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Estes reflexos são reflexos segmentares, pois têm o seu arco dentro de
um mesmo segmento do neuroeixo (medula ou tronco). No entanto, existem
reflexos em que o arco ocupa vários segmentos, são os reflexos
intersegmentares ou longos. Existem reflexos monosinápticos, em que o
neurónio aferente se conecta directamente ao eferente e existem reflexos
polisinápticos em os neurónios aferente e eferente estão ligados por neurónio
intermediários ou interneurónios.
Função
As fibras II originárias fora do fuso dão lugar aum reflexo felxor poli-
sináptico. Estas existem no músculo extra-fuso e também são de origem
cutânea (tacto, pressão). Originam o mesmo reflexo as fibras III e as fibras IV,
de origem muscular ou cutânea.
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Reflexo Miotático
O reflexo miotático é:
- localizado,
- ipsilateral,
- predomina nos músculos extensores, embora também exista nos músculos
flexores (a excepção dos músculos abaixadores da mandíbulas).
- regula essencialmente o comprimento do músculo, em função da tracção a
que é submetido, ou seja, é essencial na regulação da postura (aspecto
tónico).
- permite o ajustamento do corpo necessário à execução de movimentos
voluntários (aspecto físico).
Reflexos de flexão
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Reflexo de abertura da boca
Tónus e postura
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3) Especialização a nível dos fusos neuromusculares
O estiramento passivo e consequente estimulação das fibras Ia provoca
duas fases de resposta que correspondem a dois tipos de neurónios γ
dinâmicos e estáticos, que as favorecem.
Assim, as fibras Ia (formações anulo-espirais) recebem 2 tipos de
neurónios γ, enquanto que as fibras II (terminações em cacho) só recebem
neurónios γ estáticos, sendo especializados numa função tónica.
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de uma actividade tónica do reflexo miotático quaisquer que sejam as
circunstâncias exteriores.
2) Receptores articulares:
a) Receptores de ruffini da ATM: a sua actividade tónica associada às
alterações do maxilar inferior vão induzir modificações na actividade tónica dos
extensores (masséter).
b) Receptores articulares da nuca: a extensão dorsal da cabeça aumenta o
tónus do temporal, masséter, e digástrico, enquanto a flexão ventral vai diminuir
a sua actividade.
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Factores a considerar na manutenção da postura da mandíbula
1) Gravidade;
2) Reflexo miotático;
3) Sistema γ;
4) Forças Visco–elásticas dos músculos mastigadores: a posição de repouso
de um indivíduo relaxado corresponde a um equilíbrio entre as forças visco-
eláticas e gravidade.
5) Espaço de Donders – é a cavidade comprendida entre as arcadas alvéolo-
dentária elabial e o palato e a língua, quando a mandíbula está em repouso. O
abaixamento da mandíbula cria nesta cavidade uma pressão negativa de
10mmHg sobre a superfície do palato duro, o que corresponde a uma força de
300 gramas, capaz de suportar o peso da mandíbula.
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A DOR
Dor Fisiológica – Este tipo de dor é também designada dor rápida ou dor
aguda. É sentida 0,1’ após a aplicação do estímulo doloroso.
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Dos nociceptoes ao processamento cerebral
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Nota: Os receptores da dor não se adaptam e, por isso, em certas situações, a
excitação das fibras da dor, especialmente na dor patológica, vai-se tornando
progressivamente maior.
Este aumento da sensibilidade dos receptores da dor é chamado hiperalgesia.
Este fenómeno é importante, uma vez que possibilita manter o indivíduo
informado acerca de um estímulo lesivo que causa dor durante o tempo em
que ele persiste.
Se tal não se verificasse, ou seja, se os receptores se adaptassem e
deixassem de transmitir dor, o indivíduo não se aperceberia de que estaria em
contacto com algo que é lesivo aos seus tecidos.
Sensibilização Central:
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neuropéptidos (dinorflna, encefalina, substância P e NP4) e seus
receptores.
5. Não é de excluir um mensageiro retrógrado libertado após a activação do
NMDA pós-sináptico e facilitando a libertação pré-sináptica de substância P.
A estimulação nociceptiva evoca também a libertação de opióides, que
inibem a libertação pré-sináptica de substância P e glutamato
Estes fenómenos repetem-se e a dor pode tomar-se constante — crónica.
Algumas das substâncias químicas que excitam o tipo químico de dor incluem:
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Inibidores da excitabilidade da dor:
)
•GABA-A (através de receptores ionotrópicos)
•GABA-B (através de receptores metabotrópicos)
Receptor da Capsaicina
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provoca a abertura do canal permitindo a entrada de grandes quantidades de
cálcio
- Para além da indução de despolarização, o persistente influxo de cálcio leva à
dessensibilização do receptor e necrose celular. Isto explica a “insensibilidade»
dos “spice lovers» e o efeito analgésico da capsaicina
- A capsaicina é utilizada como analgésico em pomadas, promovendo a
dessensibilização das fibras
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mais lenta. A resposta e sensibilidade dos nociceptores é alterada pela
sensibilização periférica; resultante da lesão tecidular e inflamação que tem os
seguintes contribuintes:
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exagerada a estímulos conduzidos pelas fibras Aδ. Quer dizer, células que
respondem normalmente só a estímulos nociceptivos passam a responder
também a estímulos mecânicos Aδ (convergência), no mesmo tipo de células.
Em resumo:
Existem mecanismos transformando breves alterações eléctricas
mediadas pelas fibras Aδ - C em alterações duradouras induzidas nos
neurónios do SNC e mediação dolorosa por fibras Aδ. Estas alterações
possibilitam uma convergencia de acções de modo a que a estimulação Aδ
pode provocar dor. O aumento da eficácia sináptica ou da excitabilidade
membranária resultante das repetidas estimulações das fibras Aδ - C permite
que entradas anteriormente sub-limiares para as fibras Aδ passem a supra-
limiares ou excitatórias:
Aferente
Estimulo Sensação
primário
Baixa
Aβ ínocuo
Estudo intensidade
normal
Alta Dor
Aδ - C
intensidade (nociceptiva)
Estudo Baixa
Aβ Dor (alodínia)
anormal intensidade
(inflamação, Dor
Alta
lesão Aδ - C exagerada
intensidade
nervosa (hiperalgesia)
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A sensibilização central (mediação Aδ) contribui para a dor patológica aguda e
é primariamente importante na maioria das situações de dor crónica
(inflamação /lesão tecidual ou neuropática).
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sistema de analgesia teriam que ser receptores de algum receptor semelhante
à morfina e que fosse secretado naturalmente no cérebro.
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FISIOLOGIA DO MOVIMENTO VOLUNTÁRIO
A motricidade pode ser:
Córtex cerebral
O córtex, tronco cerebral, cerebelo e gânglios de base controlam os
movimentos complexos q os humanos desenvolveram. O córtex vai activar
padrões existentes nas áreas inferiores (medula espinal, tronco cerebral,
cerebelo, gânglios da base) e estes activam os músculos. Tem 1 via quase
directa para neurónios motores anteriores da medula – controlo dos
movimentos de destreza dos dedos e mãos.Encontra-s dividido em 2 áreas:
Córtex motor e sensorial somático e 6 sub-áreas : A.motora principal,
A.premotora, A.motora secundária, A.motora suplementar, A.somestática 1ª e
A.óculo-motora.
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3- Área motora secundária- Confunde-s c a somestésica secundária. A sua
estimulação provoca inibição dos movimentos em curso ou a apreciação de 1
desejo de 1 movimento. Somatotipia (tdas as partes sensitivas do corpo estão
representadas n córtex). Aqui a representação relaciona-s com a capacidade
funcional.
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1-Função fásica da ansa γ: a via piramidal activa 1º os neurónios γ e só dp a
partir destes, os α.
2-Coactivação: a via piramidal excita quer α e γ, permitindo ajustar durante o
movimento, a sensibilidade das formações anulo-espinhais. (Ia)
Algumas fibras ñ cruzam para o lado oposto no bulbo, mas descem ao
longo da medula nos feixes corticoespinhais, as quais estão relacionadas n
controlo dos mov. Posturais bilaterais pela área motora suplementar.
As fibras do feixe corticoespinhal são mielinizadas originando-s nas cs
piramidais gigantes (cs de Betz)
Q s encontram apenas n área motora principal.Transmitem impulsos nervosos
para a medula espinhal numa velocidade> do q qq outro sinal do cérebro para
medula.
b)V.Corticonuclear
Áreas 6 e 8: III par craneano- acção do recto medial e por sua vez adução.
VI – acção do recto lateral levando à abdução.
IV – permite q o individuo olhe para baixo
XI – acção do músc.espinhal e do esternocleidomastoideu.
Áreas 6,4 (musc. da mastigação, deglutição e fonação): V (motor), leva ao
encerramento e abertura da boca.
VII – mímica
X – deglutição e fonação
XII – movimento da língua
2 -Vias extra-piramidais
Relacionadas c controlo motor e zonas q ñ fazem parte do sist. Directo
corticoespinhal. Inclui conexões do núcleo da base às quais se junta o papel do
cerebelo.
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Circuito do putamen- recebe sinais do córtex e envia-os de novo pa este.É
constituido por circuitos diferentes:
1- Do putamen para o globo pálido externo, para o subtálamo, para núcleos de
retransmissão do tálamo e de volta para o córtex motor.
2- Do putamen para o globo pálido interno, para a substância negra, para
núcleos de retransmissão do tálamo e de vota para o córtex.
3- Circuito local de feedback do globo pálido externo para o subtálamo e daí
para o globo pálido externo de novo.
