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GNEROS LITERRIOS
Padres de composio artstica.
Trs gneros: pico, lrico e dramtico.
Aristteles foi o primeiro estudioso a
tentar organizar a produo literria
em gneros a partir da observao do
contedo e da forma da obra.
Mimese e catarse.
GNERO PICO
Os longos poemas narrativos, em que um
acontecimento histrico protagonizado por um
heri celebrado em estilo solene, grandioso, so
chamados de picos ou epopeias.
Epopeias clssicas ou primrias: Ilada (guerra
entre gregos e troianos) e Odisseia (retorno de
Ulisses para a Grcia aps a Guerra de Troia), de
Homero, do sculo VIII a.C.
Epopeias de imitao ou secundrias: Eneida, de
Virglio, dos anos 30 a 19 a.C.; Os lusadas
(1556), de Lus de Cames.
DO PICO AO ROMANESCO
Poema pico se transforma em romance a partir
do sculo XVIII.
Narrativa moderna: heri problemtico.
Dom Quixote (1605), de Miguel de Cervantes.
Engenheiros do Hawaii:
http://www.youtube.com/watch?v=__bihwnurTI
GNERO LRICO
Expresso de sentimentos e emoes pessoais.
Sujeito lrico enuncia o poema.
O
eu-lrico (ou eu-poemtico) manifesta a
expresso do mundo interior, fala de sentimentos,
emoes, estados de esprito.
Lira,
instrumento musical de cordas que
acompanhava a recitao do poema.
Formas da lrica: elegia (acontecimento triste);
cloga (poema pastoril); ode (homenagem);
soneto.
RECURSOS POTICOS
Ritmo: alternncia entre acentos (slabas tonas
e tnicas) e pausas.
Metro: contagem de slabas poticas de um
verso.
Rima: semelhana de sons no final, no meio ou
no incio do verso.
ASPECTOS ESTRUTURAIS DA
POESIA
Estrofe: dstico, terceto, quarteto (quadra),
quinteto, sexteto (sextilha), septilha, oitava,
novena, dcima.
Metrificao: redondilha menor (5 slabas);
redondilha
maior
(7);
decasslabo
(10);
dodecasslabo, alexandrino (12); versos livres.
Rimas: pobres e ricas.
Disposio
das rimas: paralelas (AABB);
intercaladas (ABBA); alternadas (ABAB); rima
interna ou encadeada; misturadas; versos
brancos.
Fagner:
http://www.youtube.com/watch?
v=pFPHlRNo5iw
ATIVIDADE