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Riceles Araújo Costa

Fundamentos Teóricos
do Fengshui
Fundamentos Teóricos do Fengshui

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Fengshui e Xuankong Feixin são conhecimentos ancestrais utilizados no Oriente por muitos anos.
Garantimos que todo o cuidado foi tomado na preparação desta publicação e que todas as informações aqui
contidas são a sincera representação destes conhecimentos. O autor não faz nenhuma reivindicação da
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Produzido no Brasil.

1º edição, ano 2006, exemplar nº 000

Copyright 2006 © Riceles Araújo Costa. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução.
Fundamentos Teóricos do Fengshui

Índice
Capítulo I – A Teoria do Qi............................................................................................. 1
Capítulo II – A Teoria do Yin Yang................................................................................. 5
Capítulo III – A Teoria dos Cinco Movimentos do Qi...................................................... 10
Capítulo IV – Yijing – O Livro das Mutações.................................................................. 15
Capítulo V – Hetu e Luoshu............................................................................................ 28
Capítulo VI – Direção e Assentamento........................................................................... 35
Capítulo VII – Magnetismo.............................................................................................. 42
Capítulo VIII – Definindo o centro da edificação.............................................................. 45
Capítulo IX – Bússola e Luopan...................................................................................... 56
Capítulo X – Utilizando corretamente a bússola............................................................. 62
Capítulo XI – Descobrindo o Fengshui Tradicional......................................................... 64
Referências Bibliográficas............................................................................................... 69
Sobre o autor...................................................................................................................... 70

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Capítulo I – A Teoria do Qi
Qi, o espírito vital, enche o mundo taoísta. É o espírito cósmico que vitaliza todas as coisas,
dando energia ao Homem, vida à Natureza, movimento à água, crescimento às plantas. É
exalado pelas montanhas, onde vivem os espíritos, sob a forma de nuvens e névoa. Por
conseguinte, o movimento ondulante das nuvens, a névoa ou o ar cheio de fumaça dos
incensos são representações místicas do Qi na arte taoísta.
Laszlo Legeza, in Tao magic: The secret language of diagrams and calligraphy.

Figura 1: Caractere Qi

Os dicionários apresentam diversos significados para o caractere Qi, como, por exemplo, gás, ar,
sopro, vapor ou respiração. Originalmente e de forma literal representava “vapor”, mais precisamente
aquele exalado pelo cozimento do arroz em uma panela. O conceito teve origem durante a dinastia Zhou
(1122 a.C. – 225 a.C.) e acreditava-se que era composto por seis fenômenos metereológicos: frio, calor,
vento, chuva, escuridão e luz. No final do período dos Estados Guerreiros (475 - 221 a.C.), o conceito
evoluiu para representar a essência cosmológica, ou fluido universal que conecta todas as coisas.
Para os antigos sábios chineses, esta expressão parecia apresentar alguma semelhança com o que
conhecemos nos dias atuais como ‘matéria-energia’ e, de certo modo, ao pneuma dos gregos e ao prana
dos hindus. Também pode se relacionar à psique, ou ‘espírito’, conceito utilizado pelo filósofo grego
Aristóteles (384-322 d.C.) para distinguir as coisas vivas das coisas não-vivas. Segundo Aristóteles, plantas
possuem espírito vegetativo, animais possuem espírito vegetativo e espírito sensitivo e o homem possui um
espírito vegetativo, um espírito sensitivo e um espírito racional. Por sua vez, o filósofo chinês Xunzi (313-
238 d.C.) avança nessa idéia ao afirmar que:

Água e fogo possuem espíritos sutis (qi), mas não vida (sheng). Plantas e árvores possuem
(também) vida, mas não percepção (zhi). Pássaros e animais possuem (também)
percepção, mas não senso de justiça. O Homem possui espírito, vida, percepção e senso de
justiça, sendo, portanto, a mais nobre das criaturas terrestres.

Wang Kui, estudioso que viveu durante a dinastia Ming, em seu trabalho desenvolvido por volta de 1390,
realiza um detalhamento mais apurado das idéias de Xunzi:

Os céus (tian) possuem espíritos sutis (qi), mas estes espíritos não possuem talentos
naturais (xing) nem sensibilidade (qing). Chuva, orvalho, geada e neve não possuem
nenhum talento natural nem sensibilidade. A terra (di) possui forma (xing *) (além de
espíritos sutis, qi). Substâncias possuem forma e podem possuir talentos, porém sem
sensibilidade. Portanto, as ervas, as árvores e alguns minerais possuem talentos naturais,
mas não sensibilidade. A comunicação do céu e da terra combina espírito sutil (qi) com a
forma (xing), fazendo surgir por esse meio talentos naturais e sensibilidade. Os pássaros, as
feras, os insetos e os peixes (deste modo) possuem talentos (xing) e sensibilidade (qing).

