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"Para se construir um novo tempo, é

necessário acima de tudo:


o compromisso político-pedagógico
com uma educação de qualidade
voltada para o exercício pleno da
cidadania, por parte de todos os
actores envolvidos no cenário
educacional."
A avaliação das aprendizagens e competências
assenta nos seguintes princípios:

a) Consistência entre os processos de avaliação e


as aprendizagens e competências pretendidas,
de acordo com os contextos em que ocorrem;
b) Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação
diversificados;
c) Primazia da avaliação formativa com valorização
dos processos de auto-avaliação regulada
e sua articulação com os momentos de avaliação
sumativa;
d) Valorização da evolução do aluno;
e) Transparência e rigor do processo de avaliação,
nomeadamente através da clarificação e da
explicitação dos critérios adoptados;
f) Diversificação dos intervenientes no processo
de avaliação.
•A entrada em vigor da reorganização curricular do
ensino básico, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 6/2001, de
18 de Janeiro, e da revisão curricular do ensino
secundário, aprovada pelo Decreto-lei n.º 74/2004, de 26
de Março, responsabilizando de forma directa as escolas
e os docentes pelo sucesso escolar dos seus alunos e
apelando ao recurso a metodologias activas, à promoção
da interdisciplinaridade e ao trabalho em equipa dos
professores, designadamente no âmbito das áreas
curriculares não disciplinares, veio confrontar os
professores com novas e acrescidas necessidades no
domínio das suas práticas pedagógicas.

•AVALIAÇÂO - componente fundamental do processo


ensino - aprendizagem, surge como factor central de
regulação do processo educativo, competindo-lhe,
designadamente ajudar a detectar dificuldades de
aprendizagem, de modo a proporcionar a cada aluno,
com a sua própria participação e a do seu encarregado
de educação, o programa de estudos que se revelar mais
adequado.
•AVALIAÇÂO -Consiste na recolha e tratamento, com carácter
sistemático e continuo, dos dados relativos à aquisição e ao
desenvolvimento de conhecimentos, competências e atitudes
definidos no curriculo nacional para as diversas áreas e
disciplinas de cada ciclo, expressas no projecto curricular de
escola e no projecto curricular de turma, por ano de
escolaridade, assim como para cada uma das componentes
curriculares não disciplinares; esta, é um elemento integrante
e regulador da prática educativa .

•O que se Avalia
•A avaliação no ensino básico é um elemento essencial para se
conhecer o percurso que o alunos fazem ao longo da sua
aprendizagem, de forma sistemática e continua.

•As principais modalidades de avaliação são :


•FORMATIVA e
•SUMATIVA

•Avaliação Formativa - consiste na recolha de dados de forma


continua e sistemática, relativos aos vários domínios da
aprendizagem, que mostrem conhecimentos e competências
adquiridas, capacidades e atitudes desenvolvidas, permitindo
detectar dificuldades e estabelecer meios de as superar
•Avaliação Sumativa - consiste na formulação de um juizo
globalizante sobre o grau de aquisição e desenvolvimento dos
conhecimentos, competências e atitudes do aluno para cada
disciplina e área curricular.

• A avaliação pontual - corresponde a uma avaliação


isolada, podendo coincidir ou não com a avaliação final.
Avaliações pontuais frequentes, regularmente organizadas,
podem traduzir uma verdadeira avaliação contínua.

• A avaliação final - deve ser entendida como uma forma de


concretizar um balanço no final de um ciclo de ensino e a
avaliação contínua como uma forma de recolher
informação para reajustar o processo de aprendizagem
durante esse ciclo .

• Na avaliação normativa, o critério é externo em relação ao


indivíduo que aprende e às condições de aprendizagem,
sendo a classificação feita por referência a padrões
exteriores a essas condições.
• (os alunos já se observam e avaliam mutuamente, nascendo
dessa comparação hierarquias que se estabelecem tanto mais
rapidamente quanto as tarefas se assemelham e são propostas
nas mesmas condições.)
Como se AVALIA ?

