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ÍNDICE:
1. Introdução
4. Bibliografia
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INTRODUÇÃO A ORGANIZAÇÃO DOS COMPUTADORES – NOTAS DE AULA
1. INTRODUÇÃO
Computador
O computador é uma máquina capaz de sistematicamente coletar, manipular e fornecer os
resultados da manipulação de informações para um, ou mais, objetivos. A evolução dos sistemas
de computação teve seu início no século 16, mas estes somente mostraram-se úteis neste
século, e sua vulgarização se deu graças à recente evolução na micro-eletrônica.
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Esse modelo inicial evoluiu para uma estrutura em barramento (Figura 2), que é a base dos
computadores modernos. Nessa estrutura, as memórias de dados e de programa são fundidas
em uma memória única, e as comunicações entre elementos são efetuadas através de uma via
comum.
Processamento de Dados
Processamento de Dados consiste em uma série de atividades ordenadamente realizadas
com, o objetivo de produzir um arranjo determinado de informações a partir de outras obtidas
inicialmente. As informações iniciais são, usualmente, denominadas dados.
Os termos dados e informações podem ser tratados como sinônimos ou como termos
distintos; dado pode ser entendido como a matéria-prima originalmente obtida de uma ou mais
fontes, e informação pode ser entendida como o resultado do processamento, isto é, o dado
processado.
Precursores
O primeiro elemento com que o homem contou para fazer seus cálculos foi o conjunto de
dedos de suas mãos, daí veio a palavra digital, vindo de dígito, que significa dedo. Com a
evolução da humanidade fez-se necessárias novas invenções para auxiliar os cálculos:
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A palavra Cálculo tem sua origem no termo latino Calculus. Que a milhares de anos servia
para denominar pequenas pedras que eram usadas para contar deslizando-se por sulcos
cavados no chão. Essa espécie de Ábaco foi descoberta em recentes escavações arqueológicas.
A partir desse elemento de cálculo, outros similares apareceram em diversos lugares do
mundo, sendo chamados de ábaco. O mais antigo data de aproximadamente 3500 a.C.,
encontrado no vale entre os rios Tigre e Eufrates. Por volta do ano 2600a.C. apareceu o ábaco
chinês que evoluiu rapidamente e foi chamado em sua forma final de Suan-Pan, de modo
semelhante apareceu no Japão, o Soroban.
O ábaco constituiu o primeiro dispositivo manual de cálculo; servia para representar números
no sistema decimal e realizar operações com eles. A Figura 4 apresenta um ábaco.
Figura 4 – Ábaco
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Figura 5 – Pascaline
Arithmometer (1820)
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Em 1820, Charles Xavier Thomas (1785-1870, conhecido como Thomas de Colmar, Paris -
FR) projetou e construiu uma máquina capaz de efetuar as 4 operações aritméticas básicas: a
Arithmometer. Esta foi a primeira calculadora realmente comercializada com sucesso: até 1850
vendeu-se cerca de 1500 Arithmometers. Ela fazia multiplicações com o mesmo princípio da
calculadora de Leibnitz e com a assistência do usuário efetuava as divisões.
Figura 7 - Arithmometer
Máquina Analítica
Em 1833, Babbage projetou uma máquina bastante aperfeiçoada (com o auxílio de Ada
Lovelace), que chamou de Máquina Analítica. Ada é uma das poucas mulheres a figurar na
história do computador. Matemática talentosa compreendeu o funcionamento da Máquina
Analítica e escreveu os melhores relatos sobre o processo. Ela criou programas para a máquina,
tornando-se a primeira programadora de computador do mundo.
A Máquina Analítica poderia ser programada para calcular várias funções diferentes, era
constituída de unidade de controle de memória aritmética e de entrada e saída. Sua operação era
governada por conjunto de cartões perfurados, de modo que, de acordo com os resultados dos
cálculos intermediários, a máquina poderia saltar os cartões, modificando dessa forma o curso
dos cálculos.
• Unidade de controle, que dirigiria a seqüência das operações de toda a máquina através
de furos em cartões perfurados.
• Entrada de dados, que utilizava também cartões perfurados.
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• Saída, que perfuraria os resultados em cartões para uso posterior como entrada,
aumentando assim a memória interna com armazenamento externo, indefinidamente
grande.
