foi determinada segundo requisitos de caráter
mecânico, segurança, e de desempenho elétrico, campo elétrico, rádio - interferência e ruído
acústico. Como resultado destas avaliações foi definida a largura de 60 m.
Fundações
Considerando as condições de subsolo que podem ocorrer ao longo da linha, foi prevista a
utilização de fundações em tubulão de concreto armado, sapata em concreto armado e
estacas.
64
MBA em Projetos
Sistema de comunicação.
Estão previstos equipamentos de ondas portadoras, OPLAT, que permitirão funções de
teleproteção, comunicação operativa e telemedição.
Dutos e canaletas.
As canaletas que forem edificadas deverão utilizar blocos e tampas de concreto. Serão
utilizados dutos corrugados e de aço galvanizado.
Iluminação.
Não está previsto a ampliação do sistema de iluminação do pátio.
Serviços auxiliares
Os serviços auxiliares em corrente alternada e em corrente contínua deverão contar com a
disponibilidade de alimentação das subestações e serão objetos do Contrato de
Compartilhamento de Instalações.
65
MBA em Projetos
comercial do sistema, será alcançada com êxito através da interação e coordenação das
equipes envolvidas.
QUADRO 6.2
SE de Itumbiara e de Marimbondo
Mês / Quantidade
Categoria
Mês 15o Mês 16o Mês 17o Mês 18o
Sup. de Teste 1 1 1 1
Téc. Equip. 2 4 4 2
Téc. Circ. 2 4 4 4
Téc. Calib. 1 1 1 1
Operador 2 2 2 2
66
MBA em Projetos
Como exemplo, o ensaio à percussão SPT é largamente utilizado para esta finalidade.
• Testes em fábrica.
Os testes de rotinas dos equipamentos e materiais em fabricação são especificados por
Normas Brasileiras da Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT. São testes
para a confirmação de que o que se está testando está conforme as especificações,
devem ser realizados antes do envio para o campo.
67
MBA em Projetos
Capítulo 7
68
MBA em Projetos
69
MBA em Projetos
1 É prerrogativa da Transmissora prestar serviços de consultoria, construção, operação e manutenção de Instalações de Transmissão
de energia elétrica, de sinais de dados, voz ou vídeo, conforme Cláusula Quinta, da Minuta de Contrato de Concessão de
Transmissão dos Editais de Leilão 001/2001 e 002/2002.
2 Os custos das obras foram levantados a partir da quantificação dos serviços a serem realizados e dos preços praticados em março de
2001.
70
MBA em Projetos
Na rubrica “Outros” foi considerado uma verba de R$ 2 milhões, ou 2,3% do total dos
investimentos fixos, como folga para as imperfeições das estimativas dos valores
Como Investimento Financeiro o Capital de Giro foi composto pelos recursos necessários
para saldar as despesas nos primeiros três meses de operação comercial e soma R$ 1,3
milhões, ou 1,5% do total de investimentos necessários para a implementação das
Instalações de Transmissão. O prazo de três meses foi estimado considerando os ajustes
administrativos necessários para o recebimento das parcelas mensais referentes à Receita
Anual Permitida.
71
MBA em Projetos
Quadro 7.1
72
MBA em Projetos
Quadro 7.2
73
MBA em Projetos
São considerados no Quadro 7.2 Orçamento dos Principais Equipamentos – Edital de Leilão
001/2001, os bens que a serem adquiridos durante a implantação das instalações e que
serão utilizados durante a vida útil do projeto. Farão parte do patrimônio fixo da empresa
Transmissora. Estarão sujeitos à depreciação e obsolescência.
Ë importante lembrar que os valores do quadro 7.2 podem sofrer alterações significativas
dos valores praticados pelo mercado em função da demanda e, também, pela composição
do consórcio de empresas que deverá elaborar propostas para o leilão.
74
MBA em Projetos
75
Cronograma 7.2 - Entradas de Linha nas SE’s Itumbmiara e de Marimbondo
Fundação Getúlio Vargas
OUTORGA DE CONCESSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Unidade Brasília
PARA CONSTRUÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MBA Projetos
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO DA REDE BÁSICA DO SISTEMA ELÉTRICO INTERLIGADO
Ano 2 Ano 3
Id Atividade 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03
0 Entradas de Linha nas SE’s Itumbmiara e de Marimbondo
3 Elaboração 24/12
4 Aprovação do Projeto pela ANEEL 25/12 07/02
5 Aquisição
6 Contratação 08/02
7 Estrutura Metálica
Ano 2 Ano 3
Id Atividade 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03
23 Outros Equipamentos
36 Aprovação 24/02
37 Verificação em fábrica 25/07
38 Entrega na Obra 10/08
39 Barramentos
40 Aprovação 24/02
41 Verificação em fábrica 25/07
42 Entrega na Obra 10/08
43 Cabos Pára-ráios
44 Aprovação 24/02
45 Verificação em fábrica 25/07
Ano 2 Ano 3
Id Atividade 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03
46 Entrega na Obra 10/08
47 Projeto Executivo
48 Contratação 09/11
49 Projeto Civil
62 Contratação 09/11
63 Execução de Obras Civis
Ano 2 Ano 3
Id Atividade 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03
69 Obras Complementares 24/10 21/01
70 Malha de Terra 27/05 10/07
71 Montagem Eletromecânica
2003 2004
Item Atividade N D J F M A M J J A S O N D J F M
Cronograma LT 500 kV Itumbiara - Marimbondo
2 Projeto Básico
2.1 Elaboração 23/12
2.2 Aprovação pela ANEEL 24/12 06/02
3 Levantamento de Campo
3.1 Topografia
5 Projeto Executivo
5.1 Contratação 23/11
5.2 Plotação Preliminar 17/03 15/05
5.3 Locação deTorres 16/04 14/07
5.4 Plotação Final 16/05 13/08
Preparado por: Leonardo Freitas Garcia Tarefa Tarefa crítica Etapa Resumo
Data da elaboração: 06 Jun 02
Início do empreendimento: 08 Nov 02
Cronograma 7.1 - LT 500 kV Itumbiara - Marimbondo
Fundação Getúlio Vargas
Unidade Brasília
OUTORGA DE CONCESSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PARA CONSTRUÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MBA Projetos
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO DA REDE BÁSICA DO SISTEMA ELÉTRICO INTERLIGADO
2003 2004
Item Atividade N D J F M A M J J A S O N D J F M
5.5 Projeto de Travessias 31/05 29/07
5.6 Desenhos de Fundações das Torres 15/06 13/08
5.7 Especificação para Construção 17/03 16/06
5.8 Lista de Construção 31/05 28/08
5.9 Tabela de Flechas e Tensões 16/05 13/08
5.10 Tabela de Grampeamento Deslocado 31/05 28/08
6 Aquisição
6.1 Contratação 22/01
6.2 Torres 05/05 31/10
6.3 Contrapeso 05/05 03/09
6.4 Ferragens 05/05 31/10
6.5 Isoladores 05/05 31/10
6.6 Pára-raios (Aço) 05/05 31/10
6.7 Condutores 05/05 31/10
7 Construção
7.1 Contratação 22/11
7.2 Execução
Preparado por: Leonardo Freitas Garcia Tarefa Tarefa crítica Etapa Resumo
Data da elaboração: 06 Jun 02
Início do empreendimento: 08 Nov 02
Cronograma 7.1 - LT 500 kV Itumbiara - Marimbondo
Fundação Getúlio Vargas
Unidade Brasília
OUTORGA DE CONCESSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PARA CONSTRUÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MBA Projetos
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO DA REDE BÁSICA DO SISTEMA ELÉTRICO INTERLIGADO
2003 2004
Item Atividade N D J F M A M J J A S O N D J F M
7.2.5 Montagem de Torres 08/08 04/0
7.2.6 Lançamento de Cabos 22/09 09/
7.2.7 Revisão Final 13/12 1
8 Energização
Preparado por: Leonardo Freitas Garcia Tarefa Tarefa crítica Etapa Resumo
Data da elaboração: 06 Jun 02
Início do empreendimento: 08 Nov 02
MBA em Projetos
83
MBA em Projetos
16.000,00
14.000,00
12.000,00
10.000,00
8.000,00
6.000,00
4.000,00
2.000,00
-
11
13
15
17
1
BIMESTRES
INVESTIMENTOS EM R$ 1.000,00
84
MBA em Projetos
16.000,00
14.000,00
12.000,00
10.000,00
8.000,00
6.000,00
4.000,00
2.000,00
-
11
13
15
17
1
9
BIMESTRES
85
MBA em Projetos
100.000,00
80.000,00
60.000,00
40.000,00
20.000,00
-
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
BIMESTRES
INVESTIMENTOS EM R$ 1.000,00
86
MBA em Projetos
O modelo utilizado pelo Edital de Leilão 001/2001 ANEEL, e que está delimitando esta
análise, previa que a vencedora do leilão seria a empresa que apresentasse a menor tarifa
para o serviço público de transmissão de energia elétrica3.
O edital estabeleceu, também, um limite superior para a validade das propostas, como
medida de proteção da modicidade das tarifas. Desta forma, as propostas de Receita Anual
Permitida superiores a R$ 20.607.560,00 não seriam aceitas4.
A vida útil do projeto será dividida em dois períodos: o primeiro que compreenderá o período
da energização das instalações e entrada em operação comercial até o final do 15o ano e o
segundo momento que corresponderá ao restante do período da concessão. Para o primeiro
período a Transmissora deverá receber a Receita Anual Permitida, valor da proposta
vencedora do leilão, e no segundo receberá o correspondente à 50% da Receita Anual
Permitida5.
