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|

p p  pp 



 
 

 
 ± Todo aparelho capaz de se sustentar e navegar no ar
„   „  
   ëaseado no  
 „  „„ @ Jambém
conhecido como MAIS LEVES DO QUE O AR.

ë  ë 




-
   ëaseado na º„   „ „ @ [ LEI DE
NEWTON
·    
         
  
  

 avião e o anador são aeródinos  eicótero e o autogiro são


de asa ixa. aeródinos de asa rotativa

[
?
?p? ?

Ô a carcaça ou corpo que dá forma ao avião, aloja os
ocupanJes e a carga, e fixa os demais componenJes.
? ?? ?? - Fornece a propulsão ou força responsável
pelo deslocamenJo do avião no ar.

 - São conjunJos de diferenJes parJes desJinadas a cumprir uma
deJerminada função. SEL ± SCO ± ARCOND ± PA - ETC

Ú
 
?
? 
 „  
 ±
‡ Asas
‡ Fuselagem
‡ Empenagem
‡ Superfícies de ConJrole

„  „  


A esJruJura deve resisJir a diversos esforços duranJe a operação do avião.
‡ Tração ÷ 

 
  ÷ 
‡ Compressão
‡ Flexão
‡ CisalhamenJo
‡ Torção

„ 
Os maJeriais da esJruJura devem ser leves e resisJenJes. Os mais uJilizados são
as igas de aumínio, exisJem aviões feiJos de Jubos de aço soldados e
recoberJos com Jela. ¦


Y
6

 ± As asas Jm a finalidade
de produzir a susJenJação
necessária ao vôo.

`
º  
 
 
   

     


  
   
  


 
 

   

 
    
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|

º
  „    

‡ QuanJo a localização da asa na fuselagem:

‡ QuanJo a fixação das asas:

‡ QuanJo ao número de asas:

||
‡ QuanJo a forma em planJa, as asas podem ser:
  !  ÷  "#  $%& 

O Jurbo nos auJomóveis funciona


da seguinJe maneira: os gases
quenJes que saem pelo escape
são direcionados para denJro do
Jurbo, girando um eixo. EsJe lado
do Jurbo, que é ligado ao ouJro
pelo eixo, puxa o ar aJmosférico
do filJro de ar. Esse ar é
comprimido denJro do Jurbo e em
seguida é enviado para denJro
do moJor, enriquecendo a
misJura e proporcionando maior
poJncia.
|-
„º„ ± A fuselagem é a parJe do avião onde esJão fixadas as asas e a
empenagem. Os Jrs Jipos principais de esJruJura são:

‡ „    
 „ ±

NesJe Jipo de esJruJura, o formaJo aerodinâmico é dado pelas


cavernas. „sorços suortados eas cavernas e revestimento.

|[
„   º
Formada por Jubos de aço soldados. ExJernamenJe coberJo com Jela, somenJe como
revesJimenJo.


„   „ 
 „
EsJe Jipo de esJruJura é o mais uJilizado nos aviões aJuais. Ô formado por cavernas,
revesJimenJo e longarinas.


„„ „ ± Ô um conjunJo de superfícies desJinadas a esJabilizar o vôo
do avião. NormalmenJe consJiJuída de duas parJes:
‡uerície orizonta ± superfície que se opõe à Jendncia de levanJar
ou abaixar a cauda.
‡uerície ertica ± superfície que se opõe à Jendncia de guinar
(desviar para a direiJa ou para esquerda)

|Y
„ 
„ „
  º„  „
  ± São as parJes móveis
da asa e da empenagem, geralmenJe localizadas nos bordos de fuga, fixadas
aJravés de dobradiças, Jendo como função conJrolar o vôo do avião.
‡uerícies rimárias ou rinciais
‡uerícies ecundárias

|6
º„ „ º ± Também chamado de 
„ „  „ orque ermitem  asa roduzir maior
sustentação. teis nos ousos e decoagens´
º„  ± Os spoilers ou freios aerodinâmicos Jm como principal função
impedir que a velocidade do avião aumenJe excessivamenJe duranJe uma
descida. Podem Jambém auxiliar na função de ailerons.

|
|`
p? ?  ? 
O SisJema de ConJrole de Vôo é o mecanismo que movimenJa as superfícies
de conJrole do avião ± roundor  ierons  ºeme de ireção 

omensadores.
O SisJema é acionado pelo piloJo, aJravés do ance  edais

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l amortecer os imactos do ouco
l rear o avião
l controar a direção no taxiamento ou manobras no soo

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l  trem de ouso recoido or mecanismo idráuico ou e trico% 


    !(  º)
  *   recoido 
trânsito  abaixado ÷(
l º ecoagem ou ouso erticais
l º ecoagem ou ouso
urtos
l
º ecoagem ou ouso
onvencionais
÷(
÷(

÷(


-Y
-6
‡ oa: Jipo mais simples, consisJe em uma lâmina de aço flexível que aJua
como mola. Porém a mola não absorve o impacJo e devolve ao avião a energia
recebida.
‡ orraca: a esJruJura do Jrem de pouso é rígida e arJiculada. O
amorJecimenJo é realizado por aros de borracha. Num pouso o Jrem de pouso
abre-se para os lados e os aros de borrachas esJicam-se absorvendo o
impacJo. Podem ser Jambém em forma de discos e cordas (Jambém é
conhecido como Sandows).
‡ idráuicos: o amorJecedor hidráulico consisJe em uma hasJe que desliza
denJro de um cilindro conJendo fluído oleoso. O fluído amorJece o impacJo e
uma mola suporJa o peso do avião.
‡ idroneumáticas: Usa amorJecedor de ar ou gás comprimido para absorver
o impacJo. Isso elimina a mola.

-
-`
[

 !    ± PermiJe a rolagem do avião no solo e a sua
frenagem.
l Pneu
l Roda
l Freios

Pneus de alJa pressão ± para pisJas pavimenJadas ou duras


Pneus de baixa pressão ± para pisJas macias como a grama e a Jerra solJa

 ExisJem Jrs Jipos básicos de consJrução das rodas de aviões:


l Õ  
l  

l 

Õ 

[|
 „ ± Além da frenagem, os freio
dos aviões são usados para efeJuar
curvas fechadas em manobras no
solo.
renagem dierencia ± aplicação de
freio somenJe do lado em que é
execuJada a curva, junJamenJe com o
pela do leme.

                  

 „  „
l Õ    ± consJiJuído por um
Jambor que gira junJamenJe com a
roda. Duas sapaJas de lona aJriJam-
se conJra o lado inJerno do Jambor
l Õ       consJiJuído por um
disco que gira junJamenJe com a
roda. PasJilhas em ambos os lados
do disco façam pressão sobre o
disco. [-
„ „ 
 „    „
l idráuico ± uJiliza acionamenJo hidráulico quase Jodos os aviões
l neumático ± uJiliza ar comprimido no lugar do fluído hidráulico
l ecânico ± aciona os freios mecanicamenJe aJravés de hasJes, cabos,
alavancas, polias. eJc.
 „ „ „
 „ 
O freio de esJacionamenJo pode ser o próprio freio normal, pedal Jravado no
fundo (alavanca puxada pelo piloJo)
O freio de esJacionamenJo independenJes parecido com o freio de mão do
auJomóvel.

„ „  „ „ „ „„ "



‡

    ± Dois sisJemas normais que funcionam em conjunJo.
‡

          ± Ô um sisJema separado do
sisJema principal, algumas vezes serve Jambém como freio de esJacionamenJo.

[[
„  #„  „
An anJiskid brake conJroller uJilizes measured wheel speed Jo provide brake
conJrol for a vehicles, such as an aircrafJ.
The anJiskid brake conJroller conJrols a braking operaJion of a wheel of a
vehicle based on a wheel speed signal provided by a wheel speed sensor
coupled Jo Jhe wheel.
The anJiskid brake conJroller includes a deceleraJion Jhreshold generaJor JhaJ
selecJs a deceleraJion Jhreshold based on Jhe abiliJy of Jhe wheel Jo hold a piloJ
commanded brake pressure wiJhouJ excessive skidding.
The deceleraJion Jhreshold is a funcJion of a wheel speed reference signal Ȧref.



  º„  „
 º  º
Ô efeJuado pelo Jrem do nariz ou a bequilha, que são conJrolados pelos pedais
do leme, aJravés de cabos ou hasJes.



  p? 
Denomina-se „  $º
 o conjunJo das parJe desJinadas a
acionar componenJes aJravés da pressão JransmiJida por fluído, uJilizando o
principio da física conhecido como º„ „ 

  „ º
     „  º    „#„ º„ „  
   „ „„ º ´

)(*+
O SHI é usado no avião
quando houver necessidade
de aplicar grandes forças
sobre um componente.

[Y
„ „º 
 ± Ô formado por moJores eléJricos, conJaJos, cabos, eJc.
GeralmenJe é fácil de insJalar e conJrolar, além de ser preciso.

„  „$
 - È similar ao sisJema hidráulico, usando ar no lugar
do fluído. ApresenJa a vanJagem de não necessiJar de linha de reJorno (o ar
comprimido, após o uso é expelido para a aJmosfera).
³Tende a ser impreciso e requer manuJenção cuidadosa´.

„  $º



l       uJilizando cilindros aJuadores
l Ô     devido a relaJiva simplicidade e poucas peças móveis
l Ô      porque seus componenJes são pequenos.
l Ô      Jubulações e pequenos cilindros e válvulas podem ser
insJalados em locais resJriJos e de difícil acesso.
l Ô      abrindo ou inJerrompendo a passagem do fluído
aJravés de válvulas que são componenJes leves e simples.
[6
??   !"# #$ %
³Máquinas que produzem energia mecânica a parJir de ouJros Jipos de energia´
               
    
Ô

     Ô   !   
Ô

l          "
a. à 
 #
 + 
I. O combusJível é queimado fora do moJor
II. Tem a vanJagem de aceiJar qualquer Jipo de combusJível
III. não pode ser usado em aviões, excessivamenJe pesado.