Anomalias do circuito:
Atetose – lesão n globo pálido, levando a movimentos espontâneos quase
contínuos. Hemibalismo- lesão do subtálamo, levando súbitos movimentos
amplos de 1 membro inteiro.
Coréia – pequenas lesões múltiplas no putamen, movimentos súbitos das
mãos, face...;
Doença de Parkinson- lesões da subst.negra levando a grave rigidez,tremores.
Cerebelo
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1- Lóbulo flocunodular/ Arquicerebelo-
Regulação do equilíbrio
Desenvolveu-se com o sistema vestibular e ajuda n controle do equilibrio
corporal.As aferências desta parte do encéfalo fazem parte das vias
vestibuloespinhais – VIII par e nervos espinhais.
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VISÃO
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3- Fisiologia Retiniana:
A.Antagonismo Centro-periferia: dos campos receptores (cels ON/OFF
ganglionares) As cels ganglionares podem responder ao inicio (ON) ou a
Terminação (OFF) do estimulo luminoso no centro dos seus campos
receptores, respondendo com respostas opostas á estimulação na zona
periférica. Entre a foto-recepção e as cels ganglionares processa-se assim uma
abstracção do contraste espacial, suprimindo-se a informação de uma
iluminação difusa. Este antagonismo centro-periferia, é consequencia dos
circuitos sinapticos da retina, principalmente através do fluxo horizontal de
informação pelas cels horizontais e....., mediado verticalmente pelas cels
bipolares.
B – da visão diurna á visão nocturna
Visão diurna – a via dos cones A hiperpolarização dos cones leva a
hiperpolarização de celulas bipolar OFF sinapses conservadoras de sinal.
Estas contactam com cels ganglionares OFF e ON, respectivamente. Há
convergência e sinapses electricas entre as terminações dos conbes.
Visão crepuscular – A visão dos bastonetes: Há quebra do contrastede sianl e
perda de acuidade visual. Os bastonetes são activados com discriminação da
intensidade da luz, no início ainda com activação dos cones (os cones têm
sinapses electricas com os bastonetes vizinhos). Na noite profunda só os
bastonetes são activados. Há convergencia: 1500 bastonetes em 100 cel.
Bipolares e 1 cel ganglionar e divergencia, 1 bast. Com 2 cels bipl. E 2 cels
ganglionares. A hiperpolarização dos bastonetes leva a des+olarização de cels
bipolares de bastonetes (sinapse inversoras de sinal). Estas excitam cel.....
(dos bastonetes) que fazem 2 tipos de contactos: complexos dejunção
despolarizantes em terminaçõesdas cels bipolares dos cones ON, excitando
cels ganglionares ON center; e sinapses inibitorias em cels ganglionares OFF
center.
4-Da retina ao cortex visual: Cels simples- respsta a pouca luz com
determinado orientação e POSIÇÃO no campo visual. Cels complexas-
Respostas á ORIENTAÇÃO, independentemente da posição.Variações destas
ou cels hipercomplexas, sensiveis ao comp. E largura. Cels. Para a cor-
agrupadas em colunas separadas.Estas ultimas estão ao nivel do cortex. No
nucleo geminado lateral, exitem as camadas 1 e 2, formadas por cels Y, q
determinam o movimento e cels 3 e 6, formadas por cels X e que determinam a
acuidade visual
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processada em 4 sistemas em paralelo diferentes atributos ou submodalidades
da visão: 1 para o movimento, 1 para a cor e 2 para a forma!
V1- Area 17, visual primaria. A sua lesão total produz completa incapacidade de
adquirir qualquer informação visual. A visão cega.
V2- Area visual secundaria. Passagem obrigatória com V1, para as areas
especializadas terciarias.
V3- Especializada na detecção da forma dinamica
V4- Especializada na detecção das cores e forma com cor. Lesão resulta em
Acromatopsia (vê-se só cinzento)
V5 – Especializada na detecção do movimento. Lesão resulta eem acinetopsia.
V1-V5: cortex occipital
R1 – Cortex parietal infeiror. Possibilita a percepção espacial do objecto, isto é,
a sua localização
T1 – Cortex temporal infeiror. Possibilita a percepção qualitativa do objecto, isto
é, a sua identidade.
PDL – Cortex pre-frontal dorso-lateral: Possibilita a memória espacial do
objecto. (ONDE)
PCR- cortex pre- frontal da convexidade inferior: possibilita a memória
identificativa do objecto (O QUE)
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SALIVAÇÃO
1-Funções da saliva:
a) Mecânicas – age como solvente ou lubrificante para a sens. do gosto,
mastigação, degltuição.
b) Protecção – física e anti-bacteriana
c) Digestão (amilase) – termo-regulação (evaporação) e de excreção
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3-Eferentes parassimpáticos (VII, IX)
4-Interneurónios: ligando o comp. Sens. V ou o N.F.solit. com os dois núcleos
salivares – o inferior: activado por estímulos mecânicos, e o superior: activado
por estímulos gostativos.
5-Eferentes simpáticos (através do gânglio cerv sup.)
6-Regulação supra-segmentar: hipotálamo, área 4, córtex límbico. Ao contrário
da actividade parassimp., que é essencial/ de natureza reflexa, a acção do
simpático faz-se sob comando dos centros supra-segmentares.
D-Da actividade das vias eferentes resulta:
-aumento do débito salivar
-activação das céls mioepiteliais
-modificação dos tónus vascular
-modificação da composição da saliva secretada
O simpático e o parassimpático influenciam de modo diferente estes 4
parâmetros. O 1º através de receptores α ou β e o segundo de receptores
muscarínicos. A intervenção do simpático faz-se de modo mais nítido da
modificação da composição da saliva, sendo responsável pela síntese e
libertação da amilase e permitindo um aumento das concentrações iónicas da
saliva. A sua acção implica, contudo, uma actividade parassimpática
simultânea.
6-Composição da saliva:
A-Água=990ml/L
B-Constituintes inorgânicos (2,5g/L): sódio, cloro, potássio, bicarbonatos,
tiocianatos (bacteriostáticos), halogéneos (flúor, bromo, iodo), fosfatos, cálcio.
C-Constituintes orgânicos (2,4g/L):
-proteínas extrínsecas – albumina, imunoglobulinas
-proteínas intrínsecas (sintetizadas pelas gls): amilase(digestivo), lisozima e
peroxidase(antibacteriana), calicreína(vasodilatação), mucoproteínas e
glicoproteínas(mucinas), IgA, Subst ou factores tróficos(NGF, EGF)
-outros constituintes: aminoácidos, péptidos, catabolitos.
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SISTEMA NERVOSO AUTÓNOMO
SN Somático
a) 1 neurónio entre o SN Central (SNC) e o órgão efector:
b) inervação do músculo esquelético;
c) leva apenas à excitação muscular.
SN Autónomo
a) 2 neurónios, conectados por 1 sinapse, entre o SNC e o órgão
efector;
b) inerva os músculos liso e cardíaco, as glândulas e o tracto
gastrointestinal;
c) c) pode levar à excitação ou à inibição das células efectoras.
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se junto do órgão inervado (gânglio celíaco, mesentérico superior, mesentérico
inferior),;os gânglios parassimpáticos encontram-se geralmente dentro dos
órgãos inervados.Em termos fisiológicos, o SNA é a porção do SN que controla
as funções viscerais; participa na regulação da pressão arterial da temperatura
corporal, da sudorose, etc..
O SNA é activado por centros localizados na medula espinhal, tronco
cerebral e hipotálamo. Este sistema funciona através de reflexos viscerais;
sensitivos entram nos gânglios autonómicos, seguindo depois pela medula
espinhal, tronco cerebral e hipotálamo; estas estruturas vão por sua vez
transmitir indicações reflexas aos órgãos viscerais, controlando a sua
actividade. Este facto pode ser esquematizado da segunda forma. Receptores
Viscerais vias efectores SNC Vias aferentes. Os
neurotransmissores e os receptores envolvidos nos 2 sistemas são:
1.Acetilcolina: todos os neurónios pré-ganglionares são colinérgicos, i.é,
secretam Ach, bem como os neurónios pós-ganglionares do SNPS;
2. Adrenalina e Noradrenalina; a grande maioria dos neurónios pós-
ganglionares simpáticos são adrenérgicos.
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• Motilidade e secreções gastrointestinais
• Contrautilidade e esvaziamento vesical (bexiga)
• Temperatura corporal e metabolismo basal; sudorese
• Frequência cardíaca
• Resposta ao stress etc...
• Estas actividades não estão geralmente sob o controlo voluntário,
e o indivíduo não se apercebe habitualmente dos mecanismos
utilizados pelo organismo para proceder à sua constante
regulação.
Resposta ao stress ( acção do SNS )
1. Tensão Arterial
2. Intensidade do Metabolismo celular corporal
3. Fluxo sanguínio para os músculos activos
4. concentração de açucar no sangue ( glicémia )
5. glicólise no fígado e no músculo
6. Maior contractilidade muscular
7. Coagulabilidade sanguínea
Actividade mental mais intensa e creativa.....
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FISIOLOGIA DO APARELHO CARDIO-VASCULAR
Débito cardíaco
Tanto o simpático como o parassimpático inervam o coração. O simpatico
quando está estimulado, ↑ a freq cardíaca, ↑ a contractibilidade cardíaca e ↑ a
quantidade de sangue que o coração bombeia na unidade de tempo ( débito
cardíaco).
O débito cardiaco é um volume na unidade de tempo (1min) que passa numa
determinada zona. Como nos estamos a referir ao coração, é a quantidade de
sangue ejectado pelo coração na unidade de tempo, pelas válvulas de saída,
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ou seja, o coração está constantemente a bombear uma quantidade de sangue
para o sistema arterial, logo, está a produzir um débito cardíaco que depende
do nº de vezes que ele bate por unidade de tempo e da quantidade de sangue
que sai em cada batimento.
