Professional Documents
Culture Documents
CURSO DE AMOSTRAGEM
EM
VIGILÂNCIA SANITÁRIA
PALESTRANTES
Hoeck Miranda* e Wanderley Shiguti**
* Gerência de Produtos Especiais;
**Gerência de Avaliação e Acompanhamento
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Estrutura do Curso
HORÁRIO 2ª-FEIRA 3ª-FEIRA 4ª-FEIRA 5ª-FEIRA
EXPOSIÇÃO
AMOSTRAGEM SOBRE
CONTROLE
POR CONTROLE
08:00h~08:55h ESTATÍSTICO
ATRUBUTOS - ESTATÍSTICO NA
DE PROCESSO
APLICAÇÃO INDÚSTRIA
E DEBATE
AMOSTRAGEM APRESENTAÇÃO
CONCEITO E DE 2 E 3 DE CASOS e
09:00h ~ 10:00h IMPORTÂNCIA EXERCÍCIOS
CLASSES POR AVALIAÇÃO DO
DA ATRIBUTOS CURSO
AMOSTRAGEM
10:00h ~ 10:30h
10:30h ~ 10:35h INTERVALO
AMOSTRAGEM
POR
10:35h ~12:00h
ATRIBUTOS vs
VARIÁVEIS
14:00h~16:00h AULA PRÁTICA
16:00h~17:00h DISCUSSÃO
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
1ª AULA
CONCEITO E IMPORTÂNCIA
DA AMOSTRAGEM
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
AMOSTRAGEM:
Uma introdução
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
População Amostra
vs
(o todo) (parte do todo)
Censo vs Amostragem
(processo de coleta) (processo de coleta)
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Vantagens e desvantagens da AMOSTRAGEM
Vantagens Desvantagens
• População infinita • População
pequena
• Menor custo
• Exigência de
• Menor tempo
100% de
• Mais atualizados que o precisão
Censo
• Grande
• Testes destrutivos variabilidade na
população
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
LOTE
Tamanho da Amostra n
Amostragem por Atributo Amostragem Aleatória
Simples - AAS
Coleta da amostra n
Amostragem Estratificada
Técnicas de Amostragem
Amostragem Sistemática
Análise dos itens
Tomada de decisão
Amostragem por Atributo
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Técnicas de Amostragem
PROBABILÍSTICA
São amostragem em que a seleção é aleatória de tal
forma que cada elemento tem igual probabilidade de
ser sorteado para a amostra.
NÃO-PROBABILÍSTICA OU INTENCIONADA
São amostragem em que há uma escolha deliberada dos
elementos da amostra.
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
AMOSTRAGEM ALEATÓRIA SIMPLES
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Procedimento
Devemos enumerar todos os elementos da população
Devemos efetuar sucessivos sorteios com reposição até
completar o tamanho da amostra (n)
Para realizarmos este sorteio devemos, por exemplo,
fazer uso das “tábuas de números aleatórios”. Estas
apresentam os dígitos de 0 a 9 distribuídos
aleatoriamente.
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA
Trata-se de uma variação da amostragem simples ao
acaso
Muito conveniente quando a população está
naturalmente ordenada, como fichas em um fichário,
listas telefônicas etc.
Se os itens da lista não se apresentarem numa ordem
determinada a amostragem sistemática pode dar uma
amostra realmente aleatória
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA
Procedimento
Sejam os seguintes elementos:
N: tamanho da população;
n: tamanho da amostra.
Calcula-se o intervalo de amostragem através da
razão: N
a=
n
Onde: a é o inteiro mais próximo
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA
Procedimento
Sorteia-se, utilizando a tábua de números aleatórios,
um número x entre 1 e a, que será o primeiro
elemento que irá compor a amostra
A amostra dos elementos correspondentes ao conjunto
de números será:
x; x+a; x+2a;...; x+(n-1)a.
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
2ª AULA
AMOSTRAGEM POR
ATRIBUTOS
vs
VARIÁVEIS
Hoeck Miranda* e Wanderley Shiguti**
* Gerência de Produtos Especiais;
**Gerência de Avaliação e Acompanhamento
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
A AMOSTRAGEM
NO
CONTROLE DE QUALIDADE
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
coliformes fecais (máximo/g) resíduo mineral fixo (máximo %)
4% 8%
1/g
0
0,18%
10/g
coliformes totais (máximo/g) acidez em ácido lático (máximo %)
98%
solubilidade (mínimo %)
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Lote de Produção
É a quantidade física de produto obtida em um ciclo de
produção, nas condições operacionais estabelecidas
para a unidade produtora.
