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Governo dos EUA lança guia para a

população se exercitar
terça-feira, 7 de outubro de 2008, 16:07 | Online

Exercício moderado, como uma caminhada rápida ao redor do


quarteirão, já pode ajudar

Associated Press

WASHINGTON - As novas recomendações do governo dos Estados


Unidos para exercícios físicos definem um mínimo de atividade
física para manter uma boa saúde. Para a maioria dos adultos, isso
é de 2h30 por semana. Mas a quantia de exercício para cada
indivíduo depende largamente da idade e do condicionamento
físico.

2008 Physical Activity Guidelines for Americans

Exercício moderado, como uma caminhada rápida ao redor do


quarteirão, pode ajudar os adultos mais sedentários. Os mais ativos
podem concentrar seu nível semanal em 75 minutos de atividade
vigorosa, como corrida, escalada e natação.

Crianças e adolescentes precisam de mais atividade, de preferência


bastante intensa e durando pelo menos uma hora ao dia, dizem as
sugestões divulgadas pelo governo dos Estados Unidos nesta
terça-feira, 7.

As sugestões, publicadas pelo Departamento de saúde e Serviços


Humanos (HHS, na sigla em inglês), têm por objeto pôr fim a anos
de confusão sobre qual o nível ideal de exercício físico.

"A mensagem é, seja ativo do seu jeito, qualquer que seja o seu
jeito", disse o secretário do HHS, Michael Leavitt.

Não há nada errado em ir devagar. Uma pessoa que não faz


exercício nenhum deve começar a notar benefícios com cerca de 10
minutos de atividade moderada ao dia, o que é um incentivo para
que as pessoas comecem e cheguem aos poucos ao nível ideal,
disse a almirante Penelope Royall, vice-secretária-assistente para
prevenção de doenças.

"Um pouco é melhor que nada, e mais é melhor ainda", declarou


ela.

Os Estados Unidos temem estar criando uma geração de crianças


que será menos saudável que os pais. Cerca de um terço delas têm
sobrepeso e 16% são obesas. Mesmo com as crianças pequenas
sendo naturalmente ativas, as escolas vêm cortando os intervalos e
as aulas de ginástica.

http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid255494,0.htm

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Novo Código de Ética censura brindes para


médicos
quinta-feira, 9 de outubro de 2008, 08:31 | Online

'Médico tem de deixar de ser garoto-propaganda', diz vice-


presidente do CFM

AE - Agência Estado

SÃO PAULO - A prática comum entre médicos de aceitar viagens,


inscrições em congressos e brindes da indústria farmacêutica
deverá ser proibida pelo novo Código de Ética Médica, previsto para
entrar em vigor no próximo ano. Um grupo importante do Conselho
Federal de Medicina (CFM), que agora começa a discutir o novo
texto, defende que esse comportamento passe a ser considerado
formalmente como infração ética. "Médico tem de deixar de ser
garoto-propaganda", afirmou o vice-presidente do CFM, Roberto
Luiz d'Ávila. "Sinto-me envergonhado com a atitude dos colegas."

A iniciativa surge em meio à polêmica causada pelas acusações de


envolvimento de médicos em um esquema que forjava ações
judiciais para obrigar o Estado de São Paulo a comprar remédios de
alto custo para o tratamento de psoríase - doença que provoca
feridas na pele. Os médicos do esquema prescreviam
medicamentos caros fornecidos por determinados laboratórios e,
com a prescrição na mão, o paciente entrava na Justiça orientado
por representantes dos laboratórios.