• Saída impressa utilizada na apresentação dos resultados finais, tais como tabelas
matemáticas, a qual de uma linotipo automática acoplada ao sistema.
Foi Herman Hollerith, que concebeu a idéia de processar dados a partir de cartões
perfurados. Com esta solução, Hollerith conseguiu que o tempo de processamento dos dados do
censo baixasse de 10 para 3 anos. A tecnologia de cartões perfurados foi adotada rapidamente
por diversos países da Europa, difundindo a utilização das máquinas Hollerith a nível mundial e
por bastante tempo.
Dez anos mais tarde, Hollerith fundou uma companhia, a Tabulating Machine Company. Em
1924, esta firma mudou de nome, tornando-se a International Business Machines Corporation,
hoje mais conhecida como IBM.
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Uma das grandes vantagens das máquinas a relé sobre as máquinas de calcular mecânicas
era, sem dúvida, a maior velocidade de processamento. Ainda, um outro aspecto positivo era a
possibilidade de funcionamento contínuo, apresentando poucos erros de cálculo e pequeno
tempo de manutenção.
Os computadores da primeira geração são todos baseados em tecnologias de válvulas
eletrônicas. Tinham dispositivos de entrada/saída primitivos e calculavam com uma velocidade de
milissegundos (milésimos de segundo). Os cartões perfurados foram o principal meio usado para
armazenar os arquivos de dados e para ingressá-los ao computador. A grande utilidade dessas
máquinas era no processamento de dados. No entanto tinham uma série de desvantagens como:
custo elevado, relativa lentidão, pouca confiabilidade, grande quantidade de energia consumida e
necessitavam de grandes instalações de ar condicionado para dissipar o calor gerado por um
grande número de válvulas (cerca de 20 mil).
MARK I
O Mark I foi criado entre 1937 e 1944, durante a II Guerra Mundial. Era uma calculadora
eletromecânica muito grande, idealizada por H. Aiken na Universidade de Harvard, e foi
considerado o primeiro projeto de computador. Utilizava muitas válvulas, as operações internas
eram controladas por relés e os cálculos eram realizados mecanicamente. Integrava conceitos de
computadores digitais e analógicos, pois tinha sistema eletrônico e mecânico na mesma
máquina. Media 2,5 m de altura e 18 m de comprimento.
Com o apoio da IBM e da Marinha dos Estados Unidos, Howard Aiken, o pesquisador que
desenvolveu Mark I, construiu outras versões deste computador (Mark II a Mark IV).
Figura 12 – Mark I
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Criado entre 1943 e 1946. Foi considerado o primeiro grande computador digital. Não usava
um programa de armazenamento interno. Os programas eram introduzidos por meio de cabos, o
que fazia sua preparação para cálculos demorar semanas. Ocupava 170 m², pesava 30
toneladas, funcionava com 18 mil válvulas e 10 mil capacitores, além de milhares de resistores.
Como tinha vários componentes discretos, não funcionava por muitos minutos seguidos sem que
um deles queimasse. Chega a ser, em algumas operações, mil vezes mais rápido que o MARK I.
Figura 13 - ENIAC
Com a invenção do transistor em 1948, o mundo dos computadores é tomado de assalto por
uma onda de novos projetos que dão origem, na década de 60 a empresas hoje mundialmente
conhecidas – DEC e IBM.
Figura 14 – Transistor
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A tecnologia utilizada na época era a de pequena escala de integração (SSI –Small Scale of
Integration) com a qual ao redor de mil transistores podiam-se integrar no circuito de uma
pastilha. Com isso os computadores eram menores, mais confiáveis, com maior velocidade de
operação e um custo bem mais baixo do que as máquinas das gerações anteriores. Também
eram usados discos magnéticos para armazenamento, o que permitiu o acesso direto à arquivos
muito grandes.
O exemplo típico dessa geração foi o IBM 360, série que introduziu o conceito de família de
computadores compatíveis, facilitando a migração dos sistemas quando é necessário mudar para
um computador mais potente. Outra novidade introduzida por esta classe de computadores foi o
conceito de multiprogramação, na qual diversos programas poderiam estar residentes na
memória da máquina. No caso em que um programa entrasse em espera para uma operação de
entrada/saída de dados, a unidade central passava a executar a parte de um outro programa.
uma única CPU para executar o processamento. Porém, mais recentemente, já existem
computadores funcionando com mais de uma CPU.
