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Jesus e os Doze
Texto Base:
Marcos 3 13-18
• 13 E subiu ao monte, e chamou para
si os que ele quis; e vieram a ele.
• 14 E nomeou doze para que
estivessem com ele e os mandasse a
pregar,
• 15 E para que tivessem o poder de
curar as enfermidades e expulsar os
demônios:
• 16 A Simão, a quem pôs o nome de
Pedro,
• 17 E a Tiago, filho de Zebedeu, e a
João, irmão de Tiago, aos quais pôs o
nome de Boanerges, que significa:
Filhos do trovão;
Deus não somente chama os
capacitados, mas capacita
os chamados. Essa frase
tornou-se, com muita razão
Lugar comum nos meios
cristãos. Raros episódios
bíblicos ilustram-na com
maior clareza do que a
vocação e o discipulado dos
doze escolhidos de Cristo,
O Recrutamento dos Doze
• Personalidades conflitantes
• Escolha ilógica
Ao analisar a divina
vocação dos discípulos,
a lógica humana debate-
se não apenas com a
questionável qualidade
individual dos
escolhidos, mas também
com o próprio conjunto
O Perfil de três dos doze
João – Ainda longe de ser o apóstolo do
amor foi tratado por filho do trovão pelo
seu temperamento e tinha um ambicioso
desejo de ascendência política.
Tomé – Considerado o mais cético do
grupo, embora as circunstâncias em que
sua mais famosa dúvida apareceu
tenham mostrado, que ele não havia sido
o único, mas o último que creu.
Pedro – Sempre inconstante apesar de sua
aparente liderança no grupo, chegou a
negar a Cristo mas se arrependeu e se
O ministério Pós bíblico dos
doze
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