87
MBA em Projetos
Onde:
i = Ano de referência para o qual estará sendo calculado o reajuste;
RAi = Receita Anual Permitida para o ano i;
RAi-1 = Receita Anual Permitida para o ano i - 1;
IVIi = Resultado da divisão do IGP-M do segundo mês anterior à data do reajuste
em processamento pelo IGP-M do segundo mês anterior à data de referência, ou
seja, data de entrada em operação comercial;
IGP-M = Índice Geral de Preços de Mercado, da Fundação Getúlio Vargas ou, na
sua extinção, o índice definido pela ANEEL.
O primeiro reajuste a data de referência será a data em que ocorreu o leilão. Os reajustes
dos anos subseqüentes à data de referência anterior serão as datas de início da vigência do
último reajuste.
A minuta do CPST7 prevê a redução da Receita Anual de uma Parcela Variável, PV, em
função da indisponibilidade das instalações. A PV é calculada em função da duração dos
desligamentos programados ou não, veja a fórmula abaixo:
NP NO
PB PB
PV = × Kp × (−∑ DDPi) + × (−∑ Koi × DODi)
1440 × D i =1 1440 × D i =1
Onde:
PV = Parcela Variável dos pagamentos mensais de uma instalação.
DDP = Duração, em minutos, de cada desligamento programado que
ocorra durante o mês.
88
MBA em Projetos
DDP = 0
DDO = 288 minutos
PB = R$1.549.500,00 (Receita Anual dividida por 12 parcelas mensais)
Ko = 1508
NP = 0
NO = 1
D = 30 dias
89
MBA em Projetos
Faturamento do Mês = 0
90
MBA em Projetos
que se tornam fisicamente inúteis, mas sim, quando o custo da manutenção e conservação
passem a ser anti-econômico9.
9 MELNICK, Julio. MANUAL DE PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Rio de Janeiro: Forum, 1972. P.161.
10 A RESOLUÇÃO ANEEL número 44, de 17 de março de 1.999, alterou as taxas anuais de depreciação estipuladas pela
RESOLUÇÃO ANEEL número 002, de 24 de dezembro de 1.997. Contudo, As taxas de depreciação são variadas para os
equipamentos e instalações que compõem o sistema de transmissão, uma chave seccionadora tem taxa de 3,3%, já o disjuntor de
3%, estruturas da linha de transmissão de 2,5%, estrada de acesso de 4%, para mais detalhes veja a resolução.
91
MBA em Projetos
do valor do bem como sendo o custo para a sua manutenção durante o ano. Da mesma
forma o seguro anual foi estimado em 0,5% do valor bem.
O Quadro 7.3 – Custos Fixos Anuais – Edital de Leilão 001/2001 relaciona os custos exceto
a depreciação e os juros. O Gráfico 7.4 – Custos Fixos Anuais – Típico mostra a relação da
composição.
Quadro 7.3
92
MBA em Projetos
8% 5%
22%
20%
25%
20%
Foram preparados orçamentos anuais para períodos de tempo durante os quais foi possível
prever que não ocorreriam mudanças fundamentais, o que implicou em dois orçamentos
11 WOILER, Samsão, MATHIAS, Washington Franco. PROJETOS: PLANEJAMENTO, ELABORAÇÃO E ANÁLISE. São
Paulo: Atlas, 1996. P 163.
93
MBA em Projetos
Comunicação Social
A implementação de Instalações de Transmissão como as relativas à Linha de Transmissão
de 500 kV interligando duas subestações distantes entre si de 212 km e atravessando vários
municípios criam expectativas à população diretamente afetada quanto às restrições de uso
da faixa de servidão, aos transtornos causados durante o período de construção e aos
impactos gerados pela operação.
Dessa forma, foram orçadas verbas anuais de R$ 300 mil até o décimo quinto ano e a partir
do décimo sexto ao trigésimo ano de R$ 100 mil.
Durante a fase das obras o Plano Básico Ambiental deverá contemplar, também, um
programa de comunicação social. Os orçamentos, acima referidos, foram previstos para o
período de operação.
12 Segundo a Minuta de Contrato de Concessão a receita anual dos últimos quinze anos deverá ser correspondente a 50% da receita
anual dos primeiros quinze anos.
94
MBA em Projetos
Tarifas e Tributos
As tarifas e tributos incidentes sobre a prestação de serviço de transmissão de energia
elétrica estão relacionados abaixo14.
O Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas não pertence à rubrica Custos Variáveis, porém
foi relacionada abaixo apenas para acompanhar o esclarecimento das tarifas e tributos
incidentes sobre a transmissão de energia elétrica.
PIS
A base de cálculo considerada foi a receita bruta total e a alíquota aplicada foi de
0,65%. A periodicidade do recolhimento é mensal.
95
MBA em Projetos
Quadro 7.4
Em R$
CUSTOS VARIÁVEIS ANUAIS
DISCRIMINAÇÃO
ANO 1 ao 15 ANO 16 ao 30
MÃO-DE-OBRA 300.000 300.000
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%) 348.000 348.000
COMUNICAÇÃO SOCIAL 300.000 100.000
PROG. PESQUISA DES. SETOR ELÉTRICO 185.940 92.970
PIS (0,65%) 120.861 60.431
COFINS (3%) 557.820 278.910
ISS (5%) 929.700 464.850
CSSL (9%) 400.000 603.000
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DA ANEEL 92.970 46.485
OUTROS (5% DO TOTAL) 90.631 59.016
TOTAL 3.325.922 2.353.661
96
MBA em Projetos
3% 3% 9%
12%
10%
9%
27% 6%
4%
17%
MÃO-DE-OBRA
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%)
COMUNICAÇÃO SOCIAL
PROG. PESQUISA DES. SETOR ELÉTRICO
PIS (0,65%)
COFINS (3%)
ISS (5%)
CSSL (9%)
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DA ANEEL
2% 3%
13%
25%
15%
4%
4%
3%
19%
12%
MÃO-DE-OBRA ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%)
COMUNICAÇÃO SOCIAL PROG. PESQUISA DES. SETOR ELÉTRICO
PIS (0,65%) COFINS (3%)
ISS (5%) CSSL (9%)
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DA ANEEL OUTROS (5% DO TOTAL)
97
MBA em Projetos
Juros
O consórcio formado pela criação de uma Empresa de Propósito Específico – EPE, poderá
captar recursos para desenvolver o projeto das Instalações e Transmissão na modalidade de
“Project Finance”. Nessa modalidade, o financiamento de projetos são estruturados sob a
forma de consórcio e a garantia aos financiadores provém do próprio fluxo de caixa do
projeto.
7.6 O Financiamento
O BNDES definiu condições de financiamento diferenciadas para estimular os investimentos
no setor15 devido o cenário de insuficiência de oferta de energia elétrica.
Quadro 7.5
Programa de Apoio Financeiro a Investimentos Prioritários no Setor Elétrico
Básico: 2,5%
Risco: Varia em função de
Spreads
cada projeto, 0,5% à
2,5%
15 Para mais detalhes ver BNDES, ÁREA DE PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA. INFORME INFRA-ESTRUTURA,
agosto/01, número 57.
98
MBA em Projetos
Quadro 7.6
VALOR DO
PERCENTUAL VALOR
INVESTIMENTOS FIXOS INVESTIMENTO A CONTRAPARTIDA
FINANCIÁVEL FINANCIÁVEL
REALIZAR
99
MBA em Projetos
Quadro 7.7 - Plano de Amortização - Financiamento Para Capital Fixo – Edital de Leilão 001/2001
Em R$
Quadro 7.8 - Plano de Amortização - Financiamento para Capital de Giro – Edital de Leilão 001/2001
Em R$
100
MBA em Projetos
Capítulo 8
Avaliação do Edital de Leilão 001/2001
101
MBA em Projetos
102
MBA em Projetos
Porém, antes de iniciar a análise econômica deveremos conhecer o fluxo de caixa futuro da
empresa. Com base nos orçamentos de custos e receitas foram elaborados os Quadros 8.1
e 8.2, Orçamento de Custo e Receita do Projeto, com e sem Financiamento,
respectivamente.