Durante o processo de ensino e de aprendizagem,


o Professor recolhe elementos atravé
através da
utilizaç
utilização de té
técnicas e de instrumentos diversos
especí
específicos para o efeito, como :

• registos de observaç
observações
•Interven
Intervenç
Intervenções orais e escritas dos alunos
durante as aulas
•Trabalhos
Trabalhos individuais ou em grupo
•Trabalhos
Trabalhos de casa
•Aplica
Aplicaç
Aplicação de testes
•Realiza
Realizaç
Realização de provas globais, por turma, no
final da escolaridade obrigató
obrigatória
•Quem AVALIA ?
•O professor da turma , no 1º ciclo em articulação com
o Conselho de Docentes
•O professor da área disciplinar ou da disciplina, em
Conselho de Turma, nos 2º e 3º ciclos

• Podem, ainda intervir em qualquer ciclo :

•os técnicos dos serviços de psicologia e


orientação
•os professores de apoio educativo
•os encarregados de educação
•o Conselho Pedagógico
•a Administração
•Quando se AVALIA ?

•A avaliação Sumativa interna realiza-se no final de


cada :

•Período lectivo

• No 1º ciclo, exprime-se de forma descritiva

• Nos 2º e 3º ciclos, exprime-se de forma


quantitativa, numa escala de nivel 1 a 5 e
também numa menção qualitativa de Não
Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem, nas áreas
curriculares não disciplinares.

•A avaliação Sumativa externa no 9º ano de


escolaridade

• No ensino secundário, exprime-se numa


escala de 1 a 20

•Ciclo;

• Exprime-se em Aprovado e Não Aprovado


• Critérios de Avaliação

•No início do ano lectivo, compete ao conselho


pedagógico da escola ou agrupamento, de acordo com
as orientações do currículo nacional, definir os critérios
de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob
proposta, no 1.o ciclo, dos conselhos de docentes e, nos
2.o e 3.o ciclos, dos departamentos curriculares e conselho de
directores de turma.

•Os critérios de avaliação mencionados no


número anterior constituem referenciais comuns na
escola ou agrupamento, sendo operacionalizados pelo
professor titular da turma, no 1.o ciclo, e pelo conselho
de turma, nos 2.o e 3.o ciclos, no âmbito do respectivo
projecto curricular de turma.

•O órgão de direcção executiva da escola ou


agrupamento deve garantir a divulgação dos critérios
referidos nos números anteriores junto dos diversos
intervenientes, nomeadamente alunos e encarregados de educação .
A avaliação das aprendizagens e competências
assenta nos seguintes princípios:

a) Consistência entre os processos de avaliação e


as aprendizagens e competências pretendidas,
de acordo com os contextos em que ocorrem;
b) Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação
diversificados;
c) Primazia da avaliação formativa com valorização
dos processos de auto-avaliação regulada
e sua articulação com os momentos de avaliação
sumativa;
d) Valorização da evolução do aluno;
e) Transparência e rigor do processo de avaliação,
nomeadamente através da clarificação e da
explicitação dos critérios adoptados;
f) Diversificação dos intervenientes no processo
de avaliação.
Despacho Normativo nº 1/2005
Avaliação das aprendizagens e
competências dos alunos do Ensino
Básico

Despacho Normativo nº 15/2005


Regulamento de exames nacionais do
Ensino Básico
Intervenientes no processo de
Avaliação
•O Professor
•O Aluno

•O Conselho de docentes no 1º ciclo


•O Conselho de Turma, nos 2º e 3º Ciclos

•O Encarregado de Educação

•Os Serviços especializados de apoio educativo

•A Administração Educativa
Responsabilidade da Avaliação

•Do professor
•Do Conselho de Docentes no 1º Ciclo
•Do Conselho de Turma no 2º e 3º Ciclos
•Dos Órgãos de Gestão da Escola
•Da Administração Educativa

•A Escola ou Agrupamento deve assegurar as


condições de participação dos Alunos e dos
Encarregados de Educação, dos Serviços com
competência em matéria de Apoio Educativo e
dos demais intervenientes, nos termos definidos
no Regulamento Interno
•No inicio do ano lectivo, compete ao
Conselho Pedagógico do Agrupamento, de
acordo com orientações do currículo
nacional, definir os critérios de avaliação para
cada ciclo e ano de escolaridade, sob
proposta , no 1º ciclo, dos conselhos de
docentes e, nos 2º e 3º ciclos, dos
departamentos curriculares e conselho de
directores de turma

•O órgão de direcção executiva do


agrupamento deve garantir a divulgação dos
critérios de avaliação junto dos diversos
intervenientes, nomeadamente alunos e
encarregados de educação
Elementos a considerar na avaliação
Sumativa
•Informação recolhida no âmbito da
Avaliação Formativa e das Provas Globais

•Exames Nacionais para os 2º e 3º Ciclos


do Ensino Básico (caso os alunos reúnam
as condições definidas no despacho
1/2005)