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Suas secreções aquosas (urina, saliva, lágrima) e suas excreções possuem espíritos (qi)
como os dos céus; suas plumagens, peles, escamas e carapaças possuem forma (xing)
como as da terra. Como se pode negar que espíritos (qi) e formas (xing) combinem-se para
que talentos (xing) e sensibilidade possam (juntos) estar presentes?.

Nota 1: apesar de escritos de forma semelhante, o caractere xing que significa talento natural é diferente do
caractere xing que significa forma.
Nota 2: ‘Céus’ neste contexto se refere aos fenômenos metereológicos.

Ainda que as explanações acima deixem transparecer alguns elementos éticos (relacionados ao
proceder humano), percebe-se que para Aristóteles existe algo que é comum a todos os seres: o espírito
vegetativo. Esse ‘algo’ para Xunzi e Wang Kui seria o Qi. O Liezi (Livro do Mestre Lie) atribuído ao filósofo
Lie Yukou, apresenta o qi como sendo a substância que compõe o universo e todos os corpos celestiais.
Modernamente, o caractere Qi é traduzido como ‘energia’. Para a Física Clássica, energia é ‘a
propriedade de um sistema que lhe permite realizar trabalho’. O Qi não é um sistema, portanto, não pode
realizar trabalho, conseqüentemente, podemos dizer que Qi não é energia de acordo com a definição da
Física Clássica.
Para a Física Moderna, energia é a parte não visível da matéria. Pela equação de Einstein: E=m.c2;
onde (E) energia é igual à matéria (m) multiplicada pela velocidade da luz ao quadrado (c2). Energia e
matéria são intercambiáveis, tendo como fator a constante c2. Levando em consideração as explanações de
Xunzi, Wang Kui e Lie Yukou, o Qi compõe a matéria. Conseqüentemente, também pela definição da Física
Moderna, não podemos dizer que o Qi é energia.
Estudiosos chineses, diante da necessidade de estabelecer padrões a esta noção, distinguiram
diversas características como velocidade, função, intensidade, estrutura, movimento, direção,
transformação, inter-relação e trocas. Esta visão do Universo tem paralelos com os novos paradigmas da
Ciência Moderna, mais especificamente com a Física Subatômica. O físico Fritjof Capra aprofundou e
divulgou estas similaridades em seu livro O Tao da Física:

Como o campo quântico, o Qi é concebido como uma tênue e não perceptível substância
que está presente em todo o espaço e que pode se condensar em objetos sólidos. O campo,
ou Qi, não é somente a essência subjacente de todas as coisas, mas também proporciona
interações sob a forma de ondas.

Qi é a essência que permeia todo o Universo e está presente em todas as coisas vivas ou não,
tangíveis e intangíveis: corpos celestes, plantas, animais, montanhas, oceanos, seres humanos. Não
podemos comprovar sua existência cientificamente, mas sentimos seus efeitos através de variadas formas
de manifestação.

A Origem do Qi
Qi do Céu
Este é o Qi produzido pelo movimento dos corpos celestes. Em sua viagem pelo espaço, expande e
contrai, move-se em espirais, em círculos, em linha reta. Alcança a atmosfera terrestre atuando sobre as
nuvens, modificando as condições climáticas - o clima é um componente do Qi do Céu. Transforma-se em
contato com a superfície da terra e das águas, muda seu curso quando encontra ambientes quentes ou
frios. Apresenta-se com diferentes características de acordo com a época e o local. Toda essa dinâmica
afeta gradualmente a Terra e as pessoas. Seus efeitos podem ser percebidos sobre uma grande área ou
sobre um pequeno espaço confinado por paredes e teto. Pode afetar uma cidade, um bairro ou uma simples
residência. É chamado de Qi Primordial.

Qi da Terra
Os campos magnéticos e gravitacionais emanados pelos corpos celestes são responsáveis pelas
alterações da forma da superfície terrestre. Estes efeitos podem levar horas, meses ou séculos para se
manifestar. Tomemos como exemplo a Lua, que num curto período de doze horas modifica as grandes
massas de água dos oceanos. Montanhas, vales, rios, desertos, florestas e edificações banhados pelo Qi
do Céu, emanam vibrações que afetam a nossa disposição e bem-estar. Este é o Qi da Terra. Podemos
tomar como exemplo – bem geral – da influência do Qi da Terra sobre o ser humano, o fato de que pessoas

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vivendo em regiões montanhosas tendem a possuir uma atitude mais obstinada. São leais e honestas.
Como as montanhas, são constantes em suas opiniões e valores. Por outro lado, pessoas vivendo próximas
a grandes massas de água ‘seguem o fluxo’. Suas atitudes são fluidas e flexíveis e estão abertas a
mudanças. O campo magnético que envolve o planeta é um componente do Qi da Terra. O Qi de uma
edificação é determinado pela orientação magnética e pela data de sua construção. Campos
eletromagnéticos produzidos por linhas de transmissão de alta-voltagem ou por antenas de comunicação
perturbam o Qi da Terra e afetam em certa medida a nossa saúde. Encontrar o equilíbrio entre os
elementos naturais é um dos objetivos do Fengshui.

