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Departamento de Avaliação
Prospectiva e Planeamento
ManualparaaElaboraçãodaCartaEducativa
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DA CARTA EDUCATIVA
Setembro de 2000
2
MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DA CARTA EDUCATIVA
Nota prévia
3
SUMÁRIO
I Introdução, 5
II Princípios Orientadores, 19
1. Educação Pré-escolar, 22
2. Ensino Básico, 24
3. Ensino Secundário, 27
4. Ensino Recorrente – Educação Extra-escolar – Educação ao Longo da Vida, 28
1. Análise, 34
2. Diagnóstico da Situação, 38
2.1. Rede Educativa
2.2. Desenvolvimento do Sistema Educativo
III. Monitorização/Avaliação, 42
V. Anexos, 48
4
MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DA CARTA EDUCATIVA
I. Introdução
O documento que agora se apresenta mais não pretende ser do que um pequeno
guia prático, balizando o seu conteúdo e explicitando a metodologia a seguir para a
elaboração das cartas educativas, destinando-se a apoiar todos aqueles que, nos
diferentes níveis da administração e num processo cada vez mais descentralizado e
próximo dos cidadãos, têm responsabilidades no reordenamento da rede educativa
e desenvolvimento do sistema educativo local.
1
“Critérios de Reordenamento da Rede Educativa”, DAPP-ME, Fevereiro, 2000
2
Nº. 2 no artigo 19º do Capítulo III da Lei nº 159/99, de 14 de Setembro
3
Pacto Educativo para o Futuro” – Mensagem do Ministro da Educação, Ministério da Educação, Lisboa, ME,1996
5
de locais de educação e formação, num espaço de múltiplas e diversas actividades
de cariz comunitário.
⇔
O QUÊ? QUEM?
ONDE? COMO?
Conteúdo Intervenientes
Metodologia(s)
6
1.1. A Carta Educativa – conceito e finalidade
Durante muitos anos a Carta Escolar foi entendida como um documento em que se
registavam os edifícios escolares existentes e os que faltava construir, não tendo
ainda uma configuração legal estabelecida.
Este documento tem como objectivo, entre outros, a formulação de uma proposta de
reordenamento da rede educativa, isto é, deverá delinear os contornos da rede
educativa que se considera mais adequada para cada caso e que se pretende atingir
num determinado horizonte temporal, projecto para cuja concretização deverão
convergir todas as intervenções a executar a curto ou médio prazos.
7
- orientar a expansão do sistema educativo num determinado território
em função do desenvolvimento económico e sócio - cultural;
- definir prioridades;
8
1.2.Conteúdo da Carta Educativa
A Carta Educativa deverá conter, para além de outros pontos que sejam de eventual
interesse específico para o caso em estudo, alguns capítulos essenciais que
constituem o seu conteúdo material:
• Enquadramento legislativo;
• Caracterização – Síntese e inserção territorial;
• Diagnóstico estratégico;
• Projecções e cenários de desenvolvimento e, finalmente,
• a proposta de intervenção, que designaremos num sentido mais restrito: Carta
Educativa.
Esta última, por sua vez, deverá ser estruturada a partir dos seguintes pontos chave:
• Opções e objectivos;
• Programas – medidas, acções e projectos;
• Programação financeira e efeitos sinergéticos;
• Articulação institucional;
• Monitorização/Avaliação.
9
trata apenas de uma mudança de escala geográfica, é uma oportunidade para
ensaiar diferentes procedimentos, implementar novas políticas, etc..
10
1.3. Intervenientes na elaboração da Carta Educativa
”A escola, enquanto centro das políticas educativas, tem, assim, de construir a sua
autonomia a partir da comunidade em que se insere, dos seus problemas e
potencialidades, contando com a uma nova atitude da administração central,
regional e local, que possibilite uma melhor resposta aos desafios da mudança”.
1
Obra citada, ed.cit.
2
Lei n.º 48/98, de 11 de Agosto
11
São instrumentos de política sectorial os planos com incidência territorial da
responsabilidade da administração central, nomeadamente no domínio da educação
e da formação.
12
b) Criar os conselhos municipais de educação.
Com efeito, a elaboração da Carta Educativa por parte dos Municípios representa
um importante e decisivo envolvimento destes no planeamento e na gestão do
sistema educativo.
13
INTERVENIENTES
M. Educação
Caracterização Socio-Económica
Demografia 3 1
Reconfiguração/Reordenamento da Rede 3 1 2
Monitorização/Avaliação 3 2 2
14
1.4. Faseamento - Cronograma
Ainda nesta fase deverá ser iniciada a compilação, análise e triagem da informação
disponível, tendo em vista a validação das ideias existentes, incluindo a simulação
de efeitos de acções que estão previstas.