Antes mesmo de o texto entrar em vigor, uma recomendação,


preparada em conjunto com a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) e representantes do setor farmacêutico, deverá
ser concluída. A expectativa é de que seja divulgada em março.
"Mas será um protocolo com sugestões. Não terá caráter punitivo",
afirmou o vice-presidente do CFM. As informações são do jornal O
Estado de S. Paulo.

http://www.estadao.com.br/geral/not_ger256687,0.htm

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Crise financeira pode aumentar doenças


mentais, diz OMS
quinta-feira, 9 de outubro de 2008, 10:20 | Online

Atual colapso financeiro pode agravar a sensação de


desespero entre pessoas já suscetíveis a essas doenças

HANIE NEBEHAY - Reuters

A crise financeira global pode provocar uma onda de problemas


mentais e suicídios, como consequência da expansão da pobreza e
do desemprego, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS)
nesta quinta-feira, 9.

Distúrbios como a depressão e o transtorno bipolar já afetam


centenas de milhões de pessoas no mundo, e o atual colapso
financeiro pode agravar a sensação de desespero entre pessoas já
suscetíveis a essas doenças.

A OMS disse que o impacto pode ser especialmente notável em


países mais pobres, onde o acesso ao tratamento costuma ser
limitado e onde vivem três quartos das vítimas.

"Não deveríamos nos surpreender nem subestimar a turbulência e


as possíveis consequências da atual crise financeira. Conforme
está, vemos uma enorme lacuna no atendimento a pessoas em
grande necessidade", disse Margaret Chan, diretora-geral da OMS,
em um encontro de especialistas em saúde mental.

Outros fatores associados à pobreza, como a violência, a exclusão


social e a "constante insegurança", também podem desencadear
distúrbios psiquiátricos, segundo ela.

Benedetto Saraceno, diretor de saúde mental e abuso de


substâncias da OMS, disse que os distúrbios psiquiátricos afetam
um quarto da humanidade em algum momento da vida.

Doenças mentais e neurológicas costumam ser crônicas e


impeditivas, segundo ele. Quase 1 milhão de adultos comete
suicídio por ano, grande parte deles ainda como jovens adultos.

Sobre a crise financeira, Saraceno disse à Reuters que "a pobreza


pode ser a consequência de tais fatos – as dívidas, o desespero e a
sensação de perda que podem atingir as classes média e baixa".
"Mesmo os pobres podem ser afetados por esta crise", lembrou ele,
alertando para o impacto sobre "a estabilidade de comunidades e
famílias".

A OMS lançou nesta quinta-feira, 9, – Dia Mundial da Saúde Mental


– um programa destinado a ampliar recursos e serviços para
doentes mentais nos próximos seis anos.

Nos países em desenvolvimento, mais de 75 por cento dos doentes


mentais não recebem tratamento, e muitos são estigmatizados e
sofrem abusos e negligência, de acordo com a OMS.

Em nível global, de acordo com a agência, a maioria dos países não


gasta nem 2 por cento dos seus orçamentos nacionais de saúde
com o tratamento de doenças mentais.

http://www.estadao.com.br/geral/not_ger256728,0.htm

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Azeite de oliva pode ajudar a reduzir apetite


terça-feira, 7 de outubro de 2008, 21:14 | Online

Ele e outros óleos não saturados, considerados saudáveis,


ajudam a manter a sensação de satisfação

Efe

MADRI - A inclusão de azeite de oliva na alimentação ajuda o


organismo a manter a sensação de satisfação e a prolongar o
tempo entre as refeições, segundo estudo publicado nesta terça-
feira, 7, pela revista Cell Metabolism.

O azeite de oliva e outros óleos não saturados – considerados


saudáveis – contêm grande quantidade de um tipo de gordura
chamada ácido oléico.

A pesquisa, realizada por um grupo de cientistas de diferentes


partes do mundo, revelou que nos ratos, o ácido oléico que chega
ao intestino delgado entra nas células que o revestem – por meio de
um transportador chamado CD36 – e lá se transforma no lipídio
OEA (oleiletanolamida).

Estudos prévios, também em ratos, tinham mostrado que o OEA


contribui para reduzir a fome, já que seu consumo reduz a
freqüência das refeições e, assim, o peso e os níveis de colesterol e
triglicerídios no sangue dos animais.