[
[`
Ú
# à 
 #
  
I. O combusJível é queimado no inJerior do moJor
II. O moJor pode desenvolver elevada poJncia
III. O moJor é leve, que é vanJajoso para uso aeronáuJico

‡Ôepois que o cilindro está cheio com esta mistura, a válvula de admissão, que estava aberta
durante o |o tempo, fecha-se;
‡então a mistura de ar e combustível sofre a ˜   
 
‡ ˜

˜   ˜ 


  
 
  
‡
 ˜!" ˜  

˜

 
 
  

  # 
 
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Ú-
„  º
„ ± NesJes aviões, o moJor não produz direJamenJe a Jração,
mas aJravés de uma hélice. ëaseia-se na º„ da  e „%
impulsionando
³  „  „   „º
„ „º„ „
„ „ ´
   
  

„  „ ± NesJes aviões. O moJor impulsiona o ar direJamenJe,


impulsiona
· „º„ „ „ „  „     „
„º
„´
 #
 
  
l Assemelha-se ao moJores de auJomóveis
l Econômico e eficienJe em baixas
velocidades e alJiJudes
l ëaixo cusJo, usado em aviões de
pequeno porJe Ú[
  !
l O ar admiJido é impulsionado em um
fluxo de alJa velocidade, uJilizando a
energia dos gases aquecidos pela
combusJão.
l Em baixas velocidades ou baixas
alJiJudes, Jorna-se anJieconômico e
ineficienJe, sendo um moJor mais
apropriado para.
³AVIÕES SUPERSÔNICOS´

   
l MoJor JurbojaJo acrescido de um
³FAN´ ± VENTILADOR
l FAN funciona com uma hélice
l Cria fluxo de ar frio que misJura-
se com os gases quenJes.
l Elevada Jração, baixo ruído e
economia
l MoJor usado aJualmenJe para
aviões comerciais. ÚÚ
  º
„
l MoJor JurbojaJo modificado,
energia usada para girar uma
Jurbina
l Aciona uma hélice aJravés de
uma caixa de engrenagens de
redução
l MoJor ideal para velocidades
inJermediárias enJre moJor a
istão e moJores turboan

 ,º  à "   -"'


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Ú
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¦
„
"
  
&
l Relação enJre a otência mecânica roduzida e a otência t rmica
iberada eo combustíve
l Na práJica os moJores aeronáuJicos apresenJam eficincia de -  a &'
l Os moJores eléJricos de alJa poJncia Jm eficincias acima de ('
º„„)
l Indicada pela 㼠 * "

l Relação    „   "


º„ „  „ 
l       '(  (+ .  /   
l         /     
    $    $  .
·      /  .     
          0    1
„
 
l      - .  *+ -.  2  -. 
l                
- -        3       ¦|
o consumo horário é uJilizado nos cálculos de navegação aérea
o consumo específico serve para comparar eficincia de moJores
„ º   „ „º „ 
 ! 
l Indica a suavidade do funcionamenJo.
l „quiibrio ± forças inJernas equilibradas, eviJando o aparecimenJo de
vibrações no senJido Jransversal ± cima/baixo ou para os lados
l eguaridade do
onjugado motor ± Ausncia de vibrações no senJido de
roJação. MoJores a reação superam os moJores a pisJão.
³ #        4  #    
  3                ´

„+
„ „ "
  „
º„
Os moJores aeronáuJcios devem ser capazes de manJe por curJo Jempo (cerca
de 1 minuJo) uma poJncia superior à de projeJo, usada na decolgem.

ö".*/ ö".*01 '2à *3 '2à *1


Max Jime for Jake-off / go-around JhrusJ:  
 
 
 

¦-
?? 
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rinciio de uncionamento&

‡ Ôepois que o cilindro está cheio com a mistura, a válvula de admissão, que estava aberta durante o |o tempo, fecha-se;
‡ então a mistura de ar e combustível sofre a ˜   
 
‡ ˜

˜   ˜ 

  
 

  
‡ 
 ˜!" ˜  

˜
 
 
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  # 
 
Os moJores a pisJão podem ser classificados em dois grandes grupos:
   4 
     
 „    „
As parJes de um moJor a combusJão variam
dependendo do Jipo do moJor. Para um moJor de
quaJro Jempos, as parJes principais incluem o eixo de
manivela (roxo), um eixos excnJricos (vermelho e
azul) e válvulas de levanJamenJo e o pisJão (amarelo).

„IXO Ԅ MANIV„ A = VIRABR„IM =


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CAMBOTA = CRANKSHAFT !


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O ciclo de Jrabalho de um moJor de quaJro Jempos compreende duas volJas na
árvore da manivela ou quaJro cursos compleJos do mbolo. Os cursos são:
         .
‡ onto orto uerior*º ± Posição exJrema do pisJão na parJe superior
do cilindro. CaracJeriza o mínimo volume do cilindro.
‡ onto orto nerior*+ ± Posição exJrema do pisJão na parJe inferior do
cilindro. CaracJeriza o máximo volume do cilindro.
‡
urso do "mboo ± Ô a disJância percorrida enJre o ponJo morJo superior e o
ponJo morJo inferior.
‡ oume de admissão ± Ô o volume compreendido enJre o ponJo moJor
superior e o ponJo morJo inferior
‡oume da
âmara de
ombustão ± Ô o volume ocupado pela misJura
combusJível/ar quando o pisJão enconJra-se no PonJo MorJo Superior
‡axa de
omressão ± Ô a relação voluméJrica no cilindro anJes e depois da
compressão.
Volume de admissão + Volume da câmara de combusJão
Taxa de compressão = Volume da câmara de combusJão ¦¦
axa de comressão
Se exisJem 140 pol³ de volume em um cilindro quando o mbolo esJá no ponJo
morJo inferior, e 20 pol³ quando o mbolo esJá no ponJo morJo superior, a razão
de compressão é 140 para 20.
Se essa razão é expressa na forma de fração, será escriJa como 140/20 ou 7
para l, geralmenJe represenJada por 7:l .
O funcionamenJo do moJor a quaJro Jempos ocorre aJravés da repeJição de
ciclos.
Um ciclo é formado pela seqüncia de quaJro eJapas denominadas Jempos,
duranJe os quais ocorrem as chamadas seis fases.
Um ciclo corresponde a duas volJas do eixo de manivelas, correspondendo a
720º, duranJe o qual o pisJão recebe apenas um Jempo moJor.
 cico de quatro temos denominado de cico .
Os moJores a quaJro Jempos possuem quaJro ou mais cilindros, e as
combusJões no Jempo moJor ocorrem em insJanJes diferenJes, de modo a se
auxiliarem muJuamenJe.
ortanto , cico - .-'/ - 0 temos - 1 ases.

¦Y
odiicações no cico a uatro emos
São ajusJes para se obJer a máxima eficincia duranJe o funcionamenJo.

‡·   *      %      : anJecipação da


aberJura da válvula de admissão para que quando o pisJão chegar no PMA ela
já esJeja JoJalmenJe aberJa.
‡· 2 ±   Õ .  %      : o válvula é
fechada um pouco depois do pisJão chegar ao PMë, pois permiJe a misJura
conJinuar enJrando no cilindro, devido a inércia da misJura que se enconJra no
Jubo de admissão.
‡·   ±      %     : a válvula de
escapamenJo é aberJa anJes do pisJão aJingir o PMë, para que os gases
escapem logo e não exerçam oposição quando o pisJão começar a subir.
‡· 2 ±   Õ .  %     : os gases
conJinuam saindo quando o pisJão chega ao PMA, devido a inércia.

ruzamento de ávuas
SiJuação em que ocorre o início da admissão, quando as duas válvulas esJão
aberJas simulJaneamenJe devido ao AvAA ± Avanço na AberJura da Válvula de
Admissão e ao AJFE ± AJraso do FechamenJo da Válvula de EscapamenJo.
¦6

ruzamento de ávuas
SiJuação em que ocorre o início da admissão, quando as duas válvulas esJão
aberJas simulJaneamenJe devido ao AvAA ± Avanço na AberJura da Válvula de
Admissão e ao AJFE ± AJraso do FechamenJo da Válvula de EscapamenJo. ¦
¦`
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 „   „

|   
          
A mistura gasolina-ar explode e A janela de transferência é aberta,
empurra o êmbolo para baixo, uma passando a mistura para a parte
nova mistura entra no cárter pela superior do cilindro o que ajuda a
janela de admissão. expulsar os gases.
O êmbolo empurra a mistura nova para O êmbolo sobe, fechando a janela de
a janela de transferência e começa a escape e comprimindo a mistura. Na
abrir a janela de escape. vela salta a faísca.

Y|
&
÷ 
,-  . 

Y-
otor a dois temos
Seu ciclo é composJo de apenas dois Jempos.
MecanicamenJe é basJanJe simples e Jem poucas peças móveis.
O próprio pisJão funciona como válvula móvel, abrindo e fechando as janelas
por onde a misJura é admiJida e os gases queimados são expulsos.

ortanto , cico - &1'/ - - temos - 1 ases.

!
 
!
 à  
" 

· Mais simples.
· Mais leve.
· Mais poJenJe (produz um Jempo moJor em cada volJa do eixo de manivelas).
· Menor cusJo.
· Pouco econômico, uma parJe da misJura sai junJo com os gases queimados.
· Uma parJe dos gases permanece no cilindro conJaminando a misJura.
· Lubrificação imperfeiJa.