Lote de inspeção
É a quantidade física de produto considerada pelo
inspetor ou auditor, para fins de avaliação. Poderá ser
formado por:
• um ou mais lotes de produção
• parte de um lote de produção
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Tipos de Inspeção
Inspeção por atributos
É aquela inspeção na qual um item é classificado como
aceitável ou não-conforme.
Inspeção por contagem de não-conformidade
É aquela inspeção na qual é feita contagem do número de
não-conformidade de um item.
Inspeção por variáveis
É aquela inspeção na qual as características da qualidade
de um item são medidas em escala contínua e expressas
em termos de unidades de medidas apropriadas.
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
CURVA CARACTERÍSTICA
DE
OPERAÇÃO
-CCO-
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Definição Técnica
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
PTDL* = 5,3%
* Porcentagem Tolerada de
Não-Conformidade no Lote
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Relação Produtor/Consumidor
NQA = 0,7%
PTDL* = 2,6%
* Porcentagem Tolerada de
Não-Conformidade no Lote
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Comparação de CCOs
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Efeito de alteração em TAMANHO DE AMOSTRA
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Efeito de alteração no NÚMERO DE ACEITAÇÃO
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Efeito de alteração em TAMANHO DE AMOSTRA e no NÚMERO
DE ACEITAÇÃO
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
3ª AULA
AMOSTRAGEM POR
ATRIBUTOS
-APLICAÇÃO-
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
AMOSTRAGEM SIMPLES
A decisão é baseada em uma única amostra.
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Plano com amostragem simples
Inspeção de amostra
com n itens
Nº de não-conformes
encontrados na amostra
Excede c Não excede c
Lote rejeitado Lote aceito
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
AMOSTRAGEM DUPLA
A decisão é baseada em duas amostras retiradas do lote.
Nº de não-conformes encontrados
na 1ª e na 2ª amostras combinadas
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
AMOSTRAGEM MÚLTIPLA
Existe a possibilidade de se tomar mais que 2 amostras antes
de se chegar a uma decisão.
Tamanho do lote N
Tamanho da 1ª amostra n1
Tamanho da 2ª amostra n2
..........................................
Número de aceitação da 1ª amostra c1
Número de aceitação da 2ª amostra c2
..........................................
Número de rejeição da 1ª amostra r1
Número de rejeição da 2ª amostra r2
..........................................
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
Plano com amostragem múltipla
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo,
Inspecionar 13 acom
a 1ª amostra 1650de
itensoutubro
(n1) de 2003
Se a 1ª amostra contiver
24 ou menos itens não- Se todas as amostras combinadas contiverem 24 ou mais itens não-
conformes, aceite o conformes, rejeite o
lote inspecionado (c8) lote inspecionado (c8)
Lote aceito
Agência Nacional Lote rejeitado
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
4ª AULA
AMOSTRAGEM DE DUAS E TRÊS
CLASSES POR ATRIBUTOS
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Planos de
Amostragem de duas
e três classes
Uma aplicação à
Análise
Microbiológica de
Alimentos
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Recomendações da ICMSF
(International Commission on Microbiological
Specifications of Foods)
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Recomendações da ICMSF
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Recomendações da ICMSF
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Definições
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Processo decisório:
•Amostra positiva: não atende => rejeitar
•Amostra negativa: atende => aceitar;
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Programas de controle de três classes
Baseia-se em uma escala crescente de valores para a
característica a ser avaliada. Nessa escala estão indicados
dois valores m e M que definem:
•m: o valor limite que separa as unidades
aceitáveis das unidades provisoriamente aceitáveis;
•M: o valor limite máximo que separa as unidades
provisoriamente aceitáveis das unidades rejeitadas;
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Programas de controle de três classes
Deve se considerar as seguintes condições:
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
5ª AULA
Controle Estatístico de
Processo
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Controle Estatístico de
Processo
-CEP-
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
CONCEITOS BÁSICOS
Controle
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Qualidade
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Controle de Qualidade
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Qualidade Absoluta
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Qualidade Aceitável
É aquela que pode ser alcançada, em função das
limitações impostas pelas seguintes variáveis:
• matérias primas;
• recursos humanos;
• recursos tecnológicos;
• custos finais do produto.
