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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO - DCC
BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

FUNÇÕES DE GÖEDEL

ANDERSON DE ALMEIDA PRÊMOLI


LILIAN PERALTA FUJIWARA
MÁRCIO NEUBRAND

PROFESSOR CLÁUDIO CESAR DE SÁ


TEC – Teoria da Computação

JOINVILLE
DEZ/2003
2

SUMÁRIO

1 TEOREMAS DE GÖEDEL .................................................................................... 03


1.1 A IDÉIA SIMPLES E GENIAL DE GÖEDEL ............................................................ 04
1.2 PROVAS DOS TEOREMAS DE GÖEDEL .............................................................. 05
1.3 PRIMEIRO TEOREMA DA INCOMPLETUDE OU 1º TEOREMA DE GÖEDEL ................. 06
1.4 SEGUNDO TEOREMA DA INCOMPLETUDE OU 2º TEOREMA DE GÖEDEL ................. 07
1.5 NÚMEROS DE GÖEDEL................................................................................... 08
CONCLUSÃO ...................................................................................................... 11
ANEXOS ............................................................................................................. 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 13
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1 TEOREMAS DE GÖEDEL

Em fins do século XIX, no Congresso de Matemática de Paris, em 1900,


Hilbert, renomado professor em Göttingen apresentou 23 problemas, que segundo
ele estariam ocupando os matemáticos do século XX. Em seu segundo problema,
Hilbert perguntava se é possível provar que os axiomas da aritmética são
consistentes, isto é, dado um número finito de passos lógicos corretos, nunca se
chegará a uma contradição.
Estudos posteriores de Kurt Göedel que se consubstanciaram no teorema que
leva o seu nome, deram o tiro de misericórdia na pretensão de Hilbert, referente à
seu segundo problema. Göedel provou que num sistema lógico formal existem
assertivas verdadeiras que não podem ser provadas.
Em 1931, publicou alguns resultados de suas pesquisas, que mudaram o
rumo dos estudos da Ciência Matemática. Entre eles está o famoso Teorema de
Göedel sobre as proposições indecidíveis, que diz o seguinte:

Se S é um sistema formal suficientemente forte para conter a aritmética


elementar, então S é incompleto ou inconsistente;

A eventual consistência de um tal sistema formal não pode ser provada


apenas com recursos daquele mesmo sistema. Göedel demonstrou que não é
possível construir uma teoria axiomática dos números que seja completa, como
pretendia Hilbert em seu 2º problema.
A primeira parte do teorema citado significa que existem proposições
aritméticas tais "que nem elas nem sua negação são demonstráveis" na aritmética
adotada - são proposições indecidíveis. Logo, em qualquer axiomática consistente
baseada em aritmética existem sentenças indecidíveis. Como uma proposição e sua
negação são contraditórias - admitindo-se o princípio do terceiro excluído, então uma
delas é verdadeira. Portanto existem sentenças aritméticas verdadeiras, formuláveis
em uma determinada axiomática baseada em aritmética, que não podem ser
provadas.
A segunda parte do teorema diz que a prova de ausência de contradição em
uma axiomática da aritmética não pode ser realizada apenas com os recursos dessa
axiomática.
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Para o desenvolvimento de seus estudos Göedel criou uma interessante


formulação de símbolos, fórmulas e provas através de números. Por final de seus
estudos percebeu que não se pode desenvolver toda a aritmética num sistema que
seja ao mesmo tempo consistente e completo.
No entanto, ao longo da demonstração do seu teorema rompeu um limiar
entre a lógica e a matemática. Mostrou que qualquer sistema "formal" que seja tão
rico quanto um sistema numérico qualquer, que contenha os operadores "+" e "=",
pode ser expresso em termos aritméticos. Isto significa que por mais complexa que
se torne a matemática, ela pode sempre ser expressa em termos de operações a
serem executadas sobre números, e as partes do sistema poderão ser Manipuladas
por regras de contagem e comparação.
Outro resultado fundamental do "Teorema da incompletude de Göedel" pode-
se considerar como sendo a demonstração de que há algumas funções sobre os
inteiros que não podem ser representadas por um algoritmo, então não podem ser
computadas. Posteriormente verificou-se a existência de uma equivalência entre o
Teorema da Incompletude de Göedel, e o problema da parada de Turing.