Y[
?p? ? ? ??  '

º   ± Ô a parJe do moJor onde a carga combusJível é admiJida,


comprimida e queimada. CORPO e CAëEÇA

abeça do
iindro
l GeralmenJe feiJo de liga de alumínio
l Fica insJaladas as válvulas e as velas de ignição
l Possui na cabeça alheJas de resfriamenJo

âmara de
ombustão
l Espaço no inJerior do cilindro onde a misJura é queimada
l Câmara de combusJão hemisférica (semi-esférica) é mais uJilizada
istão ou "mboo
l Peça de forma cilíndrica que desliza no inJerior do cilindro
l Serve para aspirar a carga combusJível, comprimi-la, expulsar os gases
l Serve para JransmiJir a força expansiva da combusJão à biela.
l GeralmenJe feiJo de liga de alumínio, leve e boa conduJora de calor.
n is de egmento
l Veda a folga exisJenJe enJre o pisJão e o cilindro.
l Pode ser chamado de mola de segmenJo


YY
Y6
Y
Y`
6
n is de
omressão
l Vedam a folga enJre o pisJão e o cilindro
l 




   

.

n is de ºubriicação
l Anéis raspadores de Óleo
l Eliminar o excesso de óleo das paredes do cilindro, fina película
l 



  


l CanaleJas com pequenos furos para
passagem do óleo raspado.

iea
l Peça de aço resisJenJe
l ConecJa o pisJão ao eixo de manivelas
l TransmiJe a força expansiva dos gases

„ixo de aniveas
l Peças que apoiam e
permiJem o movimenJo das parJes
móveis com o mínimo de aJriJo
l Apóia-se no cárJer aJravés de mancais
denominados bronzinas ou casquilhos 6|
6-
6[
ávuas
l Função de abrir e fechar a enJrada da misJura combusJível e a saída dos
gases queimados no cilindro.
l A válvula de admissão geralmenJe Jem a cabeça em forma de Julipa
l A válvula de escapamenJo Jem a forma de cogumelo
l A válvula de admissão é resfriada pela carga de combusJível
l A válvula de escapamenJo esJá sujeiJa a forJe aquecimenJo.
l A válvula de escapamenJo pode ser oca com o inJerior com grande
quanJidade de sódio.
istema de
omando de ávuas
l Mecanismo que efeJua a aberJura das válvulas
l Ô um eixo acionado por engrenagens, girando na meJade da roJação do eixo
de manivelas.
l MoJores aeronáuJicos com duas ou Jrs molas em cada válvula, enroladas
em senJidos conJrários para não se embaraçarem

árter
l Ô a carcaça onde esJão fixados o cilindro, o eixo de manivelas e os
acessórios
l O moJor é fixado ao avião aJravés do cárJer
l é aJravés dele que o Jorque do moJor e a Jração da hélice se JransmiJem à
esJruJura do avião. 6Ú

ancais
l Peças que apóiam
e permiJem o
movimenJo das
parJes móveis
com o mínimo
de aJriJo

árter
l é a carcaça onde esJão fixados o cilindro,
o eixo de manivelas e os acessórios
l o moJor é fixado ao avião aJravés do cárJer
l O Jorque do moJor e a Jração da hélice se
JransmiJem à esJruJura do avião
l ProJege o moJor conJra a enJrada de deJriJos
e manJém o eixo de manivelas alinhado

6Y
66
Peças que apóiam e permiJem o movimenJo das parJes móveis com o mínimo
de aJriJo
6
6`
ateriais esistentes ao esgaste
l
ementação ±
Ô    4 
 !     
     

 
5
6 
  7 
 
 
  4  
 4  
8
%  

 

      carbono 
    
  9   

l itretação ±
"   79    !   7
  
 7 
      nitrogênio% 
*
  
#    !
        % #
  
  )   4    
  )
      %
   

(    !%
   

(   
!
 
  

(    
 
|
otores uticiíndricos ±
‡ MoJores com grande poJncia devemos colocar a quanJidade de cilindros.
‡ MoJores funcionam com maior suavidade.
   . 3  
     
    .

otor com
iindros orizontais ostos
 Configuração mais usada aJualmenJe
 Área fronJal relaJivamenJe pequena
 CompacJo
 Leve
 ëaraJo
 Com quaJro ou Seis cilindros
 MoJor mais suave

-
[


 (?
p ? ?? )
" ,  : ";'
orque
 4    7     
#$

 as unidades inglesas de medida de Jorque


são libra-polegada ou libra-pé
 a unidade SI é NewJon-meJro
 as unidades de Jorque Jm dois
componenJes: força e disJância.
otência
 4   #5 +    
 
 A unidade SI de poJncia é o ß
 Um waJJ é igual a 1 NewJon-meJro por
segundo (Nm/s)
 OuJra maneira de pensar em poJncia, é | )/012 3|# 
v-la como uma unidade de velocidade  !  |
!#
(m/s) combinada com uma unidade de
Y
força (N).
6

`
`
`|
`-

iindrada
 Cilindrada é o volume deslocado pelo pisJão duranJe o seu curso.
 Cilindrada é o volume compreendido enJre os ponJos morJos.
 (4&&5 6
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# =
/ 

`[

„iciência ou endimento
‡ Parcela da energia calorífica do combusJível aproveiJada pelo moJor para
produzir energia mecânica.
‡ Varia de 25 % a [0%
‡ A eficincia depende de:
  .    
      
lA gasolina é um combusJível consJiJuído basicamenJe por hidrocarboneJos
l gasolina de baixa ocJanagem (não resisJe à compressão) sofre combusJão
premaJura, pela simples compressão.
l gasolina de alJa ocJanagem (resisJe à compresão) sofre combusJão dianJe de
uma faísca produzida pela vela do moJor.
l Para faciliJar sua idenJificação, física, esJes combusJíveis conJém um coranJe
arJificial, isJo é:
- Avgas 100LL é azul.
- Avgas 100 é verde.
                  
  -       
            /    
           .
 

axa de
omressão
‡ Ô o volume do cilindro dividido pelo volume da câmara de combusJão
‡ Taxas muiJo superiores a 8:1 ocorre o fenômeno da DETONAÇÃO
‡ A Jaxa de compressão é um conceiJo inJrínseco dos moJores a combusJão
inJerna.
‡ Ô um valor numérico, nesJe caso uma razão ou proporção, que compreende a
relação enJre o volume da câmara de combusJão compleJamenJe disJenJida
para o volume da câmara de combusJão compleJamenJe comprimida.
‡ Por exemplo, quando se diz que um moJor possui uma Jaxa de compressão
de 10:1, isJo significa que a câmara de combusJão, quando compleJamenJe
disJendida, possui 10 vezes maior volume em relação à câmara
compleJamenJe comprimida
÷ # 

/ !  # A ! B 

`Y
4÷&)4÷&4=
&4÷&=Aumento de pressão antes do momento adequado, logo maior consumo de
trabalho na compressão, e menor potência desenvolvida.
÷&=Máximo da combustão com o pistão afastado demais do PMS, logo menor pressão,
menor potência desenvolvida.

÷)&C÷  4÷&D((
E4÷&D((=
É o espaço de tempo medido em graus do virabrequim, que tanto a 8F 8! # #

%
8F 8! # #
% 
u 

!    =
Favorece o motor em vôo cruzeiro

44C÷&D((&&=
O fluido admitido força os gases de descarga a saírem, acarretando maior eliminação dos gases
queimados. Maior enchimento, maior potência. Melhora a refrigeração da válvula de descarga.

÷4  4÷&&=
Maior quantidade de fluido é admitido devido a inércia. Conseqüentemente maior potência
desenvolvida.

G4(&)4H4=
Tempo medido em graus do virabrequim que uma válvula permanece aberta durante todo o
ciclo. `6
ºimitações de otação da  ice
l O desempenho de uma hélice é afeJado à medida que as pás ulJrapassam a
velocidade do som.
l Como a velocidade do ar em relação às pás é igual à velocidade roJacional
desJas mais a velocidade axial do avião, a ponJa da pá vai aJingir a velocidade
do som anJes do próprio avião (em Jeoria um avião a hélice poderia alcançar
uma velocidade máxima de 845 km/h (Mach 0.7) ao nível do mar, mas o valor
real é mais baixo).
l Quando a ponJa de uma pá alcança velocidades supersônicas, a resisJncia
e o momenJo Jorção aumenJam repenJinamenJe e forma-se uma onda de
choque ruidosa. PorJanJo, aviões com hélices convencionais não voam, em
geral, a velocidades superiores a Mach 0.6.
l ExisJem cerJos aviões a hélice, sobreJudo miliJares, que operam a Mach 0.8
ou mais apesar de haver um decréscimo significaJivo na eficincia.
l A caviJação pode ocorrer quando se JenJa JransmiJir demasiada poJncia à
hélice.

`
otência eórica
l  a otência iberada ea queima do
combustíve e reresenta a totaidade
da energia contida no combustíve.
l A poJncia Jeórica é deJerminada aJravés
de um insJrumenJo de laboraJório chamado
calorímeJro.
·
 9 

   5



      
 
 <

otência ndicada
l Ô a poJncia desenvolvida pelos gases
queimados sobre o pisJão, ela é calculada
aJravés de aparelhos chamados indicadores,
medindo direJamenJe as pressões denJro do
cilindro.
l A limiJação da Jaxa de compressão reduz por
si só a poJncia indicada para menos de 60% FR„IO Ԅ PRONY
da poJncia Jeórica.
``
otência „etiva
l  a otência que o motor ornece no eixo da  ice, ela é igual a poJncia
indicada deduzida das perdas por aJriJo das peças do moJor.
l A poJncia efeJiva é geralmenJe medida em aparelhos chamados de
dinamômeJros.
otência áxima
otência eetiva máxima que o motor caaz de ornecer
Supera a poJncia de projeJo do moJor
Usada por pouco Jempo ± decolagem ± caso de emergncia
otência omina
PoJncia para o qual o moJor foi projeJado ± Jempo indeJerminado
otência de atrito
Ô a poJncia perdida por aJriJo nas parJes inJernas do moJor, ele varia com a
roJação e pode ser deJerminada pelo dinamômeJro girando o moJor sem
alimenJação e ignição por meios exJernos.

otência 2ti
Também chamada de otência tratora ou otência de tração é a poJencia
desenvolvida pelo conjunJo moJor/hélice, pode ser calculada com a
mulJiplicação da poJencia efeJiva pela eficincia da hélice.
|
| |
ºeveza
Relação enJre a massa e a poJncia.
A relação deve ser a menor possível.
Santos-Ôumont concebeu, projetou e contratou a produção de um motor
radicalmente diferente dos que havia anteriormente usado.
Mostrou o limite da competência em se incorporar não só o conhecimento tácito
adquirido pelas ações anteriores e pela observação de competidores, na aplicação do
conhecimento codificado disponível.
Criou um motor de   8 ", com a concepção inteiramente nova, - cilindros
opostos, produzindo [¦ hp e pesando apenas Ú kg (VI AR„S, |`¦[, tendo ido
diretamente do projeto, feito em uma prancheta, para a bancada de confecção e daí,
diretamente para o uso prático.