A partir do intestino delgado, o OEA viaja pelas células nervosas até


o cérebro, onde informa que o suficiente já foi ingerido e que é
preciso parar de comer.

Daniele Piomelli, professor de farmacologia na Universidade da


Califórnia (Estados Unidos) e diretor do estudo, explica que se trata
de um dos muitos sistemas do corpo para controlar a ingestão, e
que uma dieta inadequada pode acabar com ele.

Uma alimentação, por exemplo, rica em gorduras saturadas, onde


o ácido oléico quase não está presente. As gorduras saturadas são
aquelas que são sólidas a temperatura ambiente, como a manteiga
e a banha, e que a indústria alimentícia costuma usar em seus
produtos.
Assim, o descobrimento do papel do ácido oléico no controle da
fome abre a possibilidade de que o fato de algumas pessoas
comerem demais possa estar em alguma alteração desse
mecanismo.

Segundo os cientistas, seria possível desenvolver estratégias tanto


nutricionais como farmacológicas para reforçar esse dispositivo de
controle do apetite em casos de obesidade ou outro tipo de
desordem alimentícia.

O descobrimento, segundo Piomelli, permitirá criar uma nova classe


de medicamentos que aproveitem os mecanismos naturais do
organismo para controlar o apetite. [mais medicamentos???...]

Participaram do estudo pesquisadores das universidades da


Califórnia; Yeshiva, em Nova York; e de Roma, na Itália.

http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid255681,0.htm

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Não acredite na história de que gordura


saturada faz mal
Consumir pouca quantidade ou eliminar a saturada da dieta
não é garantia de saúde nem previne problemas cardíacos

eLetter Dr. Rondó – 14/07/2008


Já está mais que provado: gordura saturada não é a grande vilã das
doenças cardíacas. Mas, contra todas as evidências confirmadas
em pesquisas sérias, há quem permaneça cego. A ordem ainda é
diminuir o consumo ou cortar todo tipo de saturada da alimentação,
um erro capaz de comprometer profundamente o equilíbrio
orgânico. Mesmo nas dietas para emagrecer, só as pessoas do tipo
metabólico carboidrato se beneficiam com redução de gorduras em
geral.

Há mais de doze tipos de gordura saturada, mas consumimos


basicamente três: ácido esteárico, encontrado no cacau e nas
gorduras de origem animal, que não interfere no colesterol, e os
ácidos palmítico e láurico, que aumentam o bom colesterol mais
do que o mau, diminuindo riscos de cardiopatias. De todas elas,
considero a do óleo de coco a melhor. Se há ligação entre gordura e
doença cardíaca, acredito no papel destruidor da trans, apesar da
maioria dos estudos não se esforçar para diferenciá-la da saturada.

Para acabar com dúvidas, saiba que o leite materno é rico em


gorduras saturadas. E que uma camada dessas gorduras envolve o
músculo cardíaco – o coração lança mão delas em situações de
estresse. Elas ajudam a manter a integridade das células, são o
melhor combustível para o coração, previnem câncer, osteoporose,
fortalecem o sistema imunológico, combatem vírus e fungos,
facilitam a absorção do ômega 3. Não elimine as saturadas de sua
alimentação.

Wilson Rondó Jr. é especialista em medicina preventiva, nutrólogo e


cirurgião vascular. Mantenha-se informado sobre seu trabalho e
sobre os serviços oferecidos pela W.Rondó Medical Center pelo site
www.drrondo.com

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Melhor lugar para esconder uma mentira


é entre duas verdades:
O que faz parar o maior relógio
de seu corpo
T S Wiley,
Antropóloga e teórica médica, com passagem pelo jornalismo
investigativo. Trabalha atualmente em pesquisa médica, com
especial interesse nas áreas de endocrinologia e biologia evolutiva

Nossos batimentos cardíacos nos dão a certeza de que estamos


bem. Temos pavor de pensar que ele possa parar, temos pavor de
pensar que o coração daqueles que amamos possa silenciar. Meu
coração está partido, respondemos, como se ele fosse um bloco de
giz espatifado por um martelo.
– Diane Ackerman,
A Natural History of the Senses