1.1 A IDÉIA SIMPLES E GENIAL DE GÖEDEL

Possibilidade de expressar os paradoxos usando linguagem matemática.


Imagine que se tem um aparato teórico (um sistema ou uma teoria) T tal que só se
pode, com T, demonstrar o que é verdadeiro, ou seja, T é uma teoria que demonstra
tudo o que é verdadeiro em T.
Considere a seguinte asserção U:

ESTA ASSERÇÃO É NÃO DEMONSTRÁVEL EM T

1. Se U é verdadeira, então é não demonstrável em T;


2. 2. Se U é demonstrável em T, não pode ser verdadeira. Portanto, não pode
ser demonstrável em T, pois T só demonstra asserções verdadeiras;
3. Conseqüentemente, U é verdadeira (já que U afirma não se demonstrável em
T), então segue
4. U é verdadeira e indemonstrável em T;
5

5. Mais ainda, a negação de U, ~U, também não é demonstrável em T, pois se


fosse, ~U deveria ser verdadeira, e nesse caso U seria falsa, contrariando (4);
6. Conclusão, U é verdadeira e nem U nem ~U, são não demonstráveis em T, e
nosso sistema ou teoria T é incompleto.

Esse é basicamente o resultado do 1º Teorema da Incompletude, onde nem toda


teoria é completa em si própria.

1.2 PROVAS DOS TEOREMAS DE GÖEDEL

Os teoremas de Göedel não funcionam em todos os sistemas matemáticos.


Há sistemas simples nos quais nem mesmo pode-se escrever as sentenças de
Göedel.
Para poder levar o argumento de Göedel, o sistema T em questão deve ter
uma “quantidade suficiente de aritmética” de forma a poder expressar alguma
propriedades essenciais.
Caso tem-se aritmética suficiente, pode-se codificar todas as propriedades de
T, como provas em T por exemplo, através de números (os chamados números de
Göedel). Cada fórmula A de T recebe um código numérico (#A).
Usa-se a notação abaixo significando que A é um teorema no sistema T:

T A

Usa-se ainda os símbolos lógicos de negação ~ , implicação e


equivalência :
 ~A significando "não é o caso que A";
 A B significando que “se A é verdadeira então B é”;
 A B significando que “A é verdadeira se e somente se B é”.

A prova de Göedel faz uso essencial do que é chamado Lema Diagonal para
T, ou Diagonalização de Cantor:
6

Para toda fórmula B(x) (com variável x livre) pode-se construir


uma fórmula A tal que T 0 (A B(#A) ). Portanto A é demonstrável em
T sse seu número de Göedel (#A) satisfaz à propriedade B(x).

O lema diagonal usa o poder da auto-referência na forma diagonal. Para


provar seus teoremas de incompletude, Göedel usou no lugar de B(x) um particular
predicado Teo(x), que significa que "x é o código de um teorema de T".
Entretanto, é mais conveniente escrever -A em lugar de Teo(#A). -A é uma
--
fórmula que significa que "A é um teorema de T", e pode ser iterada: A significa
que -A é um teorema de T, e assim por diante.
Usando a notação -, é possível definir uma sentença de Göedel como uma
sentença G que satisfaz:

(a) T (G ~ -G)

Portanto, G "afirma de si mesma que ela não é um teorema de T". Daí, G é


verdadeira se G não é um teorema de T.

1.3 PRIMEIRO TEOREMA DA INCOMPLETUDE OU 1º TEOREMA DE GÖEDEL

Suponha que todos os teoremas de T sejam de fato verdadeiros (isto é, que T


é semanticamente consistente). A partir de (a), conclui-se que:

A sentença G é não decidível em T, isto é, nem G nem ~G são teoremas de T

1) De fato, G é verdadeira se G não é um teorema de T;


2) Como os teoremas de T são verdadeiros, G não pode ser um teorema de T;
3) Como G não é um teorema de T, G é de fato verdadeiro (usando de novo (a));
4) Portanto ~G também não é um teorema de T, dado que ~G é falsa.