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(3) aqueles que providenciam uma regulação arterial de longo termo, por dias,
meses ou mesmo anos.
→Mecanismos rápidos:
São quase inteiramente reflexos nervosos agudos ou outras respostas
nervosas. São eles: o mec. de feedback barorreceptor; o mec. isquémico do
sist. Nervoso central; e o mec. quimoreceptor. Estes mecs não só reagem em
segs como tb são extremamente poderosos.
Após alguma falha aguda na PA, estes mecs combinam-se para causar
constrição das veias, de modo a providenciar transferência de sangue para o
sangue, aumentar o batimento cardíaco e a constrição de arteríolas para
impedir o fluxo +ara fora das artérias. Todos estes efeitos procuram quase
instantâneamente elevar a PA para um nível de sobrevivência.
Quando se dá o oposto, os mesmos mecs operam na direcção oposta, de
modo a repor a PA num nível normal.
→Mecs de acção intermédia:
Alguns mecs mostram respostas apenas alguns mins após a mudança aguda
de PA. 3 destes são: o sistema renina-angiotensina-aldosterona
(vasoconstritor); o mec de stress-relaxamento dos vasos; e a transferência de
fluido pelas paredes capilares, para reajustar o volume de sangue.
O mec de stress-relaxamento dos vasos funciona do seguinte modo: quando a
PA se torna demasiado alta, os vasos esticam (em diâmetro) durante mins ou
horas, como resultado, a PA mantém-se sempre normal.
O mec de mudança de fluido capilar designa apenas a absorção , por osmose,
de fluido capilar para a circulação, mantendo o volume de sangue e
aumentando assim a pressão, e o reverso quando a PA é elevada.
Estes 3 mecs tornam-se activos após 30 min até várias horas. Durante este
peíodo de tempo, os mecs nervosos fatigam e tornam-se cada vez menos
eficazes.
→Mecs de longo prazo:
Papel importante dos rins, que demoram, no entanto, várias horas para
produzirem efeitos significantes. Todavia, o efeito de controlo será prolongado
indefinidamente.
(não esquecer tb a importância aqui do sistema renina-angiotensina-
aldosterona)
os rins providenciam a reabsorção de H2O, pelo aumento da osmolaridade
resultante da reabsorção de sais, que provoca tb o despoletamento do mec da
sede.
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FUNÇÃO PULMONAR (VENTILAÇÃO PULMONAR)
Pressão Respiratória
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Durante a inspiração a pressão intra-alveolar é inferior à atmosférica
(aprox. – 1 mmHg). Na expiração é superior à pressão atmosférica (aprox.
+1mmHg).
Portanto, apenas um gradiente de pressão pequeno é necessário para permitir
o fluxo de ar pelos pulmões.
Os pulmões têm uma tendência contínua para o colapso, devido às suas
capacidades elásticas. Estas são provocadas por:
1- Fibras Elásticas que são estiradas pela expansão pulmonar e têm tendência
para se retraírem (1/3)
2- Tensão Superficial (+ importante), existe uma substância fluida que reveste
o interior do alvéolo e que provoca tendência para o seu colapso. São as
interacções moleculares desse fluido que provocam uma atracção entre as
moléculas de modo a provocar o colapso alvéolar. Quanto maior a tensão
superficial desse líquido, maior a tendência para o colapso (2/3).
Existem umas células na parede alvéolar que produzem uma substância
chamada substância surfactante (lipoproteína) que ao ser libertada no alvéolo
diminui a tensão superficial, permitindo a expansão pulmonar (inspiração).
A pressão pleural requerida para manter os alvéolos abertos para a
atmosfera é de – 4mmHg. No decorrer da inspiração atinge valores de –12 a –
18 mmHg. Estes valores seriam de –20 a –30 mmHg senão existisse o
surfactante. O surfactante também impede o edema pulmonar.
TRANSPORTE DE GASES:
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Transporte do dióxido de carbono: nos mamíferos, o dióxido de carbono que se
difunde dos tecidos para o sangue pode ser transportado de várias maneiras:
1) 10% é transportado em solução no plasma, sob a forma de dióxido de
carbono; 2) 10% combina-se com a hemoglobina, constituindo a carbamino-
hemoglobina e, em menor extensão, com outras proteínas do plasma; 3) 80% é
transportado sob a forma de ião bicarbonato (HCO3-). O dióxido de carbono
reage com a água para formar ácido carbónico, um ácido fraco que se dissocia
em iões bicarbonato (HCO3-) e carbonato (CO32-), por acção da enzima
anidrase carbónica, na hemácia. O dióxido de carbono também reage com o
grupo amina (NH2) das proteínas e, em particular, da hemoglobina, formando
compostos carbamino. O dióxido de carbono que passa para o plasma fá-lo
através dos glóbulos vermelhos, que funcionam como primeira via de
transporte do dióxido de carbono. Uma vantagem da ligação deste gás à
hemoglobina reside no facto de favorecer a dissociação do oxigénio há
hemoglobina. O aumento do dióxido de carbono transportado pode fazer baixar
o pH do sangue do seu valor normal de 7,4, situação denominada acidose.
Contudo, a acidose não atinge valores tão elevados como seria de esperar,
uma vez que ocorre, em simultâneo, a ligação desses hidrogeniões à
hemoglobina, com formação de hemoglobina reduzida.
REGULAÇÃO DA RESPIRAÇÃO:
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FUNÇÃO RENAL, DIURESE E MICÇÃO
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Aparelho juxtaglomerular: É composto por elementos tubulares e vasculares.
Têm células mesangiais e contactam com os túbulos distais e vasos eferentes
glomerulares. Têm fibras adrenérgicas. É local de síntese de Renina e
Eritropoietina. Estimulam a produção de Renina:
- A concentração de NaCl
- Volume ou pressão vascular
- Estimulação adrenérgica
Glomérulo de Malpighi
Barreira de filtração impermeável a proteínas. Só passam pequenos solutos e
água.
1 – Células do endotélio capilar
2 – Membrana Basal Glomerular
3 – Revestimento endotelial em polianiões (repelentes proteicos)
4 - Grupos aniónicos da Membrana Basal
5 – Epitélio urinário
Túbulo Proximal
Reabsorção isosmótica do ultrafiltrado (2/3). A maior parte dos solutos
são reabsorvidos:
Secreção activa de H+ (troca com ião bicarbonato).
Reabsorção : Na+, Cl-, fosfato, cálcio, glucose.
Ansa de Henle
Início na junção corticomedular e termina ao nível glomerular. Reabsorve
15% do ultrafiltrado isosmótico, nas reabsorve 25% de NaCl. No final o líquido
é hipotónico. O interstício da medula renal fica hipertónico. O cálcio em grande
parte é reabsorvido aqui. Tem uma comparticipação fundamental para a
hipertonicidade da medula renal.
A absorção de água e NaCl no segmento delgado é passiva. Dá-se por
gradiente osmótico que varia (aumentando) da junção corticomedular para a
ponta da papila.
O ramo descendente é permeável à água, mas pouco ao NaCl
O ramo delgado ascendente é impermeável à água, mas é-o bastante ao NaCl
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O ramo grosso ascendente absorve NaCl de modo activo (gasto de Energia) e
também é impermeável à água.
Nefrónio Distal
O Tubo Contornado Distal também é impermeável à água.
- Reabsorção activa de NaCl
- Secreção de K+ e H+
- Absorção de Ca2+
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TRACTO GRASTROINTESTINAL
Digestão e absorção
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glúcidos, enquanto que a galactose e a frutose raramente representam, cada
uma, mais de 10% dos produtos finais da digestão. Quanto à sua Absorção,
praticamente todos os glúcidos da dieta são absorvidos na forma de
monossacáridos, onde apenas uma pequena fracção é absorvida como
dissacáridos. Praticamente todos os monossacáridos são absorvidos por um
processo de transporte activo. A glicose é basicamenmte transportada por um
mecanismo de co-transporte do sódio. Na ausência de transporte de sódio
através da membrana intestinal, não ocorre practicamente nenhuma absorção
de glicose. A razão disso é que a absorção da glicose ocorre através de um co-
transporte com o transporte activo do sódio. O sódio combina-se inicialmente
com uma proteína de transporte, porém esta só irá transportar o sódio para o
interior da célula quando estiver combinada com alguma substância
apropriada, como a glicose. Por conseguinte a glicose intestinal também se
combina simultaneamente com a mesma proteina de transporte. Em seguida,
tanto o sódio como a glicose são transportados juntos para o interior da célula.
É a baixa concentração de sódio da célula que arrasta o sódio para dentre dela
e consequentemente a glicose também. Uma vez no interior do enterócito,
outras proteínas de transporte e enzimas determinam a difusão facilitada da
glicose através da membrana basolateral do enterócito para o espaço para
celular. A galactose é tranportada quase exactamente como a glicose. Por outro
lado o mecanismo de transporte da frutose dá-se por difusão facilitada através
do enterócito, sem ser acoplada ao transportede sódio. Além disso grande
parte da frutose é convertida em glicose durante o seu percurso pelo
enterócito, onde é transportada ao espaço paracelular nesta forma.
