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AULA 2
NOES DE TRFEGO
E
CLASSIFICAO DAS RODOVIAS
INTRODUO
O projeto geomtrico de uma estrada
de rodagem condicionado,
principalmente, pelo trfego
previsto para nela circular.
COMPOSIO DE TRFEGO
A corrente de trfego composta por veculos que diferem entre si
quanto ao tamanho, peso e velocidade, interferindo no desempenho da
rodovia.
Em vista disso, comum adotar um fator de equivalncia e
transformar um volume misto num volume equivalente de carros de
passeio (UCP). Ou ainda desmembrar o trfego conforme o DNIT
recomenda:
IMPORTANTE:
A capacidade fsica possvel pode ultrapassar os limites acima, porm o nvel de
qualidade dos servios reduzida em funo do aumento substancial de
interferncia entre veculos, reduo do conforto, as possibilidades de
ultrapassagem diminuem, como tambm a sensao de segurana.
Logo, deve-se tambm levar em conta as condies de operao da via,
normalmente conhecido pelo nome de Nveis de Servio.
NVEIS DE SERVIO
So estabelecidos apenas em funo da velocidade desenvolvida na via e da
relao entre o volume de trfego e a capacidade da via (V/C).
Nvel A:
Condio de escoamento livre, acompanhada por baixos volumes (<420 v/h)e altas
velocidades (>90km/h).
NVEIS DE SERVIO
Nvel B:
Fluxo estvel, com velocidades de operao (84 a 89km/h) a serem restringidas
pelas condies de trfego (<750 v/h).
NVEIS DE SERVIO
Nvel D:
Prximo zona de fluxo instvel, com velocidades de operao tolerveis (72 a
80km/h), mas consideravelmente afetadas pelas condies de operao (<1.800
v/h).
- Quedas substanciais na velocidade de
operao
Nvel E:
A via trabalha a plena carga (< 2.800 v/h) e o fluxo instvel, sem condies de
ultrapassagem, com velocidades de 56 a 72km/h.
NVEIS DE SERVIO
Nvel F:
Refere-se ao colapso do fluxo, com velocidades baixas (< 56km/h ) e volumes
abaixo da capacidade da via.
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A mobilidade e acessibilidade
variam inversamente entre si.
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