A verdade, escondida, enterrada no fundo da síndrome do uso


de antidepressivos, é que o fenômeno “insone” que cria os níveis
anormalmente elevados de serotonina no cérebro, responsável pela
depressão que todos nós experimentamos, causa
simultaneamente doenças cardíacas.
A mídia, os médicos e os pesquisadores vão todos dizer que as
pessoas gordas têm mais probabilidade de ter ataques do coração,
porque têm colesterol alto e pressão alta – porque são gordas. E
todo mundo sabe que as pessoas gordas são gordas porque
consomem alimentos gordurosos. As pessoas gordas realmente
têm colesterol alto e pressão alta, que provocam ataques cardíacos,
mas o fato de consumirem alimentos ricos em gordura não tem
nada a ver com isso. Esta é a mentira que eles estão
escondendo.
As pessoas gordas simplesmente estão cansadas demais para
viver.
O sono controla o seu apetite por carboidratos, cujo consumo
controla a retenção de líquidos (para modificar sua pressão arterial)
e a produção de insulina (que facilita a produção do colesterol). Se
não há sono, não há controle. E a serotonina se acumula. Quando
você não dorme e come carboidratos todos os dias, meses, anos,
décadas, você fica nadando num estado crônico de serotonina
elevada, porque ela nunca consegue se transformar em melatonina.
É daí que vêm a depressão e os problemas cardíacos.
É sabido que as pessoas tristes têm coração partido, e as
pessoas com o coração partido são realmente tristes.
As pessoas deprimidas têm mais ataques cardíacos, e as pessoas
com doenças cardíacas estão sempre deprimidas. Os cientistas
sabem que a depressão e a doença cardiovascular andam de mãos
dadas.
Só o público é que não tem a menor idéia de que isso acontece.