103
MBA em Projetos
Quadro 8.1
ANO
DISCRIMINAÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
CUSTO FIXO 13.041.599 12.322.731 11.603.863 10.884.995 10.166.127 9.447.260 8.728.392 8.009.524 7.290.656 6.571.788 5.852.921 5.134.053 4.415.185 4.415.185 4.415.185
DEPRECIAÇÃO 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464
MÃO DE OBRA 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%) 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470
SEGUROS 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643
CUSTOS ADMINISTRATIVOS 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000
OUTROS (5% DO TOTAL) 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320
JUROS 8.626.414 7.907.546 7.188.678 6.469.810 5.750.942 5.032.075 4.313.207 3.594.339 2.875.471 2.156.603 1.437.736 718.868 0 0 0
CUSTO VARIÁVEL 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321
MÃO-DE-OBRA 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%) 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000
COMUNICAÇÃO SOCIAL 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000
PROG. PESQUISA DES. SETOR ELÉTRICO 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940
PIS (0,65%) 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861
COFINS (3%) 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820
ISS (5%) 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700
CSSL (9%) 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DA ANEEL 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970
OUTROS (5% DO TOTAL) 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631
CUSTOS TOTAIS 15.783.920 15.065.052 14.346.184 13.627.316 12.908.448 12.189.581 11.470.713 10.751.845 10.032.977 9.314.109 8.595.242 7.876.374 7.157.506 7.157.506 7.157.506
RECEITAS TOTAIS 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000
LUCRO TRIBUTÁVEL 2.810.080 3.528.948 4.247.816 4.966.684 5.685.552 6.404.419 7.123.287 7.842.155 8.561.023 9.279.891 9.998.758 10.717.626 11.436.494 11.436.494 11.436.494
IMPOSTO DE RENDA (35%) 983.528 1.235.132 1.486.736 1.738.339 1.989.943 2.241.547 2.493.151 2.744.754 2.996.358 3.247.962 3.499.565 3.751.169 4.002.773 4.002.773 4.002.773
LUCRO LÍQUIDO 1.826.552 2.293.816 2.761.080 3.228.344 3.695.609 4.162.873 4.630.137 5.097.401 5.564.665 6.031.929 6.499.193 6.966.457 7.433.721 7.433.721 7.433.721
104
MBA em Projetos
ANO
DISCRIMINAÇÃO
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
CUSTO FIXO 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185
DEPRECIAÇÃO 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464
MÃO DE OBRA 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%) 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470
SEGUROS 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643
CUSTOS ADMINISTRATIVOS 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000
OUTROS (5% DO TOTAL) 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320
JUROS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CUSTO VARIÁVEL 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161
MÃO-DE-OBRA 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%) 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000
COMUNICAÇÃO SOCIAL 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000
PROG. PESQUISA DES. SETOR
ELÉTRICO * 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970
PIS (0,65%) 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431
COFINS (3%) 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910
ISS (5%) 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850
CSSL (9%) 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DA ANEEL 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485
OUTROS (5% DO TOTAL) 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016
CUSTOS TOTAIS 6.060.346 6.060.346 6.060.346 6.060.346 6.060.346 6.060.346 6.060.346 6.060.346 6.060.346 6.060.346 6.060.346 6.060.346 6.060.346 6.060.346 6.060.346
RECEITAS TOTAIS 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000
LUCRO TRIBUTÁVEL 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654
IMPOSTO DE RENDA (35%) 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829
LUCRO LÍQUIDO 2.103.825 2.103.825 2.103.825 2.103.825 2.103.825 2.103.825 2.103.825 2.103.825 2.103.825 2.103.825 2.103.825 2.103.825 2.103.825 2.103.825 2.103.825
105
MBA em Projetos
Quadro 8.2
DISCRIMINAÇÃO ANO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
CUSTO FIXO 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185
DEPRECIAÇÃO 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464
MÃO DE OBRA 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%) 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470
SEGUROS 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643
CUSTOS ADMINISTRATIVOS 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000
OUTROS (5% DO TOTAL) 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320
JUROS
CUSTO VARIÁVEL 3.235.291 3.235.291 3.235.291 3.235.291 3.235.291 3.235.291 3.235.291 3.235.291 3.235.291 3.235.291 3.235.291 3.235.291 3.235.291 3.235.291 3.235.291
MÃO-DE-OBRA 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%) 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000
COMUNICAÇÃO SOCIAL 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000
PROG. PESQUISA DES. SETOR ELÉTRICO 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940 185.940
PIS (0,65%) 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861 120.861
COFINS (3%) 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820 557.820
ISS (5%) 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700 929.700
CSSL (9%) 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DA ANEEL 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970
OUTROS (5% DO TOTAL) 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631 90.631
CUSTOS TOTAIS 7.650.476 7.650.476 7.650.476 7.650.476 7.650.476 7.650.476 7.650.476 7.650.476 7.650.476 7.650.476 7.650.476 7.650.476 7.650.476 7.650.476 7.650.476
RECEITAS TOTAIS 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000
LUCRO TRIBUTÁVEL 10.943.524 10.943.524 10.943.524 10.943.524 10.943.524 10.943.524 10.943.524 10.943.524 10.943.524 10.943.524 10.943.524 10.943.524 10.943.524 10.943.524 10.943.524
IMPOSTO DE RENDA 3.823.233 3.823.233 3.823.233 3.823.233 3.823.233 3.823.233 3.823.233 3.823.233 3.823.233 3.823.233 3.823.233 3.823.233 3.823.233 3.823.233 3.823.233
LUCRO LÍQUIDO 7.120.291 7.120.291 7.120.291 7.120.291 7.120.291 7.120.291 7.120.291 7.120.291 7.120.291 7.120.291 7.120.291 7.120.291 7.120.291 7.120.291 7.120.291
106
MBA em Projetos
DISCRIMINAÇÃO ANO
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
CUSTO FIXO 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185 4.415.185
DEPRECIAÇÃO 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464
MÃO DE OBRA 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856 434.856
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%) 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433 504.433
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470 378.470
SEGUROS 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643 378.643
CUSTOS ADMINISTRATIVOS 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000 150.000
OUTROS (5% DO TOTAL) 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320 92.320
JUROS
CUSTO VARIÁVEL 2.294.646 2.294.646 2.294.646 2.294.646 2.294.646 2.294.646 2.294.646 2.294.646 2.294.646 2.294.646 2.294.646 2.294.646 2.294.646 2.294.646 2.294.646
MÃO-DE-OBRA 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%) 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000
COMUNICAÇÃO SOCIAL 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000
PROG. PESQUISA DES. SETOR ELÉTRICO * 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970 92.970
PIS (0,65%) 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431 60.431
COFINS (3%) 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910 278.910
ISS (5%) 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850 464.850
CSSL (9%) 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DA ANEEL 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485 46.485
OUTROS (5% DO TOTAL) 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016 59.016
CUSTOS TOTAIS 6.709.831 6.709.831 6.709.831 6.709.831 6.709.831 6.709.831 6.709.831 6.709.831 6.709.831 6.709.831 6.709.831 6.709.831 6.709.831 6.709.831 6.709.831
RECEITAS TOTAIS 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000
LUCRO TRIBUTÁVEL 2.587.169 2.587.169 2.587.169 2.587.169 2.587.169 2.587.169 2.587.169 2.587.169 2.587.169 2.587.169 2.587.169 2.587.169 2.587.169 2.587.169 2.587.169
IMPOSTO DE RENDA 898.509 898.509 898.509 898.509 898.509 898.509 898.509 898.509 898.509 898.509 898.509 898.509 898.509 898.509 898.509
LUCRO LÍQUIDO 1.688.660 1.688.660 1.688.660 1.688.660 1.688.660 1.688.660 1.688.660 1.688.660 1.688.660 1.688.660 1.688.660 1.688.660 1.688.660 1.688.660 1.688.660
107
MBA em Projetos
Quadro 8.3
108
MBA em Projetos
109
MBA em Projetos
Da mesma forma que o Método do PAYBACK Simples, o investidor deve arbitrar o prazo de
retorno desejado e comparar com o resultado do Método do PAYBACK Descontado. Ele
carrega, também, a desvantagem de indicar projetos de curta duração e baixa rentabilidade
em detrimento de outro de alta rentabilidade e prazo de retorno maior.
110
MBA em Projetos
Quadro 8.4
111
MBA em Projetos
Em nossa análise consideramos uma taxa de juros de 12% constante durante todo o projeto,
ou seja, 30 anos. É um cenário simplificado, pois na realidade o mercado deverá operar a
taxas variáveis de juros durante o período. Dessa forma é interessante analisar o
investimento do capital variando o seu custo. A análise de sensibilidade do valor do VPL em
função da taxa de juros pode ser vista no Quadro 8.5 – Análise do Valor Presente Líquido.
Para as análises vindouras será acrescentada a possibilidade de se realizar o
empreendimento sem o financiamento dos recursos.
Quadro 8.5
A partir dos resultados apresentados no quadro 8.5, verifica-se a variação do VPL para
diferentes taxas de atratividade, que vão de 0% à 14%. As colunas do VPL, com e sem
112
MBA em Projetos
O Gráfico 8.1 – Análise do Valor Presente Líquido em Função do Custo de Capital expressa
as curvas dos dados do quadro 8.5 e mostra as taxas de atratividade do projeto, com e sem
financiamento.
140.000
120.000
100.000
80.000
Valores em R$ 1.000
60.000
40.000
20.000
0
0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13% 14%
(20.000)
(40.000)
TAXAS DE ATRATIVIDADE
113
MBA em Projetos
Se,
VPL = -76.954.076,52 e
Investimentos = 88.075.541,00
Então, IL = 0,1263
Quando o resultado de IL for maior que 1 significará que o valor presente dos retornos será
maior que o valor do investimento, o que resultará na aceitação do projeto. Porém, se o
resultado de IL for menor do que 1 o valor presente dos retornos será menor que o valor do
investimento.
114
MBA em Projetos
O critério do Método da Taxa Interna de Retorno estabelece que se a TIR for maior que o
custo de capital então o projeto deverá ser aceito. As TIR calculadas para as Instalações de
Transmissão objeto do Edital de Leilão 001/2001, considerando as premissas das
estimativas, foram de 10,04% a.a. para o projeto com financiamento e de 8,78% a.a. para o
projeto sem financiamento. O custo de capital considerado nas análises desse trabalho é de
12% a.a., portanto, maior que as Taxas Interna de Retorno, indicando a não aceitação do
projeto. Uma grande empresa estatal do setor elétrico trabalha com taxa interna de retorno
aproximada de 14,25% a.a..
115
MBA em Projetos
Quadro 8.6
Método Indicação
Os investimentos deverão
PAYBACK Simples apresentar retorno a partir do 13o
ano
Não apresentará retorno do capital
PAYBACK Descontado
investido
Não apresentará retorno do capital
Valor Presente Líquido – VPL
investido
Valor presente dos retornos será
Índice de Lucratividade – IL
menor que o investimento
As TIR calculadas são menores do
Taxa Interna de Retorno – TIR
que o custo do capital
116
MBA em Projetos
Capítulo 9
117
MBA em Projetos
Como no Capítulo 7, para estimar o fluxo de caixa será necessário antes estimar os
investimentos, o cronograma físico financeiro e os custos inerentes à operação das
instalações.