Logo, é provada a seguinte versão do 1º Teorema de Göedel ou da Incompletude:

Seja T um sistema formal tal que se pode efetuar a codificação de


Göedel e demonstrar o lema diagonal. Então T é incompleto, isto é, existem
sentenças G em T tais que nem G nem ~G são teoremas de T.
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1.4 SEGUNDO TEOREMA DA INCOMPLETUDE OU 2º TEOREMA DE GÖEDEL

O segundo teorema da incompletude para T afirma que uma certa fórmula,


ConsisT, que significa "T é consistente" não pode ser demonstrada em T, se T é de
fato consistente.
A idéia do argumento é a seguinte: pode-se provar (mas é bem trabalhoso)
que, se T tem suficiente conteúdo aritmético:

-
(P1) Para toda sentença A, se T A então T A.
(P2) Para toda sentença A, T ( -A --
A).
-
(P3) Para toda sentença A e B, T (A B) ( -A -
A).

Usando (P1)-(P3) mais (a): T (G ~ -G), pode-se dar uma prova rigorosa
do 2º Teorema da Incompletude:

Seja T um sistema formal como no 1o Teorema. Então, se T é


consistente, T é incapaz de demonstrar sua própria consistência.

1) Por (a) obtêm-se T (G ~ -G)


-
2) Por (P1) e (1) tem-se T (G ~ -G)
De (2) e (P3) obtêm-se:
4) T (-G -
G)
Porém, de (P2) também se tem:
5) T (-G --
G)
A partir de (4) e (5) e usando a definição de ConsisT, obtêm-se:
6) T (-G ~ ConsisT) e conseqüentemente:
7) T ConsisT ~ -G
E finalmente, usando (7) e (a):
8) T Consis T G

Pode-se concluir daí (usando Modus Ponens) que é impossível que T


ConsisT pois isso acarretaria que T G.
8

1.5 NÚMEROS DE GÖEDEL

Abaixo eis os axiomas de Peano para os números naturais. Note-se que o


símbolo s denota sucessor, um conceito primitivo. O sucessor de 0 é 1, de 1 é 2, ...
de n é n+1:

1. ∀x ~(0 = sx) [Não existe x tal que 0 seja seu sucessor]
2. ∀x, y (sx = sy) ⇒ (x = y) [Se 2 números têm o mesmo sucessor, são iguais]
3. ∀x x + 0 = x [0 é o elemento neutro na adição]
4. ∀x, y x + sy = s ( x + y) [x somado com o sucessor de y é igual ao sucessor de
x+y]

5. ∀x, y x × sy = xy + x [x=2, y=5 leva a 2 × 6 = 2.5 + 2 = 12]


6. ∀x x × 0 = 0 [0 é o elemento absorvente na multiplicação]
7. ∀x x = x
8. ∀x,y,z (x=y) ⇒ ((x = z) ⇒ (y = z)) [propriedade transitiva]
9. ∀x,y (x=y) ⇒ (A(x,x) ⇒ A(x,y)) [A é qualquer fórmula com 2 variáveis livres]
10. (P(0) ^ ∀x P(x) ⇒ P(sx))) ⇒ ∀x P(x) [Regra fundamental da indução matemática]

Sendo a tabela abaixo demonstrada:


Símbolo Código Símbolo Código Símbolo Código

0 1 ( 6 ~ 11

S 2 ) 7 ^ 12

+ 3 , 8 ∃ 13

× 4 x 9 ∀ 14

= 5 1 10 ⇒ 15

Tal tabela apresenta-se na de forma fixa para os vários axiomas existentes.