Os motores dois tempos se destacam pela sua simplicidade construtiva e elevada


potência. O ciclo de dois tempos realiza todo o processo com uma volta do
virabrequim. „ssa é a razão pela qual se consegue potências mais altas, embora o
consumo seja maior e o índice de poluentes liberados também.

Os motores quatro tempos necessitam de duas voltas para completar o ciclo. Grande
número de peças móveis e alta vibração.
| -
breviaturas ngesas
‡ IHP ± IndicaJed Horse Power ±    
PoJncia liberada pela queima do combusJível e mosJrada no indicador
‡ ëHP ± ërake Horse Power ± PoJncia EfeJiva
PoJncia que o moJor fornece ao eixo da hélice
‡ FHP ± FricJion Horse Power ± PoJncia de AJriJo
PoJncia perdida por aJriJo das parJes inJernas do moJor
‡ THP ± ThusJ Horse Power ± PoJncia ÚJil
PoJncia do grupo moJo-propulsor sobre o avião
rdem eqüencia de randeza
|    
'    
*    
   5
(     
otência ecessária
PoJncia que o avião necessiJa para manJer o vôo nivelado numa velocidade.
otência isoníve
PoJncia úJil máxima que o moJor pode fornecer ao avião.
   3    2()       | [
:=>  à "  @ 0?

istura ar#combustíve
O ar é uma misJura formada por          

         



7  
ProposJa por Joseph Louis ProusJ (1754 - 1826), definia que uma dada
subsJância conJem seus elemenJos consJiJuinJes na mesma proporção em
massa. | Ú
| ¦
| - „GT/Fuel Flow indicator
- - tacômetro, ou seja, ele
marca as rotações por minuto
da hélice da aeronave
[ - manete de mistura

isturas ncombustíveis
‡ MisJura mais pobre que 25:1 ± não queima por falJa de gasolina
‡ MisJura mais rica que 5,55:1 ± não que por falJa de ar

otência e „iciência
:(  é a grandeza que deJermina a quanJidade de energia concedida por
uma fonJe a cada unidade de Jempo.
  (  refere-se a relação enJre os resulJados obJidos e os recursos
empregados
| Y
ases eracionais do otor
0 2
     à 5 º
l MoJor funciona sem soliciJação de esforço, maneJe aJrás
l MisJura rica
l ManeJe Joda recuada

- 2
     !
l Máxima poJncia do moJor
l ManeJe Joda a frenJe
l MisJura máxima ± aproximadamenJe 10:1

[. 2
     # 
l Redução da roJação do moJor, poJncia máxima conJínua
l MisJura ideal para subida moderadamenJe rica 12,5:1

Ú 2
     ' ) 
l Fase mais longa do vôo
l PoJncia reduzida e misJura pobre 16:1
l Verificação da roJação no JacômeJro
l Maior econômica de combusJível
| 6
. ase eraciona de ceeração
l Usado em casos de emergncia
l MisJura rica com adicional de gasolina

1. ase eraciona de arada do otor


l O moJor é desligado corJando-se a misJura

| 
| `
"à  ºà"=> * 00

EsJequioméJrica ± (quimicamenJe correJa) para ignição e combusJão correJa


Cada cilindro é dotado de uma válvula de admissão, por onde entra a
mistura ar-combustível; e uma válvula de exaustão (ou escape, por onde saem
os gases resultantes da queima.
Um sisJema de alimenJação compleJo engloba Jrs parJes:
l istema de ndução - conjunto que admite% itra e aquece o ar
‡ ëocal de Admissão
‡ FilJro de Ar
‡ Aquecedor de Ar
‡ Válvula de Ar QuenJe
‡ ColeJor de Admissão

l istema de ueraimentação
,. otor não uerimentado
‡ moJor aspira o ar aJravés da rarefação que ele cria no
cilindro/admissão
‡ Pressão de admissão menor que 760 mm ou 29,92 pol/mercúrio||
|||
||-
-. otor ueraimentado
 
‡ conjunJo que aumenJa a pressão  9 
do ar admiJido O moJor
‡ MoJor no solo, com o moJor começa a
parado, o manômeJro não indicará perder
³zero´, mas a pressão aJmosférica poJncia
local.

||[

omressores
‡ os comressores usados na
sueraimentação são centríugo
‡ A maior vanJagem de se Jer um
compressor é o aumenJo da poJncia do
moJor
‡ A principal desvanJagem dos
compressores é Jambém sua marca
regisJrada: como são acionados pelo
virabrequim, precisam roubar um pouco da
poJncia do moJor.
‡ Um compressor pode consumir algo
como 20% do rendimenJo JoJal de um
moJor.
‡ Mas como pode gerar aJé 100% de
poJncia exJra, a maioria acrediJa que o
resulJado vale a pena.

||Ú
cionamento dos comressores
‡ Os compressores podem ser acionados pelo eixo de manivelas
‡ Nos moJores Jurbo-alimenJados ou Jurbo-venJoinha, o compressor é acionado
por uma Jurbina que aproveiJa os gases de escapamenJo. Vel 70.000 RPM

uidados e ºimitações
‡ TacômeJro e JermômeJro do óleo
‡ TermômeJro da cabeça do cilindro
‡ ManômeJro de admissão
‡ A sobre alimenJação implica um esforço maior sobre o moJor, que precisa
ser resisJenJe para suporJar a pressão exJra e as combusJões maiores.
‡ Um moJor comprimido, seja por Jurbo ou compressor, necessiJa de reforço
para agüenJar a pressão exJra e a deJonação mais poJenJe. ||¦
istema de ormação de mistura
‡ finalidade de vaporizar a gasolina e misJurá-la ao ar.
‡  
‡ #   
‡ #   

arburação
l o ar passa aJravés do carburador
‡     -    
gasolina aspirada pelo fluxo de ar de
admissão
‡   #  gasolina injeJada sob
pressão denJro do fluxo de ar

||Y
njeção ndireta
‡ asoina injetada no uxo de ar
de admissão or uma bomba%
antes de cegar aos ciindros
lnidade
ontroadora de

ombustíve efeJua a dosagem
l ico njetor pulveriza a
gasolina denJro do fluxo de ar
admiJido

njeção ireta
‡ os cilindros do moJor aspiram ar puro, e o combusJível é injeJado direJamenJe
||6
denJro dos cilindros.
||
'8=>  ö=> @ 0-

arburador
‡ Unidade de formação de misJura mais simples
‡ ConJrola a quanJidade de ar e dosa a gasolina na proporção correJa

ontroe de otência
l A maneJe de poJncia esJá ligada direJamenJe à borboleJa do carburador
l ManeJe Joda a frenJe a borboleJa esJará JoJalmenJe aberJa, mais ar
l ëorboleJa uJilizado para conJrolar o fluxo de ar de admissão

rincíio de uncionamento do

arburador
‡ „emento básico ubo de
enturi
‡ Fluxo mais veloz, gasolina sobe
pelo pulverizador de forma
pulverizada.
‡ Principio de funcionamenJo
baseado na diferença de pressão
exisJenJe enJre a cuba de nível
consJanJe e o Jubo de VenJuri. ||`
iceur * gigê
‡ oriício caibrado que serve ara dosar a
quantidade de gasoina que sai do uverizador
rincia
‡ Principal para diferenciar do pulverizador de
marcha lenJa
‡ QuanJo menor o diâmeJro do orifício, mais pobre
será a misJura.
‡ DiâmeJro fixo deJerminado pelo fabricanJe do moJor.

arca ºenta
l Fluxo de ar no Jubo de VenJuri
diminui, gasolina deixa de ser
aspirada pelo pulverizador
principal
l Pulverizador de marcha lenJa ±
sucção enJre borboleJa e parede
do Jubo
l aberJura da borboleJa e o
orifício de dosagem da gasolina
podem ser ajusJados pelo
|-
mecânico.
ceeração
‡ Fluxo de ar aumenJa imediaJamenJe, gasolina sofre um reJardo ao subir pelo
pulverizador e chegar ao Jubo de VenJuri.
‡ Carburador possui      

ávua economizadora )÷=DI=)÷=4÷=)÷=E


l Deixa passar mais gasolina
para o pulverizador em
poJncia máxima

l istura torna#se rica ,',


l PoJncia máxima conJínua,
válvula fecha-se um pouco

l istura ,-% ,
l PoJncia reduzida para
Cruzeiro

l Válvula fechada JoJalmenJe


l istura ,1,
Õ

|-|

orretor tim trico
‡ Responsável por
empobrecer/enriquecer a misJura a
medida que subimos ou descemos
‡ Manual - AuJomáJico
eiciências do
arburador
l DisJribuição desigual da misJura
l Formação de gelo
intomas de ormação de eo
‡ ueda de rotação do motor% geo
boqueia a assagem da mistura
‡ ueda na ressão de admissão
„iminação do eo
l Aquecer o ar de admissão
l UJiliza calor dos gases de
escapamenJo.
   

|--

arburador de njeção
‡ Funciona em conjunJo cm uma bomba que fornece a ele o combusJível sob
pressão
‡ Carburador dosa o combusJível na proporção correJa de acordo com o ar
admiJido
I. EviJa acúmulo de gelo no Jubo de VenJuri e na ëorboleJa
II. Funciona em Jodas as posições do avião, inclusive no dorso
III. Vaporização mais perfeiJa do combusJível
IV. Dosagem mais precisa e consJanJe do combusJível
    
!"
‡  ! ! !
‡ Pressão ajustada por unidade
reguladora
‡ ˜ 
! ! 