• Equipamentos: 10,95%
• Obras Civis e Montagem: 12,46%
• Mão-de-obra: 9,5%
118
MBA em Projetos
Quadro 9.1
119
MBA em Projetos
Quadro 9.2
120
MBA em Projetos
121
MBA em Projetos
Obtenção de Licenças (LP, LI e LO) 540,00 0,49 150,00 150,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00
Elaboração de Projeto Executivo 1.785,00 1,61 178,50 107,10 107,10 107,10 107,10 107,10 107,10 107,10 107,10 107,10 107,10 107,10 107,10 107,10 107,10 107,10
Administração (6% dos Custos Diretos) 5.676,61 5,11 311,08 315,62 315,62 315,62 315,62 315,62 315,62 315,62 315,62 315,62 315,62 315,62 315,62 315,62 315,62 315,62 315,62 315,62
Topografia 427,1376 0,38 42,71 64,07 85,43 85,43 85,43 46,99 17,09
Terrenos e Servidões 1.400,00 1,26 28,00 42,00 56,00 70,00 84,00 84,00 84,00 84,00 84,00 84,00 84,00 92,40 92,40 92,40 86,80 84,00 84,00 84,00
Linha de Transmissão 49.573,88 44,60 2.478,69 991,48 2.478,69 2.478,69 4.957,39 4.957,39 7.436,08 7.436,08 7.436,08 6.444,60 2.478,69
Transporte e Seguros 776,48 0,70 38,82 38,82 77,65 77,65 116,47 77,65 116,47 155,30 38,82 38,82
Obras Civis e Montagem
Eletromecânica 20.489,32 18,43
Subestações 2.361,13 2,12 132,22 70,83 141,67 236,11 306,95 306,95 354,17 306,95 236,11 136,95 132,22
Linha de Transmissão 16.808,27 15,12 848,82 413,48 1.050,52 1.500,98 2.149,78 2.211,97 2.253,99 2.253,99 1.771,59 1.032,03 902,60 418,53
Programa Básico Ambiental 1.282,04 1,15 95,00 95,00 95,00 95,00 95,00 95,00 95,00 95,00 95,00 95,00 95,00 95,00 185,00 185,00 185,00 185,00 185,00 185,00
Outros 2.500,00 2,25 138,89 138,89 138,89 138,89 138,89 138,89 138,89 138,89 138,89 138,89 138,89 138,89 138,89 138,89 138,89 138,89 138,89 138,89
II) CIRCULANTE 1.600,55 1,45 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 800,28 800,28
Capital de Giro 1.600,55 1,44 800,28 800,28
TOTAL DE USOS 111.146,96 99,13 1.095,76 955,45 895,03 5.785,15 865,75 3.267,89 1.621,51 2.405,95 4.394,48 4.954,60 8.176,53 8.356,78 14.610,72 20.833,52 16.714,60 8.656,71 5.281,43 2.275,11
FONTES
I) Recursos Próprios 28.140,08 25,32 241,55 224,69 223,81 1.213,03 240,35 720,78 391,50 548,39 946,10 1.058,12 1.702,51 1.745,28 2.996,06 4.240,62 3.412,36 1.798,54 1.763,71 1.162,44
II) Financiamento 83.006,88 74,68 854,20 730,76 671,22 4.572,12 625,40 2.547,11 1.230,01 1.857,56 3.448,38 3.896,48 6.474,03 6.611,51 11.614,66 16.592,89 13.302,24 6.858,17 3.517,72 1.112,66
TOTAL DE FONTES 111.146,96 100,00 1.095,76 955,45 895,03 5.785,15 865,75 3.267,89 1.621,51 2.405,95 4.394,48 4.954,60 8.176,53 8.356,78 14.610,72 20.833,52 16.714,60 8.656,71 5.281,43 2.275,11
122
MBA em Projetos
123
MBA em Projetos
A Receita Anual Máxima Permitida pela ANEEL naquele leilão era de R$ 20.607.560,00 e a
proposta vencedora foi de R$ 18.594.000,00, um deságio de 9,771%. A Receita Anual
Máxima Permitida para o Edital de Leilão 002/2002 é de R$ 29.276.880,00 se considerarmos
o deságio equivalente, a receita, para efeito dos cálculos futuros, será de R$ 26.416.242,71,
para o período até o 15o ano e de R$ 13.208.121,36 para o período do 16o ao 30o ano.
123
MBA em Projetos
Quadro 9.4
5%
7% 21%
21%
25%
21%
124
MBA em Projetos
QUADRO 9.5
125
MBA em Projetos
3% 3% 7%
10% 8%
7%
6%
33% 4%
19%
2% 2% 11%
22%
13%
4%
5%
3%
24%
14%
MÃO DE OBRA ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%)
COMUNICAÇÃO SOCIAL PROG. PESQUISA DES. SETOR ELÉTRICO *
PIS (0,65%) COFINS (3%)
ISS (5%) CSSL (9%)
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DA ANEEL OUTROS (5% DO TOTAL)
126
MBA em Projetos
Juros
Quadro 9.6
VALOR DO
PERCENTUAL VALOR
INVESTIMENTOS FIXOS INVESTIMENTO A CONTRAPARTIDA
FINANCIÁVEL FINANCIÁVEL
REALIZAR
127
MBA em Projetos
Quadro 9.7 – Plano de Amortização - Financiamento para Capital Fixo – Edital de Leilão 002/2002 (Em R$)
Quadro 9.8 - Plano de Amortização - Financiamento para Capital de Giro – Edital de Leilão 002/2002 (Em R$)
128
MBA em Projetos
Quadro 9.9 – Orçamento de Custo e Receita do Projeto, Com Financiamento – Edital de Leilão 002/2002 (Em R$)
DISCRIMINAÇÃO ANOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
CUSTO FIXO 16.186.909 15.287.668 14.388.427 13.489.185 12.589.944 11.690.703 10.791.462 9.892.220 8.992.979 8.093.738 7.194.497 6.295.255 5.396.014 5.396.014 5.396.014
DEPRECIAÇÃO 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
MÃO DE OBRA 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%) 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546
SEGUROS 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736
CUSTOS ADMINISTRATIVOS 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250
OUTROS (5% DO TOTAL) 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817
JUROS 10.790.895 9.891.654 8.992.412 8.093.171 7.193.930 6.294.689 5.395.447 4.496.206 3.596.965 2.697.724 1.798.482 899.241 0 0 0
CUSTO VARIÁVEL 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066
MÃO DE OBRA 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%) 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000
COMUNICAÇÃO SOCIAL 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000
PROG. PESQUISA DES. SETOR ELÉTRICO * 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162
PIS (0,65%) 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706
COFINS (3%) 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487
ISS (5%) 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812
CSSL (9%) 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DA ANEEL 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081
OUTROS (5% DO TOTAL) 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818
CUSTOS TOTAIS 20.324.975 19.425.734 18.526.493 17.627.252 16.728.010 15.828.769 14.929.528 14.030.287 13.131.045 12.231.804 11.332.563 10.433.322 9.534.081 9.534.081 9.534.081
RECEITAS TOTAIS 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243
LUCRO TRIBUTÁVEL 6.091.267 6.990.509 7.889.750 8.788.991 9.688.232 10.587.473 11.486.715 12.385.956 13.285.197 14.184.438 15.083.680 15.982.921 16.882.162 16.882.162 16.882.162
IMPOSTO DE RENDA 2.131.944 2.446.678 2.761.412 3.076.147 3.390.881 3.705.616 4.020.350 4.335.085 4.649.819 4.964.553 5.279.288 5.594.022 5.908.757 5.908.757 5.908.757
LUCRO LÍQUIDO 3.959.324 4.543.831 5.128.337 5.712.844 6.297.351 6.881.858 7.466.365 8.050.871 8.635.378 9.219.885 9.804.392 10.388.899 10.973.405 10.973.405 10.973.405
129
MBA em Projetos
DISCRIMINAÇÃO ANOS
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
CUSTO FIXO 5.396.014 5.396.014 5.396.014 5.396.014 5.396.014 5.396.014 5.396.014 5.396.014 5.396.014 5.396.014 5.396.014 5.396.014 5.396.014 5.396.014 5.396.014
3.131.865
DEPRECIAÇÃO 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
MÃO DE OBRA 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%) 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546
SEGUROS 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736
CUSTOS ADMINISTRATIVOS 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 164.250
OUTROS (5% DO TOTAL) 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 107.817
JUROS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CUSTO VARIÁVEL 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733
MÃO DE OBRA 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA (116%) 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000
COMUNICAÇÃO SOCIAL 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000
PROG. PESQUISA DES. SETOR ELÉTRICO * 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081
PIS (0,65%) 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853
COFINS (3%) 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244
ISS (5%) 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406
CSSL (9%) 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DA ANEEL 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041
OUTROS (5% DO TOTAL) 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109
CUSTOS TOTAIS 8.155.747 8.155.747 8.155.747 8.155.747 8.155.747 8.155.747 8.155.747 8.155.747 8.155.747 8.155.747 8.155.747 8.155.747 8.155.747 8.155.747 8.155.747
RECEITAS TOTAIS 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121
LUCRO TRIBUTÁVEL 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374
IMPOSTO DE RENDA 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331
LUCRO LÍQUIDO 3.284.043 3.284.043 3.284.043 3.284.043 3.284.043 3.284.043 3.284.043 3.284.043 3.284.043 3.284.043 3.284.043 3.284.043 3.284.043 3.284.043 3.284.043
130
MBA em Projetos
Quadro 9.10 - Fluxo de Caixa do Projeto, Com Financiamento – Edital de Leilão 002/2002 (Em R$)
DISCRIMINAÇÃO ANOS
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
ENTRADAS 83.006.884 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243
Receitas operacionais 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243
Financiamentos 83.006.884
Valor Residual
SAÍDAS 110.179.010 26.242.294 25.657.787 25.073.280 24.488.773 24.015.217 23.319.760 22.735.253 22.150.746 21.566.239 21.092.683 20.397.226 19.812.719 12.310.972 12.310.972 12.421.922
Custos Variáveis 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066
Custos Fixos - (Dep+juros) 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149
Imposto de renda 2.131.944 2.446.678 2.761.412 3.076.147 3.390.881 3.705.616 4.020.350 4.335.085 4.649.819 4.964.553 5.279.288 5.594.022 5.908.757 5.908.757 5.908.757
Serviço Dívida (Am+juros) 17.708.135 16.808.894 15.909.653 15.010.412 14.111.170 13.211.929 12.312.688 11.413.447 10.514.205 9.614.964 8.715.723 7.816.482 (0) (0) (0)
SALDO (27.172.125) 173.949 758.456 1.342.962 1.927.469 2.401.026 3.096.483 3.680.990 4.265.497 4.850.003 5.323.560 6.019.017 6.603.524 14.105.271 14.105.271 13.994.321