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glóbulos cilindricos e esféricos, com diametro de 3 a 6nm consistindo em 20 a
40 moléculas de sais biliares. Durante a digestão dos triglicéridos, as porções
gordurosas (tão rapidamente como a formação de ácidos gordos livres e
monoglicéridos) dissolvem-se na porção gordurosa central da micela,
reduzindo imediatamente as concentrações destes produtos finais da digestão
na vizinhança dos glóbilos de gordur em digestão. Por conseguinte, o processo
digestivo pode seguir inalterado. Ainda, a maior parte do colesterol da dieta
encontra-se sob a forma de estéres de colesterol. Tanto os ésteres de
colesterol como os fosfolipidos são hidrolisados por duas outras lipases
presentes na secreção pancreática, que libertam os ácidos gordos: a enzima
ester de colesterol-hidrolase e a fosfolipase A. Quanto à Absorção, à medida
que as gorduras são digeridas para formar monoglicéridos e ácidos gordos
livres, ambos são dissolvidos na porção gordurosa das micelas. Dessa
maneira, os monoglicéridos e os ácidos gordos livres são transportados até à
superficie das microvilosidades da bordadura-em-escova, chegando a penetrar
nestes recessos entre as microvilosidades em movimento. Aqui sofrem difusão
imediata, através da membrana celular do enterócito para o interior da célula.
Vão ser captados pelo retículo endoplamático liso, onde são recombinados
principalmente para a formação de novos triglicéridos. Alguns monoglicéridos
são posteriormente digeridos a glicerol e ácidos gordos por uma lipase
intracelular. Uma vez formados, os triglicéridos agrupam-se no interior do
retículo endoplasmático e, a seguir no aparelho de Golgi, formando glóbulos
que contém colesterol e fosfolípidos absorvidos, bem como pequenas
quantidades de colesterol e fosfolipidos recém sintetizados. Contém ainda
pequenas quantidades da apoproteina. Desta maneira, os glóbulos são
libertados no aparelho de Golgi e excretados pelo processo de exocitose
celular para o espaço basolateral ao redor da célula; daí passam para a linfa
dos vasos quilíferos centrias da vilosidade. Esses glóbulos são então
denominados quilomicrones. Os quilomicrones seguem o seu trajecto nos
vasos quiliferos centrais das vilosidades e daí, são propelidos, juntamente com
a linfa, pela bomba linfática. Pequenas quantidades de ácidos gordos livres são
absorvidos directamente para o sangue porta.
41
dipeptidases. Estas enzimas desdobram os polipeptidos maiores
remanescentes em tripeptidos e dipeptidos e alguns em aminoacidos. No
inteiror do enterócito, encontram-se muitas outras peptidases especificas para
os tipos restantes de ligações entre aminoácidos. Quanto à Absorção: as
proteínas são na sua maior parte absorvidas através das membranas luminais
das células epiteliais intestinais sob a forma de dipeptidos, tripeptidos e alguns
aminoácidos livres. A energia da maior parte desses transporte é fornecida por
um mecanismo de co-transporte do sódio. Alguns aminoácidos não necessitam
desse mecanismo de co-transporte pois são transportados por proteinas
transportadoras especiais de membrana, de modo idêntico ao transporte de
frutose, que ocorre por difusão facilitada. Certas proteinas são directamente
absorvidas por endocitose e secretadas pela exocitose (imunoglobulinas).
Água e sais minerais – 80% da água é absorvida no intestino delgado, o resto é
absorvido no intestino grosso e eliminado pelas fezes. Os minerais são
absorvidos por transporte activo, passivo e são dependentes da presença de
hormonas.
Reflexos gastrointestinais:
Receptores: mecanorecptores (distensão), osmolaridade do quimo
(osmorecptores), acidez e produtos da digestão (quimiorecptores) e estimulos
visuais, olfactivos, gustativos e auditivos;
Efectores: músculos lisos e glândulas endócrinas. Estímulos na parte anterior
do tracto podem afectar os efectores da parte posterior do tracto e vice-versa
(ex: reflexo gastro-colico).
42
Regulação: sistema parassimpático – aumento da sistese e secreção de
amilase. Aumento do fluxo se sangue e favorece o crescimento das glândulas;
sistema simpático- aumento de produção de mucinas.
43
Intestino Delgado – 6/7 metros de comprimento. Motilidade intestinal: função de
misturar o conteudo intestinal com as secreções digestivas, desencadeada por
células pace-meker, intensidade é regulada por diversas hormonas e o SNA,
nas fases interdigestivas, existe uma motilidade especial chamada “migrating
motility complex”. Funções: digestão, absorção e transporte para o intestino
grosso.
Hipófise
É uma glândula com 1 cm de diâmetro e 0.5 a 1.0 gr de peso, localizada
na base do crânio na sela turca. Esta ligada ao hipotálamo pelo pedúnculo.
A neurohipófise liberta:
- ADH – Hormona Anti-Diurética ou Vasopressina (produzida no núcleo
supraóptico do hipotálamo)
- Oxitocina (produzida nos núcleos paraventriculares do hipotálamo)
44
A Pars Intermédea não é produtora nem vascularizada.
Hormonas
Classificação:
Funções:
No tecido adiposo – diminui transporte de glucose, aumenta a lipólisediminui
a adiposidade.
No fígado: Aumenta a sintese de RNA, a sintese proteica, a gluconeogenese, e
a somatomedina.
No músculo: Diminui transporte de glucose, aumenta a síntese proteica e o
transporte de aaaumenta a massa magra
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No osso,coração,pulmão: Aumento da síntese proteica, sintese de DNA e RNA,
e aumento do tamanho e número de células.aumento do tamanho do orgão
e aumento da função.
Nos condrócitos: Aumento do transporte de aa,da sintese proteica de RNA e
DNA, aumento do colagénio, da condroitin sulfate e do tamanho e nº de céls
crescimento ósseo.
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Oxitocina: Promove a expressão de leite dos ductos mamários. Participa no
trabalho de parto e orgasmo feminino. Sintetizada no hipotálamo, libertada pela
hipófise (com a neurohipofisina I). Sucção do mamiloestimulação dos
mecanoreceptoresestimulação dos neurónios hipotalamicoslibertação de
oxcitocina aumento da occitocina plasmáticagld mamáriaaumento da
contracção das céls mioepiteliais da gld mamáriaejecção do leite. Outros
estimuladores da secreção são:cheiro,choro,visão da criança,estado
emocional. Favorece as contracções uterinas durante o parto. Implicada na
regulação das microcontracções do tracto genital masculino e feminino, apetite
sexual.
O hipotálamo controla a hipófise e é controlado pelos produtos desta e os dos
órgãos alvo desta (hormonas) através de um mecanismo de feed-back
negativo. As emoções, dor, cheiros e concentração de electrólitos e água.
No fundo o hipotálamo é uma glândula que recebe informação sobre o estado
geral do organismo e que zela pelo seu bem-estar.
TIRÓIDE
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membrana basal e são incorporados nas sub-unidades nascentes da
tiroglobulina, por poliribossomas ligados ao retículo endoplasmático. A
tiroglobulina é secretada por exocitose dentro do lúmen folicular. Todas estas
etapas são aceleradas pelo TSH, e esta hormona (ou AMPc), também
aumentam a transcrição do gene da tiroglobulina.
Funções das hormonas da tiróide: a T3 actua sobre a maior parte dos tecidos.
Aumenta o metabolismo basal (BMR): efeito calorigénico. Aumento de
consumo de O2 e aumento da produção de calor (aumenta a actividade da
bomba sódio/potássio em todos os tecidos excepto cérebro, baço e testículos).
48
a funcionar no feto humano a 11 semanas da gestação. Deficiência: atraso
mental (cretinismo). Necessárias para o crescimento: favorece a secreção e
acção da GH (hormona do crescimento). Deficiência: atraso no crescimento
(anão). Facilita a actividade do sistema nervoso simpático: estimula a síntese
dos receptores β adrenérgicos no músculo cardíaco, esquelético. tecido
adiposo, linfócitos e/ou aumenta a síntese dos Gs associada aos receptores
adrenérgicos). Deficiência: excesso: sintomas similares ao aumento da
actividade do simpático (exemplo: taquicardia). Efeitos sobre diversos tecidos:
coração (efeito cronotrópico e ionotrópico positivo), intestino (aumenta a
mobilidade intestinal), glóbulos vermelhos (aumenta a 2,3 DPG favorecendo a
dissociação do O2 da hemoglobina), osso (aumenta o turnover – aumenta a
reabsorção e a formação óssea a menor grau). Efeitos sobre o metabolismo
lipídico e glucídico: favorece a absorção da glucose pelo tracto gastrointestinal,
glicogenólise e gluconeogénese pelo fígado. Favorece também a lipogénese.
Efeito endócrino: actua sobre outras hormonas (hormonas sexuais, cortisol).
Estado de actividade normal: Deficiência: lentidão física, mental e sonolência.
49
Patofisiologia: bócio: qualquer aumento da tiróide é referido como bócio. O
bócio simples representa uma tentativa de compensar a diminuição da síntese
de hormonas da tiróide, assim nessas situações, o TSH em nível elevado é o
denominador comum. Entre as causas incluem-se: deficiência de iodo, excesso
de iodo, falha nos mecanismos de auto-regulação e defeitos hereditários. Estas
deficiências incluem: defeito no transporte de I-, defeito de iodação, defeito de
ligação, deficiência de deiodinase e produção de proteínas iodadas anormais.
Deficiências parciais destas funções podem causar bócio simples nos adultos.
Qualquer destas causas de bócio, podem, quando severas, causar
hipotiroidismo. O bócio simples é tratado com a hormona tiroidiana exógena.
