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AGOSTO Assessoria de

EDIÇÃO

20 0 8
ATEMÁTICA
SPE

Sumário “A escada da Sabedoria tem os degraus feitos de números.”

Helena Blavatsky
E di t or ia l 1
P or t a l P os it i v o 1
T em po r e a l 2 Editorial
Ar t i g o 3 Caros colegas:

No v i da d e 4 É com grande satisfação que estamos enviando, por e-


mail, aos professores das escolas conveniadas ao Sistema
S ug es t ã o d e L ei t ur a 5 Positivo de Ensino, o Jornal da Matemática no. 19, da
Assessoria Pedagógica de Matemática.
Res p os t as d o Des af i o 6 Nesta edição vão algumas orientações: sugestão de
Des af i o n º 1 9 8 leitura, desafios, informações sobre congressos, Calendário do
Programa de Cursos 2008 e muito mais.
PI S A 8
Pr ogr am a de C ur s os 10
Portal Positivo
www.portalpositivo.com.br
Expediente
Elaborado por:
Anvimar Gasparello
agasparello@positivo.com.br
SÉRIE
ª
1 a4

Carlos Henrique Wiens O Álbum de Figurinhas Olimpíadas de Pequim


cwiens@positivo.com.br
ª

Isabel Lombardi Categorias: alunos e educadores.


ilombardi@positivo.com.br Participação: Automática. Basta acessar o Portal
Paulo César Sanfelice Positivo com login e senha, decifrar as charadas
SÉRIE
ª
5 a8

psanfelice@positivo.com.br apresentadas diariamente na página do concurso e


Vera Petronzelli
ª

explorar o portal navegando pelos conteúdos e


vpetronzelli@positivo.com.br ferramentas.
Início: 12 de agosto.
Assessoria de Matemática
ENSINO

Término: 27 de agosto.
MÉDIO

Resultados: 12 de setembro.
0800-725-3536
Home Page:
www.portalpositivo.com.br/spe/matematica
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
2
PORTAL POSITIVO

RESOLUÇÕES DO TERCEIRÃO-EXTENSIVO NO PORTAL


Devido a algumas alterações ocorridas na ordenação das aulas 15, 16, 17 e 18 dos volumes 05
e 06 da frente E de Matemática, comunicamos que as resoluções disponibilizadas no Portal Positivo
para as referidas aulas, volumes e frente, não estão de acordo com as questões dos livros (fora de
ordem).
Informamos que já repassamos as alterações necessárias ao setor responsável.
Como ainda não temos certeza do dia que tais alterações irão ocorrer no Portal, pedimos a
gentileza do(a) professor(a), que por ventura utilizar-se deste material, ficar atento as sugestões de
encaminhamentos resolutivas para essas aulas. Sugerimos que, no momento em que se reportar ao
ambiente do Portal, compare a resolução sugerida com a referida questão do livro, caso não esteja de
acordo, proceda da seguinte forma:
Para encontrar as resoluções da aula
- 15 (volume 05, frente E), procure na aula 17 (volume 06, frente E).
- 16 (volume 06, frente E), procure na aula 15 (volume 05, frente E).
- 17 (volume 06, frente E), procure na aula 16 (volume 06, frente E).
As resoluções das questões da aula 18 (volume 06, frente E), não sofreram alterações, porém,
fique atento as resoluções das questões 13 em diante que se encontram fora de ordem (estão mais à
frente - na mesma aula).
Caso ao comparar a primeira questão do livro, com a sugestão de resolução sugerida no
Portal, o encaminhamento esteja coerente, solicitamos desconsiderar este aviso, pois neste caso, tais
alterações já foram realizadas pelo setor responsável.
Desde já, agradecemos à compreensão.

TEMPO REAL

lll Encontro Paranaense de Modelagem em Educação Matemática


6 a 8 de novembro de 2008
UNICENTRO – Universidade Estadual do Centro Oeste
Guarapuava, PR
Maiores informações: http://web01.unicentro.br/epmem2008/

lX EPEM – lX Encontro Paulista de Educação Matemática


25 a 27de setembro de 2008
UNESP – Campus de Bauru
Bauru, SP
Maiores informações: http://www2.fc.unesp.br/ixepem/

VIII Seminário Nacional de História da Matemática


05 a 08 de abril de 2009
UNAMA – Universidade da Amazônia
Belém do Pará, PA
Maiores informações: http://www.unama.br/snhm2009
3
ARTIGO