SALDO DO PROJETO (27.172.125) (26.998.177) (26.239.721) (24.896.758) (22.969.289) (20.568.263) (17.471.780) (13.790.790) (9.525.294) (4.675.291) 648.270 6.667.287 13.270.810 27.376.081 41.481.352 55.475.673
ANOS
DISCRIMINAÇÃO
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ENTRADAS 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 16.985.152
Receitas operacionais 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121
Financiamentos
Valor Residual 3.777.031
SAÍDAS 6.792.213 6.792213 6.792.213 6.792.213 6.903.163 6.792.213 6.792.213 6.792.213 6.792.213 6.903.163 6.792.213 6.792.213 6.792.213 6.792.213 6.792.213
Investimentos 0 0 0 0 110.950 0 0 0 0 110.950 0 0 0 0 0
Custos Variáveis 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733
Custos Fixos - (Dep+juros) 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149
Imposto de renda 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331
Serviço Dívida (Am+juros) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
SALDO 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.304.959 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.304.959 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 10.192.940
SALDO DO PROJETO 61.891.582 68.307.490 74.723.399 81.139.307 87.444.266 93.860.175 100.276.083 106.691.992 113.107.900 119.412.859 125.828.768 132.244.676 138.660.585 145.076.493 155.269.433
131
MBA em Projetos
Quadro 9.11 – Orçamento de Custo e Receita do Projeto, Sem Financiamento – Edital de Leilão 002/2002 (Em R$)
ANOS
DISCRIMINAÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
5.396.014 5.396.014 5.396.014 5.396.014 5.396.014 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052
CUSTO FIXO
3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
DEPRECIAÇÃO
480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000
MÃO DE OBRA
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800
(116%)
477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736
SEGUROS
164.250 164.250 164.250 164.250 164.250 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000
CUSTOS ADMINISTRATIVOS
107.817 107.817 107.817 107.817 107.817 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104
OUTROS (5% DO TOTAL)
JUROS
4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249
CUSTO VARIÁVEL
300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000
MÃO DE OBRA
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000
(116%)
300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000
COMUNICAÇÃO SOCIAL
PROG. PESQUISA DES. SETOR 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162 264.162
ELÉTRICO *
171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706 171.706
PIS (0,65%)
792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487 792.487
COFINS (3%)
1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812 1.320.812
ISS (5%)
400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000
CSSL (9%)
132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DA ANEEL
108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818 108.818
OUTROS (5% DO TOTAL)
9.425.263 9.425.263 9.425.263 9.425.263 9.425.263 9.305.300 9.305.300 9.305.300 9.305.300 9.305.300 9.305.300 9.305.300 9.305.300 9.305.300 9.305.300
CUSTOS TOTAIS
26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243
RECEITAS TOTAIS
16.990.980 16.990.980 16.990.980 16.990.980 16.990.980 17.110.942 17.110.942 17.110.942 17.110.942 17.110.942 17.110.942 17.110.942 17.110.942 17.110.942 17.110.942
LUCRO TRIBUTÁVEL
5.939.843 5.939.843 5.939.843 5.939.843 5.939.843 5.981.830 5.981.830 5.981.830 5.981.830 5.981.830 5.981.830 5.981.830 5.981.830 5.981.830 5.981.830
IMPOSTO DE RENDA
11.051.137 11.051.137 11.051.137 11.051.137 11.051.137 11.129.113 11.129.113 11.129.113 11.129.113 11.129.113 11.129.113 11.129.113 11.129.113 11.129.113 11.129.113
LUCRO LÍQUIDO
132
MBA em Projetos
DISCRIMINAÇÃO ANOS
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
CUSTO FIXO 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052 5.276.052
DEPRECIAÇÃO 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
MÃO DE OBRA 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000 480.000
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA
(116%) 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800 556.800
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546 477.546
SEGUROS 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736 477.736
CUSTOS ADMINISTRATIVOS 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000
OUTROS (5% DO TOTAL) 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104 102.104
JUROS
CUSTO VARIÁVEL 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624
MÃO DE OBRA 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000
ENCARGOS DE MÃO DE OBRA
(116%) 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000 348.000
COMUNICAÇÃO SOCIAL 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000
PROG. PESQUISA DES. SETOR
ELÉTRICO * 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081 132.081
PIS (0,65%) 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853 85.853
COFINS (3%) 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244 396.244
ISS (5%) 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406 660.406
CSSL (9%) 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000 603.000
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DA ANEEL 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041 66.041
OUTROS (5% DO TOTAL) 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109 68.109
CUSTOS TOTAIS 7.967.676 7.967.676 7.967.676 7.967.676 7.967.676 7.967.676 7.967.676 7.967.676 7.967.676 7.967.676 7.967.676 7.967.676 7.967.676 7.967.676 7.967.676
RECEITAS TOTAIS 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121
LUCRO TRIBUTÁVEL 5.240.445 5.240.445 5.240.445 5.240.445 5.240.445 5.240.445 5.240.445 5.240.445 5.240.445 5.240.445 5.240.445 5.240.445 5.240.445 5.240.445 5.240.445
IMPOSTO DE RENDA 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156
LUCRO LÍQUIDO 3.413.290 3.413.290 3.413.290 3.413.290 3.413.290 3.413.290 3.413.290 3.413.290 3.413.290 3.413.290 3.413.290 3.413.290 3.413.290 3.413.290 3.413.290
133
MBA em Projetos
Quadro 9.12 – Fluxo de Caixa do Projeto, Sem Financiamento – Edital de Leilão 002/2002 (Em R$)
DISCRIMINAÇÃO
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
ENTRADAS 0 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243
Receitas operacionais 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243
Financiamentos
Valor Residual
SAÍDAS 110.179.010 12.233.240 12.233.240 12.233.240 12.233.240 12.344.190 12.155.265 12.155.265 12.155.265 12.155.265 12.266.215 12.155.265 12.155.265 12.155.265 12.155.265 12.266.215
Custos Variáveis 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249 4.029.249
Custos Fixos -
(Dep+juros) 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186
Imposto de renda 5.939.843 5.939.843 5.939.843 5.939.843 5.939.843 5.981.830 5.981.830 5.981.830 5.981.830 5.981.830 5.981.830 5.981.830 5.981.830 5.981.830 5.981.830
SALDO (110.179.010) 14.183.002 14.183.002 14.183.002 14.183.002 14.072.052 14.260.978 14.260.978 14.260.978 14.260.978 14.150.028 14.260.978 14.260.978 14.260.978 14.260.978 14.150.028
ACUMULADO (110.179.010) (95.996.007) (81.813.005) (67.630.002) (53.447.000)(39.374.947) (25.113.969) (10.852.991) 3.407.987 17.668.965 31.818.993 46.079.971 60.340.949 74.601.927 88.862.905 103.012.933
ANOS
DISCRIMINAÇÃO
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
ENTRADAS 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 16.985.152
Receitas operacionais 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121
Financiamentos
SAÍDAS 6.662.966 6.662.966 6.662.966 6.662.966 6.773.916 6.662.966 6.662.966 6.662.966 6.662.966 6.773.916 6.662.966 6.662.966 6.662.966 6.662.966 6.662.966
Custos Variáveis 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624 2.691.624
Custos Fixos -
(Dep+juros) 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186 2.144.186
Imposto de renda 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156 1.827.156
SALDO 6.545.155 6.545.155 6.545.155 6.545.155 6.434.205 6.545.155 6.545.155 6.545.155 6.545.155 6.434.205 6.545.155 6.545.155 6.545.155 6.545.155 10.322.186
ACUMULADO 109.558.088 116.103.243 122.648.398 129.193.553 135.627.758 142.172.913 148.718.068 155.263.223 161.808.378 168.242.583 174.787.738 181.332.893 187.878.048 194.423.203 204.745.390
134
MBA em Projetos
135
MBA em Projetos
Quadro 9.13
136
MBA em Projetos
Quadro 9.14
Método PAYBACK Simples – Sem Financiamento
Saldo do
Capitais Ano do
Ano Projeto
(R$) Retorno
(R$)
0 (110.179.010) (110.179.010) -
1 14.183.002 (95.996.007) -
2 14.183.002 (81.813.005) -
3 14.183.002 (67.630.002) -
4 14.183.002 (53.447.000) -
5 14.072.052 (39.374.947) -
6 14.260.978 (25.113.969) -
7 14.260.978 (10.852.991) 7,8
8 14.260.978 3.407.987 -
9 14.260.978 17.668.965 -
10 14.150.028 31.818.993 -
11 14.260.978 46.079.971 -
12 14.260.978 60.340.949 -
13 14.260.978 74.601.927 -
14 14.260.978 88.862.905 -
15 14.150.028 103.012.933 -
16 6.545.155 109.558.088 -
17 6.545.155 116.103.243 -
18 6.545.155 122.648.398 -
19 6.545.155 129.193.553 -
20 6.434.205 135.627.758 -
21 6.545.155 142.172.913 -
22 6.545.155 148.718.068 -
23 6.545.155 155.263.223 -
24 6.545.155 161.808.378 -
25 6.434.205 168.242.583 -
26 6.545.155 174.787.738 -
27 6.545.155 181.332.893 -
28 6.545.155 187.878.048 -
29 6.545.155 194.423.203 -
30 10.322.186 204.745.390 -
Preços referentes à março de 2002.