15
É importante que do(s) diagnóstico(s) realizado(s) se elabore uma
caracterização-síntese da situação actual da educação/formação e do
desenvolvimento do concelho, avaliando os estrangulamentos e potencialidades
existentes. Também aqui é crucial o debate, em sede de Conselho Local de
Educação, procurando obter um diagnóstico robusto e suficientemente consensual,
âncora fundamental da fase seguinte.
A terceira fase, Proposta de Carta Educativa (com a duração de três meses, por
exemplo), terá início após a validação/aprovação do Diagnóstico. Esta fase poderá
ser desdobrada em duas sub-fases correspondendo aos estágios de evolução da
concretização da Proposta de Carta Educativa, embora as suas fronteiras temporais
não sejam rígidas.
Para isso é pertinente a elaboração prévia das fichas de medidas e acções (exemplo
em anexo), em que se identificarão os possíveis projectos a incluir em cada uma
delas, os promotores, as formas de financiamento e a articulação institucional
respectivos.
Esta fase imporá um contacto frequente com a Câmara e seus órgãos técnicos, com
Instituições e entidades que venham a participar nos projectos, nomeadamente a
Direcção Regional de Educação, o Instituto de Emprego e Formação Profissional e
outros. Terá a duração aproximada de dois meses.
Nesta etapa deverá ser de novo auscultado o Conselho Local de Educação, o qual
desempenhará aqui um papel primordial na discussão dos objectivos e das apostas
estratégicas de desenvolvimento, preferencialmente sustentadas em cenários
prospectivos.
16
acções a desenvolver ao longo dos percursos definidos, de molde a “fechar” o
documento final da Carta.
17
CRONOGRAMA
18
II. Princípios Orientadores
Deve-se optar, assim, pela organização espacial da rede escolar em Territórios Educativos,
solução que se considera a mais adequada para a sua racionalização e para o funcionamento
harmonioso de uma estrutura que implica sistemas de contactos regulares entre os vários
intervenientes no processo educativo.
Define-se Território Educativo (TE) como um espaço geográfico em que seja assegurado o
cumprimento da escolaridade obrigatória em funcionamento vertical e horizontal integrado.
Deve ser servido em boas condições por um conjunto de instalações de educação pré-escolar
e de ensino básico interdependentes e complementares sob o ponto de vista pedagógico e de
utilização e gestão de recursos físicos. O TE integra, portanto, uma vertente de carácter
pedagógico e outra de ordenamento territorial e urbanístico, permitindo esbater “as
disparidades evidenciadas sobretudo nas áreas de maior isolamento”.
19
das várias realidades existentes na zona, o que leva a uma melhor integração das
escolas na comunidade.
• A sua área de influência deve permitir um contacto fácil e regular entre os diferentes
estabelecimentos de educação e ensino, tendo em conta as condições geográficas, da
acessibilidade da região e da densidade populacional.
• Deve possuir uma Escola que congregue maiores e mais especializados recursos físicos
e humanos, que se domina «Escola Nuclear», onde se centralizam certas funções e
actividades que não é possível desenvolver em escolas mais pequenas e, por isso,
menos equipadas.
• A Escola Nuclear é, por isso, uma Escola Básica 2,3 (EB 2,3), ou uma Escola Básica
Integrada (EB 1,2,3) ou uma Escola Básica Integrada com JI (EBI/JI). Estes tipos de
escola, constituindo em si mesmo equipamentos diferenciados para a população escolar
da sua área de influência, traduzir-se-ão ainda num benefício significativo para todas as
escolas articuladas no Território Educativo, que assim irão dispor de apoio pedagógico
acrescido e de um conjunto de recursos qualitativamente superiores.
• A área de influência de cada Território Educativo deve ser definida pelas Direcções
Regionais de Educação, com base na metodologia da Carta (Escolar) Educativa,
devendo ser consultadas obrigatoriamente as Autarquias Locais e, sempre que possível,
as Associações de Pais.
20
Organigrama do Sistema de Ensino
21
1. Educação Pré-Escolar
As redes de educação pré-escolar, pública e privada, constituem uma rede nacional, visando
efectivar a universalidade da educação pré-escolar.
Princípios organizativos
Compete ao Estado criar condições para tornar efectivo o direito de acesso à educação pré-
escolar em condições de igualdade independentemente dos rendimentos das famílias,
nomeadamente através da gratuitidade da componente educativa.