  ˜! ) ˜ 
‡ *! +
 

 
‡ +
& 
  
 
‡ # $"% !"
|-[


 

istema de njeção ndireta
‡
iindros recebem a mistura já ormada
‡ ëico InjeJor ± Pulveriza o combusJível anJes da válvula de admissão
‡ Válvula DisJribuidora ± Divisor de Fluxo ± recebe combusJível dosado e
disJribui em parJes iguais para os cilindros.

 % 7J%B   %8 % 


|. O combustível é jogado na pré-câmara de |. O combustível é jogado na câmara de
combustão por um bico injetor combustível por meio do bico injetor
-. A vela gera uma faísca que explode a -. A vela gera uma faísca, que explode a
mistura ar-combustível mistura ar-combustível e movimenta o pistão.
|-Ú
istema de njeção ireta
‡
ombustíve uverizado dentro dos ciindros%
durante a ase de admissão
‡ Fluxo desconJínuo
‡ MisJura execuJada denJro dos cilindros
‡ omba njetora com ae vita
‡ ëomba DisJribui ± InjeJa em sincronia com os Jempos
de admissão
O ë˜ ,'
 nada mais é do que uma válvula de
combustível elétrica. É como uma "torneira" controlada
eletricamente. Com energia elétrica a torneira está aberta
e o combustível passa. Sem energia a torneira está
fechada.

|-¦
"à  ' à8"Aº * 03
O sistema de alimentação através dos seus componentes que atuam em conjunto, tem
a função de fornecer combustível pressurizado de forma constante para a combustão
no cilindro.
„ste processo ocorre a partir do tanque de combustível, até a queima da mistura ar-
combustível na câmara de combustão.
„ntre os principais componentes deste sistema, podemos citar o tanque, bomba e
filtro de combustível, além do regulador de pressão e injetor de combustível.
l Sistemas de Alimentação
I. Alimentação por gravidade
II. Alimentação por pressão
imentação or ravidade
‡ Tanques localizados em posições elevadas
‡ Tanques com furo de venJilação
‡ Tanques inferior ± superior - ambos

imentação or ressão


l CombusJível levado ao sisJema por pressão de uma bomba
 $    ± acionado pelo moJor do avião
 $   ± acionada por moJor eléJrica
|-Y
usada na parJida ± decolagem ± pouso ± vôo em alJiJude
|-6
|-
ndicador de uantidade de
ombustíve 3ºiquidômetro)
‡ Indica a quanJidade de combusJível nos Janques
‡ GeralmenJe insJrumenJo eléJrico com sinal de Jransmissor no
Janque
‡ Pode ser de bóia com uma hasJe de arame visível
exJernamenJe
njetor de artida 3rimer)
‡ ëomba manual ou eléJrica para injeJar gasolina no Jubo de admissão
‡ Facilidade da parJida do moJor

ávua de
orte e eetora
l válvula para selecionar o Janque e corJar o
suprimenJo de combusJível
itro
l Serve para reJer impurezas sólidas ± Jela de meJal ou papel filJranJe
l Alguns possuem visor de vidro JransparenJe, verificar a presença de água
l Dreno na parJe inferior
revenção
ontra água
l DuranJe o abasJecimenJo ± filJro de camurça ± passa só água
l ManJer Janques cheios para diminuir o espaço nos Janques |-`
|[
C÷KJ |
l A gasolina é um combustível constituído basicamente por hidrocarbonetos
(compostos orgânicos que contém átomos de carbono e hidrogênio
l O %u!
$8  8 é um tipo de combustível fóssil usado em aeronaves
l Por causa do perigo de confusão dos tipos de combustível, um numero de
preocupações foram tomadas para distinguir entre AvGas e Combustível de Jato além
de marcar claramente todos os containers, veículos, e bombas de combustível.
l &

  '( %   
 )*+ ,*-  ./0
l 
 1  
 

 12+  )0


l O Combustível de Jato necessita de um bocal chamado de ͞tubo J͟ que possui uma
abertura retangular maior do que Y milímetros de diâmetro, assim não pode se
combinar com as bombas de AvGas.

|[|
|[-
btenção
‡ AumenJo da JemperaJura liberação de vapores
I. Gás „ighty-seven-octane gasoline is
II. NafJa 
 F 
gasoline that contains 6-percent
III. Gasolina de Aviação octane and |[-percent heptane (or
IV. Querosene some other combination of fuels
V. Óleo diesel that has the same performance of
VI. Óleos lubrificanJes  
 F 
the 6/|[ combination of
VII. Óleos Pesados octane/heptane.
It spontaneously ignites at a given
VIII. Residuais
compression level, and can only be
used in engines that do not exceed
‡ ObJido do PeJróleo       that compression ratio.
roriedades da asoina
‡ propriedades mais imporJanJes:
. oder
aoríico ± 4uanJidade de energia inJerna conJida no
combusJível, sendo que quanJo mais alJo for o poder calorífico, maior
será energia conJida.
Um combusJível é consJiJuído sobreJudo de .   e ,
JenJo o hidrognio o poder calorífico de 28700Kcal/kg enquanJo que o
carbono é de 8140Kcal/kg, por isso, quanJo mais rico em hidrognio
for o combusJível maior será o seu poder calorífico. |[[
oatiidade
‡ Pode ser definida como a porcenJagem de um combusJível a uma daJa
JemperaJura, quando a pressão aJuanJe for de uma aJmosfera.
‡ Um combusJível é JanJo mais voláJil quanJo:
I. menor for a pressão inJerna
II. maior for a JemperaJura exJerna
‡ Para um bom funcionamento de um motor, a volatilidade de um combustível não
deve ser nem muito elevada e nem muito baixa
 - 
.
   
(  ˜!  
! $!
   !   ˜˜

 ˜


 
     ˜! 
    
˜ 
 

b. - 
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    ˜ 
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  ( !˜


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˜& ˜ !
 
   ˜ ˜%˜ !
  ˜ 
  |[Ú
oder ntidetonante
‡ Capacidade da gasolina resisJir à  
                 
  "
   
 
  
  
   
Queima no início da faísca na vela
Chama propaga denJro do cilindro rapidamenJe, progressivamenJe
Ignição produzida no momenJo cerJo, aproveiJamenJo da energia do
gás
 
  
Queima ocorre premaJuramenJe
ExisJncia de um ponJo quenJe ± vela superaquecida ± carvão
Energia anJecipada ± energia não sincronizada com o movimenJo do
pisJão
SuperaquecimenJo
Mau rendimenJo mecânico
etonação
l CombusJão praJicamenJe insJanJânea, explosiva
l Provoca superaquecimenJo em vez de poJncia mecânica
l ëaJida de Pinos
l  
 #  - Permite a central detectar batidas de pino no interior do motor.
„ste sensor é fundamental para a vida do motor, já que os motores modernos
trabalham em condições criticas, a central debilita (corta potência temporariamente o
motor para prevenir uma quebra.
     "
I. CombusJível com baixo poder anJideJonanJe
II. MisJura muiJo pobre
III. Cilindro muiJo quenJe
IV. Compressão muiJo alJa

    6        "


I. FraJuras e ouJros danos nos anéis de seguimenJo, pisJões e
válvulas
II. RepeJidas deJonações provocarão superaquecimenJo e a
perfuração da cabeça dos mbolos
III. Perda de poJncia e superaquecimenJo do moJor
IV. Queima do óleo lubrificanJe e inuJilização do moJor - funde |[Y
|[6
"  " @ " "
-  0.   1 Embora ainda uJilizado em muiJos países, foi
suprimido JoJalmenJe da formulação da gasolina pela PeJrobrás em 1989,
devido a sua Joxidade.
- $ 0 
 1 ComposJo orgânico oxigenado, largamenJe
empregado nos EE.UU e na região sul do ërasil.
-   0        1 Adicionado em Jorno de 24% à
gasolina, aumenJa sua ocJanagem com menores danos ao meio ambienJe.
Para cada 10% de álcool adicionada à gasolina Jem-se um incremenJo de 1
ocJana na misJura final.
ndice de ctano 3)
l Número aJribuído a cada Jipo de gasolina, indica o seu poder anJideJonanJe.
0 3%345,34  5/3%34 4$ 3678++
„sse método avalia a resistência da gasolina à detonação quando está sendo
queimada em condições de funcionamento mais exigentes e em rotações mais
elevadas - O teste é feito em motores especiais (motores CFR- Cooperative
Fuel Reserarch ʹ 

 F8
0 3%45, 4  5/3%$9. $# $ 36772--
É um método que avalia a resistência da gasolina à detonação sob condições mais
suaves de trabalho e a uma rotação menor do que aquela avaliada pela octanagem
MON |[
|[`

|Ú|
|Ú-
|Ú[
|ÚÚ
|Ú¦
|ÚY
TSFC is the 

33! u!  #u.    ! 


