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ESPIROMETRIA
1718 Jurin usou os princípios de Arquimedes para medir o ar que foi soprado para
o interior de uma bexiga. Encontrou 650 ml para o volume corrente e 3610 ml
para o volume da expiração máxima.
1727 Hales comprovou os resultados de Jurin para a expiração máxima com um
equipamento que construiu.
• Lavoisier, 1789
• Medida de consumo de O2
na respiração
• Criação do termo Espirometria
• O “pulmômetro” de
Edward Kentish, 1813
• Descreveram:
• A CPUE (capacité pulmonaire utilisable à l”efford)
• Sua variação com a idade
• A relação CPUE/CV (entre 76-92% = normal)
• A severidade dos trastornos ventilatórios conforme o CPUE
• A alteração da fase expiratória, do CPUE e da relação
CPUE/CV% em bronquite, enfisema, asma etc
• Realizaram estudos broncodinâmicos (adrenalina, acetilcolina,
corticóides) na asma
• Projetaram aparelhos para aerossóis
Contribuições de outros autores
• Baldwin: Obstrutivo x Restritivo
• Gaensler: VVM(%Prev.)/CV(%Prev.)
• Sadoul y col, 1954: CPUE substituída por VEMS
(Volume Maximal Expiré en une Seconde) com
recomendação de uso do VEMS/CV * 100
• Leuallen y Fowler, 1955: FEF25-75%
• British T.S., 1956: FEV1 (Forced Expiratrory in 1
Second) e relação FEV1/FVC (%)
• Hyatt y col, 1958: Curvas fluxo/volume
• Wright, 1959: Peak Flow
Realizam-se as espirometrias
necessárias?
• Esta técnica está infrautilizada
• Deveria usar-se em:
– Diagnóstico, evolução e prognóstico da DPOC
– Pacientes com ICC e congestão pulmonar
– Em enfermidades neuromusculares
– Como preditor de câncer de pulmão
– Como preditor de mortalidade
SPIROMETRY
GRATO PELA ATENÇÃO
pgcs@ig.com.br