Cada sala de educação pré-escolar deve ter uma frequência mínima de 20 e máxima de 25
crianças.
Em zonas de baixa densidade populacional poderá ser autorizada uma frequência inferior a 20
ou a adopção de modalidades alternativas, designadamente de educação itinerante e a
animação infantil comunitária.
Financiamento
22
Critérios Gerais
Quando se verificar a necessidade de criação de uma única sala, a solução poderá ser a de
integração noutro tipo de equipamento colectivo.
23
2. Ensino Básico
De acordo com o princípio atrás referido, nenhuma escola é uma “ilha” afastada da
realidade social envolvente. Assim, o espaço concelhio deverá ser organizado em
territórios educativos nos quais se assegura o cumprimento da escolaridade
obrigatória, em estabelecimentos funcionando de forma integrada, contendo uma
vertente de carácter pedagógico e outra de ordenamento territorial e urbanístico.
24
3. O agrupamento de escolas integra estabelecimentos de educação e de ensino de
um mesmo concelho, salvo em casos devidamente justificados e mediante parecer
das autarquias locais envolvidas
1) Agrupamentos Verticais
2) Agrupamentos Horizontais
Embora se entenda como preferencial a articulação vertical dos três ciclos do ensino
básico e da educação pré-escolar, admite-se a possibilidade de articulação horizontal
de escolas de 1º ciclo ou destas com os níveis educativos mais próximos.
25
Escolas + Câmara Municipal
Proposta de agrupamento
CAEs
Proposta de agrupamento
DREs
Análise da proposta
de agrupamento
DAPP DREs
Parecer da proposta
-
Reformulação da proposta
de agrupamento de agrupamento
+
DREs
Homologação da proposta
de agrupamento
+
DGAE
Atribuição de código
de agrupamento
GEF
Atribuição de orçamento
ao agrupamento
26
3. Ensino Secundário
27
4. Ensino recorrente, educação extra-escolar – educação ao longo da vida
Caberá também nos objectivos da carta educativa considerar este tipo de ensino
começando por:
• caracterizar e quantificar a população alvo;
• optimizar a utilização dos espaços, equipamentos e recursos físicos e humanos
numa dada localidade;
• assegurar condições de transporte e compatibilidade de horários de modo a
facilitar a frequência dos cursos por parte dos interessados.
28
III Metodologia para elaboração da Carta Educativa
Ultrapassada a fase de “boom” da procura educativa que ocorreu nos anos 70 e 80,
hoje em dia deparamo-nos mais frequentemente com a necessidade de reconfigurar
e reordenar a rede educativa, através de uma gestão racional dos recursos físicos
existentes, numa perspectiva de integração de equipamentos e adaptação às
actuais exigências curriculares e com uma particular atenção às questões da
qualidade da educação do que com a premência de construir novos edifícios.
Como alguém disse: “Mais do que gerar novos recursos há que saber gerir melhor
os recursos existentes”.
29
previsível e no quadro dos planos de ordenamento do território municipal, poderá
partir-se para a formulação de propostas de reordenamento da rede educativa
30
COMO SE FAZ UMA CARTA EDUCATIVA?
31
As propostas deverão ser objecto de discussão entre os vários intervenientes
podendo falar-se aqui de uma sub-fase em que se fará a avaliação ex-ante das
propostas, considerando os seguintes parâmetros:
32
ELABORAÇÃO DAS CARTAS EDUCATIVAS
ETAPAS METODOLÓGICAS
(QUADRO)
33
1. ANÁLISE
População residente
34
1.1.3. Hierarquização dos Aglomerados
A continuação dos estudos (ou da formação) tem sido uma das razões que levou
muitas pessoas a migrarem para os principais aglomerados, na generalidade dos
territórios. Assim, a pressão da procura sobre os níveis de ensino (e da formação)
mais elevados é um proceso inerente às transformações decorrentes da
urbanização da população e tende a crescer com esta.
35
1.2. CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO
A este propósito, refere-se que, para além dos dados demográficos de base, a
expansão da educação pré-escolar, a esperada melhoria das taxas de repetência,
abandono e transição e os efeitos conjugados da obrigatoriedade de nove anos de
escolarização e da implementação do novo modelo de avaliação têm introduzido
profundas alterações nos quantitativos da população a escolarizar.
• Tipo;
• localização;
• dimensão/capacidade (n.º de salas);
• número de alunos por ciclo;
• possibilidade de ampliação;
• outros.