CÓRTEX SUPRA-RENAL
50
Mineralocorticóides (Aldosterona) – Secretados pela zona glomerosa. A
Aldosterona causa aumento do transporte e da troca de sódio e de Potássio –
isto é, a absorção de Sódio e excreção simultânea de Potássio pelas células
epiteliais tubulares – especialmente no tubo colector e, em menor extensão, no
túbulo distal e no duscto colector. Portanto, a aldosterona faz com que o Sódio
seja conservado no líquido extracelular enquanto que mais Potássio é
excretado pela urina. Co a acção desta hormona a concentração de sódio no
líquido extracelular não sobe muito porque a sua reabsorção é acompanhada
por absorção osmótica. São conhecidos quatro factores que influenciam a
secreção desta hormona:
1) Concentração aumentada de Potássio no líq. extracelular aumenta muito a
secreção;
2) Actividade aumentada do sistema renina-angiotensina aumenta muito a
secreção;
3) Concentração aumentada de Sódio no líq. extracelular diminui ligeiramente a
secreção; 4) A ACTH é necessária para a sua secreção mas tem pouco efeito
no controle da taxa de secreção.
51
FISIOLOGIA DO OSSO, CÁLCIO E FÓSFORO
Metabolismo Ósseo
Metabolismo do Cálcio
O adulto normal tem 20 – 25 gr de Ca2+ / Kg e 98% estão no esqueleto.
O cálcio circula em 3 formas:
- ionizado (Ca2+) 46%
- ligado a proteínas 46% (80% à albumina)
- complexado em ligandos 1%
[Ca2+] total = 8.9 a 10.1 mg/dl
52
São necessários 150 – 300 mg/dl de cálcio por dia. A dieta diária normal
contém 600 a 1000 mg de cálcio. O cálcio é absorvido no intestino delgado sob
estimulação da vitamina D (1,25-dihidrocholecalciferol)
A excreção dá-se primariamente a nível renal (100-250mg/dia) e,
secundariamente, a nível intestinal (100mg/dia).A reabsorção renal é
estimulada pela PTH, iões fosfato, alcali e reabsorção aumentada do Na+.
Metabolismo do Fósforo
O adulto normal tem 10 – 13 gr de fosfatos / Kg e, apenas, 80-85% estão no
esqueleto. 10% estão no músculo. O Pi (fosfato inorgânico), é um fosfato de
alta energia necessário à actividade metabólica. Encontra-se, ainda, nos
fosfolípidos da membrana celular (DNA e RNA).
85% do fósforo circula livre no sangue e 15% circula ligado a proteínas. Os iões
fosfatos são de dois tipos moleculares diferentes: H2PO4- e HPO42-.
A absorção dos fosfatos ingeridos na dieta normal é tão abundante, que
influencia pouco significativamente a homeostase.
O controlo da Homeostase do fósforo é na excreção. A maior parte do
fósforo sistémico é filtrado pelo glomérulo, uma vez que a maior parte circula
na sua forma livre. 70-90% é reabsorvido no Túbulo Proximal.
Vitamina D
Formada na pele sob a acção dos raios Ultravioletas, a partir de 7-
dehidrocolesterol. Pode ser produzida sinteticamente a partir do ergosterol, por
irradiação com UV formando o ergocalciferol.
O 7-dehidrocolesterol após exposição na pele aos UV origina o colecalciferol
(Vit. D3). A nível hepático é hidrolisado originando o 25-Hidrocolecalciferol. No
rim sofre uma segunda hidrólise, formando o 1,25-Dihidrocolecalciferol, a sua
forma activa (Calcitriol) mais importante.
Função: actua com a PTH para manter o nível de Ca2+ ionizado e aumenta a
reabsorção óssea. Aumenta a absorção de cálcio e fósforo a nível intestinal. A
24,25-Dihidrocolecalciferol, pelo contrário estimula a formação óssea (forma
menos importante de Vit. D).
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Em suma, uma hipervitaminose D provoca uma hipercalcémia.
Calcitonina
Produzida pelas células parafoliculares da Tiroideia. Antagonista da PTH.
Inibe a reabsorção óssea de Ca2+ (osteoblastos) e estimula a excreção renal
(cálcio e fosfatos).
A sua produção é estimulada pela hipercalcémia.
Glândulas Paratiroideia
São 4 (pesam 120mg) e estão associadas à Tiroideia. Localizam-se
supramediastinicamente, ocasionalmente.
A produção de PTH é estimulada pela hipocalcémia.
Acções:
- Osteólise: Libertação de cálcio e fósforo por estimulação dos osteoclastos.
A sua acção está muito diminuída na ausência de vitamina D.
- Reabsorção T. renal de Ca2+ e Mg2+
- Diminui reabsorção T. renal de fosfato e bicarbonato.
Estimula a síntese de vitamina D activa (calcitriol).
REPRODUÇÃO E FUNÇÕES HORMONAIS MASCULINAS E
FEMININAS
Espermatogénese
Ocorre nos túbulos seminíferos testiculares durante a vida sexual activa
(início aos 12 Anos, aprox.) por estimulação das hormonas gonadais
hipofisárias.
As paredes dos túbulos seminíferos contêm células epiteliais –
espermatogónias. Vão-se diferenciando até darem origem às células
espermatócitos. Estes sofrem duas rápidas meioses sem formação de
cromatídeo: espermatídeos. Estas células começam a alongar-se (ainda são
células epitelióides) e originam umas células flageladas com uma cabeça, colo
e corpo: o espermatezóide.
O espermatezóide tem que sofrer um processo de maturação no epidídimo (os
dos T. seminíferos não têm capacidade de locomoção e são incapazes de
fertilizar o óvulo) – duração de 18H a 10 dias. Só após a ejaculação é que
ficam móveis. A motilidade é inibida por substâncias secretadas, enquanto
estão no interior do organismo masculino.
Os espermatezóides são armazenados no canal e ampola deferente e podem
aí permanecer conservados em boas condições durante meses (6).
Habitualmente, na vida sexual activa apenas permanecem algumas horas.
A velocidade de locomoção é de 1 a 4 mm/min e funcionam melhor em meio
alcalino ou neutro. Nos genitais femininos só duram 1 a 3 dias e só apresentam
motilidade quando o pH é de pelo menos 6.0-6.5.
54
Próstata – segregam um fluído leitoso ligeiramente alcalino. Durante a
ejaculação a cápsula contrai-se simultaneamente com as paredes dos canais
deferentes.
Sémen – líquido ejaculado durante o acto sexual, pelo homem. É composto por
fluídos de: canal deferente, vesículas seminais, próstata e secreções mucosas
(gl. de Littré e Cooper).
A maior parte da composição provém de secreções da vesícula seminal (60%)
– que é o último fluido a ser ejaculado e serve para lavar o esperma do canal
ejaculatório. A média do pH é 7.5.
O líquido prostático neutraliza a discreta acidez das outras porções do sémen e
confere-lhe o aspecto leitoso. Produz ainda uma substância coagulante que se
dissolve 15 a 20 min. após a ejaculação, por uma fibrinolisina também
produzida pela próstata.
O fluido das vesículas seminais e gl. mucosas, dão um caracter e consistência
mucóide ao sémen.
O aumento da temperatura diminui a espermatogénese. Assim, quando está
calor os testículos descem pelo escroto e no frio a musculatura do escroto
repuxa-os para mais próximo do corpo.
O volume médio do esperma ejaculado é de 3.5 ml com cerca de 120.000.000 /
mm3 de espermatezóides (varia entre 35 a 200 milhões).
Causas de infertilidade:
- Baixo nº de espermatezóides (< 20 milhões)
- Forma anómala de espermatezóides (duas cabeças ou caudas anormais)
- Motilidade deficiente espermatezóides (imobilidade ou hipomotilidade do
flagelo)
A cabeça do espermatezóide produz hialuronidase e proteases, necessária
para remover o revestimento do óvulo (fecundação).
55
2 – Lubrificação: Parasimpático estimula as glândulas de Littré da uretra e as
gl. bulbo-uretrais (Cooper) a segregarem muco. Importante para o prazer
masculino, mas pouco importante na lubrificação coital.
3 – Emissão e ejaculação: ponto culminante do acto sexual masculino. Quando
a estimulação é muito intensa L1 e L2 estimulam o SNS, o qual via plexus
hipogástrico, inicia a emissão que é o precursor da ejaculação. A emissão
inicia-se com a contracção do epidídimo, canal deferente e ampola, causando a
expulsão do esperma para a uretra interna. A contracção da próstata e vesícula
seminal expele o esperma para a uretra extra prostática, misturando-se com o
muco: sémen. Na ejaculação a uretra interna emite sinais pelos nervos
pudendos para a região sagrada que devolve com contracções rítmicas dos m.
esqueléticos que envolvem a base do pénis expulsando o sémen para o
exterior.
Regulação Hormonal
Os testículos produzem várias hormonas chamadas androgénios, mas a mais
potente e abundante é a testosterona. Produzida pelas células intersticiais de
Leydig, localizadas entre os tubos seminíferos (20% massa testicular)
As células germinais são mais sensíveis aos raios X e calor que as de Leydig,
que continuam a produzir testosterona (após irradiação).
Efeitos da testosterona
- Aumento de 8 x o tamanho do pénis, escroto e testículos.
- Caracteres sexuais secundários: distribuição pilosa, alopécia (factores
genéticos e hormonais), voz grave (hipertrofia da laringe), melanização
cutânea e acne (gl. sebáceas – secreções mais espessas),
desenvolvimento muscular, crescimento ósseo, aumento do metabolismo
basal, aumento do nº de G.V. , efeito mineralocorticóide.
56
À 30ª semana de gestação existem 7 milhões de folículos germinais, que
degeneram rapidamente e à nascença já só existem 2 milhões que estão
distribuídos pelos dois ovários. Na puberdade são apenas 300.000 . Ao longo
da vida só 450 destes folículos se desenvolvem e expelem o seu óvulo.
Na menopausa só um número reduzido destes folículos subsiste, degenerando
rapidamente.