#8# #u.  !
 that the engine produces.
|Ú6
"à  º82'=> * 0
rincíio da ºubriicação
l A lubrificação proJege os componenJes conJra corrosões e melhora a vedação
enJre os pisJões e os cilindros, além de resfriar as superfícies em conJaJo.
l O aJriJo é a resisJncia de um corpo ou subsJância que se opõe a
deJerminado movimenJo.
l EsJa resisJncia é medida por uma força denominada força de aJriJo, presenJe
em qualquer Jipo de superfície em conJaJo com ouJra e em movimenJo.
l O aJriJo pode ser classificado em aJriJo fluido e aJriJo sólido.
I. O aJriJo fluido ocorre enJre superfícies fluidas ou enJre superfícies sólidas e
fluidas. NesJe caso, quanJo maior a viscosidade do fluido, maior o aJriJo
fluido.
II. O aJriJo sólido ocorre quando há conJaJo enJre duas superfícies sólidas.

unções do eo ºubriicante


l Lubrificação das peças móveis prevenir o desgasJe
l Auxiliar o resfriamenJo do moJor
l Reduzir o aJriJo
l ProJeger peças do moJor conJra ferrugem e corrosão
l ManJer limpas as peças do moJor |Ú
|Ú`
Os óleos lubrificanJes podem ser:
l Origem animal ou vegeJal (óleos graxos),
l Derivados de peJróleo (óleos minerais)
l Produzidos em laboraJório (óleos sinJéJicos),
l MisJura de dois ou mais Jipos (óleos composJos)

FaJores a serem considerados na deJerminação do grau do óleo a ser uJilizado


em um moJor.
l A carga de operação,
l As roJações e
l As JemperaJuras de operação

' =B  "8ºC


O óleo usado em moJores a explosão (convencionais) Jem uma viscosidade
relaJivamenJe alJa, porque:
I. O moJor possui grandes folgas no funcionamenJo, devido a parJes móveis de
Jamanho relaJivamenJe grande, diferenJes maJeriais usados e diferenJes Jaxas de
expansão Jérmica desses maJeriais.
II. EsJá sujeiJo a alJas JemperaJuras de operação.
III. EsJá sujeiJo a alJas pressões nos rolamenJos. |¦
D# 

 85

For SaybolJ Universal and


Furol viscosiJy JesJing, four-
place consJanJ JemperaJure
baJh has range beJween 1?
and -1 2 (-0 and 03 ').
UniJ can be used wiJh 2 or 4
Jubes.
Ten-Jurn and one-Jurn
adjusJmenJ reference dials
provide precise, repeaJable
JemperaJure seJJings.
ëuilJ-in cooling coil aids in
mainJaining precise
JemperaJure conJrol aJ near-
ambienJ JemperaJures.
s rinciais roriedades do óeo ubriicante são
Viscosidade
PonJo de CongelamenJo
PonJo de Fulgor
iscosidade
l A viscosidade de um fluido é basicamenJe uma medida de quanJo ela gruda.
l ResisJncia que o óleo oferece ao escoamenJo
l A viscosidade dos lubrificanJes não é consJanJe, ela varia com a JemperaJura.

eterminação da iscosidade
‡ Medidor de viscosidade %

 
A viscosidade em SS (Segundos Saybolt niversal, atende as normas ASTM-Ô- e
ABNT-MB[-Y, as quais baseiam-se na medição dos segundos que uma quantidade
padrão de amostra consome para fluir através de um furo padronizado, a uma
temperatura constante e muito precisa.

assiicação „  ociety o utomotive „ngineers


 classifica os óleos em 7 grupos ± SAE 10 ± SAE 70 ± viscosidade

assiicação ara viação


 Classificação própria 65,80,100,120,140 correspondem o DOëRO dos
valores da classificação SAE (exceJo o 65) |¦-
onto de
ongeamento
Ô a JemperaJura em que o óleo deixa de escoar ± ëaixo ponJo de
congelamenJo
onto de ugor ou inamação
Ô a JemperaJura mínima em que um óleo aquecido libera vapores
suficienJes para se inflamar em presença de chama livre, não sendo
capazes de manJer a chama acesa. EsJe ensaio permiJe avaliar se o
óleo em uso esJá ou não conJaminado por combusJível, seja diesel,
gasolina ou álcool.
uidez
Propriedade que indica a facilidade em fluir. Elevada Fluidez
„stabiidade
Não podem sofrer alJerações químicas e físicas duranJe o uso.
Como não são ineviJáveis esJabelecidas Jolerâncias aJravés de normas ±
ASTM, MIL...eJc
eutraidade
Ausncia de acidez no óleo ± acidez provoca corrosão nas peças do moJor
eosidade
Capacidade do óleo em aderir à superfície. Filme lubrificanJe |¦[
ditivos
SubsJâncias químicas adicionadas ao óleo para melhorar as suas qualidades:
 
  ± Reduz a oxidação, óleo com o oxignio do ar
  ± Dissolver impurezas que se deposiJam no moJor
 
 ± EviJar a formação de espuma.
IV. AnJi-corrosivos, AnJi-ferrugem, Melhoradores do Índice de
Viscosidade, AgenJes de exJrema pressão, eJc
½leos de Verão: SA„ - , [ , Ú , ¦ , Y
½leos de Inverno: SA„ , ¦, | , |¦, - , -¦
½leos multiviscosos (inverno e verão: SA„ - -Ú , - -¦ , |¦-¦
͞Obs.: a letra "" vem do inglês "winter" que significa inverno͟
  

São lubrificantes com propriedades de redução de atrito e desgaste, com consistência


graxosa, compostos de óleo, engrossadas através de espessantes.
Os espessantes das massas são, na regra, sabões metálicos ou agentes espessantes
orgânicos ou inorgânicos. A aplicação é feita, na maioria das vezes, em pontos de
lubrificação que não podem ser alimentados com óleos lubrificantes ou não são aptos para a
lubrificação com óleo.
Os principais objetivos são:
- redução de desgaste - redução de atrito
- proteção contra corrosão
- diminuir ruídos - reduzir as vibrações |¦Ú
(C 

|¦¦
istemas de ºubriicação
a) Salpique
b) Pressão
c) MisJa
ºubriicação or aique
l ExecuJado pelo movimenJo das peças.
l VanJagem é a simplicidade

ºubriicação or ressão


l Lubrificação que uJiliza uma bomba de óleo
l SisJema eficienJe ± muiJo complexo

ºubriicação ista
l SisJema usado na práJica
l Algumas parJes por salpique e ouJras por pressão

ºubriicação dos
iindros
l Óleo aJinge as paredes inJernas do cilindro, abaixo do pisJão, por SALPIQUE
l Anel de lubrificação (inferior) elimina o excesso de óleo.

|¦Y
|¦6

omonentes do istema de ºubriicação
I. Tanque de óleo
II. Radiador
III. ëombas
IV. FilJros
V. DecanJador
VI. Válvulas de diferenJes Jipos

eservatório
l CárJer serve como reservaJório ± CárJer
Molhado
l ReservaJório separado ± CárJer Seco

adiador de eo
l O óleo frio não passa pelo radiador, quando
aJinge uma deJerminada JemperaJura abre-se
um JermosJaJo e o óleo circula pelo radiador
l Óleo enJra com baixa viscosidade e alJa
JemperaJura

|¦
omba de eo
l ombas normamente do tio
engrenagens
I. ëomba de Pressão/Recalque
Tanque para o moJor
II. ëomba de Recuperação/ReJorno
MoJor para o ReservaJório

itro
l ReJer impurezas do óleo
I. Tela meJálica
II. Discos ranhurados
III. Papelão corrugado

|¦`
ecantador
‡ Em alguns aviões ± óleo escoa para um pequeno Janque
‡ Em alguns aviões ± o reservaJório funciona como decanJador

ávuas
I. Válvula Reguladora de Pressão
EviJa excesso de pressão

II. Válvula Unidirecional


Passagem em um único senJido
III. Válvula de ConJorno / ëypass
‡ Abre-se acima de deJerminada
pressão
‡ Caminho alJernaJivo do óleo
|Y
‡ MuiJo usado nos filJros
|Y|
|Y-
nstrumentos do istema de ºubriicação
l Verificar o bom funcionamenJo do SisJema
I. ManômeJro de óleo
II. TermômeJro de óleo

anômetro de eo
‡ Primeiro insJrumenJo a ser observado duranJe a parJida do moJor.
‡ FuncionamenJo normal ± faixa verde
‡ ParJida ± a pressão poderá passar o limiJe porque o óleo esJá muiJo viscoso

ermômetro do eo
‡ AquecimenJo gradual do óleo
‡ Aceleração somenJe se o óleo esJiver indicando um valor mínimo
recomendado |Y[
"à  2à" * 0
A maior parte da energia na gasolina (talvez 6  se converte em calor, e o trabalho do


 #  3 %  é controlar esse calor.
Cabe aos sistemas de arrefecimento permitir que o motor se aqueça com a maior
velocidade possível e, então, mantê-lo numa temperatura constante.
ecessidade do esriamento
l Maior JemperaJura ± Maior a eficincia do moJor a combusJão
l TemperaJura das ligas de alumínio menores que [00ºC
„eitos do „xcesso de
aor
I. DeJonação e pré-ignição
II. DisJorção e rachadura da cabeça do cilindro
III. Queima da válvula de escapamenJo
IV. DisJorção e rachadura do pisJão
V. AquecimenJo da vela, provocando pré-ignição
VI. Lubrificação deficienJe ± baixa viscosidade do óleo
istemas de rreecimento
I. ResfriamenJo a líquido ± INDIRETO
II. ResfriamenJo a ar - DIRETO
>  !u 3% <!#
3   ; 
3 #%    87
#
## # > = |YÚ
|Y¦
esriamento a ºíquido    „
l Cilindros resfriados por:
I. ÁGUA ou
II. ETILENO-GLICOL - (monoetileno glicol (M„G, nome IPAC: etano-|, --
diol é um álcool com dois grupos-OH (um diol, um composto químico
largamente utilizado como um anticongelante
C-HÚO + H-O ї HOCH-CH-OH
l A água é um dos fluidos mais eficazes na conservação de calor, mas ela congela
numa temperatura muito alta para ser usada em motores.
l O fluido que a maioria dos motores usa é uma mistura de água e etileno-glicol
(C-HYO-, também conhecido como aditivo de radiador ou anticongelante.
l Adicionando-se etileno-glicol à água, os pontos de ebulição e de congelamento
melhoram significativamente.
A 0A?
D !! 
L 1LAD ! L 1LAD !