•Exames Nacionais de Língua


Portuguesa e de Matemática
a) A avaliação Sumativa Interna

b) A avaliação Sumativa Externa


no 9º ano de escolaridade

•A avaliação sumativa interna, no 9.º ano de


escolaridade, inclui, também, a realização de
uma prova global ou de um trabalho final, em
cada disciplina ou área disciplinar, incidindo
sobre as aprendizagens e competências
previstas para o final do ensino básico, à
excepção das disciplinas de Língua
Portuguesa e de Matemática, relativamente às
quais os alunos estão sujeitos a exames
nacionais
Avaliação Sumativa
•A classificação a atribuir em cada uma das
disciplinas, à excepção de Língua Portuguesa
e Matemática, no 9.º ano, integrará, com uma
ponderação de 25%, a classificação obtida
pelo aluno na prova global ou no trabalho
final
•No 3ºciclo, no final do 3º período, o Conselho de
Turma reúne para a atribuição da classificação da
avaliação sumativa interna, após a realização das
Provas Globais

•Compete ao Conselho Pedagógico, sob proposta de


cada departamento curricular, aprovar a modalidade
e a matriz das provas ou trabalhos, bem como as
datas e os prazos da sua realização
exames nacionais do ensino
básico

Exames nacionais dos 2° e 3º exames nacionais de Língua


ciclos do ensino básico Portuguesa e de Matemática
(situações especiais) do 9º ano

exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática do


9º ano

- Os exames nacionais de Língua Portuguesa e de


Matemática do 9° ano de escolaridade são constituídos por
provas escritas, com a duração de 90 min. cada e incidem
sobre as aprendizagens e competências do 3° ciclo. (A
elaboração das provas e dos referidos critérios de
classificação são da competência do GAVE).

- A correcção/classificação das provas dos


exames nacionais do 9°ano de Língua
Portuguesa e de Matemática é da
competência do JNE.
exames nacionais do ensino
básico

Exames nacionais dos 2° e 3º exames nacionais de Língua


ciclos do ensino básico Portuguesa e de Matemática
(situações especiais) do 9º ano

exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática do


9º ano

•Os exames nacionais de Língua Portuguesa e de


Matemática realizam-se numa fase única, com duas
chamadas com duração de 90 min. cada

- 1ª Chamada

- 2ª Chamada ( para situações excepcionais


devidamente comprovadas )

- No caso da 2ª chamada, o encarregado de


educação do aluno deve, no prazo de 2 dias úteis a
contar da data de realização do exame da 1ª
chamada, apresentar a respectiva justificação ao
Presidente do Conselho Executivo do Agrupamento.
• Os alunos do ensino regular do 9° ano de
escolaridade, incluindo os alunos abrangidos pelo
Despacho nº 22/SEEI/96, de 19 de Junho, são
automaticamente inscritos para os exames de
Língua Portuguesa e de Matemática, desde que
satisfaçam as condições de admissão. Os alunos
que atinjam a idade limite da escolaridade
obrigatória sem aprovação na avaliação final dos 6º
e 9º anos, devem inscrever-se para exame no dia
útil imediatamente a seguir á fixação das pautas
(situações especiais).Nesta situação não estão
incluídos os alunos NEE .
 As provas dos exames nacionais de Língua
Portuguesa e de Matemática são cotadas na
escala percentual de 0 a 100, sendo a
classificação final da prova expressa na escala
de níveis de 1 a 5 de acordo com a tabela que se
segue :

Percentagem Nível

0 a 19 1
2
20 a 49

50 a 69 3
70 a 89 4
90 a 100 5
Os exames nacionais de Língua
Portuguesa e de Matemática do
9º ano destinam-se a:

• Alunos que, estando a frequentar cursos de Educação


Formação ao abrigo do despacho conjunto 453/2004,
pretendam prosseguir estudos a nível do ensino secundário.

• Todos os alunos do ensino regular excepto os que,


após a avaliação sumativa interna, no final do 3º período
se enquadrem nas seguintes situações:

a) Tenham obtido classificação de frequência de nível 1


simultaneamente a Língua Portuguesa e a Matemática;

b) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 a


duas disciplinas e de nível 1 em Língua Portuguesa ou
Matemática;
c) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em
três disciplinas ou em duas disciplinas e a menção de Não
Satisfaz a Área de Projecto, desde que nenhuma delas seja
Língua Portuguesa ou Matemática;
d) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 numa
disciplina, a menção de Não Satisfaz a Área de Projecto e nível
1 a Língua Portuguesa ou Matemática;
e) Estejam em situação de retenção por terem ultrapassado
o limite de faltas injustificadas (alínea a) do art.º 22 da Lei
30/2002 de 20 de Dezembro), salvo decisão em contrário do
Conselho Pedagógico precedida de parecer do Conselho
de Turma.
Os exames nacionais de Língua Portuguesa e de
Matemática do 9º ano destinam-se a:
•Todos os alunos do ensino regular excepto os que, após a
avaliação sumativa interna, no final do 3º período se
enquadrem nas seguintes situações:

a) Tenham obtido classificação de frequência de nível 1


simultaneamente a Língua Portuguesa e a Matemática;