Desde o início da década de 80 os preços haviam caído de tal maneira que já começava a
ser possível a uma pessoa ter o seu próprio computador — começava então a era da informática
pessoal. Os computadores pessoais passaram então a serem utilizados de uma maneira
relativamente distinta dos grandes computadores de então.
No início dessa geração nasceu a Intel, que começou a desenvolver o primeiro
microprocessador, o Intel 4004 de 4 bits, um circuito integrado com 2250 transistores, equivalente
ao ENIAC.
O 4004 foi seguido pelo Intel 8008 de 8 bits e, mais tarde, pelo Intel 8080. O primeiro
microcomputador da história foi o Altair 8800, que usava o chip Intel 8088, tornou-se padrão
mundial da época para os microcomputadores de uso pessoal, abrindo uma nova era na história
da informática.
Figura 17 – Intel
4004
Figura
18 – Altair 8800
Sthephen
Wozniak e Steve Jobs formaram em 1976 uma pequena empresa, a Apple, onde construíram,
numa garagem de fundo de quintal, o Apple I. Um ano depois, com um novo e melhor projeto,
surge o Apple II, primeiro microcomputador com grande sucesso comercial e, mais tarde, o Apple
III. Em 1983 entra no mercado o Lisa e em 1984 o Macintosh, com tecnologia de 32 bits.
Figura 19 – Apple I
• PC: lançado em agosto de 1981, usava o processador Intel 8088 e vinha com 64 Kbytes de
memória principal, um monitor monocromático (fósforo verde – resolução 320x200) de 12
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polegadas, uma unidade de disquetes de 5 1/4 de 160 KB, não dispunha de disco rígido e
usava o sistema operacional MS-DOS 1.0. Seu clock era de 4,77 MHz.
• PC XT: lançado dois anos depois do PC, também usava o 8088, vinha com 256 KB de RAM,
um disco rígido de 10 MB, monitor CGA (colorido – resolução 320x200) e usava o sistema
operacional MS-DOS 2.0. Seu clock original era de 8 e evoluiu até 12 MHz.
• PC AT: usava o processador da Intel 80286; o principal avanço trazido pelo 286 são seus dois
modos de operação (Modo Real e Modo Protegido). No Modo Real o 286 se comportava
como um XT, sendo mais rápido e oferecendo total compatibilidade com os programas
existentes. No Modo Protegido ele manifestava todo o seu potencial incorporando funções
mais avançadas (capacidade de acessar até 16 MB de memória principal, multitarefa,
memória virtual em disco etc). Porém, junto com os avanços veio um grande defeito. Para
acessar os novos recursos era preciso que o processador entrasse em Modo Protegido e
uma vez neste modo o 286 deixa de ser compatível com os programas de Modo Real, ou
seja, deixava de ser compatível com o MS-DOS, que era um programa de Modo Real, e não
havia nenhuma instrução que o fizesse voltar ao Modo Real, apenas “Resetando” o
computador.
• PC 386: pode ser considerado como o primeiro processador contemporâneo. Incorporava
todas as instruções do conjunto x86 usadas pelos programas atuais, ou seja, um 386 com
quantidade suficiente de memória principal e suficiente espaço em disco rígido é capaz de
rodar o Windows 95 e a maioria dos programas, até mesmo jogos, claro que extremamente
devagar. Trouxe a solução para o problema do 286 em Modo Protegido incorporando uma
instrução que permitia ao processador alternar entre o Modo Real e o Modo Protegido a
qualquer momento. Com isto os programas podiam usar o Modo Protegido e voltar ao Modo
Real sempre que fosse preciso acessar alguma rotina do MS-DOS.
• PC 486: foi o primeiro processador a ter cache interno, o cache L1, que era complementado
pelo cache L2, externo, incorporado à placa mãe. Também foi o primeiro processador da Intel
a trazer coprocessador aritmético embutido. Somadas com mudanças na sua arquitetura
interna, estas melhorias tornavam o 486 praticamente 2 vezes mais rápido do que um 386 do
mesmo clock..
Em 1993 chegou ao mercado o Pentium, cuja versão Pentium III possui cerca de nove
milhões de transistores. O Pentium trouxe um novo fôlego às chamadas estações de trabalho
(microcomputadores poderosos usados em tarefas pesadas, como computação gráfica e
aplicações científicas). Uma das novidades dele é que possibilita a simulação de dois
processadores, ou seja, um princípio de paralelização antes possível apenas em
supercomputadores.
