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Piretride
INTRODUO
Maior estabilidade, menor toxicidade Uso: agricultura, veterinria, domiclio, campanhas de sade Sem efeito residual prolongado Sntese a partir da piretrina (flor de crisntemo) Inseticidas botnicos
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AO
Sistema de transporte da membrana axonal Prolongam abertura dos canais de Na+ H retardo na repolarizao
Paralisia nervosa
Mamferos reaes de hipersensibilidade
Centro de Atendimento Toxicolgico do ES
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CLASSIFICAO
Piretrides Tipo I - Prolongamento moderado
Piretrides Tipo II
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CINTICA
Absoro: oral - rpida pele - baixa respiratria So lipossolveis Metabolizao heptica metablitos inativos Eliminao: urina Oxidao na presena de luz e calor
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TOXICOLOGIA
Dose txica: 100 a 1000 mg/kg Dose potencialmente letal: 10 a 100g Irritao direta ou Hipersensibilidade Pretro e piretrinas: elevado potencial alergnico Piretrides: reduzido potencial hipersensibilidade
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CLNICA
Exposio drmica a poeira ou aerossis: - Eritema, vesculas, parestesias e sensao de ardncia
intensa. - Abscessos estreis: injeo intramuscular ou subcutnea
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CLNICA
Inalaes (solvente hidrocarboneto):
- Irritao das vias areas superiores e inferiores - Processo irritativo no nariz, garganta e laringe - Evoluo para tosse, broncoespasmo, e dor torcica
respiratria, broncoespasmo
Centro de Atendimento Toxicolgico do ES
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TRATAMENTO
No h antdoto especfico
Contato drmico / olhos: Descontaminao (gua fria + sabo alcalino)
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PROGNSTICO
Bom para a maioria dos casos Reservado para complicaes:
Respiratria, Neurolgica, Anafilaxia Grave.