A Matemática e o espírito de cooperação


A dificuldade de ler e escrever em linguagem matemática,
onde aparece uma abundância de símbolos, impede muitas pessoas de
compreenderem o conteúdo do que está escrito, de dizerem o que sabem
de matemática e, pior ainda, de fazerem matemática. (CARRASCO, 2001,
p. 192)

Devido a complexidade envolvida no processo de ensino e aprendizagem da linguagem matemática,


faz-se imprescindível a adoção de metodologias que priorizem a cooperação mútua (educando/educador e
educando/educando), como facilitadoras da apropriação dessa linguagem.
Torna-se oportuno abordagens estratégicas que valorizem discussões e/ou apresentações em grupo,
formação de grupos de estudos e monitorias.
Antes de aprofundar qualquer análise descritiva sobre este assunto, alguns questionamentos servirão
de pressupostos para a discussão em si:
O discurso atual da sociedade, no que tange o mercado de trabalho, prioriza a cooperação ou a
competição?
Em termos de educação, o enfoque dado na elaboração dos processos seletivos priorizam o quê?
Competição ou cooperação?
Como fruto do meio em que vive, nosso educando vivencia situações que direta e/ou indiretamente o
influenciam a competir com seu semelhante.
Há anos que a educação matemática, percebe esta tendência e, propõe, até como forma de
salvaguardar a essência humana, abordagens coletivas para o estudo e debate das atividades em âmbito
escolar, porém, fica ainda em aberto uma questão: Será que ao inserir momentos de coletividade no
processo de ensino e aprendizagem, o educador estará garantindo a cooperação entre seus educandos?
É mister concluir que a cooperação, perpassa pela coletividade, porém, não é garantida por esta.
Ao repensar as estratégias de abordagem de um conteúdo, o educador, deve ser cauteloso nos
pressupostos que irá adotar durante o processo de formação, desenvolvimento e conclusão de atividades em
grupos. Somos sabedores que o sucesso (ou não) de uma abordagem a ser adotada, está intimamente
relacionado a clareza, coerência, objetividade e organização de nossas ações como um todo. Os próprios
critérios a serem adotados na formação dos grupos irão contribuir na superação da simples coletividade, em
busca da cooperação. Visando gerar este ambiente, o educador deverá adotar critérios, a serem utilizados no
processo avaliativo, que valorizem e validem a existência (ou não) da real cooperação entre os membros do
grupo, por exemplo, vincular o aprendizado do grupo a explicações que serão proferidas em sala por alguns
dos membros desse, mediante sorteio (escolha aleatória para apresentação), assim o rendimento do grupo
como um todo, em determinado momento, estará sujeito ao aprendizado de alguns membros.
Outra estratégia muito eficaz, no que tange a cooperação, é a geração de monitorias, tanto no
decorrer das aulas, quanto extra-sala. Por monitoria entende-se todo e qualquer processo, onde um ou mais
educandos, que possuam maior entendimento sobre determinado(s) conteúdo(s), são incentivados a auxiliar
o educador, mediando a aprendizagem de outros, que apresentem dificuldades na assimilação desse(s)
conteúdo(s).
Similar a esta estratégia, a formação de grupos de estudos – sem a necessidade de delegar a um só
membro, a responsabilidade de todo o grupo – em prol de um ideal comum de auxílio mútuo, quando
delegada com coerência e organização, surte bons resultados. É importante que os educandos tenham a
segurança, de que ações de cooperação, como por exemplo, partilha de benefícios, serão valorizadas em
sala entre todos, como forma de incentivo a organização e cooperação geradas nesse ambiente coletivo.
Assim, a sugestão é gerar parâmetros que valorizem a troca e a cooperação, na construção do
conhecimento.
Não esqueça que, no ensino da matemática, uma das fontes mais ricas de explorações coletivas, são
as atividades que em sua essência, envolvam contextos. Os Livros Integrados Positivo, além de subsidiar o
educador com múltiplas atividades passíveis de contextualização, oportunizam o começo de todo e qualquer
processo de cooperação, sugerindo em determinados momentos, o trabalho coletivo com ícones como:
“Discutindo e Registrando Idéias” (Ensino Fundamental) e “Em duplas” (Ensino Médio).
Paulo César Sanfelice – Assessor de Matemática
_________
4

A Assessoria Pedagógica de Matemática da Editora Positivo – Sistema Positivo de Ensino, está


disponibilizando um atendimento on-line por meio do software Skype.

