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Um novo olhar sobre a inclusão

de alunos com

Síndrome de Down
Conceito
Síndrome de Down, também
conhecida como Trissonomia do
cromossomo 21, é um distúrbio
genético causado durante a
formação do feto, pela presença de
mais de dois cromossomos 21. É
uma das anomalias genéticas mais
conhecidas.
Causas
A Síndrome de Down é causada
por uma anomalia genética que
pode ocorrer no óvulo, no
espermatozóide ou após a união
dos dois (ovo). Na Síndrome de
Down há um cromossomo a mais.
Por isso ela é também conhecida
como trissomia do 21, já que este
cromossomo extra é de número 21.
Incidências

Cerca de 80% das crianças com


síndrome de Down nascem de
mulheres com menos de 35 anos.
Mas a incidência da síndrome de
Down em mulheres mais velhas é
maior. De cada 400 bebês nascidos
de mães com mais de 35 anos, um
tem síndrome de Down.
Características
Retardo mental;
Hipotonia (fraqueza muscular);
Anomalia cardíaca;
Baixa estatura;
Olhos com fendas palpebrais
oblíquas;
Perfil achatado;
Prega única na palma da mão.
Educação Especial no Brasil
A Educação especial no
Brasil, teve início no século
XIX por alguns brasileiros
tomando como base,
experiências concretizadas na
Europa e Estados Unidos da
América do Norte.
Origem do termo Síndrome de Down
A Síndrome foi identificada
pela primeira vez pelo
geneticista francês Jérome
Dejune em 1958.

O nome Síndrome de Down foi


em homenagem a um médico
britânico que descreveu a
síndrome em 1862.
Várias Leis e Documentos Internacionais
1988 – Constituição da República;
1989 – Lei nº 7.853/89;
1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA);
1994 – Declaração de Salamanca;
1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB);
2000 – Leis nº 10.048 e nº10.098;
2001 – Decreto nº 3.956 (Convenção da Guatemala).
Educação inclusiva
Segundo a Revista Nova Escola (2005, p.24)“ A
educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem
exceção. É para o estudante com deficiência física,
para os que têm comprometimento mental, para os
superdotados, para todas as minorias e para a
criança que é discriminada por qualquer outro
motivo.” (Maria Tereza Eglér Mantoan)
Benefícios acadêmicos e sociais
Acadêmicos Social
Pesquisas mostram que as Oportunidades diárias de se misturar
crianças se desenvolvem melhor com outras pessoas e desenvolvendo
seu comportamento de acordo com
academicamente quando sua faixa etária;
trabalham num ambiente As crianças têm oportunidade de
inclusivo. desenvolver relações com crianças de
sua própria comunidade;
Ir à escola comum é um passo chave
em direção à inclusão na vida
comunitária e na sociedade como um
todo.
Atitudes do educador que inclui
Procura conhecer a legislação
que garante o direito à
Educação das pessoas com
deficiência;
Exige auxílio, estrutura,
equipamentos, formação e
informações da rede de ensino;
Deixa claro aos alunos que
manifestações preconceituosas
contra quem tem deficiência
não serão toleradas;
Atitudes do educador que inclui
Não se sente despreparado e, por
isso, não rejeita o aluno com
deficiência;
Pesquisa sobre as deficiências e
busca estratégias escolares de
sucesso;
Acredita no potencial de
aprendizagem do aluno e na
importância da convivência com ele
para o crescimento da comunidade
escolar;
Atitudes do educador que inclui
Organiza as aulas de forma que,
quando necessário, seja possível
dedicar um tempo específico para
atender às necessidades específicas
de quem tem deficiência;
Se há preconceito entre os pais,
mostra a eles nas reuniões o quanto
a turma toda ganha com a presença
de alguém com deficiência;
Apóia os pais dos alunos com
informações.
Fatores que facilitam o aprendizado
Habilidade de aprender e usar
sinais, gestos e apoio visual;
Habilidade para aprender e
usar a palavra escrita ;
Imitação de comportamento e
atitudes dos colegas e adultos ;
Aprendizado com currículo
prático e material e com
atividades de manipulação.
Fatores que inibem o aprendizado
Desenvolvimento tardio de
habilidades motoras, tanto
fina quanto grossa;
Dificuldades de audição e
visão;
Dificulade no discurso e na
linguagem;
Déficit de memória auditiva
recente;
Fatores que inibem o aprendizado
Capacidade de concentração mais
curta;
Dificuldade com a consolidação e
retenção de conteúdo;
Dificuldade com generalizações,
pensamento abstrato e raciocínio;
Dificuldade em seguir seqüências;
Estratégias para evitar o trabalho.
Peculiaridades que ajudam a
processar informações
Percepção;
Atenção;
Memória;
Lactoescrita;
Psicomotricidade;
Raciocínio lógico
matemático.
Seleção do material

O material deve ser:


Ser seguro;
Ser resistente e duradouro;
Ser atrativo;
Ser polivalente;
Adaptar-se a idade dos alunos.
Avaliação
A avaliação das aprendizagens
dos alunos com necessidades
educativas especiais, naquelas
áreas ou disciplinas que tenham
sido objeto de adaptações
curriculares significativos, deve
ser feita formando como
referências os objetivos e
critérios de avaliação fixa.
"A maior limitação para que os portadores de Síndrome
de Down se tornem adultos integrados, produtivos,
felizes e independentes não é imposta pela genética,
mas sim pela sociedade". (Cláudia Werneck)
Equipe
Adriana Nery
Fátima Marques
Maria Valdecy Picanço
Marinalva Frazão
Meyrelane Baía
Mônica Barreto
Natalícia Paiva
Sunamita Muniz

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