Qi do Homem
Ao nascermos, em nossa primeira inspiração, a mistura do Qi do Céu com o Qi da Terra, presentes
no ambiente, penetra nosso corpo e junta-se ao Qi recebido através do cordão umbilical e ao recebido pelas
células que formam o embrião – óvulo e espermatozóide. Este é o Qi Humano, singular e único. A data de
nascimento de uma pessoa é uma fonte importante de informações para uma consulta de Fengshui. O Qi
do Homem indica como a sua força vital é compatível com a de outra pessoa ou com o seu ambiente. O
consultor de Fengshui tem como objetivo ajustar o Qi do ambiente para melhor favorecer o Qi da pessoa.
Condições ambientais e sociais, humor, crenças, valores e outros aspectos da personalidade podem, em
certa medida, afetar o Qi pessoal.

Os Estágios do Qi
De forma semelhante à matéria que pode se apresentar nos estados sólido, líquido ou gasoso, o Qi
também se apresenta em vários ‘estados’ ou, mais propriamente, ‘estágios’. Neste ponto é importante
definir dois: o estágio ‘Sheng’, que significa ‘vivo’, e o estágio ‘Sha’, que significa ‘morto’.
Sheng Qi é ativo, vivo, vibrante, dinâmico. É propício aos nossos sentidos e proporciona nutrição
aos nossos corpos. Manifestações tangíveis de Sheng Qi se referem a parques arborizados, jardins bem
cuidados, ambientes organizados e limpos, pessoas felizes e cooperativas, qualquer objeto ou paisagem
que proporcione prazer aos olhos (sentido visão); ao som de fontes e córregos borbulhantes, aves com
canto suave, mensageiro dos ventos, alguns tipos de música (sentido audição); superfícies macias, animais
de estimação, um banho quente, um beijo, uma massagem, seda, cetim e veludo (sentido tato); ao perfume
das flores, fragrâncias, velas perfumadas e comida bem temperada (sentido olfato); ao sabor da comida
caseira, chocolate, vinho ou licor e tudo o que se considera saboroso (sentido paladar).
Cabe destacar que alguns aspectos do Sheng Qi são subjetivos, como por exemplo, o cheiro do
tabaco ou o sabor de uma comida exótica, que podem ser agradáveis para uma pessoa e não ser para
outra. Neste caso, não podemos fugir do consenso geral. Existe também um Sheng Qi que pode ser
considerado metafísico e se compara ao nosso ‘sexto sentido’. É a ‘vibração’ que se sente às vésperas de
um acontecimento importante, é a empatia que você sente por alguém, é o sentimento de ‘estar
apaixonado’. É a ressonância com pessoas gentis e prestativas.
Em contraponto, Sha Qi é inerte, estagnado, morto. Irrita ou agride os sentidos e provoca efeitos
negativos sobre o corpo. Manifestações tangíveis de Sha Qi se referem: a luzes fortes, lugares sombrios,
arte ofensiva, lixo e tudo o que se considera ameaçador como, por exemplo, atos violentos (sentido visão);
todo tipo de poluição sonora como tráfego intenso, sirenes, construções, discussões acirradas e certos tipos
de música (sentido audição); superfícies ásperas, poeira, roupas desconfortáveis, também as agressões
físicas (sentido tato); poluição, fumaça, pólen, coisas em decomposição (sentido olfato); o sabor amargo ou
azedo, comida estragada, certos tipos de alimentos aos quais a pessoa não está habituada. Para os
vegetarianos, carne é Sha Qi (sentido paladar).
Existe também um Sha Qi extrasensorial e corresponde à sensação de que ‘existe alguma coisa no
ar’ ou quando ‘a situação está tensa’. É a sensação de estar sendo observado ou seguido. Também pode
ser sentido sob a forma de irritação, ódio ou ciúme.
Vibrações cósmicas, gravidade, clima, árvores, pássaros, luz, som, cheiro são aspectos, são
manifestações do Qi, mas, essencialmente, não são Qi.
O aproveitamento das qualidades benéficas do Qi proporciona um corpo fortalecido, uma mente
alerta e um espírito satisfeito. Os antigos sábios chineses desenvolveram métodos para manipular o Qi com
a finalidade de promover harmonia nas residências e locais de trabalho. Quando equilíbrio e harmonia estão
presentes no ambiente, existe uma grande possibilidade de que as pessoas vivam em harmonia. Como foi