FSH
Crescimento folicular, alargamento da camada granulosa e das células tecais
(teca interna) e da sua cápsula (teca externa) que a separa da granulosa. As
células tecais internas segregam estrogénios enquanto as da granulosa
produzem progesterona. No início de cada ciclo o FSH (e também o LH)
estimulam o desenvolvimento de aprox. 20 folículos primordiais estimulando
principalmente as células da granulosa e, ainda, as da teca interna. Os
estrogénios desta e o LH amplificam as acções do FSH. Antes da ovulação, um
dos folículos desenvolve-se mais que os outros, enquanto os outros se
atrofiam. Deposita-se gordura na granulosa – Corpo amarelo ou Lúteo. O
folículo atinge 1 a 1,5 cm de diâmetro.
Ovulação
14 dias após o início da menstruação. Necessita de um pico de LH (6 a 8 X) 2
dias antes para estimular a libertação do óvulo com parte da sua teca para a
cavidade peritoneal. A LH é necessária para a fase final do crescimento
folicular. Não há ovulação sem o pico de LH.
No pico da LH a FSH também aumenta a sua concentração 2 x.
A LH vai transformar as células da granulosa e da teca em células luteínicas
que se vão progressivamente atrofiando, originando o Corpo Albicans, que
produz menos estrogénios e, mais tarde, diminui também a produção de
progesterona, provocando a menstruação dois dias depois de cessar a sua
produção. O Corpo Albicans é substituído por tecido conjuntivo.
Estrogénios
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- Aumento do tamanho uterino na puberdade (2 a 3 x), trompas do Falópio e
vagina.
- Aumento do tamanho do monte-de-vénus e grandes lábios por depósitos de
gordura e hipertrofia dos pequenos lábios.
- Transformação do epitélio vaginal de cubital a estratificado (+ resistente)
- > Nº células ciliadas nas trompas do Falópio
- Desenvolvimento gl. mamária (forma)
- Crescimento ósseo, encerramento precoce das cartilagens de crescimento
- > Tx Metabolismo Basal (1/3 do sexo masculino)
- Depósitos de gordura: mamas, nádegas e ancas.
- Pele mais macia
- Anabolismo proteico
Progesterona
- Promove função secretória do endométrio uterino
- Alts. das secreções das trompas do Falópio (nutrição do ovo)
- Alts. das secreções nos canais mamários e sua hiperplasia (coadjuvada
pela prolactina)
- Catabolismo proteico
Ciclo Endometrial
Fase proliferativa (fase estrogénica) – re-epitelização do endométrio após a
menstruação (3-7 dias)
Fase secretória (fase progestagénica) – hipertrofia e aumento da secreção do
endométrio
Menstruação (4 dias) – 2 dias antes do ciclo terminar, as hormonas estrogénios
e progesterona diminuem bruscamente em circulação e provocam a
descamarão do endométrio.
Orgasmo Feminino
O clímax feminino é análogo à ejaculação do sexo masculino. Promove a
fertilização do óvulo. Contracção rítmica dos músculos perineais e aumento da
motilidade uterina e T. do Falópio (SNS e libertação de Oxitocina)
58
PANCREAS
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Tanto a acetilcolina como a CCK induzem a produção de gdes quantidades de
enzimas digestivas, mas a quantidade relativamente pequena de liquido para
acompanhar as enzimas.
A secretina activa principalmente a secreçã de gde quantidade de
solução de HCO3 pelo epitélio ductal, mas particamente não estimula a
secreção enzimãtica.
Qto ao pancreas endócrino, para além dos ácinos serosos tb existem
aglomerados de céls, denominadas de ilhéus de Langerhans, com actividade
endócrina. A principal hormona secretada pelo pâncreas endócrino é a insulina,
a inexistência desta hormona conduz a diabetes humana, esta por sua x é
caracterizada pelo aparecimento de alto teor de glicose no sangue e ainda,
pela excreção de glicose pela urina (glicosúria).
Funções da insulina:
1. promove a oxidação da glicose, i é, a sua conversão em CO2 e H2O
2. armazenamento da glicose sob a forma de glicogénio no fígado e rim
3. metabolismo dos hidratos de carbono e indirectamente no metabolismo dos
lípidos e proteínas, favorecendo a síntese proteica e dos lípidos e inibindo a
lipólise e proteólise.
Esta é a única hormona hipoglicemiante q dispomos, como seus antagonistas
temos a somatotrofian, os glucocorticóides, a adrenalina e a glucagina.
A glucagina actua em situações de hipoglicémia, i é, tem efeito hiperglicimiante
(impede convulsões por falta de glicose a nível cerebral).
Exs de outras hormonas pancreáticas endócrinas: somatostanina, gastrina;
Vips (pequenos polipéptidos com acção pancreática).
MELATONINA
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Funções: Regulação do sono; Ritmo circadiano; Maturação sexual e
reprodução; Envelhecimento; Estimuladora das funções imunológicas; cancro.
Somestesia oro-facial:
Territórios de enervação:
Trigémio:
Face, cavidades nasais, seios frontais e maxilar, parte das meninges cefálicas.
Plexo cervical
Parte posterior do crâneo e ângulo mandibular
VII, IX e X orelha, entre os territórios do trigémio e plexo cervical
VII trompa de eustáquio, ouvido interno, médio e parte do véu e faringe
IX 1/3 post da lingua, amígdalas, véu e parte da faringe
X laringe
Vias ascendentes
• Lemniscais – do núcleo principal – sensações tácteis
• Extrelemniscais – do núcleo caudal – sensações termo-receptivas
Polpa dentária
Contrariamente à estimulação da pele ou de 1 nervo cutâneo, a estimulação da
polpa só transmite mensagens nocioceptivas.
61
A polpa é inervada só por fibras de peq diâmetro Aδ e C.
São activados sobretudo os neurónios do subnúcleo oral, mas tb as do núcleo
principal.
Inervação
É feita por fibras Aδ e C.
Há 2 grupos de fibras C essenciais para: sensibilidade da polpa e a motricidade
pmuscular
As fibras terminam:
• No plexo de raschkow
• Ao nível dos odontoblastos
• Nas superfície da pré-dentina
Receptores polpo-dentinários
Existem receptores distintos para o calor e para o frio, mas estes são mais
sensíveis à variação de temp do k às temp absolutas, e são ambos sensíveis à
estimulação mecânica
Receptores da ATM
62
• Receptores de ruffini – não adaptáveis. Existem smp respostas qq q sejam
os ângulos de abertura, embora o angulo de abertura eficaz varie para cada
receptor. Transmitem informações relativas à posição.
• Receptores de pacinni – adaptáveis. Todos são activados no conjunto e
transitoriamente com a mobilização da mandíbula, qq q seja a direcção do
movimento e posição inicial. Informam sobre o inicío e final de 1 movimento.
• Receptores de golgi – pouco adaptáveis. Sãoa clivados pela aplicação de
pressões importantes. Têm 1 função protectora.
• Terminações livres – respodem aos estímulos nocioceptivos (dor).
PERGUNTAS E RESPOSTAS:
63
A dissociação do O2 da hemoglobina é favorecida por diminuição da
temperatura-F.
A dissociação do O2 da hemoglobina é favorecida por diminuição do pH-V.
A dissociação do oxigénio da hemoglobina é dependente do pH - V
A dissociação do oxigénio da hemoglobina é independente do pH – F
A distribuição do fluxo sanguíneo é regulada principalmente pelos capilares-F
(arteríolas).
A erecção é estimulada pelo sistema simpático – F (parassimpático)
A estabilidade postural é essencialmente regulada pelo cerebelo e o aparelho
vestibular – V
A estimulação do seio carotídeo provoca estimulação cardíaca vagal - F (IX
par)
A fase de “plateau” do potencial de acção cardíaco resulta de um aumento
prolongado da permeabilidade ao sódio-V.
O fecho da válvula mitral corresponde ao primeiro som cardíaco – V
A filtração é dependente só da pressão hidrostática capilar – F
A filtração glomerular renal é um processo activo – F (passivo)
A flora bacteriana pode sintetisar vitaminas-V.
A frequência cardíaca aumenta com a estimulação do parassimpático - F
A frequência cardíaca diminui pela estimulação do sist. Parassimpático – V
A frequência cardíaca é controlada pelo sistema nervoso autónomo – V
A frequência dos potenciais numa fibra nervosa sensitiva depende da amplitude
do potencial receptor-V.
A frequência respiratória fisiológica é superior a 40 por minuto – F (12p/minuto)
A frequência respiratória fisiológica no adulto é inferior a 15/min-V (12/min).
A frequência respiratória fisiológica é imferior a 15 por minuto – V
A função vestibular é regulada pelo cerebelo – V.
A gastrina é uma hormona produzida pelo estômago – V
A hidrocefalia pode resultar dum bloqueio da circulação do LCR – V
A hipoalbuminémia favorece a filtração capilar-V.
A inspiração é um fenómeno activo – V
A maior parte da reabsorção da água no rim é feita pelos tubos contornados
proximais – V
A medula supra-renal é estimulada pelo parassimpático - F (simpático)
A medula suprarenal pode afectar a ventilação-V (a nível da broncodilatação).
A menstruação coincide com uma diminuição de progesterona e estrogénios-V.
A Miastenia Gravis afecta pessoas de qualquer idade, sem preferência por
sexos – F
A Miastenia Gravis é uma doença mais importante de corno anterior da medula
–F
A Miastenia Gravis origina uma resposta de tipo incremental, a nível
electromiográfico – F
A Miastenia Gravis resulta da formação de autoanticorpos pelo timo,
antireceptores de ACH – V
A motilidade da língua é da responsabilidade do XI par-F (XII).