36
Fontes e instrumentos de Trabalho
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2. DIAGNÓSTICO
Convém referir aqui que a oferta existente terá de ser determinada em função dos
critérios e normas constantes do documento Critérios de Reordenamento da Rede
Educativa (e outros subsequentes), mais concretamente das fichas de
caracterização dos estabelecimentos de ensino.
Quer isto dizer que não poderão ser consideradas instalações provisórias (pré-
fabricadas ou precárias) ou instalações que não reunam os requisitos mínimos aí
definidos em termos de área por aluno, área de terreno, localização, etc.. A
capacidade dos estabelecimentos será aferida no regime de funcionamento normal,
com o número de alunos por turma recomendado para cada nível de ensino.
Deverá também ser sempre tido em conta o estado de conservação das instalações
existentes e avaliada, em termos financeiros e funcionais, a viabilidade da sua
recuperação.
1
Ver Anexo III
2
idem
3
idem
38
1. A qualidade dos edifícios escolares e de formação, considerando para cada
nível de ensino e de acordo com as tipologias definidas, a existência de:
39
encarados como normas orientadoras, adaptáveis à especificidade de cada
território (regional ou local); os planos regionais de ordenamento do território,
os planos intermunicipais de ordenamento do território; e o plano director
municipal.
Ela é também:
Para poder fazer face a esta situação e para aproveitar da pluralidade dos
contributos dos diferentes intervenientes, é importante assegurar a existência de
dispositivos de participação e concertação ao longo de todo o processo de
planeamento. Do diagnóstico à identificação de necessidades, à formulação de
objectivos, à definição de prioridades, selecção de estratégias, angariação de
recursos, execução controlo e avaliação de programas. (…)
Esta deve traduzir-se num conjunto de propostas, que deve ser mais do que as
somas de cada uma delas porque formam um todo, porque há relações diversas
entre elas.
1
Barroso,Joâo- “Factores Pedagógicos e Educativos da Carta Escolar” in Carta Escolar do Algarve
(Seminário de Vilamoura – Novembro 1988). Lisboa, GEP, 1990.
40
apresentação deve existir a preocupação com a sua organização por classes,
complementada pela ordem de prioridade. Esta poderá ser mais eficazmente medida
pela articulação existente entre as diversas intervenções, apresentadas em cada
uma das fichas de intervenção (exemplo em anexo).
Como ficou dito na introdução do capítulo II, o modelo considerado mais adequado
para o reordenamento da rede escolar (e de formação) principalmente no âmbito do
ensino básico é o da integração das escolas/agrupamentos de escolas em
Territórios Educativos, cuja delimitação deverá ser feita dando primazia a critérios de
irradiação, os quais de acordo com as normas estabelecidas nas fichas de
estabelecimentos de ensino incluídas no documento Critérios de Reordenamento da
Rede Educativa e outras, exprimem as condições desejáveis de acessibilidade.
41
III. Monitorização/Avaliação
Como ressalta do que atrás ficou dito, a Carta Educativa é sempre um processo
inacabado, na medida em que tem de se adequar a uma realidade que evolui
constantemente em função de dinâmicas demográficas, socio-económicas, de
alterações da política educativa e do desenvolvimento local.
1
Citado por João Barroso na obra anteriormente referida.
42
1. FASES DO PROCESSO DE MONITORIZAÇÃO
Após o estabelecimento do quadro conceptual por que se deve reger esta fase e da
montagem dos mecanismos técnicos que a viabilizem e operacionalizem, é
essencial a existência de uma instituição de aconselhamento e supervisão e uma
actualização periódica.
43
As relações entre objectivos e indicadores, entre hipóteses, regras e conceitos
deverá dar lugar a alertas, a possibilidades de evolução e a cenários da sua
prossecução.
44
2.ORGANIZAÇÃO
2.1.Conteúdo
Esta participação, e o seu reconhecimento por cada um, será tanto maior quanto a
organização da monitorização tenha isso em conta.
2.2.Gestão
45
IV – A BASE DE DADOS
No entanto, a sua elaboração tem uma função complementar: fazer com que todos
os actores do processo educativo se sintam a participar. A informação
descentralizada e articulada entre diversos níveis, a possibilidade de cada um
conhecer a parte e o todo, dá um conhecimento real de participação, faz com que
cada escola se sinta como parte desse todo e que cada organismo seja incentivado
à consideração das restantes estruturas envolventes.
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APRESENTAÇÃO DA BASE DE DADOS TER - CARTAS EDUCATIVAS
Introdução
47
ANEXOS
Anexo I
E ainda:
- Ficha de intervenção;
- Ficha síntese das propostas de reordenamento, por território educativo.