Nota: Foi considerada a taxa de juros de 12%
137
MBA em Projetos
Quadro 9.15
138
MBA em Projetos
Quadro 9.16
139
MBA em Projetos
180000
160000
140000
120000
Valores em R$ 1.000
100000
80000
60000
40000
20000
0
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
-20000
-40000
ANO
Gráfico 9.1
Método PAYBACK Simples e Descontado
140
MBA em Projetos
141
MBA em Projetos
Se,
VPL = R$ 5.742.955,19
e
Investimentos = R$ 110.179.010,00
Então:
IL = 1,0521
O resultado mostra que o valor presente dos retornos será maior que o valor do
investimento, indicando na aceitação do projeto, considerando o custo de capital igual a 12%
a.a., e ainda oferece um ganho de 5,21% do montante a ser investido.
142
MBA em Projetos
Quadro 9.17
143
MBA em Projetos
Veja o Gráfico 9.2 – Análise do Valor Presente Líquido em Função do Custo de Capital.
250.000
200.000
150.000
Valores em R$ 1.000
100.000
50.000
0
0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20%
(50.000)
(100.000)
TAXAS DE ATRATIVIDADE
Gráfico 9.2
Análise do Valor Presente Líquido em Função do Custo de Capital
144
MBA em Projetos
Quadro 9.18
Método Indicação
Os investimentos deverão
PAYBACK Simples
apresentar retorno a partir do 9o ano
Apresentará retorno do capital
PAYBACK Descontado investido e gerará lucro de
R$5.742.955,19
Apresentará retorno do capital
Valor Presente Líquido – VPL investido e gerará lucro de
R$5.742.955,19 no ano 0.
Valor presente dos retornos será
maior que o investimento, a cada
Índice de Lucratividade – IL
R$ 1,00 investido gerará um lucro
de R$1,0521
Se os serviços forem ofertados por uma receita anual menor do que a receita máxima
permitida em 8,5%, ou seja receita anual de R$26.788.345,20, e se as premissas dos custos
orçados anteriormente forem mantidas a TIR será de 14,26% E, ainda, se considerarmos a
receita anual máxima permitida estabelecida pela ANEEL como sendo a proposta vencedora
145
MBA em Projetos
a TIR será de 17,78% e o VPL deverá ser igual à R$18.062.594,10. Veja o quadro 9.19. O
anexo 4 traz os quadros de condições de pagamento.
Quadro 9.19
146
MBA em Projetos
Capítulo 10 – Conclusão
147
MBA em Projetos
10. Conclusão
A concessão é outorgada à empresa que estiver disposta a ofertar os serviços pela menor
tarifa anual pelo aluguel das instalações. O Poder Concedente, a União, licita a concessão
na modalidade de leilão a ser realizada na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. A ANEEL,
agente regulador, estabelece em edital de leilão o valor máximo de receita anual para os
serviços como forma de manter a modicidade das tarifas a serem pagas pelo consumidor, as
propostas com valores de receita anual maior da que a estabelecida não serão aceitas e,
portanto, não participarão do leilão.
Nos primeiros quinze anos do período da concessão a tarifa anual será paga integralmente
em parcelas mensais e iguais à duodécima parte. No período final, do décimo sexto ao
trigésimo ano, a tarifa anual será equivalente a 50% da tarifa do período inicial, também,
dividas em doze parcelas mensais.
As análises econômicas realizadas para o Edital de Leilão 001/2001 indicaram que o projeto
de investimento não deveria ter sido aceito para a receita anual ofertada, ou seja, além de
não propiciar o retorno do investimento ainda poderia impor prejuízos ao investidor. Os
resultados ainda seriam os mesmos se a oferta vencedora do leilão não tivesse deságio. O
que indicou, que do ponto de vista econômico e considerando os nossos dados e premissas,
que a receita anual máxima permitida pela ANEEL estava aquém do necessário para tornar
o projeto viável economicamente.
148
MBA em Projetos
Considerando a receita anual com o mesmo deságio do primeiro leilão, ou seja, de 9,77%,
os resultados econômicos foram tímidos. A Taxa Interna de Retorno encontrada foi de
13,76% com os investimento amortizados a partir do 9o ano de operação, sem que a receita
anual tivesse variações relativas às indisponibilidades do sistema.
Através das nossas análises ficou claro que a atratividade na prestação dos serviços
públicos de transmissão de energia elétrica depende do custo do capital e,
fundamentalmente, da aquisição dos equipamentos e sistemas para as subestações e linha
de transmissão, que por sua vez têm seus custos determinados pela competência na
elaboração dos projetos executivos. Assim, um projeto otimizado e um financiamento de
baixo custo são fundamentais na estratégia do negócio. A aquisição, pesando 68,3% do total
dos investimentos fixos, junto com as obras para a implantação das instalações,
aproximadamente 18,9%, também dos ativos fixos, concentram as reais oportunidades para
alternativas de otimização.
149
MBA em Projetos
150
MBA em Projetos
BIBLIOGRAFIA
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Adjudicação de 21.06.2001, do Leilão ANEEL 001 de 29.03.2001, referente à PEM Engenharia S.A, e
determina a execução da garantia de proposta, em favor da ANEEL.
ANEEL: Despacho nº 96, de 26 de fevereiro de 2002. Não concede o pedido de efeito suspensivo requerido pelas
empresas PEM Engenharia S.A e Contren, até a decisão de mérito do recurso, posto que a decisão acatada
se vincula estritamente ao estabelecido no Edital de Leilão ANEEL 001 de 29.03.2001 e a suspensão
pleiteada postergaria as providências para implantação da Linha de Transmissão Itumbiara - Marimbondo.
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Áreas de Proteção Ambiental e sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, e dá outras providências.
Publicado no DOU de 7.6.90.
BRASIL: Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e
mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Publicada no DOU de 2.9.81
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público de energia elétrica, extingue o regime de remuneração garantida e dá outras providências.
Publicada no DOU de 5.3.93.
BRASIL: Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995. Dispõe sobre o regime de concessão e permissão da
prestação de serviços públicos previsto no art. 175 da Constituição Federal, e dá outras
providências.. Publicada no DOU de 14.2.95 e republicada em 28.9.98
BRASIL: Lei nº 9.074, de 1995. Estabelece normas para outorga e prorrogações das concessões e
permissões de serviços públicos e dá outras providências.. Publicada no DOU de 8.7.95 (Ed. Extra) e
republicada em 28.9.98
BRASIL: Lei Nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996. Institui a Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL,
disciplina o regime das concessões de serviços públicos de energia elétrica e dá outras providências.
Publicada no DOU de 27.12.96 e republicada em 28.9.98
BRASIL: Lei nº 9.648 de 27.05.1998, Altera dispositivos das Leis no 3.890-A, de 25 de abril de 1961, no 8.666,
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de 26 de dezembro de 1996, e autoriza o Poder Executivo a promover a reestruturação da Centrais
Elétricas Brasileiras - ELETROBRÁS e de suas subsidiárias e dá outras providências.. Publicada no DOU
de 28.5.98
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CONAMA: Resolução nº 237 de 19 de dezembro de 1997 . Revisa procedimentos e critérios utilizados no
licenciamento ambiental, de forma a incorporar ao sistema de licenciamento os instrumentos de gestão
152
MBA em Projetos
ambiental e a integrar a atuação dos órgãos do SISNAMA na execução da Política Nacional do Meio
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153
MBA em Projetos
ANEXOS
154
MBA em Projetos
Quadro A1
Capacidade de Pagamento – Edital de Leilão 001/2001 (Em R$).
ANOS
DISCRIMINAÇÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
1. Receita Operacional 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000 18.594.000
2. (-) Custos Fixos
Monetários (a) 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721
3. (-) Custos Fixos
não Monetários (b) 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464
4. (-) Custos Variáveis (c) 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321 2.742.321
5. (-) Juros sobre
financiamentos existentes
6. (-) Juros sobre
financiamento pretendido 8.626.414 7.907.546 7.188.678 6.469.810 5.750.942 5.032.075 4.313.207 3.594.339 2.875.471 2.156.603 1.437.736 718.868 0 0 0
7. (-) Juros s/ financiamento
Cap. Giro
8. (-) Outras despesas
(=) LUCRO TRIBUTÁVEL 2.810.080 3.528.948 4.247.816 4.966.684 5.685.552 6.404.419 7.123.287 7.842.155 8.561.023 9.279.891 9.998.758 10.717.626 11.436.494 11.436.494 11.436.494
9. (-) Imposto de Renda
Contribuição social 983.528 1.235.132 1.486.736 1.738.339 1.989.943 2.241.547 2.493.151 2.744.754 2.996.358 3.247.962 3.499.565 3.751.169 4.002.773 4.002.773 4.002.773
10. (-) Dividendos obrigatórios
Participações
11. (+) Custos Fixos não
Monetários (igual item 3) 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464
(=) DISPONIBILIDADES 4.303.016 4.770.280 5.237.544 5.704.808 6.172.072 6.639.336 7.106.601 7.573.865 8.041.129 8.508.393 8.975.657 9.442.921 9.910.185 9.910.185 9.910.185
12. (-) Reposição financiamentos
existentes
13. (-) Reposição financiamento
pretendido 5.529.752 5.529.752 5.529.752 5.529.752 5.529.752 5.529.752 5.529.752 5.529.752 5.529.752 5.529.752 5.529.752 5.529.752 0 0 0
(=) SUPERÁVIT/(DÉFICIT) (1.226.736) (759.472) (292.208) 175.056 642.320 1.109.584 1.576.848 2.044.112 2.511.376 2.978.640 3.445.905 3.913.169 9.910.185 9.910.185 9.910.185
Para receita anual permitida de R$18.594.000,00. Valores referentes à março de 2001.
155
MBA em Projetos
Cont.
Quadro A1
Capacidade de Pagamento – Edital de Leilão 001/2001 (Em R$).