A motilidade intestinal é estimulada pela acetilcolina-V.
A motilidade proprioceptiva é dependente de fibras tipo C – F (tipo A-alfa)
A onda T corresponde à despolarização auricular – F
A onda T corresponde à despolarização ventricular – F (polarização vent.)
A oxiticina estimula a ejecção de leite-V.
64
A oxitocina está relacionada com a ejecção do leite e a contracção uterina ao
fim da gravidez – V
A oxitocina estimula a secreção de leite-F (ejecção).
A P (CO2) afecta a respiração porque estimula o nervo hipoglosso-F.
A parathormona aumenta a calcémia-V.
A parathormona é uma hormona hipoglicemiante-F.
A percentagem de saturação da hemoglobina aumenta com o aumento dos
hidrogeniões – V
A percussão pulmonar antecede a inspecção, no decurso do exame objectivo F
A percussão pulmonar normalmente é de tipo timpânica – F
A percussão pulmonar pode detectar áreas de macissez, em doentes com
enfizema pulmonar – F
A percussão pulmonar pode ser normal, nos doentes com bronquite crónica – V
A permeabilidade da membrana ao ião potássio é determinante na génese do
potencial de acção – V
A permeabilidade da membrana ao ião potássio é determinante no valor do
potencial de repouso – V
A presença de tremor e bradicinésia sugere lesão do sistema extrapiramidal –
V
A pressão arterial média aumenta com a estimulação do simpático-V.
A produção da hormona de crescimento é inibida pela somatostatina-V.
A produção de HCl no estomago é só controlada pela acetilcolina-F.
A produção de linfa por dia é aproximada/ de 1-2 litros-V.
A produção renal de amónia é estimulada pela alcalose metabólica-F.
A progesterona tem papel fundamental na fase proliferativa do ciclo menstrual –
F (fase secretória)
A prolactina está relacionada com o início e manutenção da lactação – V
A quantidade de proteínas no plasma é de 6,3-8,3 g/dl-V.
A redução do pH sanguíneo estimula a hormona antidiurética-F(redução do
volume sanguíneo é que estimula).
A regulação da pressão sanguínea não está exclusivamente dependente do
sistema nervoso - V
A regulação neural do fluxo sanguíneo é assegurada pelo sist. Parassimpático
–V
A resistência de um vaso ao sangue é regulada pela renina-V.
A rigidez é um aumento do tónus corporal, típico das doenças extrapiramidais –
V
A secreção da prolactina é inibida pela dopamina-V.
A secreção de prolactina é estimulada pela dopamina - F
A secreção do cortisol é regulada pela neurohipófise-F.
A secretina favorece a contracção da vesícula biliar e o relaxamento do
esfíncter de Oddi-F (A colcistoquinina é que favorece)
A secretina reduz o pH do suco pancreático – F (aumenta)
A sede é desencadeada por estímulo osmótico e volúmico – V
A seretonina é um dom neurotransmissor implicado na ingestão de
carbohidratos – F
A sístole implica q as válvulas aórtica (tricúspide) esteja fechada, para o
sangue não refluir para os ventrículos - F
A sístole implica q as válvulas aórtica e mitral estejam simultâneamente abertas
–F
65
A sístole implica uma contracção ventricular, com aumento da pressão intra-
cavitária – V
A sístole ocorre entre S2 e S1 – F
A somatostatina inibe a libertação da insulina-V.
A substância negra está implicada na regulação motora - V
A substância negra participa na regulação/controle do movimento voluntário-V.
A supra-renal contribui para a regulação da volémia - V
A taxa de filtração glomerular em condições fisiológicas normais é à volta de 20
ml/dia – F
A testosterona permite a manutenção das características sexuais secundárias-
V.
A testosterona tem efeito catabolizante – F
A TSH acelera o metabolismo do iodo – V
As arteríolas são os vasos que controlam a resistência periférica total – F
As arteríolas são vasos ricos em fibras musculares – V
As derivações de Einthoven são derivações bipolares-V.
As estimulação luminosa hiperpolariza os foto-receptores - V
As fibras Aα enervam fibras musculares extrafusais – V
As fibras Aγ enervam fibras musculares extrafusais – F
As fibras Aα enervam fibras musculares intrafusais – F
As fibras Aγ enervam fibras musculares intrafusais – V
As fibras Aγ inervam os receptores tendinosos de Golgi – F
As fibras Ia dos fusos neuromusculares são motoras – V
As fibras intrafusais são inervadas pelos motoneurónios Aα-F.
As fibras musculares esqueléticas de contracção rápida possuem alta
capacidade aeróbica – V
As fibras que transmitem a informação dolorosa do tronco cruzam ao nível da
medula espinhal – V.
As formações anuloespirais são exteriores ao fuso neuromuscular-?
As hormonas esteroides tèm um receptor na membrana citoplasmática-F.
As hormonas peptídicas ligam-se a proteínas transportadoras no plasma-F.
As hormonas tiroideias são essenciais no processo de mielinização – V
As lesões do cerebelo dão alterações da marcha e do equilíbrio – V
As papilas fungiformes predominam no V lingual – F (circunvaladas)
As sinapses mais frequentes são do tipo axodêntrico e axosomático – V
As veias constituem um reservatório de sangue – V
As vias sensoriais transmitem sempre a informação ao cortex – F
Correspondências: Células da granulosa-Estrogénios
Células de Leydig-Testosterona
Células de Sertoli-AMH
Corpo lúteo-Progesterona
Hipófise-FSH
Hipotálamo-GnRH
Hipotálamo-Vasopressina (ADH)
Rim-Calcitriol
Suprarenal-Testosterona
Durante o sono REM há activação colinérgica no SNC - V
Durante o sono REM há hipertonia muscular e libertação da GH - F
66
Em condições fisiológicas, o nódulo sino-auricular determina a auto-ritmicidade
do coração – V
Em relação ao rim a permeabilidade à água dos tubos colectores é controlada
pela adenohipófise-F (neurohipófise).
Em relação ao rim a principal função do tubo contornado proximal é de
reabsorver água e solutos-V.
Em relação ao rim é essencial/ constituído de nefrónios justa-medulares-F
(apenas 20-30%).
Em relação ao rim tem propriedades endocrinas-V (eritropoitina, renina e Vit.D).
Encontra-se à volta de 10 milhões de eritrócitos por microlitro de sangue – F
Há fibras do trigémio implicadas na sensação do palato-V.
Lesões do hipotálamo podem originar alterações do comportamento –V
Maior é o volume de sangue no ventrículo em fim de diástole menor será o
volume sistólico – F
Menor é a concentração de proteínas no plasma, menor é a filtração capilar – F
Menor é a quantidade de proteínas plasmáticas, maior é a pressão oncótica-F.
(A pressão oncótica das proteínas dentro dos vasos contraria a passagem do
conteúdo plasmático).
Na auscultação cardíaca devem-se priveligiar apenas os focos aórtico e mitral
-F
Na auscultação cardíaca os focos da ponta são o tricúspide e o pulmonar – F
Na auscultação cardíaca S1 corresponde ao encerramento da válvula
tricúspide e mitral – F
Na auscultação cardíaca S2 corresponde ao encerramento da válvula
tricúspide e da pulmonar – V
Na auscultação pulmonar o doente deve estar deitado e a respirar com a boca
fechada – F
Na auscultação pulmonar os sons audíveis devem ser analisados com base na
sua duração, intensidade e tonalidade – V
Na auscultação pulmonar os sons respiratórios são transmitidos apenas pelas
cordas vocais – F
Na auscultação pulmonar qualquer sequência auscultatória é adequada – F
Na Miastenia Gravis a terapêutica ao nosso dispor é exclusivamente sérica - F
Na Miastenia Gravis existe frequentemente diplopia, distrofia e fatigabilidade
progressiva – V
Na Miastenia Gravis os corticoesteróides agravam o quadro clínico – F
Na Miastenia Gravis os doentes não melhoram com o repouso – F
Na unidade motora lenta participam fibras musculares com alta capacidade
anaeróbica-F.
Nem todos os movimentos corporais estão sob o controlo exclusivo do sistema
piramidal – V
No músculo liso, o cálcio liga-se à troponina – F
No tracto gastro-intestinal, a produção de amónia é sobretudo originária do
cólon – F
Numa pneumonia podem detectar-se áreas de macissez, à percussão V
O aparelho vestibular envia informação ao cerebelo-V.
O ATP é mediador periférico da transmissão dolorosa-F.
O aumento da hormona luteinizante provoca a ovulação-V.
O centro apneustico estimula a inspiração-V.
O centro respiratório é de localização medular – F (bulbo)
67
O centro respiratório localiza-se no bulbo – V
O centro respiratório localiza-se no lobo frontal – F
O cerebelo intervem na regulação do equilíbrio – V
O cerebelo não recebe informações do aparelho vestibular – F
O cerebelo participa na regulação do equilíbrio-V (arquicerebelo).
O cerebelo, à semelhança do cérebro, é constituído por um córtex de
localização periférica, e por substância branca, central – V
O complexo QRS, NO, ECG é constituído por 3 ondas, a primeira das quais é
sempre positiva – F
O complexo QRS, NO, ECG pode ter maior amplitude, nos casos de hipertrofia
ventricular – V
O complexo QRS, NO, ECG traduz a despolarização de ambas as aurículas –
F
O complexo QRS, NO, ECG traduz o fenómeno de repolarização ventricular –
F
O corpo caloso é a maior comissura inter-hemisférica (hemisférios cerebrais) –
V
O corpo caloso é constituído apenas por fibras não-mielínicas – F
O corpo caloso é constituído apenas pelos corpos dos neurónios – F
O corpo caloso é um conjunto de fibras de trajecto ascendente (medulo-
cortical) – F
O corpo do axónio (neurónio) é responsável pelo trnasporte dos
neurotransmissores – F
O córtex visual primário encontra-se no lobo parietal-F
O débito cardíaco é proporcional ao volume sistólico e à frequência cardíaca –
V
O débito cardíaco é proporcional ao volume sistólico e à frequência cardíaca –
V
O estádio 4 do sono de ondas lentas torna-se + frequente com o
envelhecimento - F
O factor intrínseco é libertado no estômago – V
O feixe piramidal é essencial para a percepção auditiva – F (fala e linguagem)
O feixe piramidal é essencial para a percepção visual – F (fala e linguagem)
O feixe piramidal está envolvido na tranmissão táctil-F.