Note-se que só existe a variável x. Logo quando só aparece x, ele será identificado
como x1. Quando aparecerem x e y, eles serão x1 e x11, e assim por diante.
Agora para cada cláusula, Göedel pensou em um número, que mais tarde foi
chamado "Número de Göedel", que é construído da seguinte maneira. Tomam-se os
primos a partir do 2. São eles: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 23, 29...
9

Cada axioma terá seu número de Göedel calculado por um sistema de


numeração onde as bases são os primos e os expoentes são o número identificado
na tabela acima para cada simbologia.
Assim, nota-se que a base do número, fatorado em valores primos, apresenta
o mesmo número de elementos da fórmula. Logo, a partir da fatoração do número de
Göedel, é possível se chegar ao número inicial e à formula codificada. Para
exemplificar, toma-se como base o número de Göedel do axioma 4 de Peano:

∀x, y x + sy = s ( x + y) [Escrito em matematiquez]


x1 + sx11 = s (x1 + x11) [Escrito em Göedelez]

Sendo o número resultante igual a:


29 . 310 . 53 . 72 . 119 . 1310 . 1710 . 195 . 232 . 296 . 319 . 3710 . 413 . 439 . 4710 . 5310 . 597

Exemplificando de forma manual essa transformação (axioma - número de


Göedel - axioma), serão usados os axiomas abaixo que correspondem ao (3) e (6)
de Peano:
(3) ∀x x + 0 = x
(6) ∀x x × 0 = 0

Da linguagem matemática mostrada, faz-se a transformação para a


linguagem de Göedel (Göedelez):
(3) x1 + 0 = x1
(6) x1 × 0 = 0

Logo, usando a tabela, o número de Göedel para as fórmulas evidenciadas


acima será:
Göedel (3) = 29 . 310 . 53 . 71 . 115 . 139 . 1710 = 9.1082735 x 1037
Göedel (6) = 29 . 310 . 54 . 71 . 115 . 131 = 2.769283 x 1017

Este seria o processo de ída, ou seja, criação de um número de Göedel a


partir do axioma, sendo que, para processo contrário basta efetuar a fatoração deste
valor a ponto de ter-se como base número primos, dispostos em ordem crescente,
para interpretação dos expoentes utilizando a tabela e encontrando os símbolos
correspondentes à estes, recuperando por fim o axioma que lhe deu origem.
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Seja o predicado PROVA(x,y,z), lido como x é o número de Göedel da prova


da fórmula Y (que tem número de Göedel y), o qual teve o inteiro z inserido dentro
dela. Note-se que PROVA(x,y,z) é um jeito fácil de escrever uma imensa e longa
expressão onde aparecem x1, x11 e x111, Essa expressão inclui muitos
procedimentos, entre eles:

 dado um inteiro, fatorá-lo em seus fatores primos;


 achar a expressão que lhe deu origem, fazendo uso para isso, dos
expoentes do número e seus respectivos símbolos na tabela;
 verificar se a expressão é uma fórmula;
 verificar se ela está provada;

Claramente são procedimentos irrealizáveis na prática, mas, em princípio,


computáveis.
Considere um caso especial do predicado acima: Suponha que a fórmula Y é
alimentada com seu próprio número de Göedel, e tentar-se-á negar a existência de
tal prova. Escreve-se ~∃x PROVA(x,y,y).
Em palavras, x é o número de Göedel da prova obtida na fórmula Y pelo
número y (Número de Göedel de Y). Vamos chamar ao número de Göedel da
PROVA(x,y,y) de g.

Logo, surge o teorema:

~∃x PROVA(x,g,g) é verdadeiro, mas é não provável (no sentido de poder


ser provado) no sistema aritmético formal.

