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Formadores:
João Conde
Luís Ruivo
Formando: Ivo José
BrilhanteCardoso
Professor do QEND da Escola Secundária D. João II - Setúbal
Relatório da Acção de Formação
“A internet no ensino – aprendizagem das Artes Visuais”
Introdução
As razões que me levaram à inscrição numa acção de formação na área das novas
tecnologias de informação e comunicação - Internet estão relacionadas com o facto de
ainda não dominar com à vontade esta grande e vasta área, estando a mesma em constante
evolução e alteração. O facto de no projecto educativo de escola onde lecciono também ter
como objectivo dar relevo às iniciativas de aplicação práticas da utilização de novas
tecnologias nas actividades lectivas e não lectivas com os alunos foi também um reforço
positivo e motivador para agilizar a minha própria acção formativa.
Conclusão
Esta acção ultrapassou todas as expectativas porque trouxe algo de novo. Quem não
trabalha na área das TIC corre o risco de ser “ultrapassado” se não procurar uma
actualização constante e neste momento, a melhor maneira de estar ao corrente de tudo o
que vai surgindo são as acções de formação.
Senti algumas dificuldades naquilo que desconhecia, mas rápida e oportunamente
foram sendo ultrapassadas com o apoio sempre constante dos formadores.
Quanto ao ritmo imposto acho que foi o adequado tendo em conta os conhecimentos
a adquirir e o tempo proposto pela acção, apesar de ser dada muita informação em pouco
tempo.
Procurei fazer trabalho presencial e autónomo, respeitando o meu ritmo e partindo à
descoberta, colocando dúvidas aos formadores.
Procurei estabelecer boas relações com os colegas e formadores, procurando
sempre obter um bom ambiente de trabalho, zelando pela conservação do material e
espaço escolar de formação.
Tentei sempre que me foi solicitado participar em todas as actividades
desenvolvidas e colaborei e apoiei os colegas em inter-ajuda.
Se por um lado o acto de partilha de informação promove atitudes positivas e
favoráveis a um bom relacionamento entre pares e a comunidade educativa, por outro
lado, por vezes é necessária a inexistência dessa mesma partilha, pois há coisas que só
devem ser partilhadas por grupos restritos ou de forma individual, pelo carácter da sua
própria informação e envolvimento pessoal. Nesse sentido penso que se ficou um pouco
aquém da aquisição dos conhecimentos que levassem à encriptação de conteúdos que se
pudessem colocar no referido blogue. Refiro ainda que pela natureza do trabalho
envolvido após o horário de formação, esta deveria funcionar como oficina de formação,
sendo atribuídos créditos ao trabalho não presencial.