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O sexto homem pagava agora 2 euros em vez de 3 euros (33% de poupana) O stimo homem pagava agora 5 euros em vez de 6 euros (28% de poupana) O oitavo homem pagava agora 9 euros em vez de 10 euros (25% de poupana) O nono homem pagava agora 14 euros em vez de 18 euros (22% de poupana) O dcimo homem pagava agora 49 euros em vez de 59 euros (16% de poupana) Cada um dos seis homens estava melhor do que antes e os primeiros quatro continuaram a ter as suas bebidas grtis. Mas uma vez fora do bar, os homens comearam a comparar as suas poupanas: - "Eu apenas recebo um euro dos 20!", exclamava o sexto homem, e apontando para o dcimo homem, afirmava "mas tu recebes 10 euros!". - "Sim! isso verdade", afirmou por sua vez o quinto homem e continuou: "Eu apenas poupo um euro, tambm. No justo que ele receba dez vezes mais do que eu recebo...". - " verdade!!!" - gritou o stimo homem, acrescentando: "porque razo recebe ele 10 euros, quando eu apenas recebo 2? O homem rico tem sempre todos os benefcios!". - "Esperem um momento", disseram ao mesmo tempo, os primeiros quatro homens: "Ns no recebemos absolutamente nada. O sistema explora o pobre!". Assim, o nono homem aproximou-se do dcimo e tocou-lhe nas costas como querendo partilhar a sua no concordncia com os demais. Na noite seguinte, o dcimo homem no apareceu para as bebidas (foi uma surpresa...), pelo que os nove homens decidiram mesmo assim reunir como de costume e beber eles mesmos. Mas, na altura de pagar a conta, descobriram algo de muito importante: no tinham dinheiro suficiente para o fazer! Mesmo entre todos, no chegava para pagar metade da conta. assim que o nosso sistema de impostos funciona! As pessoas que pagam as maiores taxas tambm tm o maior benefcio de uma reduo de impostos.
Se forem demasiadas as taxas de impostos, se os que possuem mais recursos forem atacados por isso mesmo, podem deixar de aparecer para pagar as bebidas. Fim de estria! Para os que entendem, nenhuma explicao adicional necessria. Para aqueles que no entendem, nenhuma explicao possvel. ------------Enfim, durinho, mas que d que pensar, d..."