1- Evolução Demográfica
FREGUESIAS 1970 1981 1991 Tx. Cr. Variação Tx. Cr. Variação
Médio Médio
TOTAL
Total
48
Evolução da População por Grupos Etários
0-4
5-9
10-14
15-19
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
70-74
75-79
80 e mais
TOTAL
Fonte : - 1970 - INE - 11º Recenseamento da População – Estimativa; 1981 - INE - XII Recenseamento da
População - Resultados Definitivos; 1991 - INE - XIII Recenseamento da População - Resultados Definitivos
Evolução da Natalidade
Exemplo de gráfico obtido a partir do número de nados vivos registado desde 1981
a1993
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993
NADOS VIVOS
Fonte: - INE - Estatísticas Demográficas (1980,81,82,83,84,85,86,87,88,89,90,91,92,93)
49
Crescimento Natural
Exemplo de gráfico obtido a partir do número de nados vivos e óbitos registados
desde 1981 a1993
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993
0 - 14 anos
15 - 64 anos
>65 anos
TOTAL
50
Evolução da População Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico
1º Ano Total 1º Ano Total 1º Ano Total 1º Ano Total 1º Ano Total
Total
TOTAL
ESCOLA
Agrupamentos 10º Ano 11º Ano 12ºAno Total
TOTAL
ESCOLA
Cursos tecnológicos 10º Ano 11º Ano 12ºAno Total
TOTAL
51
População Escolar do Ensino Profissional
TOTAL
Fonte: - DES
Sistema de Aprendizagem
TOTAL
3- Recursos Físicos
Educação Pré-escolar
Estabelecimentos segundo a Tutela, o Projecto e o Número de Salas
52
1º Ciclo do Ensino Básico
95/96 00/01 95/96 00/01 95/96 00/01 95/96 00/01 95/96 00/01
Regime Normal
Regime Normal
e Duplo
Regime Duplo
TOTAL
A capacidade das escolas é determinada em função do número de espaços de ensino instalados em edifícios de raiz, com 24
alunos/turma no Ensino Básico, 26 alunos/turma (número médio) nas Escolas com 3º Ciclo e Ensino Secundário e 28
alunos/turma no Ensino Secundário, em regime normal de funcionamento.
53
Rede da Educação Extra-Escolar
- Educação Especial
Rede da Educação Especial
Crianças/Alunos
Educação Pré-Escolar
Instalações Desportivas
Cobertas
Descobertas
54
2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário
Instalações
De raiz Prefabricados (b) N.º N.º Nº Campo Balneá- Ginásio Can- Biblio- Convívio Recreio
ESCOLAS
N.º de N.º de Salas Trabalhos Oficinas/ Laborat./ de jogos rio tina teca alunos
Ano de
a) Edifício – É toda a construção independente, fechada e coberta, destinada a instalação de espaços de ensino e
de apoio e de outras dependências para actividades inerentes ao funcionamento de estabelecimentos de
ensino.
b) Pré-fabricado ligeiro (PFL)
4. Acessibilidade
A pé Em transporte público
Nº de alunos A pé Tempo Tempo
Máximo Mínimo Máximo Mínimo
JI
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
Secundário
Localidade 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º Total
Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano
Nº Al. Nº Al. NºAl. NºAl. NºAl. Nº Al. NºAl. NºAl. NºAl. NºAl. NºAl. NºAl.
55
5.Segurança
56
CARTA EDUCATIVA DO CONCELHO DE ___________________
FICHA DE INTERVENÇÃO
Identificação:
001/E
Designação:
Descrição:
Propõe-se:
1. Criação de uma Escola Básica Integrada;
2. Localização preferencial junto à praça central da área de expansão urbana…;
3. Dimensão adequada:
24 turmas…;
4. (…);
57
Estratégias em que se insere:
Articulações:
003/E; 001/F; …
Prioridade:
1
Responsabilidade:
Ministério da Educação
Câmara Municipal
(…)
Investimento previsto:
Aproximadamente 600 mil contos.
Informações complementares:
Com a entrada em parque deste equipamento devem ser suspensas as escolas EB1….,
etc…
58
4. Ficha síntese para apresentação das propostas de reordenamento.
Território educativo:
59
Anexo II
Explicitação de alguns conceitos
60
Anexo III
1. Legislação
61
Decreto-Lei nº 380/99 de 22 de Setembro – Estabelece o regime jurídico dos
instrumentos de gestão territorial.
62