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dito anteriormente, o fator humano também deve ser considerado. Ou melhor, uma alimentação saudável, a
prática de exercícios físicos, uma boa noite de sono, tudo vai colaborar para a saúde integral. Somente
quando estamos em nossa capacidade máxima, teremos inspiração para sermos bem sucedidos em nossas
atividades.
O Qi se movimenta e está num contínuo processo de mudança. Pode ser acumulado, disperso,
expandido ou condensado. Move-se rápido, devagar, para cima e para baixo, para dentro e para fora.
Serpenteia, movimenta-se em espirais, percorre caminhos retos, angulosos e curvos. Todos somos
produtos e estamos sujeitos à sua influência. Nada escapa.
No Fengshui, Qi pertence às influências das vibrações universais que se originam do Céu e da
Terra, como também das formas, objetos, sons, cores e vários outros aspectos vibracionais do Universo.
Nós podemos manipular o Qi para fortalecer o Sheng e enfraquecer o Sha.

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Sobre o autor
Riceles Araújo Costa nasceu em Castanhal-PA. Arquiteto Urbanista (UNESPa, 1993, atual
Unama), é pós-graduado – especialização – em Desenvolvimento de Áreas Amazônicas pelo Núcleo de
Altos Estudos Amazônicos da UFPa (NAEA/UFPa, 1996).
No período 1990/96, atuou na área de planejamento e gestão de obras civis, projetos de Arquitetura
e de Interiores, e implantação de conjuntos residenciais em Belém e Castanhal. Fixa residência em Palmas-
TO a partir de 1996 onde, como contratado do Governo do Estado, passa a atuar na área do patrimônio
cultural participando dos projetos Conhecer para Preservar – Cidades Históricas, 1997 e Conhecendo e
Preservando as Culturas Indígenas do Tocantins, 1998. Assumiu a Coordenação do Patrimônio Cultural da
Fundação Cultural do Tocantins e coordenou a implantação do Museu Histórico do Estado – Palacinho e as
restaurações da Catedral de Nossa Senhora das Mercês em Porto Nacional-TO, e da capela de São
Francisco em Ipueiras-TO. Entre os anos de 1996 e 2004, prestou serviços de avaliação imobiliária, vistoria
e fiscalização de obras para a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.
Iniciou seus estudos de Feng Shui em 1997, dedicando-se às Escolas Tradicionais a partir de 2001
quando foi recebido como aluno do Monge Hamilton Fonseca da Sociedade Taoísta do Brasil, com quem
conhece Xuankong Feixin (Estrelas Voadoras do Tempo-Espaço). Passa a atuar profissionalmente como
consultor a partir deste ano.
A partir de 2002, atende ao Correspondence Course e seminários do Feng Shui Research Center:
Feng Shui Master Class (São Paulo, 2002), Seminário de Formação Profissional Módulos I e II (Buenos
Aires, 2003), Quatro Pilares do Destino Avançado (São Paulo, 2004), Xuan Kong Dinâmico (São Paulo,
2004), Water Methods/Métodos da Água (São Paulo, 2005) e Business Feng Shui/Feng Shui para os
negócios (São Paulo, 2005). Durante o ano de 2006, atende ao Xuan Kong Da Gua Correspondence
Course sob orientação do Mestre Joseph Yu.
É um dos coordenadores do Grupo Kanyu de Feng Shui Tradicional sendo responsável pela edição
do informativo mensal. Edita desde 1999 a revista on-line Kan Yu Brasil que divulga as escolas tradicionais.
É o moderador de três comunidades no Orkut relacionadas ao tema.
Profissional que busca a relação entre Arquitetura e Feng Shui Tradicional, tem artigos publicados
no Brasil e no exterior, é autor de dois livros, realiza consultorias residenciais e comerciais além de
palestras e cursos. Atualmente reside em Castanhal-PA.

Contato
Telefones:
• (91) 3721 3928 (residencial para recados)
• (91) 3212 7090, ramal 23 (comercial)
• (91) 9965 4159 (celular)
E-mail:
• riceles@uol.com.br

Website:
• http://riceles.vilabol.uol.com.br

Comunidades no Orkut:
• Feng Shui Fundamentos
• Feng Shui Estrelas Voadoras
• Flying Star Feng Shui (em inglês)

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