Classificação de
Disciplina
frequência

Língua Portuguesa 1

1
Matemática

Situação Não Admitido


Os exames nacionais de
Língua Portuguesa e de
Matemática do 9º ano
destinam-se a:

•Todos os alunos do ensino regular excepto os que,


após a avaliação sumativa interna, no final do 3º
período se enquadrem nas seguintes situações:

b) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3


a duas disciplinas e de nível 1 em Língua Portuguesa
ou Matemática;

Disciplina Class. freq. Disciplina Class. freq.


Geografia 2 Geografia 2

Ciências Nat. 2 2
Ciências Nat.

Mat ou LP 1 Mat ou LP 2
Situação Não Admitido Situação Admitido
Os exames nacionais de
Língua Portuguesa e de
Matemática do 9º ano
destinam-se a:
•Todos os alunos do ensino regular excepto os que,
após a avaliação sumativa interna, no final do 3º
período se enquadrem nas seguintes situações:

c) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3


em três disciplinas ou em duas disciplinas e a menção de
Não Satisfaz a Área de Projecto, desde que nenhuma delas
seja Língua Portuguesa ou Matemática;

Disciplina Class. frequência Disciplina Class. frequência

Hist 2 Hist 2

Geog 2 Geog 2

Ing 2 Área Proj. Não Satisfaz


Situação Não admitido Situação Não admitido
Os exames nacionais de
Língua Portuguesa e de
Matemática do 9º ano
destinam-se a:
•Todos os alunos do ensino regular excepto os que,
após a avaliação sumativa interna, no final do 3º
período se enquadrem nas seguintes situações:

d) Tenham obtido classificação de frequência inferior


a 3 numa disciplina, a menção de Não Satisfaz a
Área de Projecto e nível 1 a Língua Portuguesa ou
Matemática;

Disciplina Class. frequência Disciplina Class. frequência

Inglês 2 Inglês 2
Não Satisfaz Não Satisfaz
Área Projecto Área Projecto

Mat ou LP 1 Mat ou LP 2

Situação Não Admitido Situação Admitido


Class.
Disciplina Class. Frequência Disciplina
Frequência
Língua História 2
1
Portuguesa
Ciências Naturais 2
Matemática 1
Área de Projecto Não Satisfaz
Situação Não Admitido Situação Não Admitido

Disciplina Class. Frequência Disciplina Class. frequência


Inglês 2 Hist 2
Área de Não Satisfaz Geog 2
Projecto Ing 2
Mat ou LP 1 AP Satisfaz
Situação Não Admitido Situação Não admitido

Disciplina Classi.Frequência Class.


Disciplina
Frequência
Geografia 2
História 2
Área de Projecto Não Satisfaz
Geografia 2
Mat ou LP 2 Mat ou LP 2
Situação Admitido Situação Admitido
Situações de
progressão/retenção
(9º ano de escolaridade)

Ficam retidos, os alunos que:


- não foram admitidos exame de Língua Portuguesa e
Matemática;
- faltaram ao exame de Língua Portuguesa e
Matemática;

- tenham obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas


de Língua Portuguesa e Matemática após a avaliação
sumativa externa;

- tenham obtido, após a avaliação sumativa


externa, classificação inferior a 3 em três disciplinas
ou em duas disciplinas e menção de Não Satisfaz a
Área de Projecto, desde que não integrem
cumulativamente Língua Portuguesa e Matemática.
Situações de
progressão/retenção
(9º ano de escolaridade)
Ficam retidos, os alunos que:
-Em situações de retenção deve o Conselho de Turma elaborar
um relatório analítico no qual identifique as aprendizagens não
realizadas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em atenção
na elaboração do Projecto Curricular de Turma da qual o aluno
vai fazer parte no ano lectivo seguinte.