Ponto de
C -[6 C -¦¦ C
congelamento

Ponto de ebulição | C | Y C ||[ C


|YY
esriamento a r   „
‡ Ô o mais uJilizado
I. simples
II. leve
III. baraJo
‡ Dificuldade
I. ConJrole de JemperaJura
II. Tendncia ao SuperaquecimenJo
Cilindros com alheJas de resfriamenJo
DefleJores
Cowl flaps ± flapes de arrefecimenJo

|Y6
MoJores com
cilindros
horizonJais
oposJos,
deflecJores
formam uma
caixa de ar
acima dos
cilindros.
O ar ao enJrar no
moJor é forçado
a descer
verJicalmenJe
aJravessando as
alheJas dos
cilindros.

|Y
(M÷

|Y`
|6
"à ºÔ"' * 01
$tomos
‡ Núcleo formado por parJículas ±  e 
‡ Ao redor do núcleo ± camada eleJrosfera
‡ Número de próJons igual ao de eléJrons
‡ Para haver condução de energia eléJrica, é
necessário o movimenJo dos eléJrons

argas „ tricas
l PróJons carga posiJiva - EléJrons carga negaJiva
l Cargas iguais se repelem
l NuJrons não possuem cargas
l Os próJons do núcleo e os eléJrons das órbiJas se
aJraem enJre si. A esJa força de aJração recíproca
chamamos de    . A força eléJrica que
manJém os eléJrons girando à volJa dos próJons do
núcleo.
l Podemos dizer que um corpo esJá eleJrizado quando
possui excesso ou falJa de eléJrons. Se há excesso de
eléJrons, o corpo esJá eleJrizado negaJivamenJe; se há
falJa de eléJrons, o corpo esJá eleJrizado posiJivamenJe. |6|
„ trons ºivres
l Todo eléJron livre é um íon, bem como Jodo e
qualquer áJomo que esJeja desfalcado de eléJrons
no úlJimo orbiJal Jambém é chamado de íon.
l Os eléJrons livres são os íons negaJivos e os
áJomos que perderam eléJrons são os íons
posiJivos.
orça „etromotriz 3„)
l Diferença de poJencial - volJagem / Jensão
l Tensão medida em   0%1
 

orrente „ trica
l Na Física, correnJe eléJrica é o fluxo ordenado de parJículas porJadoras de
carga eléJrica.
l Fluxo de eléJrons aJravés de um conduJor eléJrico, geralmenJe meJálico.
l Caminho seguido pela correnJe eléJrica denominado      
l                
l Ao aplicar-se uma       enJre dois ponJos do meJal
(ligando as ponJas do fio a uma baJeria, por exemplo), esJabelece-se um
  4  inJerno e os eléJrons passam a se movimenJar numa cerJa
ordem, consJiJuindo assim a correnJe eléJrica. |6-
|6[
ºei de m
‡ Ohm descobriu que a diferença poJencial é consJanJe e que a inJensidade da
correnJe que percorre o circuiJo é inversamenJe proporcional à resisJncia.
‡ A lei de Ohm é válida para a correnJe conJínua e pode ser represenJada pela
seguinJe expressão maJemáJica:
E   º
U - Jensão V         0    1   
% 
L - inJensidade A         
R - resisJncia eléJrica Ÿ        .
ºigação de ontes
l Ô Judo aquilo que fornece eleJricidade
l       ou    
4 , ou
+
4       
    
l        ou    
 , ou +    

|6Ú
„etromagnetismo
l O eleJromagneJismo é um fenômeno basJanJe conhecido e foi descriJo por
Faraday em 18[1 por meio de experincias nas quais aproximava duas
espirais meJálicas (bobinas) e induzia correnJe numa delas, consJaJava-se a
indução de correnJe para a seguinJe, demonsJrando que cargas eléJricas em
movimenJo eram capazes de gerar um campo magnéJico.
l campo magnéJico que forma-se ao redor de um fio ± eleJroimãs
podem ser desligados

icações do „etroimã
I. O Relé ± inJerrupJor acionado por eleJroimã
II. O Solenóide ± é um eleJroimã desJinado a acionar
mecanicamenJe um disposiJivo qualquer, provocando
um deslocamenJo
Ampère designou por
solenóides ou cilindros
elecJrodinâmicos os sisJemas
de correnJes circulares
infiniJamenJe pequenas e
infiniJamenJe próximas umas
das ouJras. |6¦
ternador

l                


l  um gerador que roduz corrente aternada

A    , ou ' (em ingls ' - alJernaJing currenJ) é uma
correnJe eléJrica cuja magniJude e direção da correnJe varia ciclicamenJe
'  9 ('' ou, em ingls, ' - direcJ currenJ), Jambém chamada
de   !   é o fluxo consJanJe e ordenado de eléJrões sempre
numa direção

ransormador
l alJeram a volJagem da energia eléJrica
l Aparelho que permiJe modificar uma diferença de poJencial (ddp) alJernada
aumenJando-a ou diminuindo-a conforme a convenincia
l O enrolamenJo que recebe a poJncia de enJrada é o F  do
Jransformador e o ouJro enrolamenJo é o
F .
l Tensão induzida depende do número de espiras (volJas) do enrolamenJo

|6Y
|66
|6
„ „º 
  

aterias
l fornece energia para a parJida do moJor
l formada por jusJaposição de diversos acumuladores / elemenJos ligados em
série
l normalmenJe são de 12 ou 24 volJs
l alimenJa os disposiJivos eléJricos do avião em caso de emergncia
I. Parada do moJor
II. Falha do gerador
aterias de
umbo
l SemelhanJe a dos auJomóveis
l óxido de chumbo mergulhado em uma solução de ácido sulfúrico
         '   7 |'   7 '  

aterias cainas
l usam uma solução álcali (hidróxido de poJássio) no lugar do ácido
l $  
 
I. Placas posiJivas com sais de Níquel
II. Placas negaJivas com sais de Cádmio
         |'  .
|6`
ínamo
l erador que ornece corrente contínua
l Principal fonJe de energia eléJrica do avião e
carrega a baJeria
l Possui um comuJador que reJifica a correnJe
alJernada produzida no induzido, Jransformando-a
em correnJe conJínua.
lO  é um anel meJálico dividido em dois
seJores, cada um ligado aos Jerminais da armadura
l Ô consJiJuído por um ímã e uma bobina.

iodo
l isositivo que ermite a assagem da corrente em um nico sentido
l ReJifica a correnJe alJernada
l AlJernador fornece CA pode fornecer CC
eguador de otagem e de ntensidade
l ManJém a volJagem consJanJe, mesmo com a variação de roJação do moJor e
a carga soliciJada
l ManJém a volJagem denJro de padrões esJabelecidos.
isjuntor de
orrente eversa
l Impede a correnJe da baJeria de fluir em direção ao gerador. |
nversor
l DisposiJivo que Jransforma CC em CA
. nversor rotativo             
       
. nversor estático            
  .    
otor „ trico
l Jransforma energia eléJrica em energia
mecânica

tarter
l MoJor de parJida, acionado pela baJeria do
avião, uma fonJe exJerna
tuador
l comando eléJrico com um mecanismo de
redução

J 7%   N



J 7 
 8 

J 7

O% 

||
ervo
l AJuador aperfeiçoado,
para em qualquer posição,
obedecendo sinais eléJrico
l muiJo usado em PA

isositivos de roteção

ircuit reaker
l CircuiJo de proJeção
I. Fusíveis ± feiJos
de um fio que se
funde a baixa
JemperaJura
II. DisjunJor ±
eleJroimã
(magnéJico), calor
(Jérmico ± permiJe
a religação depois
da falha ser
sanada |-
"à  => * 0.
inaidade
l A idéia por trás de qualquer sistema de ignição é gerar uma tensão extremamente alta (cerca
de - mil volts no momento preciso.
l „ssa tensão faz com que a faísca passe pelo vão da vela e ajude o combustível do motor a
entrar em ignição.

|[
|Ú
eração da aísca
l ëobina com dois enrolamenJo
l AberJura Jraz brusca variação no campo magnéJico
l AumenJo da Jensão no primário
l EnrolamenJo secundário é um Jransformador, Jensão mais que 10.000vJs
istribuidor
l DisJribui a Jensão em ordem correJa (ordem de ignição ou de fogo)
l Também pode ser chamado de chave roJaJiva

onstituição ísica do istema


l ExisJem dois magneJos para cada aeronave
l Em caso de cilindros oposJos exisJe uma vela superior e uma inferior
l        
l      

ave de gnição
l Cada magneJo com um fio ligado ao enrolamenJo primário
l Fio do enrolamenJo primário para o aJerramenJo e o desligamenJo do
magneJo
l esigar o magneto aterrar o io do enroamento rimário
|¦
|Y
ios de agnetos
l Dois Jipos de magneJos:
I. MagneJo de alJa Jensão ± fornece alJa Jensão direJamenJe para as
velas
II. MagneJo de baixa Jensão ± somenJe enrolamenJo primário e precisa
de bobina adicional para gerar alJa Jensão. à
   @ 