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Curva dos Custos em função da
Qualidade
C = kQ2 + b
Onde:
C: custos finais do produto;
Q: qualidade;
K: constante;
b: constante – custo inicial
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Curva dos Custos em função da Qualidade
CUSTO
NÍVEL DE QUALIDADE
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
DISTRIBUIÇÃO NORMAL
DE PROBABILIDADE
E SUA APLICAÇÃO NOS
PROCESSOS DE
QUALIDADE
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Distribuição Normal
CARACTERÍSTICAS
Mensurações repetidas de uma mesma quantidade
tendem a variar
Coletando um número maior dessas mensurações
obtemos uma Distribuição Normal em forma de sino
O gráfico desta distribuição é suave, unimodal e
simétrico em relação a média. Esta distribuição é
especificada por dois parâmetros sua média e o desvio
padrão
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Aplicação no processo decisório
Repetitividade (REPÊ)
Reprodutibilidade (REPRÔ)
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Repetitividade (Repê)
Definição
É a variação resultante da incapacidade de um
instrumento de medição de obter repetidamente um
mesmo resultado, devido a inúmeros fatores que afetam
esse processo e da incapacidade do inspetor de operar e
ler o instrumento da mesma forma a cada vez.
Repetitividade (Repê)
Distribuição da Repê
LEI LSI
(Limite Inferior da (Limite Superior da
Especificação) Especificação)
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Reprodutibilidade (Reprô):
Definição
É a variação dos resultados entre pessoas
diferentes fazendo medição ou inspeção dos
mesmos itens, usando os mesmos métodos ou
equipamentos. Também indica a variação entre
instrumentos de medição idênticos, utilizados
pela mesma pessoa
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Reprodutibilidade (Reprô)
Distribuição da Reprô
LEI LSI
(Limite Inferior da (Limite Superior da
Especificação) Especificação)
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Controle da Inspeção
Definição
É o procedimento matemático que permite verificar se o
método da inspeção realizada foi aceitável, marginal ou
inaceitável, de acordo com critérios determinados.
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Gráficos de controle
São empregados para evitar, reduzir ou eliminar não
conformidades em tempo real (durante o processo de
produção);
Utiliza os dados de uma série de amostras pequenas
chamadas de “grupos racionais”, para estimar onde o
processo está centralizado e quanto ele está variando em
torno desse centro;
Os parâmetros estatísticos a serem utilizados são a
Média Estimada e a Variabilidade do processo;
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Gráficos de controle
Média do Processo: é um valor desconhecido estimado
pela média da amostra;
Variação do Processo: todo o processo seja natural ou
artificial sofre variações;
Variação Admissível: consiste no valor nominal do
parâmetro a ser controlado, mais ou menos a tolerância
aceitável.
Ex. Umidade= 4,0% + 0,2%;
- valor nominal: 4,0%; variação admissível: 3,8% a
4,2%
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Gráficos de controle
Medidas para quantificar a variação:
•Amplitude (A ou R):
R = Maior leitura – menor leitura
•Desvio padrão (s):informa quanto os
dados estão dispersos em torno da média.
Para variações pequenas o desvio padrão é
pequeno.
1 ( ∑ xi ) 2
S=
n −1 ∑ xi −
2
n
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Gráficos de controle
Distribuição normal (simétrica): a maioria das medições
em processos produtivos se apresenta como uma
distribuição normal:
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Gráficos de controle:
Os gráficos de controle fornecem informações sobre
um processo através dos resultados de pequenas
amostras (grupos) coletadas periodicamente. Cada grupo
fornece a imagem do que o processo está fazendo ou
produzindo naquele momento
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Processo ideal
É aquele cujos resultados da medição
apresentam a amplitude coincidente com a
amplitude admissível da da especificação
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Processo ideal
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Gráfico padrão
Eixo vertical: registra os valores das medidas
obtidas nos grupos coletados periodicamente
Eixo horizontal: registra o intervalo de tempo
entre os grupos ou a sua seqüência numérica
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Gráfico padrão
Gráfico de controle com linha central e com limites de
controle
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
V Encontro do Instituto Adolfo Lutz
São Paulo, 13 a 16 de outubro de 2003
Controle da qualidade
Para eliminar as causas
fundamentais dos problemas
Para identificar as
Análise de processo causas fundamentais
dos problemas
Para prender as
Padronização causas fundamentais
numa jaula
Para vigiar as
causas fundamentais
Itens de controle e confirmar que
estão presas na jaula
Para manter sob controle
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br