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± Todo aparelho capaz de se sustentar e navegar no ar
ëaseado no
@ Jambém
conhecido como MAIS LEVES DO QUE O AR.
ë ë
-
ëaseado na º @ [ LEI DE
NEWTON
·
[
?
?p? ?
Ô a carcaça ou corpo que dá forma ao avião, aloja os
ocupanJes e a carga, e fixa os demais componenJes.
? ??
?? - Fornece a propulsão ou força responsável
pelo deslocamenJo do avião no ar.
- São conjunJos de diferenJes parJes desJinadas a cumprir uma
deJerminada função. SEL ± SCO ± ARCOND ± PA - ETC
Ú
?
?
±
Asas
Fuselagem
Empenagem
Superfícies de ConJrole
÷
Compressão
Flexão
CisalhamenJo
Torção
Os maJeriais da esJruJura devem ser leves e resisJenJes. Os mais uJilizados são
as igasdeaumínio, exisJem aviões feiJos de Jubos de aço soldados e
recoberJos com Jela. ¦
Y
6
± As asas Jm a finalidade
de produzir a susJenJação
necessária ao vôo.
`
º
!
|
º
||
QuanJo a forma em planJa, as asas podem ser:
! ÷ "#$%&
±
|[
º
Formada por Jubos de aço soldados. ExJernamenJe coberJo com Jela, somenJe como
revesJimenJo.
|Ú
EsJe Jipo de esJruJura é o mais uJilizado nos aviões aJuais. Ô formado por cavernas,
revesJimenJo e longarinas.
|¦
± Ô um conjunJo de superfícies desJinadas a esJabilizar o vôo
do avião. NormalmenJe consJiJuída de duas parJes:
uerícieorizonta ± superfície que se opõe à Jendncia de levanJar
ou abaixar a cauda.
uerícieertica ± superfície que se opõe à Jendncia de guinar
(desviar para a direiJa ou para esquerda)
|Y
º
± São as parJes móveis
da asa e da empenagem, geralmenJe localizadas nos bordos de fuga, fixadas
aJravés de dobradiças, Jendo como função conJrolar o vôo do avião.
ueríciesrimáriasourinciais
ueríciesecundárias
|6
ºº ± Também chamado de
orqueermitemasaroduzirmaior
sustentação.teisnosousosedecoagens´
º ± Os spoilers ou freios aerodinâmicos Jm como principal função
impedir que a velocidade do avião aumenJe excessivamenJe duranJe uma
descida. Podem Jambém auxiliar na função de ailerons.
|
|`
p?? ?
O SisJema de ConJrole de Vôo é o mecanismo que movimenJa as superfícies
de conJrole do avião ± roundor ierons ºeme de ireção
omensadores.
O SisJema é acionado pelo piloJo, aJravés do ance edais
-
p
p
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"!!
#!
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--
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Ô $
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l amortecer os imactos do ouco
l rear o avião
l controar a direção no taxiamento ou manobras no soo
-Ú
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º)
* recoido
trânsito abaixado ÷(
l ºecoagemouousoerticais
l ºecoagemououso
urtos
l
ºecoagemououso
onvencionais
÷(
÷(
÷(
-¦
-Y
-6
oa: Jipo mais simples, consisJe em uma lâmina de aço flexível que aJua
como mola. Porém a mola não absorve o impacJo e devolve ao avião a energia
recebida.
orraca: a esJruJura do Jrem de pouso é rígida e arJiculada. O
amorJecimenJo é realizado por aros de borracha. Num pouso o Jrem de pouso
abre-se para os lados e os aros de borrachas esJicam-se absorvendo o
impacJo. Podem ser Jambém em forma de discos e cordas (Jambém é
conhecido como Sandows).
idráuicos: o amorJecedor hidráulico consisJe em uma hasJe que desliza
denJro de um cilindro conJendo fluído oleoso. O fluído amorJece o impacJo e
uma mola suporJa o peso do avião.
idroneumáticas: Usa amorJecedor de ar ou gás comprimido para absorver
o impacJo. Isso elimina a mola.