O CÓDIGO NAVAJO

Já delineamos aqui o efeito de ficar sem dormir – mais


carboidratos, mais cortisol e menos melatonina – sobre a
compulsão e o metabolismo dos açúcares e gorduras na corrente
sangüínea. Concluímos que, quando você não passa fome e nem
hiberna durante uma boa parte de uma viagem planetária em torno
do sol, todo o açúcar e os carboidratos que você consome “fora de
estação” causam obesidade, depressão e finalmente diabetes Tipo
II (não-dependente de insulina). Isso acontece porque a insulina
existe para facilitar, apenas por algum tempo, o “uso” dos açúcares
como glicose no sangue. Após aquele período evolutivo normal –
uns poucos meses – estimulam-se adaptações diferentes às
mudanças do clima.
Podemos lidar com o intenso estresse da época de acasalamento
e de preparação para a hibernação apenas durante alguns dos
doze meses do ano. Durante o resto do ano, todos os nossos
sistemas necessitam de um alívio para se preparar para o próximo
soar do gongo, quando o verão chega de novo.
O estresse do acasalamento é único. Na natureza, quando há
muita luz, um homem vai passar os dias tentando se acasalar – o
que significa luta contínua com outros machos, e também
sangramento constante, na maioria das vezes. Uma mulher, vendo
tantos homens tentando acasalar-se com ela, também passa por
um estresse excessivo.
A serotonina (que se eleva em resposta ao estresse do medo,
quando você come carboidratos) controla a vasoconstricção e a
agregação de plaquetas, por uma razão real, no mundo natural.
Você nunca entraria num estado de pânico, a menos que o que o
estivesse assustando arrancasse sua perna fora ou o atingisse com
um tacape e o fizesse sangrar até morrer. A principal cadeia de
eventos na doença cardiovascular – pressão alta, constricção dos
vasos sangüíneos, aumento dos fatores coagulantes, colesterol alto
e canais de cálcio porosos – espelha todos os sintomas da
síndrome de hibernação prolongada. Todos esses sintomas são
reversíveis com uma quantidade adequada de sono, que eleva a
melatonina e suprime seu apetite por carboidratos.
Para evitar doenças cardíacas, você precisa parar de comer
açúcar durante mais da metade do ano, porque os níveis
anormalmente elevados de serotonina provocados pela insulina na
qual você está nadando não apenas cria um estado maníaco-
depressivo; ela também aciona seu sistema nervoso simpático, que
é o motor quântico primitivo que conecta seu coração e seu
cérebro. Ele controla a resposta “lutar ou fugir” que pode salvá-lo
quando você não consegue se salvar sozinho.
Mais importante ainda: o sistema nervoso simpático corre através
de moléculas chamadas fatores de crescimento nervoso (NGF), em
seu coração, e de seus contrapartes no cérebro, os fatores
neurotróficos derivados do cérebro (BDNF). O BFNF é responsável
pelo crescimento das células cerebrais chamadas neurônios e suas
ramificações, os dentritos. Os centros de energia que alimentam o
crescimento desses neurônios e dentritos são as células de seu
cérebro chamadas glias.
Em pessoas cronicamente deprimidas, os pesquisadores
observam uma perda drástica das células glias. E as células só
morrem quando ficam sem combustível. Acreditamos que esta
morte seja o resultado de resistência lozalizada à insulina no
cérebro, que precede o diabetes cerebral da esquisofrania. As
células gliais normalmente crescem quando alimentadas pelo
açúcar que chega a elas através dos receptores de insulina. No
entanto, graças à resistência à insulina (provocada pela ingestão de
carboidratos durante um período longo demais) atinge o cérebro, as
glias morrem e o BDNF cai. O efeito sobre a consciência é a
depressão. Não importa se é um desequilíbrio de
serotonina/dopamina, de GAQBA/NMDA ou de insulina/cortisol, ou
se é uma falta de BDNF/NGF, porque tudo é a mesma coisa. Todos
os trilhões de sistemas circulares de resposta dos trilhões de
diferentes moléculas em suas células, com trilhões de nomes
diferentes, fazem seu trabalho simultaneamente, para que você
continue se adaptando.
Normalmente, uma das principais funções evolutivas do BDNF
sobre seus neurônios é adaptar-se às mudanças ambientais,
fomentando o crescimento de dentritos, que abrem novos caminhos
para que se possa aprender coisas novas e recordá-las. Essa
capacidade nos permite mudar nosso comportamento para nos
adaptarmos a novas circunstâncias e sobreviver. Sem o BDNF para
reforçar a expansão ao longo dos atalhos de serotonina e de
dopamina e fortalecer as conexões com o hipocampo, nós não
apenas seríamos incapazes de suportar circunstâncias, lembrar ou
aprender: nós morreríamos. Ou a gente se suicidaria ou nosso
coração pararia.
O NGF (fator de crescimento nervoso) no coração realiza as
mesmas tarefas de crescimento nervoso que ajuda o coração a se
lembrar e a suportar dificuldades. Mas a resistência à insulina nos
músculos do coração significa que nenhum açúcar do sangue vai
para as células que fornecem NGF. Quando falta NGF, as conexões
da memória (sinapses) enfraquecem e o coração literalmente
esquece de manter o ritmo. Essa falha afeta a variabilidade dos
batimentos de que você precisa para lidar com as situações
estressantes. Seu coração e sua mente são uma coisa só.
Quando você mantém as luzes acesas para criar um verão
infindável, e tem acesso a um estoque inesgotável de carboidratos,
todos os seus hormônios permanecem também no modo de verão.
Não apenas as nossas mentes, mas também os nossos corações
vivem no “pânico” constante da época do acasalamento
(competindo para conseguir recursos, mudanças hormonais
bruscas de humor e, no final, perda), que costumava coincidir com o
verdadeiro verão. Dessa forma, dia e noite, o ano todo e década
após década, nossos hormônios sexuais ficam em franca atividade
– e nós, prontos para a luta. Esse estado de pico e prontidão é uma
circunstância com a qual só estamos preparados para lidar durante
uns cinco meses, no máximo, dos doze meses do ano.
As mentiras sobre baixo teor de gordura das décadas de 1970,
1980 e 1990 só fizeram exacerbam um enorme problema técnico
evolutivo, ao recomendarem uma dieta com mais carboidratos e
exercícios, que induzem a picos de cortisol e de insulina jamais
vistos em seres humanos. E tem também a psicose de uma
população mentalmente consumida pelo sexo, mas não precisamos
chegar lá. Porque o que é importante você saber, e saber até os
ossos, é que, quando você não dorme, seu coração
morre.
É simples assim.

