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Ela foi longe demais.

Sou professor universitário e diretor de uma escola particular em Teresópolis-


RJ. Durante a semana moro nessa cidade, mas resido mesmo no Rio. Tenho
38 anos e namoro, há algum tempo, com uma gata muito fogosa de 28
aninhos. Ela é muito branquinha, pequena (1,50m), estilo falsa magra. Com
peitinhos médios e uma bundinha bem arrebitada e grandinha, mas
perfeitinha. Somos um casal muito erótico, já a fotografei nua, adoramos
transar em lugares públicos, mas fantasiávamos muito mais do que até ali
tínhamos tido coragem de fazer. Ocorre que chegou ao colégio um aluno
canadense, por um programa de intercâmbio, que ficaria aquele semestre.
Seu tutor me pediu que providenciasse um professor de português para
estrangeiros, disposto a pagar super bem. Imediatamente, pensei em Maira,
que era professora de Espanhol e Inglês. Ela topou, afinal era uma boa grana.
E eu, como o colégio, por razões éticas, proibia aulas particulares lá, ofereci
meu apartamento para as aulas. Tudo ocorreu normalmente. Na primeira
aula, quando acordei e me encaminhei para a sala reparei que o rapaz,
provavelmente com uns 17 anos, estava fascinado pela minha pequena, a
olhava com muita admiração, apesar de ser claramente tímido. À noite,
durante uma das nossas deliciosas transas, comentei da admiração dele e
propus que ela o provocasse um pouquinho. Ela se recusou veementemente,
perguntando se eu estava louco! Disse-lhe que não havia nenhum problema ,
já que, além dele não falar uma só palavra de português e ser muito
introvertido, iria embora dali a pouco. Ainda assim, ela se recusou. Então
propus uma aposta: ela colocaria uma saia e se levantaria durante a aula. Se
ele a "secasse", nós faríamos a brincadeirinha. Ela topou e , obviamente,
perdeu ! Eu descobri um ótimo ponto de observação, da varanda da sala,
encoberto pela persiana. No dia seguinte, ela teve que aceitar a minha
proposta indecente. Pôs um vestidinho curto de alcinha, com um tecido super
fininho, sem sutiã. Sentou-se com a perna dobrada sobre a cadeira, com a
outra por cima, o que colocava aquelas deliciosas coxas a mostra! Quando se
debruçava sobre a mesa, com a descida do vestido, seus peitinhos
branquinhos ficavam a mostra. O garoto não sabia mais para onde olhar. Eu
estava adorando tudo aquilo, até que ela lhe pergunta, a propósito do texto,
que ela maliciosamente escolheu, se ele já tinha transado com alguma
namorada. Ele respondeu, com embaraço, que não, que era muito
introvertido. Nisso, ela se levantou e começou a provocá-lo. Perguntou se ele
a achava bonita, sensual, desejável. Ele, atônito, a olhava quase babando. Aí
ela excedeu àquilo que combinamos: perguntou se ele queria tocá-la. Ela, em
pé diante dele, e ele sofregamente a apalpando, por cima do vestidinho fino.
Deu-me um misto de ciúme e tesão, ver as suas mãos jovens apertando a
carne, a bunda, os peitinhos da minha namoradinha. De repente, ela levantou
lentamente o vestido e o tirou totalmente, ficando só de calcinha. O garoto
que nem era feio, ficou atônito. Caiu de boca em seus peitinhos, apertando e
chupando com força! Aí ela lhe disse: "hora da aulinha". Ajoelhou-se diante
dele, abriu sua calça, tirou seu pau para fora, que aliás já estava duro e nem
era tão pequeno assim. Ela o abocanhou e chupou, enquanto ele se contorcia
de tesão e eu, de ciúme, quase invadi a sala e acabei com a brincadeira. Mas
tenho que admitir que aquilo estava me dando um prazer extremo! Antes que
ele gozasse, ela deitou-se na mesa com as pernas flexionadas e abertas,
colocando a bucetinha quase na cara dele. Depois o ensinou a mamá-la ! E o
pior é que a putinha gostou. Ele a lambia com sede e apertava seus seios!
Depois que ela gozou. Levantou-se e sentou-se no colo dele, engolindo com
aquela bucetinha linda, todo aquele cacete juvenil. Cavalgou até gozarem os
dois!!! Depois, se levantou e disse que iria tomar um banho e talvez ainda
fizesse outra surpresa. Quando se dirigiu ao banheiro da suíte, pela varanda
me encaminhei para lá, fulo da vida. Sem que ela me deixasse falar nada,
mandou que eu me calasse e disse: não era isso que você queria? Ninguém
sabe onde isso vai parar. Você quer aproveitar conosco? Acho que quer! Falou
isso, apalpando o meu pau, duríssimo sob o moletom. Calei-me. Ela mandou
eu me manter no quarto, voltou à sala onde o rapaz a aguardava , agora
jogado no sofá. Ela voltou só de calcinha, toda fresquinha do banho. Voltou a
acariciá-lo, tirou sua camisa e sua calça. Chupou seu cacete, quando este já
estava duro, sentou-se novamente no seu colo, cavalgando aquele pau, com a
bunda lindamente empinada. De repente, falou para o rapaz não se assustar e
continuar curtindo. Então me chamou. Eu hesitei um pouco, o garoto
arregalou os olhos, mas ela o tranqüilizou. Então, cheio de tesão, venci o
constrangimento e fui para a sala. Para acalmá-lo, ela pôs as mãos sobre os
olhos, olhou-me com tesão e perguntou, empinando mais a bunda, se eu não
queria seu cuzinho, que ela raramente me oferecia. Não resisti mais, tirei a
calça do moletom, com o pau enorme e duríssimo, o esfreguei no seu rosto,
na sua boca, ela o abocanhou, apertei com força seus seios, abaixei-me e
apertando sua bunda fui sondando seu cuzinho com meus dedinhos. E me
surpreendi ao ver que ela já o tinha preparado, lambuzando-o de gel depois
do banho (ela pensou em tudo). Então, sem muito trabalho, ajoelhei-me no
tapete, ficando na altura exata. Estoquei, pincelei com carinho - nesse
momento, ela parou de cavalgá-lo, então meti com força, apertando seus
seios e mordendo seu pescoço! Aí, quem ditou o ritmo fui eu. Com meu peso
sobre eles, a imprensei até que ela e ele gozassem, mas eu continuava
metendo, gostosíssimo! Quando ia explodir de tesão, tirei o pau, levantei-me
e gozei naquele rostinho lindo, esporrei naquela boquinha de bonequinha,
deve até ter respingado no garoto. Depois, retirei-me, o rapaz foi embora, ela
banhou-se mais uma vez e nós transamos o resto do dia. Eu cheio de tesão e
raiva, ao mesmo tempo!

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