-
-`
[
! ± PermiJe a rolagem do avião no solo e a sua
frenagem.
l Pneu
l Roda
l Freios
[|
± Além da frenagem, os freio
dos aviões são usados para efeJuar
curvas fechadas em manobras no
solo.
renagemdierencia ± aplicação de
freio somenJe do lado em que é
execuJada a curva, junJamenJe com o
pela do leme.
l Õ ± consJiJuído por um
Jambor que gira junJamenJe com a
roda. Duas sapaJas de lona aJriJam-
se conJra o lado inJerno do Jambor
l Õ consJiJuído por um
disco que gira junJamenJe com a
roda. PasJilhas em ambos os lados
do disco façam pressão sobre o
disco. [-
l idráuico ± uJiliza acionamenJo hidráulico quase Jodos os aviões
l neumático ± uJiliza ar comprimido no lugar do fluído hidráulico
l ecânico ± aciona os freios mecanicamenJe aJravés de hasJes, cabos,
alavancas, polias. eJc.
O freio de esJacionamenJo pode ser o próprio freio normal, pedal Jravado no
fundo (alavanca puxada pelo piloJo)
O freio de esJacionamenJo independenJes parecido com o freio de mão do
auJomóvel.
[[
#
An anJiskid brake conJroller uJilizes measured wheel speed Jo provide brake
conJrol for a vehicles, such as an aircrafJ.
The anJiskid brake conJroller conJrols a braking operaJion of a wheel of a
vehicle based on a wheel speed signal provided by a wheel speed sensor
coupled Jo Jhe wheel.
The anJiskid brake conJroller includes a deceleraJion Jhreshold generaJor JhaJ
selecJs a deceleraJion Jhreshold based on Jhe abiliJy of Jhe wheel Jo hold a piloJ
commanded brake pressure wiJhouJ excessive skidding.
The deceleraJion Jhreshold is a funcJion of a wheel speed reference signal Ȧref.
[Ú
º
º º
Ô efeJuado pelo Jrem do nariz ou a bequilha, que são conJrolados pelos pedais
do leme, aJravés de cabos ou hasJes.
[¦
p?
Denomina-se $º
o conjunJo das parJe desJinadas a
acionar componenJes aJravés da pressão JransmiJida por fluído, uJilizando o
principio da física conhecido como º
º
º
º #º
º´
)(*+
O SHI é usado no avião
quando houver necessidade
de aplicar grandes forças
sobre um componente.
[Y
º
± Ô formado por moJores eléJricos, conJaJos, cabos, eJc.
GeralmenJe é fácil de insJalar e conJrolar, além de ser preciso.
$
- È similar ao sisJema hidráulico, usando ar no lugar
do fluído. ApresenJa a vanJagem de não necessiJar de linha de reJorno (o ar
comprimido, após o uso é expelido para a aJmosfera).
³Tende a ser impreciso e requer manuJenção cuidadosa´.
[
[`
Ú
# à
#
I. O combusJível é queimado no inJerior do moJor
II. O moJor pode desenvolver elevada poJncia
III. O moJor é leve, que é vanJajoso para uso aeronáuJico
Ôepois que o cilindro está cheio com esta mistura, a válvula de admissão, que estava aberta
durante o |o tempo, fecha-se;
então a mistura de ar e combustível sofre a
!"