(fonte: trecho do livro “Apague a Luz”!, pág 145 a 148).


“Apague a luz!” Durma melhor e: perca peso, diminua a
pressão arterial e reduza o estresse, Bent Formby e T. S. Wiley,
384 páginas, Rio de Janeiro, Editora Campus, 2000.

Com base em uma pesquisa minuciosa, colhida no National


Institutes of Health (Instituto Nacional de Saúde), T.S.Wiley e Bent
Formby apresentam descobertas incríveis:os americanos estão
doentes de cansaço. Diabetes, doenças do coração, câncer e
depressão são enfermidades que crescem em nossa população e
estão ligadas à falta de uma boa noite de sono.

Quando não dormimos o suficiente, em sincronia com a exposição


sazonal à luz, estamos alterando um equilíbrio da natureza que foi
programado em nossa fisiologia desde o Primeiro Dia. A obra revela
por que as dietas ricas em carboidratos, recomendadas por muitos
profissionais da saúde, não são apenas ineficazes, mas também
mortais; por que a informação que salva vidas e que pode reverter
tudo é um dos segredos mais bem guardados de nossos dias.

Com o livro, o leitor saberá que:

• perder peso é tão simples quanto uma boa noite de sono

• temos compulsão por carboidratos e açúcar quando ficamos


acordados depois que escurece

• a incidência de diabetes tipo II quadruplicou

• terminaremos como os dinossauros, se não comermos e


dormirmos em sincronia com os movimentos planetários.

T.S.WILEY e BENT FORMBY, Ph.D., são pesquisadores que


trabalharam juntos no Sansum Medical Research Institute em Santa
Barbara, na Califórnia – o centro de pesquisas de ponta sobre
diabetes desde que a insulina foi sintetizada pela primeira vez, lá
mesmo, na década de 1920.

Para adquirir este livro:


EDITORA CAMPUS
Ligue grátis: 0800-265340
e-mail: info@campus.com.br
www.campus.com.br

http://www.livrariasaraiva.com.br/

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Visite o site “W. Rondó medical center”

Fonte: http://www.drrondo.com/index.htm
Artigos – Jornal da Saúde – eLetter – Guia de suplementos –
Doenças de A a Z – Problemas Vasculares

Livros recomendados:- wrj

“Fazendo as Pazes com Seu Peso”, Obesidade e


Emagrecimento: entendendo um dos grandes problemas deste
século, Dr. Wilson Rondó Jr., Editora Gaia, São Paulo, 3ª Edição,
2003.

“Prevenção: A Medicina do Século XXI”, A Guerra ao


Envelhecimento e às Doenças, A terapia molecular irá diminuir a
incidência de câncer, doenças cardiovasculares, envelhecimento e
muito mais; Dr. Wilson Rondó Junior, 240 páginas, Editora Gaia,
São Paulo, 2000.

“O Atleta no Século XXI”, Dr Wilson Rondó Junior – O leitor


conhecerá a importância da atividade esportiva na vida de qualquer
ser humano do ponto de vista médico. Editora Gaia, São Paulo,
2000.
“Emagreça & Apareça!”, Descubra seu Tipo Metabólico. Vila
melhor e com mais saúde! Dr Wilson Rondó Juni8or, Editora Gaia,
São Paulo, 2007.

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