Supercomputadores
A história dos supercomputadores começa, de fato, no final de 1975 com o Cray-1. As
aplicações para esses computadores são muito especiais e incluem laboratórios e centros de
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Processador
Um microprocessador, ou simplesmente processador, é um circuito integrado (ou chip), que
executa os programas de acordo com as instruções armazenadas na memória.
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Figura 21 – Processador
Não importa de que tipo de CPU estamos falando, seja um microprocessador, ou uma das
várias placas que formam a CPU de um computador de grande porte, podemos dizer que a CPU
realiza as seguintes tarefas:
a- Busca e executa as instruções existentes na memória. Os programas e os dados que ficam
gravados no disco (disco rígido ou disquetes), são transferidos para a memória. Uma vez
estando na memória, a CPU pode executar os programas e processar os dados.
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• Unidade Lógica e Aritmética (ALU) – como o próprio nome indica, assume todas as tarefas
relacionadas às operações lógicas (ou, e, negação, etc.) e aritméticas (adições, subtrações,
etc...) a serem realizadas.
• Unidade de Controle (UC) – tem a maior importância na operação de um computador, uma
vez que é esta unidade que assume a tarefa de controle das ações a serem realizadas pelo
computador, comandando todos os demais componentes de sua arquitetura. É este elemento
que deve garantir a correta execução dos programas e a utilização dos dados corretos nas
operações que os manipulam. É a unidade de controle que gerencia todos os eventos
associados à operação do computador.
• Registradores – a CPU contém internamente uma memória de alta velocidade que permite o
armazenamento de valores intermediários ou informações de comando. Esta memória é
composta de diversos registradores, com funções próprias. Os registradores são utilizados
para assegurar o armazenamento temporário de informações importantes para o
processamento de uma dada instrução. Conceitualmente, registrador e memória são
semelhantes: a localização, a capacidade de armazenamento e os tempos de acesso às
informações são os parâmetros que os diferenciam. Os registros se localizam no interior de
um microprocessador, enquanto a memória é externa a este.
• Clock – é um circuito oscilador que tem a função de sincronizar e ditar a medida de
velocidade de transferência de dados no computador, por exemplo, entre o processador e a
memória principal. Esta freqüência é medida em ciclos por segundo, ou Hertz.
Memória
Todo computador é dotado de uma quantidade de memória (que pode variar de máquina
para máquina) a qual se constitui de um conjunto de circuitos capazes de armazenar os dados e
os programas a serem executados pela máquina. Nós podemos identificar diferentes categorias
de memória:
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Barramentos
Um barramento, ou bus, nada mais é do que um caminho comum pelo qual os dados
trafegam dentro do computador. Este caminho é usado para comunicações e pode ser
estabelecido entre dois ou mais elementos do computador.
O tamanho de um barramento é importante pois ele determina quantos dados podem ser
transmitidos em uma única vez. Por exemplo, um barramento de 16 bits pode transmitir 16 bits de
dado, e um barramento de 32 bits pode transmitir 32 bits de dados a cada vez.
Todo barramento tem uma velocidade medida em MHz. Um barramento rápido permite
transmitir dados rapidamente, que tornam as aplicações mais rápidas.
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dispositivos o computador pode armazenar, ler, transmitir e receber dados. Dentre os diversos
dispositivos de E/S, existem alguns que são especializados apenas em Entrada, outros
especializados apenas em Saída e outros em Entrada e Saída. Podemos citar os seguintes
exemplos:
• Entrada:
- Teclado: lê os caracteres digitados pelo usuário
- Mouse: lê os movimentos e toque de botões
- Drive de CD-ROM: lê dados de discos CD-ROM
- Microfone: transmite sons para o computador
- Scanner: usado para o computador "ler" figuras ou fotos
• Saída:
- Vídeo: mostra na tela caracteres e gráficos
- Impressora: imprime caracteres e gráficos
- Alto-falante: realiza comunicação através de som
• Entrada e Saída:
- Disco rígido: grava e lê dados
- Drive de disquete: grava e lê dados
- Unidade de fita magnética: grava e lê dados
- Modem: transmite e recebe dados pela linha telefônica
4. BIBLIOGRAFIA
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