Demonstração:
Suponha que ~∃x PROVA(x,g,g) é provável (no mesmo sentido) e seja p o
número de Göedel dessa prova P. Então, tem-se que PROVA(p,g,g) é verdadeiro,
desde que P é a prova de G, na qual foram substituídas as variáveis livres. Mas, a
veracidade de PROVA(p,g,g) contradiz ~∃x PROVA(x,g,g), e daqui tem-se que não
existe essa prova P.
Então, a afirmação ~∃x PROVA(x,g,g) é verdadeira e portanto não existe a
PROVA(x,g,g) dentro do sistema.
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CONCLUSÃO

Outro resultado fundamental do "Teorema da incompletude de Göedel" pode-


se considerar como sendo a demonstração de que há algumas funções sobre os
inteiros que não podem ser representadas por um algoritmo, então não podem ser
computadas. Posteriormente verificou-se a existência de uma equivalência entre o
Teorema da Incompletude de Gödel, e o problema da parada de Turing, de 1943.
Estabeleceu que, por mais complexa que se torne a matemática, ela pode
sempre ser expressa em termos de operações a serem executadas sobre números,
e as partes do sistema poderão ser Manipuladas por regras de contagem e
comparação.
Logo, volta-se a destacar que a idéia principal do teorema de Göedel
estabelece que:

Não se pode desenvolver toda a aritmética num sistema que seja ao


mesmo tempo consistente e completo.
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ANEXOS

BIOGRAFIA DE GÖEDEL

Kurt Göedel nasceu em Brünn, Áustria-Hungria (hoje Brno, República Tcheca)


no dia 28 de Abril de 1906. Foi lá que terminou o segundo grau em 1923 com
excelentes notas. No mesmo ano, entrou na Universidade de Viena onde foi
ensinado por Furtwängler, Hahn, Wirtinger, Menger, Helly entre outros. Fez parte do
“Circulo de Viena”, um grupo de matemáticos e filósofos iniciadores do “positivismo
lógico”.
Em 1930 se tornou doutor sob a orientação de Hahn pela mesma
universidade. Em 1930 se tornou membro da faculdade da Universidade de Viena.
Participou ainda da Escola de Positivismo Lógico até 1938.
Gödel alcançou a fama com a publicação de um paper, em 1931, divulgando
o que seria conhecido como a Prova de Gödel, os teoremas da incompletude que
revolucionaram a matemática, a lógica, a filosofia, a lingüística e a computação.
Nessa época deixou Viena em razão do nazismo, e foi professor em Princeton, até
sua morte em 1978.
Gödel era grande amigo de Albert Einstein, e trabalhou também com a Teoria
da Relatividade Geral. Foi o primeiro a mostrar que de acordo com essa teoria é
possível viajar para trás no tempo.
Sobre o mesmo tema ainda escreveu o livro "Consistency of the Axiom of
Choice and of the Generalized Continuum-Hypothesis with the Axioms of Set
Theory" em 1940, um clássico da matemática moderna, e "Rotating Universes in
General Relativity Theory" em 1950. Os resultados de Gödel foram um marco na
matemática do século XX, mostrando que a matemática não é um objeto finito como
acreditavam. Isto também implica que um computador nunca pode ser programado
para responder todas as perguntas matemáticas.
Nos Estados Unidos, passou a trabalhar no Institute for Advanced Studies,
Princeton, New Jersey, até 1953, quando se tornou professor de matemática na
Princeton University, lá ficando pelo resta da vida.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 CARNIELLI, Walter Alexandre. “Combinatória e indemonstrabilidade”. Mathematica


Universitária, n. 12. Sociedade Brasileria de Matemática: 1990, pp.23-41.
Disponível em: http://www.cle.unicamp.br/prof/carnielli/teoremas_de_godel.htm.

2 FERREIRA, Jailton C. The cardinality of the set of real numbers, math.GM/0108119 em


xxx.lanl.gov archive, http://arxiv.org/ abs/math/0108119.

3 FERREIRA, Jailton C. On the set of natural numbers, math.GM/0108119 em xxx.lanl.gov


archive, http://arxiv.org/abs/math/0104173.

4 HOFSTADTER, Douglas R. Gödel, Escher, Bach: an Eternal Golden Braid, Vintage


Books, 1980.

5 NAVARRO, Pedro Luis Kantek G. Teorema de Gödel. Bate Byte 95: Companhia de
Informática do Paraná – CELEPAR.Março, 2000.
Disponível em: http://www.holorressonancia.com/t-puro/node14.html.

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