Para utilizar esse atendimento, você precisará instalar primeiramente o software Skype em seu
computador. Isso pode ser feito por meio do seguinte link:

http://www.skype.com/go/downloading

Baixe o arquivo e siga todo o processo de instalação. Você deverá criar um nome Skype e uma
senha.

Quando você adicionar novos contatos procure por matematicaspe ou Assessoria Matemática –
SPE.

Sempre que você entrar em contato conosco, por meio desse atendimento, informe seu nome
completo, nome completo da escola, cidade e estado. Caso você tenha em mãos o código da sua
escola, apenas seu nome completo será suficiente.

Esse atendimento on-line ocorrerá na forma de projeto piloto. Caso seja um sucesso, queremos
torná-lo um atendimento oficial.

O atendimento on-line ocorrerá em horário comercial e eventuais momentos quando conectado ao


software.

Quem fará o atendimento será o Coordenador de Matemática da Editora Positivo – Sistemas de


Ensino, Carlos Henrique Wiens.

Mais informações poderão ser obtidas por meio do e-mail cwiens@positivo.com.br ou pelo telefone
0800-725-3536.

Qualquer dúvida, estamos à disposição.

Coloco-me à disposição para auxiliá-los sempre que considerarem necessário.

Até breve

Carlos Henrique Wiens


Departamento Pedagógico - Coordenador da Área de Matemática
Editora Positivo - Sistemas de Ensino
5
E-MAIL´S

Agradeço o envio do jornal que com certeza será muito útil em nosso cotidiano em sala de aula.
Parabenizo a equipe do POSITIVO, por esta iniciativa que muito tem contribuído com o nosso
desempenho e sucesso como profissionais da educação.
Um abraço e até mais.

Ana Lopes Gonçalves Vidal


Escola Cezário Jorge
Ferraz / SP

O conteúdo desta edição está excelente.


Parabéns!

Andréa Thees
Colégio Monsenhor Raeder ll
NiteróiI / RJ

SUGESTÃO DE LEITURA

Avaliação em Matemática: História e Perspectivas Atuais

PREFÁCIO
Ubiratan D´Ambrosio

Capítulo 1
APONTAMENTOS PARA UMA HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO ESCOLAR EM
MATEMÁTICA
Wagner Rodrigues Valente

Capítulo 2
CULTURA ESCOLAR E PRÁTICAS AVALIATIVAS: UMA ANÁLISE DAS PROVAS
DE MATEMÁTICA DO EXAME DE ADMISSÃO AO GINÁSIO
Neuza Bertoni Pinto

Capítulo 3
OS FORMADORES DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA E SUAS PRÁTICAS
AVALIATIVAS
Maria Cecilia Bueno Fischer

Capítulo 4
AVALIAÇÃO DE SISTEMAS ESCOLARES:
DA CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS À PERSPECTIVA DE ANÁLISE DE SUA
PRODUÇÃO MATEMÁTICA
Regina Luzia Corio de Buriasco
Maria Tereza Carneiro Soares

VALENTE, Wagner Rodrigues


Editora Papirus
6
RESPOSTA DO DESAFIO nº. 18

SOLUÇÃO 1:

Profº. Rubens Monteiro


Centro Educacional Guarapari – Guarapari – ES
DESAFIO nº. 18
SOLUÇÃO 2:
Nova York.......................... .Portugal
7hs da manhã 12h, meio dia (5 horas de diferença)
início: 13h 45min 18h 45min
término: 14h 23min
Duração: 38 minutos.
Profº. Dennes Pereira
Colégio e Faculdade Fasam – Goiânia – GO

SOLUÇÃO 3:
- São 5 horas a mais em Portugal;
- quando iniciou o telefonema marcava 18h 45min em Portugal, quando terminou marcava 14h 23min
em Nova Iorque;
- 14h 23min + 5h = 19h 23min;
- 19h 23min – 18h 45min = 38 min de duração.
Profª. Tatiana Ricordi Marques
Colégio Educacional de Carlópolis – Carlópolis – PR
7
RESPOSTA DO DESAFIO nº. 18