5

eas de gnição
l Uma   !  é um disposiJivo eléJrico que se
encaixa à cabeça do cilindro num moJor de combusJão
inJerna e inflama a misJura comprimida de ar/combusJível
por meio de uma cenJelha eléJrica.
l Responsável pela produção da faísca denJro do cilindro
l a maior parJe dos aviões usam velas blindadas

ios de eas de gnição


l %  4
inserJo cerâmico que possui
uma área de conJaJo ainda menor com a parJe
meJálica da vela. IsJo reduz a Jransferncia de
calor da cerâmica, fazendo-a funcionar ainda
mais quenJe e queimar ainda mais os depósiJos |6
%  Õ 
projeJadas com uma área de conJaJo maior e, porJanJo, funcionam
mais frias
m magneto trata-se, basicamente, de um gerador
elétrico que foi ajustado para criar um pulso periódico
de alta voltagem em vez de uma corrente contínua. m
gerador elétrico (ou um magneto é o oposto de um
eletromagneto „m um eletromagneto, há uma bobina
de fio ao redor de uma barra de ferro (a armação e, ao
aplicar uma corrente à bobina eletromagnética (com
uma bateria, por exemplo, a bobina cria um campo
magnético na armação. Já em um gerador, você inverte
o processo, pois move um magneto pela armação para
criar corrente elétrica na bobina.

|
M(÷

|`
CÔº' * 0/
l ParJe do grupo moJopropulsor que produz a Jração
l Transforma a     do moJor em   /
l A hélice é uma asa especial giraJória
l O ângulo de Jorção da pá muda da raiz para a ponJa
ios de  ices
l  Õ  ± inJeiriça e suas pás fixas
l  #  ± Passo ajusJado no solo ± normalmenJe ajusJe em bancada
l  %   ± Passo pode ser variado pelo piloJo duranJe o vôo
  %   0 1
 Õ      
    
 Ô  
  
l DisposiJivo que conJrola o passo da hélice
     ± usa pressão de ar comprimido ± só sonho
     ± usa pressão de óleo lubrificanJe para conJrolar
o passo ± pisJão e o cilindro hidráulico no cubo da hélice
      usa para mudar o passo um moJor eléJrico
|`
assos da  ice
  . ± Ângulo da pá é nulo o arrasJo da hélice é máximo.
  $  ± Pá da hélice fica alinhada com o venJo. Usado para
diminuir o arrasJo da hélice quando o moJor pára em vôo.
    ± Ângulo da pá é negaJivo e a Jração inverJida, usado
para reduzir a disJância de pouso.

|`|
|`-
"à"  @ -?

assiicação dos nstrumentos


      ± OrienJam o vôo do avião numa
deJerminada JrajeJória
   % ± Indicam as variáveis que afeJam o vôo do avião
    ± Indicam as condições de funcionamenJo do
moJor
%     ± indicam o funcionamenJo dos sisJemas do
avião.
istema itot#estático
l CapJa as pressões esJáJica e dinâmica para os insJrumenJos:
  
 %  
 % 
%  . 

͞tubo de pitot possui uma tomada de pressão estática (que é a pressão atmosférica
fora do avião e uma tomada de pressão total ( que é a soma da pressão dinãmica com
a pressão estática
|`[
   
anômetro de ressão reativa
l Fornece indicações a parJir da pressão ambienJe, considerada zero.
l ElemenJo sensível ³Jubo de ëourbon´ ± Jubo meJálico
l ëronze fosforoso ± ëaixas pressões
l Aço inoxidável ± AlJas pressões
ermômetro
    0   1 ± mais adequado para
medir a JemperaJura do ar exJerno
‡ NecessiJa de amplificador
‡ AmperímeJro que mede a correnJe que passa pela resisJncia

      % ± mais adequado para


medir JemperaJura de óleo

      ·.   ±


adequado para alJas JemperaJuras, cabeça do cilindro
‡ Par JermoeléJrico que conJém dois meJais diferenJes em
conJaJo

|`¦
& 4$: 4

|`Y
iroscóio
l Rigidez giroscópica e precessão, base para diversos
insJrumenJos que orienJam o piloJo num vôo sem visibilidade
nstrumentos iroscóicos
l InsJrumenJos puramenJe giroscópicos ± não dependem de
sinais exJernos de rádio.

&    


#%# 
# !#

#%# 
# %! 8
|`6
8  
istema iretor de ôo
‡ ConjunJo de insJrumenJos que fornecem orienJação compleJa para o piloJo
manobrar e fazer a navegação.
‡ Evolução dos insJrumenJos giroscópicos, acrescidos de sinais de rádios
3  # % #%
I. attitude indicator;
II. a fixed aircraft symbol;
III. pitch and bank command
bars;
IV. glide slope indicator;
V. localizer deviation indicator;
VI. slip indicator;
VII. warning flag for gyro,
computer and glide slope.
l       
     . 3   
         

‡        3


         
      
          #  |`
cionamento do otor do iroscóio
‡ o giroscópio normalmenJe é acionado pelo sopro
do ar que enJra denJro da caixa de insJrumenJos.

|``
ncinômetro
‡ Indica quando uma curva é feiJa com inclinação incorreJa das asas
‡ Tubo curvado com inJerior cheio de ³querosene´

ronômetro
‡ UJilizado como insJrumenJo de navegação

acômetros
‡ Indica a velocidade de roJação do eixo de manivelas
     
 TacômeJro cenJrífugo
 Ação de ConJrapesos roJaJivos
    
 MoJor eléJrico
 O Gerador de JacômeJro é acionado pelo moJor

anômetro de ressão de dmissão


‡ ManômeJro de pressão absoluJa
‡ Cápsula aneróide
‡ Pressão do coleJor de admissão dos moJores superalimenJados
‡ Indica pressão aJmosférica quando o moJor esJá parado.
-
ssoa
‡ Indica a proa magnéJica (ângulo enJre a direção do nm e o eixo longiJudinal
do avião:
 $/     $ 
       
             
   .         
 $/     

   0        · 
1

    

                
 
uxômetro
‡ Ô um insJrumenJo que indica o consumo horário do moJor
‡ Sinal eléJrico de um Jransmissor de fluxo insJalado na Jubulação de
combusJível.
aixas de tiização
l Indicam o funcionamenJo normal ou anormal do sisJema
erde  indicação norma
mareo # erta ou toeráve or certo temo
ermeo  erigo ou imite excedido - |
"à  : "=> ' " 2  * -0
a) istema de etecção de ueraquecimento e ogo
I. DeJecJores de calor em ponJos esJraJégicos
II. Locais Sensores em ponJos isolados
III. ConJínuos Sensores em forma de fio
IV. Alarme sonos na cabine de comando.

b) istemas de „xtinção de ogo


I. SisJema acionado pelo piloJo para combaJer o fogo
II. Uma ou mais garrafas com agenJe exJinJor

rincíio de
ombate ao ogo
 CombusJível
 Oxignio
 Calor
 Para eliminar o fogo basJa isolar um desses faJores
 baament  esriament
  ± não há fogo porque a espuma separa a gasolina e o ar
  o ± não há fogo porque o papel esJá muiJo frio para se inflamar
- -
ios de ncêndio
           "
I. Classe A ± MaJeriais que deixam brasa ou cinza
II. Classe ë ± Líquidos inflamáveis
III. Classe C ± MaJeriais eléJricos como fios
IV. Classe D ± MeJais como o magnésio das rodas
gentes „xtintores
l  ± apaga por resfriamenJo ± 'º  ± neblina
l  ± apaga por abafamenJo em líquidos ± 'º 8
I. Corrosiva ± aJaca meJais
II. Mais uJilizadas nos veículos de combaJe ao fogo
III. EficienJe nos combaJes a fogo em combusJíveis
l  4  ± apaga por abafamenJo ± 'º 8 e '
l 
  ± apaga por abafamenJo ± 'º 
l      0'1 ± incndios eléJricos
I. Não conduz eleJricidade
II. Frio excessivo
III. Asfixia em recinJos fechados
IV. Mais usados em exJinJores fixos e porJáJeis a bordo
V. SubsJiJuído por  - [
:=>  à"=> * -3
·à     #
 G
  %   
!  
!  
  G
  
 5 7<
ios de anutenção
1           
1               .

nseções
‡ Serviço de manuJenção mais simples
‡ Verificações visuais e ouJros meios imediaJos para deJecJar anormalidades

nseção r #vôo
l Única de responsabilidade do piloJo
l ExecuJada anJes do vôo
l Uso do CHECK LIST

nseções e evisões eriódicas


l Compreende inspeções e revisões feiJas em deJerminados períodos
l GeralmenJe baseadas em horas de vôo
- Ú
aas „struturais
‡           
Processo mais usado em peças ferrosas magneJizáveis
‡   
Processo usado aJravés de um líquido peneJranJe de alJa visibilidade
‡ ,8       
Processo usado aJravés de u líquido peneJranJe e fluorescenJe que brilha
sob a luz de uma lâmpada ulJravioleJa.

 todos de aio#+ e tra#som


 usados para deJecJar rachaduras inJernas numa peça ou esJruJura


odiicação de ubuações

º   „ „º
4º„ º 
 „   „º
º„  $º
 # )º #  „º
+"  # „ „
„+  „  #   - ¦
P&C PROPRI„TARY ÔATA
- 6
- 
- `
-|
Poder Calorífico
„ste número fornece a quantidade de energia que uma certa quantidade de combustível pode
produzir. uanto maior este número, melhor o combustível.
Facilidade de Auto-Ignição
uanto maior a cadeia carbônica, menor é a temperatura de auto-ignição

Viscosidade
Tem grande importância no jato de combustível injetado na câmara. Caso o combustível seja
muito viscoso, a atomização do combustível será prejudicada, assim, num motor frio a partida
será afetada. Caso contrário, uma baixa viscosidade dificulta a lubrificação do sistema injetor,
aumentando o desgaste do mesmo.
Resíduo de Carbono - Teor de Cinzas - Água e Sedimentos - Octanagem

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