O glosso-faríngeo participa na sensibilidade gustativa – V
O hemisfério cerebral esquerdo é o dominante, na maioria das pessoas – V
O hipotálamo tem um papel fundamental na regulação do comportamento
alimentar – V
O lemniscus lateral está envolvido na detecção das cores-F.
O lobo anterior da hipófise secreta entre outras a hormona do crescimento, a
oxitocina e a prolactina - F (oxitocina é na neurohipófise)
O lobo occipital é um términus da via visual – V
O músculo-esquelético é controlado pelo sistema nervoso somático – V
O músculo liso só possui receptores adrenérgicos – F
O nervo glosso-faringeo participa na sensibilidade gustativa - V
O nervo hipoglosso é necessário para a abertura da boca - F
O nervo óptico não contém axónios para o hipotálamo-V.
O neurotransmissor encontrado na junção neuromuscular é a acetilcolina – V
O nódulo sino-auricular ñ determina a auto-ritmicidade do coração - F
O núcleo caudado está implicado na regulação motora – V
68
O núcleo do tractus solitário é regulador cardio-vascular-V.
O núcleo paraventricular hipotalâmico regula a secreção da GH - F
O núcleo supraquiasmático intervem na regulação dos ritmos circadianos - V
O parassimpático tem um papel fundamental na regulação do diâmetro dos
vasos – V
O perfil dum registo electrocardiográfico é dependente da calcémia - F
O período refractário absoluto tem uma duração menor na célula cardíaca que
na célula nervosa - F
O potencial de acção cardíaco não obedece à lei do tudo ou nada – F
O potencial de repouso numa célula “pace-maker” não é constante – F
O potencial receptor tem período refractário –?
O principal estimulador da secreção de insulina é a glicose – V
O principal estímulo de libertação da insulina é uma diminuição da glicémia-F
(aumento).
O principal neurotransmissor pós-ganglionar simpático é a acetilcolina – F
(noradrenalina)
O retorno venoso é favorecido pela contracção muscular-V.
O retorno venoso está favorecido durante a fase expiratória-F.
O rim é um orgão alvo para a hormona anti-diuretica – V
O rim ñ tem uma função endócrina - F
O rim tem diversas funções endócrinas – V
O rim tem um papel fundamental na regulação do pH do sangue – V
O ritmo alfa no electroencefalograma é predominante com os olhos abertos - F
O sabor amargo envolve 1 mediação por hidrogeniões – F
O sabor amargo envolve uma mediação pelo ciclo do fosfatidil inositol – V
O sabor doce envolve uma mediação pelo AMPcíclico-V.
O seio carotídeo responde às variações da pressão parcial de CO2-V.
O sistema pirimidal (ou feixe cortico-espinhal) é um feixe exclusivamente
directo – F
O sistema pirimidal (ou feixe cortico-espinhal) nunca interage com o sistema
extrapiramidal, a quando da realização dos movimentos corporais – F
O sistema pirimidal (ou feixe cortico-espinhal) tem origem nas células de beta
(V camada do córtex cerebral) – V
O sistema pirimidal (ou feixe cortico-espinhal) tem origem no córtex occipital –
F
O sono é induzido pelos neurónios do córtex cerebral – F
O sono é um fenómeno cíclico, resultante da adaptação ecológica das espécies
–V
O sono é um ritmo de tipo circadiano, diminuindo o nº de horas de sono de
forma directamente proporcional à idade, apenas no idoso –F
O sono é um ritmo endógeno, totalmente independente do meio exterior – F
O sono REM é a fase activa do sono, associada a uma descincronização do
ECG – V
O sono REM é a fase do sono em que predomina a actividade parassimpática
–F
O sono REM é a fase passiva do sono, associada a uma lentificação do ECG
-F
O sono REM é um fenómeno universal, no reino animal – F
O tálamo ñ pertence ao encéfalo – F
O tecido adiposo é implicado na regulação do peso corporal
69
O trigémio não participa na sensibilidade dolorosa da língua – V
O tronco cerebral contém os músculos de quase todos os pares craneanos – V
O valor do potencial varia com o tipo de células considerado – V
O valor fisiológico dos eritrócitos é aproximadamente de 5.106/µl de sangue-V.
O VIII par craneano a sua lesão ñ é responsável pelo surgimento de síndromes
vertiginosos - F
O VIII par craneano é responsável exclusivamente pelo equilíbrio e postura
corporal - F
O VIII par craneano o seu núcleo tem origem na tronco cerebral – V
O VIII par craneano tem fibras motoras, sensitivas e secretórias – F
O volume da saliva aumenta com a estimulação simpática – F (parassimpático)
O volume urinário não depende da anidrase carbónica - F
Os baroreceptores enviam informação ao tronco cerebral através dos pares
craneanos V e X-F (IX e X).
Os capilares são vasos que contribuem mais na regulação da resistência
periférica total-V.
Os compartimentos intracelulares e extracelulares são electroneutros – F
Os cones e os bastonetes são as células originais do nervo óptico - F (células
da retina)
Os estrogénios são secretados pelo ovário, pelo córtex suprarenal e pela
placenta – V
Os exteroreceptores podem ser mecanoreceptores – V
Os fervores resultam da presença de líquido nos alvéolos V
Os fusos neuromusculares são receptores sensoriais – F
Os gânglios basais fazem parte do sistema extrapiramidal –V
Os linfocitos B secretam as imunoglobulinas-V.
Os motoneurónios Aα são controlados pelo feixe corticoespinhal-V.
Os músculos distam estão implicados na manutenção da postura-F.
Os neurónios gama localizam-se no corno posterior da medula - F (é no
anterior)
Os neurónios mielinizados transmitem os seus impulsos a uma velocidade
superior à dos não mielinizados – V
Os núcleos da base são essenciais na planificação do movimento – V
Os pulmões têm um papel fibrinolítico importante-V.
Os quimioreceptores centrais são essencial/ sensíveis ao valor de PO2 – F (os
periféricos).
Os receptores das hormonas peptídicas encontram-se na membrana
plasmática – V
Os receptores de Pacini da ATM não são adaptativos – F
Os receptores gustativos são neurónios – F
Os receptores olfactivos não são neurónios – F
Os receptores olfactivos são neurónios – V
Os receptores para as hormonas tiroideias são intracelulares-V.
Os receptores para o palato localizam-se em neurónios-F (para o olfacto é que
são).
Os receptores tendinosos de Golgi são estimulados pela contração do
musculo-V.
Os roncos e os sicibilos traduzem a passagem de ar pelos alvéolos –F
Os sais biliares são essenciais pela digestão das gorduras-V.
70
Quanto menor é a pressão arterial, maior é a pressão eficaz de filtração
glomerular – F
Relativamente ao sono a polissonografia apenas estauda a fase REM do sono
–F
Relativamente ao sono durante os diferentes estados ou fases do sono, existe
um predomínio constante da actividade de S.N.Simpático – F
Relativamente ao sono o sono caracteriza-se pela interrupção das funções
motoras e sensitivas q mantêm o cérebro em contacto com o meio exterior,
embora o córtex cerebral continue a receber informações – V
Relativamente ao sono o sono é constituído por 2 estadios, q surgem logo a
seguir à fase de sonolência inicial – F
Se a pressão arterial media do sangue diminui a actividade das fibras eferentes
parassimpáticas aumenta-F.
Se a pressão arterial media do sangue diminui a actividade das fibras eferentes
simpáticas aumenta-V.
Se a pressão arterial media do sangue diminui a estimulação dos
baroreceptores do seio carotídeo diminui-F.
Se a pressão arterial media do sangue diminui a frequência cardíaca aumenta-
V.
Um aumento da secreção da hormona ADH é provocada por desidratação - V
Um aumento da secreção da hormona ADH é provocado por estimulação do
núcleo caudado – F
Um aumento da secreção da hormona ADH é provocado por hemorragia -V
Um aumento da secreção da hormona ADH é provocado por redução da
osmolaridade plasmática – F
Um aumento da secreção da hormona anti-diurética é provocado por:
desidratação, hemorragia e elevação da osmolaridade plasmática. O álcool não
afecta.
Um potencial de acção numa célula pré-sináptica origina sempre um potencial
de acção na célula pós-sináptica – F
Uma lesão do sistema piramidal origina uma paralesia sempre homolateral – F
Uma parte do oxigénio e o dióxido de carbono são transportados pelos
eritrócitos – V
Uma substância orexigena estimula o apetite – V
Uma unidade motora é constituída apenas por motoneurónios – F
Uma unidade motora é constituída apenas por um conjunto de fibras
musculares – F
Uma unidade motora é constituída por vários componentes, cuja integridade
pode ser avaliada pelo SNC – V
Uma unidade motora está globalmente lesada nas doenças musculares
(miopatias) – F
V1 a V6 correspondem a derivações pré-cordiais – V
V1 a V6 são derivações bipolares – F
V1 a V6 são derivações do plano frontal – V
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