SOLUÇÃO 4:
Primeiro, precisamos descobrir a diferença entre os horários das 2 cidades, que é de 5 horas.
Quando Suzana telefonou para Billy eram 18h 45min em Portugal, ou seja, 13h45min em NY.
O telefonema terminou às 14h 23min, no horário de NY.
Logo, o telefonema durou 38 minutos.
Neste caso, uma tabelinha ajuda muito!
Nova York Portugal Diferença
7h 12h 5h
Início 13:45 18:45
Término 14:23
Duração: 38 min
Profª. Andréa Thees
Escola Nova – Rio de Janeiro – RJ

SOLUÇÃO 5:
A diferença entre os horários de Nova Iorque e Portugal é dado por: 12h - 7h = 5h.
O relógio de Susana marcava 18h 45min,então o relógio de Billy marcava: 18h 45min - 5h = 13h 45min.
O telefonema durou: 14h 23min - 13h 45min.
Ou, ainda podemos escrever de outra forma, visando facilitar os cálculos:
13h 83min - 13h 45min = 38 min.
Portanto, esse telefonema durou 38 minutos!
Profª. Cristina de Brito Bravin
Escola Mater Dei – Maringá – PR

SOLUÇÃO 6:
Levando em consideração que a ligação começou às 18h 45min em Portugal, em Nova Iorque eram
13h45min. Se a ligação terminou às 14h 23min, logo, a ligação durou 38 minutos.
Profª. Socorro de Fátima da Rocha Azevedo
Colégio Diocesano Santa Luzia – Mossoró – RN

DESAFIO Nº 19

DIVIDINDO QUADRADOS

• Desenhe onze quadrados.


• Divida um deles em 2 quadrados menores.
• Divida outro quadrado em 3 quadrados menores.
• Divida outro quadrado em 4 quadrados menores e assim por diante, até 12 quadrados
menores.
Existem 3 destas situações impossíveis de serem resolvidas, quais são elas?

Enviar respostas para:


cwiens@positivo.com.br
8
PISA

Programa Internacional de Avaliação dos Alunos – PISA


Conceitos Fundamentais na Avaliação de Literacia em Matemática1

1
Este texto é parte integrante do material publicado pelo Gabinete de Avaliação Educacional do Ministério da
Educação – GAVE – Lisboa – Portugal em 2002.
9
PISA

Vera Lúcia Lucio Petronzelli – Assessora de Matemática


10
PROGRAMA DE CURSOS 2008

MATEMÁTICA – 1ª a 4ª SÉRIE – ENSINO FUNDAMENTAL


a a a a
(1 e 2 séries - manhã e 3 e 4 séries - tarde)

MATEMÁTICA – 5ª a 8ª SÉRIE e ENSINO MÉDIO (Integral)

MATEMÁTICA – 1ª a 4ª SÉRIE (tarde) e 5ª a 8ª SÉRIE e ENSINO MÉDIO (manhã)

ATIVIDADES MATEMÁTICAS: INVESTINDO EM ALUNOS LEITORES E ESCRITORES!

Nossas aulas de Matemática potencializam a participação ativa dos alunos?


O curso irá contemplar atividades que envolvam a resolução de problemas, cálculo escrito e mental,
jogos, desafios matemáticos, a história da Matemática e os recursos tecnológicos como estratégias
para mobilizar os alunos a pensar e comunicar idéias matemáticas.

AGOSTO

domingo segunda terça quarta quinta sexta sábado

1 2

3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16

17 18 19 20 21 22 23
Barreiras Vitória da Conquista

24/31 25 26 27 28 29 30
Ilhéus Aracaju Palmas
Juiz de Fora Pouso Alegre São José dos Campos
11
PROGRAMA DE CURSOS 2008

AGOSTO

do mingo segu nda terça quarta quinta sexta sábado

SETEMBRO
4 5 6 7

Ribeirão Preto Carazinho


8
1
15

22
Resende
16

23
9
2 3
17
10
24
18
11
25
C. G oitacazes
19
12
26
Ipatinga
13

20

27
14

21

28

Montes Claros
29 30 Belo Horizonte
Uberlândia Vi tória

domingo segunda terça quarta quinta sexta sábado

1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20
Cuiabá Macapá Ji-Paraná Boa Vista Presidente Prudente

21 22 23 24 25 26 27
Jabotão dos Guararapes Maceió
Cruzeiro do Sul Rio Branco Salvador

28 29 30

Esperamos ter colaborado com o seu trabalho em sala de aula!


Abraços e até a próxima edição do Jornal da Matemática!

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