-Em situação de segunda retenção no mesmo ciclo (excepto


no 9º ano) o Conselho Pedagógico e o Encarregado de
Educação devem ser envolvidos;

o Director de Turma preparará um dossier do qual fará parte:

- PIA - Processo Individual do Aluno (cópia);


- relatório analítico;
- parecer do encarregado de educação;
- parecer do serviço de psicologia;
- relatório do professor do apoio educativo;
Situações de
progressão/retenção
(9º ano de escolaridade)
Ficam retidos, os alunos que:
-A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é
considerada para efeitos de progressão dos alunos.

-Nos 2º e 3º ciclos, tanto em anos terminais de ciclo


como em anos não terminais, a retenção traduz-se na
repetição de todas as áreas e disciplinas do ano em que
o aluno ficou retido.

Revisão dos resultados da avaliação

- As decisões decorrentes da avaliação de um aluno no


3º período de um ano lectivo podem ser objecto de um
pedido de revisão, devidamente fundamentado, dirigido
pelo respectivo encarregado de educação ao órgão de
direcção da escola ou agrupamento no prazo de três
dias úteis a contar da data de entrega das fichas de
registo de avaliação no 1.o ciclo ou da afixação das
pautas nos 2º e 3º ciclos.
Situações de
progressão/retenção
(9º ano de escolaridade)
- O professor titular, no 1.o ciclo, em articulação com o competente
conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos,
procede, no prazo de cinco dias úteis após a recepção do pedido de
revisão, à análise do mesmo, com base em todos os documentos
relevantes para o efeito, e toma uma decisão que pode confirmar ou
modificar a avaliação inicial.

-A decisão referida no número anterior deve, no prazo de cinco


dias úteis, ser submetida a decisão final do conselho pedagógico
da escola ou agrupamento.

- Da decisão tomada nos termos dos números anteriores, que se


constitui como definitiva, o órgão de direcção executiva da escola ou
agrupamento notifica, com a respectiva fundamentação, o
encarregado de educação através de carta registada com aviso de
recepção, no prazo de cinco dias úteis.

- O encarregado de educação poderá ainda, se assim o entender, no


prazo de cinco dias úteis após a data de recepção da resposta, interpor
recurso hierárquico para o Director Regional de Educação, quando o
mesmo for baseado em vício de forma existente no processo.

- Da decisão do recurso hierárquico não cabe qualquer outra forma de


impugnação administrativa.
Norma 02/EB/2005 –
28.04.2005
Esclarecimentos a prestar aos
alunos

1. Material autorizado
2. Salas de Vigilância – O aluno não pode levar para a sala qualquer tipo de suporte escrito
bem como aparelhos audio/video, telemóveis…
3. O aluno deve apresentar-se na escola 30 minutos antes da hora marcada para o inicio da
prova sendo a chamada efectuada nos 15 minutos antecedentes
4. O aluno tem obrigatoriamente que levar o B.I. ou documento de identificação em sua
substituição (em caso da sua não apresentação podem realizar a prova sendo que o
Secretariado de Exames elaborará um auto de identificação (modelo próprio) para
identificação do aluno . Deve o encarregado de educação apresentar documento de
identificação no prazo de 5 dias.
5. Atraso na comparência dos alunos não pode ultrapassar 15 minutos
6. Instruções de preenchimento do cabeçalho do papel de prova ( a prova inicia-se
passados 10 min. após a abertura dos sacos da prova e preenchimento do cabeçalho da
prova )
7. Advertências aos alunos ( proibição do abandono da sala de aula mesmo em caso de
desistência ), irregularidades e fraudes . Não podem escrever comentários fora do
contexto da prova, nem mesmo referir que a matéria não foi leccionada .
8. Prestação de esclarecimentos – São rigorosamente interditos aos professores responsáveis
pela vigilância quaisquer procedimentos que possam ajudar os alunos a resolver a prova.
9. As folhas rascunho não são recolhidas , já que em caso algum podem ser objecto de
correcção/classificação.
10. Reapreciação das provas de exame – Capitulo III – define diversos aspectos sobre os
pedidos de reapreciação das provas de exame
Classificação final do ensino básico

Língua Portuguesa e Matemática

De acordo com formula descrita no n.º 44 do Despacho


normativo 1/2005

Ce 1 2 3 4 5
Cf = 7Cf+3Ce
10 Cf
1 1 1 2 2 2
Cf - Classificação
frequência 2 2 2 2 3 3
Ce - Classificação de
exame 3 2 3 3 3 4
4 3 3 4 4 4
5 4 4 4 5 5
MUITO OBRIGADO
PELA
VOSSA ATENÇ
ATENÇÃO…
ÃO…

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