ANOS
DISCRIMINAÇÃO 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
1. Receita Operacional 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000 9.297.000
2. (-) Custos Fixos
Monetários (a) 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721 1.938.721
3. (-) Custos Fixos
não Monetários (b) 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464
4. (-) Custos Variáveis (c) 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161 1.645.161
5. (-) Juros sobre
financiamentos existentes
6. (-) Juros sobre
financiamento pretendido 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
7. (-) Juros s/ financiamento
Cap. Giro
8. (-) Outras despesas
(=) LUCRO TRIBUTÁVEL 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654 3.236.654
9. (-) Imposto de Renda
Contribuição social 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829 1.132.829
10. (-) Dividendos obrigatórios
Participações
11. (+) Custos Fixos não
Monetários (igual item 3) 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464 2.476.464
(=) DISPONIBILIDADES 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289
12. (-) Reposição financiamentos
existentes
13. (-) Reposição financiamento
pretendido 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
(=) SUPERÁVIT/(DÉFICIT) 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289 4.580.289
Valores referentes à março de 2001.
156
MBA em Projetos
Anexo 2 – Capacidade de Pagamento – Edital de Leilão 002/2002 com receita anual permitida R$26.416.242,71.
Quadro A2
Capacidade de Pagamento – Edital de Leilão 002/2002 (Em R$).
ANOS
DISCRIMINAÇÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
1. Receita Operacional 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243 26.416.243
2. (-) Custos Fixos
Monetários (a) 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149
3. (-) Custos Fixos
não Monetários (b) 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
4. (-) Custos Variáveis (c) 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066 4.138.066
5. (-) Juros sobre
financiamentos existentes
6. (-) Juros sobre
financiamento pretendido 10.790.895 9.891.654 8.992.412 8.093.171 7.193.930 6.294.689 5.395.447 4.496.206 3.596.965 2.697.724 1.798.482 899.241 0 0 0
7. (-) Juros s/ financiamento
Cap. Giro
8. (-) Outras despesas
(=) LUCRO TRIBUTÁVEL 6.091.267 6.990.509 7.889.750 8.788.991 9.688.232 10.587.473 11.486.715 12.385.956 13.285.197 14.184.438 15.083.680 15.982.921 16.882.162 16.882.162 16.882.162
9. (-) Imposto de Renda
Contribuição social 2.131.944 2.446.678 2.761.412 3.076.147 3.390.881 3.705.616 4.020.350 4.335.085 4.649.819 4.964.553 5.279.288 5.594.022 5.908.757 5.908.757 5.908.757
10. (-) Dividendos obrigatórios
Participações
11. (+) Custos Fixos não
Monetários (igual item 3) 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
(=) DISPONIBILIDADES 7.091.189 7.675.696 8.260.203 8.844.710 9.429.216 10.013.723 10.598.230 11.182.737 11.767.244 12.351.750 12.936.257 13.520.764 14.105.271 14.105.271 14.105.271
12. (-) Reposição financiamentos
existentes
13. (-) Reposição financiamento
pretendido 6.917.240 6.917.240 6.917.240 6.917.240 6.917.240 6.917.240 6.917.240 6.917.240 6.917.240 6.917.240 6.917.240 6.917.240 0 0 0
(=) SUPERÁVIT/(DÉFICIT) 173.949 758.456 1.342.962 1.927.469 2.511.976 3.096.483 3.680.990 4.265.497 4.850.003 5.434.510 6.019.017 6.603.524 14.105.271 14.105.271 14.105.271
Para receita anual permitida R$26.416.242,71, deságio de 9,771%. Valores referentes à março de 2002.
157
MBA em Projetos
Cont.
Quadro A2
Capacidade de Pagamento – Edital de Leilão 002/2002 (Em R$).
ANOS
DISCRIMINAÇÃO 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
1. Receita Operacional 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121 13.208.121
2. (-) Custos Fixos
Monetários (a) 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149
3. (-) Custos Fixos
não Monetários (b) 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
4. (-) Custos Variáveis (c) 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733 2.759.733
5. (-) Juros sobre
financiamentos existentes
6. (-) Juros sobre
financiamento pretendido 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
7. (-) Juros s/ financiamento
Cap. Giro
8. (-) Outras despesas
(=) LUCRO TRIBUTÁVEL 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374 5.052.374
9. (-) Imposto de Renda
Contribuição social 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331 1.768.331
10. (-) Dividendos obrigatórios
Participações
11. (+) Custos Fixos não
Monetários (igual item 3) 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
(=) DISPONIBILIDADES 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909
12. (-) Reposição financiamentos
existentes
13. (-) Reposição financiamento
pretendido 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
(=) SUPERÁVIT/(DÉFICIT) 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909 6.415.909
Para receita anual permitida R$26.416.242,71, deságio de 9,771%. Valores referentes à março de 2002.
158
MBA em Projetos
159
MBA em Projetos
Quadro A3.3 - Método do PAYBACK Descontado - Com Quadro A3.4 - Método do PAYBACK Descontado - Sem
Financiamento* Financiamento*
Ano do Ano do
Ano Capitais Saldo do Projeto Ano Capitais Saldo do Projeto
Retorno Retorno
160
MBA em Projetos
Quadro A3.5
Capacidade de Pagamento – Edital de Leilão 002/2002 (Em R$).
ANOS
DISCRIMINAÇÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
1. Receita Operacional 29.276.880 29.276.880 29.276.880 29.276.880 29.276.880 29.276.880 29.276.880 29.276.880 29.276.880 29.276.880 29.276.880 29.276.880 29.276.880 29.276.880 29.276.880
2. (-) Custos Fixos
Monetários (a) 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149
3. (-) Custos Fixos
não Monetários (b) 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
4. (-) Custos Variáveis (c) 4.435.072 4.435.072 4.435.072 4.435.072 4.435.072 4.435.072 4.435.072 4.435.072 4.435.072 4.435.072 4.435.072 4.435.072 4.435.072 4.435.072 4.435.072
5. (-) Juros sobre
financiamentos existentes
6. (-) Juros sobre
financiamento pretendido 10.795.721 9.896.078 8.996.434 8.096.791 7.197.148 6.297.504 5.397.861 4.498.217 3.598.574 2.698.930 1.799.287 899.643 0 0 0
7. (-) Juros s/ financiamento
Cap. Giro
8. (-) Outras despesas
(=) LUCRO TRIBUTÁVEL 8.650.073 9.549.716 10.449.359 11.349.003 12.248.646 13.148.290 14.047.933 14.947.577 15.847.220 16.746.864 17.646.507 18.546.150 19.445.794 19.445.794 19.445.794
9. (-) Imposto de Renda
Contribuição social 3.027.525 3.342.401 3.657.276 3.972.151 4.287.026 4.601.901 4.916.777 5.231.652 5.546.527 5.861.402 6.176.277 6.491.153 6.806.028 6.806.028 6.806.028
10. (-) Dividendos obrigatórios
Participações
11. (+) Custos Fixos não
Monetários (igual item 3) 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
(=) DISPONIBILIDADES 8.754.413 9.339.181 9.923.949 10.508.717 11.093.486 11.678.254 12.263.022 12.847.790 13.432.559 14.017.327 14.602.095 15.186.863 15.771.631 15.771.631 15.771.631
12. (-) Reposição financiamentos
existentes
13. (-) Reposição financiamento
pretendido 6.920.334 6.920.334 6.920.334 6.920.334 6.920.334 6.920.334 6.920.334 6.920.334 6.920.334 6.920.334 6.920.334 6.920.334 0 0 0
(=) SUPERÁVIT/(DÉFICIT) 1.834.078 2.418.847 3.003.615 3.588.383 4.173.151 4.757.920 5.342.688 5.927.456 6.512.224 7.096.993 7.681.761 8.266.529 15.771.631 15.771.631 15.771.631
Receita Anual de R$ 29.276.880,00, sem deságio.Valores referentes à março de 2002.
161
MBA em Projetos
Cont.
Quadro A3.5
Capacidade de Pagamento – Edital de Leilão 002/2002 (EmR$).
ANOS
DISCRIMINAÇÃO 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
1. Receita Operacional 14.638.440 14.638.440 14.638.440 14.638.440 14.638.440 14.638.440 14.638.440 14.638.440 14.638.440 14.638.440 14.638.440 14.638.440 14.638.440 14.638.440 14.638.440
2. (-) Custos Fixos
Monetários (a) 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149
3. (-) Custos Fixos
não Monetários (b) 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
4. (-) Custos Variáveis (c) 2.908.236 2.908.236 2.908.236 2.908.236 2.908.236 2.908.236 2.908.236 2.908.236 2.908.236 2.908.236 2.908.236 2.908.236 2.908.236 2.908.236 2.908.236
5. (-) Juros sobre
financiamentos existentes
6. (-) Juros sobre
financiamento pretendido 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
7. (-) Juros s/ financiamento
Cap. Giro
8. (-) Outras despesas
(=) LUCRO TRIBUTÁVEL 6.334.190 6.334.190 6.334.190 6.334.190 6.334.190 6.334.190 6.334.190 6.334.190 6.334.190 6.334.190 6.334.190 6.334.190 6.334.190 6.334.190 6.334.190
9. (-) Imposto de Renda
Contribuição social 2.216.966 2.216.966 2.216.966 2.216.966 2.216.966 2.216.966 2.216.966 2.216.966 2.216.966 2.216.966 2.216.966 2.216.966 2.216.966 2.216.966 2.216.966
10. (-) Dividendos obrigatórios
Participações
11. (+) Custos Fixos não
Monetários (igual item 3) 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
(=) DISPONIBILIDADES 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089
12. (-) Reposição financiamentos
existentes
13. (-) Reposição financiamento
pretendido 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
(=) SUPERÁVIT/(DÉFICIT) 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089 7.249.089
Receita Anual de R$ 29.276.880,00, sem deságio.Valores referentes à março de 2002.
162
MBA em Projetos
Anexo 4 – Avaliações do Edital 002/2002, Receita Anual de R$ 26.788.345,20 e deságio equivalente à 8,5%.
Quadro A4.1 - Método do PAYBACK Simples - Com Quadro A4.2 - Método do PAYBACK Simples - Sem
* *
Financiamento Financiamento
Ano do Ano do
Ano Capitais Saldo do Projeto Retorno Ano Capitais Saldo do Projeto Retorno
0 (27.176.955) (27.176.955) - 0 (110.188.668) (110.188.668) -
1 389.893 (26.787.061) - 1 14.400.320 (95.788.348) -
2 974.434 (25.812.627) - 2 14.400.320 (81.388.029) -
3 1.558.975 (24.253.653) - 3 14.400.320 (66.987.709) -
4 2.143.516 (22.110.137) - 4 14.400.320 (52.587.389) -
5 2.617.106 (19.493.031) - 5 14.289.370 (38.298.020) -
6 3.312.597 (16.180.433) - 6 14.478.295 (23.819.725) -
7 3.897.138 (12.283.295) - 7 14.478.295 (9.341.429) 7,6
8 4.481.679 (7.801.616) - 8 14.478.295 5.136.866 -
9 5.066.220 (2.735.397) 9,5 9 14.478.295 19.615.161 -
10 5.539.811 2.804.414 - 10 14.367.345 33.982.506 -
11 6.235.301 9.039.715 - 11 14.478.295 48.460.802 -
12 6.819.842 15.859.557 - 12 14.478.295 62.939.097 -
13 14.322.026 30.181.583 - 13 14.478.295 77.417.392 -
14 14.322.026 44.503.609 - 14 14.478.295 91.895.687 -
15 14.211.076 58.714.684 - 15 14.367.345 106.263.032 -
16 6.524.286 65.238.970 - 16 6.653.814 112.916.846 -
17 6.524.286 71.763.256 - 17 6.653.814 119.570.660 -
18 6.524.286 78.287.542 - 18 6.653.814 126.224.473 -
19 6.524.286 84.811.828 - 19 6.653.814 132.878.287 -
20 6.413.336 91.225.164 - 20 6.542.864 139.421.150 -
21 6.524.286 97.749.450 - 21 6.653.814 146.074.964 -
22 6.524.286 104.273.736 - 22 6.653.814 152.728.777 -
23 6.524.286 110.798.022 - 23 6.653.814 159.382.591 -
24 6.524.286 117.322.308 - 24 6.653.814 166.036.405 -
25 6.413.336 123.735.644 - 25 6.542.864 172.579.268 -
26 6.524.286 130.259.930 - 26 6.653.814 179.233.082 -
27 6.524.286 136.784.216 - 27 6.653.814 185.886.895 -
28 6.524.286 143.308.502 - 28 6.653.814 192.540.709 -
29 6.524.286 149.832.788 - 29 6.653.814 199.194.522 -
30 10.310.976 160.143.764 - 30 10.440.503 209.635.026 -
VPL = 7.345.454,14 VPL = -3.591.161,42
VFL = 220.069.233,98 VFL = -107.590.916,36
VUL = 911.891,54 VUL = -445.819,91
IL = 1,0667 IL = 0,9674
i= 12% i= 12%
* Valores referentes à março de 2002.
163
MBA em Projetos
Quadro A4.3 - Método do PAYBACK Descontado - Com Quadro A4.4 - Método do PAYBACK Descontado - Sem
Financiamento* Financiamento*
Ano do Ano do
Ano Capitais Saldo do Projeto Ano Capitais Saldo do Projeto
Retorno Retorno
164
MBA em Projetos
Quadro A4.5
Capacidade de Pagamento – Edital de Leilão 002/2002 (Em R$).
ANOS
DISCRIMINAÇÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
1. Receita Operacional 26.788.345 26.788.345 26.788.345 26.788.345 26.788.345 26.788.345 26.788.345 26.788.345 26.788.345 26.788.345 26.788.345 26.788.345 26.788.345 26.788.345 26.788.345
2. (-) Custos Fixos
Monetários (a) 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149
3. (-) Custos Fixos
não Monetários (b) 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
4. (-) Custos Variáveis (c) 4.176.700 4.176.700 4.176.700 4.176.700 4.176.700 4.176.700 4.176.700 4.176.700 4.176.700 4.176.700 4.176.700 4.176.700 4.176.700 4.176.700 4.176.700
5. (-) Juros sobre
financiamentos existentes
6. (-) Juros sobre
financiamento pretendido 10.791.523 9.892.229 8.992.936 8.093.642 7.194.348 6.295.055 5.395.761 4.496.468 3.597.174 2.697.881 1.798.587 899.294 0 0 0
7. (-) Juros s/ financiamento
Cap. Giro
8. (-) Outras despesas
(=) LUCRO TRIBUTÁVEL 6.424.108 7.323.402 8.222.696 9.121.989 10.021.283 10.920.576 11.819.870 12.719.163 13.618.457 14.517.750 15.417.044 16.316.338 17.215.631 17.215.631 17.215.631
9. (-) Imposto de Renda
Contribuição social 2.248.438 2.563.191 2.877.943 3.192.696 3.507.449 3.822.202 4.136.954 4.451.707 4.766.460 5.081.213 5.395.965 5.710.718 6.025.471 6.025.471 6.025.471
10. (-) Dividendos obrigatórios
Participações
11. (+) Custos Fixos não
Monetários (igual item 3) 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
(=) DISPONIBILIDADES 7.307.536 7.892.077 8.476.618 9.061.158 9.645.699 10.230.240 10.814.781 11.399.322 11.983.862 12.568.403 13.152.944 13.737.485 14.322.026 14.322.026 14.322.026
12. (-) Reposição financiamentos
existentes
13. (-) Reposição financiamento
pretendido 6.917.643 6.917.643 6.917.643 6.917.643 6.917.643 6.917.643 6.917.643 6.917.643 6.917.643 6.917.643 6.917.643 6.917.643 0 0 0
(=) SUPERÁVIT/(DÉFICIT) 389.893 974.434 1.558.975 2.143.516 2.728.056 3.312.597 3.897.138 4.481.679 5.066.220 5.650.761 6.235.301 6.819.842 14.322.026 14.322.026 14.322.026
Receita Anual de R$ 26.788.345,20, deságio equivalente à 8,5%. Valores referentes à março de 2002.
165
MBA em Projetos
Cont.
Quadro A4.5
Capacidade de Pagamento – Edital de Leilão 002/2002 (EmR$).
ANOS
DISCRIMINAÇÃO 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
1. Receita Operacional 13.394.173 13.394.173 13.394.173 13.394.173 13.394.173 13.394.173 13.394.173 13.394.173 13.394.173 13.394.173 13.394.173 13.394.173 13.394.173 13.394.173 13.394.173
2. (-) Custos Fixos
Monetários (a) 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149 2.264.149
3. (-) Custos Fixos
não Monetários (b) 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
4. (-) Custos Variáveis (c) 2.779.050 2.779.050 2.779.050 2.779.050 2.779.050 2.779.050 2.779.050 2.779.050 2.779.050 2.779.050 2.779.050 2.779.050 2.779.050 2.779.050 2.779.050
5. (-) Juros sobre
financiamentos existentes
6. (-) Juros sobre
financiamento pretendido 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
7. (-) Juros s/ financiamento
Cap. Giro
8. (-) Outras despesas
(=) LUCRO TRIBUTÁVEL 5.219.109 5.219.109 5.219.109 5.219.109 5.219.109 5.219.109 5.219.109 5.219.109 5.219.109 5.219.109 5.219.109 5.219.109 5.219.109 5.219.109 5.219.109
9. (-) Imposto de Renda
Contribuição social 1.826.688 1.826.688 1.826.688 1.826.688 1.826.688 1.826.688 1.826.688 1.826.688 1.826.688 1.826.688 1.826.688 1.826.688 1.826.688 1.826.688 1.826.688
10. (-) Dividendos obrigatórios
Participações
11. (+) Custos Fixos não
Monetários (igual item 3) 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865 3.131.865
(=) DISPONIBILIDADES 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286
12. (-) Reposição financiamentos
existentes
13. (-) Reposição financiamento
pretendido 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
(=) SUPERÁVIT/(DÉFICIT) 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286 6.524.286
Receita Anual de R$ 26.788.345,20, deságio equivalente à 8,5%. Valores referentes à março de 2002.
166
MBA em Projetos
GLOSSÁRIO
CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente, instituído pela Lei 6.938/81, que dispõe
sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto no 99.274/90,
167
MBA em Projetos
Corredor. Faixa de terra com extensão igual à distância entre os pontos extremos
previstos, incluindo as áreas das subestações de energia elétrica, com largura suficiente
que possibilite o estudo de alternativas de diretrizes para a implantação de linha de
transmissão.
168
MBA em Projetos
mediante controle e supervisão do ONS, bem como a presta;cão pelo ONS dos serviços
de coordenação e controle da operação do Sistema Interligado.
169
MBA em Projetos
ONS. Operador Nacional do Sistema Elétrico, pessoa jurídica de direito privado, sem fins
lucrativos, constituído sob a forma de Associação Civil que, conforme disposto a Lei no
9.648, de 27 de maio de 1998, e sua regulamentação, autorizada mediante Resolução da
ANEEL no 351, de 11 de novembro de 1998, é responsável pela coordenação, supervisão
e controle da operação da geração e transmissão de energia elétrica no Sistema
Interligado, integrado por titulares de concessão, permissão e autorização, outorgados
pelo Poder Concedente ou pela ANEEL e por consumidores..
Poder Concedente. Ë a União, nos termos do art. 2o, inciso I da Lei no 8.987, de 1995.
SISNAMA. Sistema Nacional do Meio Ambiente, instituído pela Lei n.º 6.938, de 31 de
agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto n.º 99.274, de 06 de junho de 1990, é
170
MBA em Projetos
constituído pelos órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos
Municípios e pelas Fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção
e melhoria da qualidade ambiental.
171