#
Ú|
Ú-
º
± NesJes aviões, o moJor não produz direJamenJe a Jração,
mas aJravés de uma hélice. ëaseia-se na ºdae %
impulsionando
³ º
º
´
l MoJor JurbojaJo acrescido de um
³FAN´ ± VENTILADOR
l FAN funciona com uma hélice
l Cria fluxo de ar frio que misJura-
se com os gases quenJes.
l Elevada Jração, baixo ruído e
economia
l MoJor usado aJualmenJe para
aviões comerciais. ÚÚ
º
l MoJor JurbojaJo modificado,
energia usada para girar uma
Jurbina
l Aciona uma hélice aJravés de
uma caixa de engrenagens de
redução
l MoJor ideal para velocidades
inJermediárias enJre moJor a
istão e moJores turboan
Õ
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¦
"
&
l Relação enJre a otênciamecânicaroduzidaeaotênciat rmica
iberadaeocombustíve
l Na práJica os moJores aeronáuJicos apresenJam eficincia de - a&'
l Os moJores eléJricos de alJa poJncia Jm eficincias acimade('
º)
l Indicada pela º*"
l Relação "
º
l '( (+ . /
l
/
$ $
.
· / .
0
1
l - . *+ -. 2 -.
l
- -
3 ¦|
o consumo horário é uJilizado nos cálculos de navegação aérea
o consumo específico serve para comparar eficincia de moJores
º º
!
l Indica a suavidade do funcionamenJo.
l quiibrio ± forças inJernas equilibradas, eviJando o aparecimenJo de
vibrações no senJido Jransversal ± cima/baixo ou para os lados
l eguaridadedo
onjugadomotor ± Ausncia de vibrações no senJido de
roJação. MoJores a reação superam os moJores a pisJão.
³# 4
#
3
´
+
"
º
Os moJores aeronáuJcios devem ser capazes de manJe por curJo Jempo (cerca
de 1 minuJo) uma poJncia superior à de projeJo, usada na decolgem.
¦-
??
?
&
rinciiodeuncionamento&
Ôepois que o cilindro está cheio com a mistura, a válvula de admissão, que estava aberta durante o |o tempo, fecha-se;
então a mistura de ar e combustível sofre a
!"
¦[
#
Os moJores a pisJão podem ser classificados em dois grandes grupos:
4
As parJes de um moJor a combusJão variam
dependendo do Jipo do moJor. Para um moJor de
quaJro Jempos, as parJes principais incluem o eixo de
manivela (roxo), um eixos excnJricos (vermelho e
azul) e válvulas de levanJamenJo e o pisJão (amarelo).
¦Y
odiicações no cico a
uatro emos
São ajusJes para se obJer a máxima eficincia duranJe o funcionamenJo.
ruzamento de ávuas
SiJuação em que ocorre o início da admissão, quando as duas válvulas esJão
aberJas simulJaneamenJe devido ao AvAA ± Avanço na AberJura da Válvula de
Admissão e ao AJFE ± AJraso do FechamenJo da Válvula de EscapamenJo.
¦6
ruzamento de ávuas
SiJuação em que ocorre o início da admissão, quando as duas válvulas esJão
aberJas simulJaneamenJe devido ao AvAA ± Avanço na AberJura da Válvula de
Admissão e ao AJFE ± AJraso do FechamenJo da Válvula de EscapamenJo. ¦
¦`
Y
|
A mistura gasolina-ar explode e A janela de transferência é aberta,
empurra o êmbolo para baixo, uma passando a mistura para a parte
nova mistura entra no cárter pela superior do cilindro o que ajuda a
janela de admissão. expulsar os gases.
O êmbolo empurra a mistura nova para O êmbolo sobe, fechando a janela de
a janela de transferência e começa a escape e comprimindo a mistura. Na
abrir a janela de escape. vela salta a faísca.
Y|
&
÷
,- .
Y-
otoradoistemos
Seu ciclo é composJo de apenas dois Jempos.
MecanicamenJe é basJanJe simples e Jem poucas peças móveis.
O próprio pisJão funciona como válvula móvel, abrindo e fechando as janelas
por onde a misJura é admiJida e os gases queimados são expulsos.
!
!
à
"
· Mais simples.
· Mais leve.
· Mais poJenJe (produz um Jempo moJor em cada volJa do eixo de manivelas).
· Menor cusJo.
· Pouco econômico, uma parJe da misJura sai junJo com os gases queimados.
· Uma parJe dos gases permanece no cilindro conJaminando a misJura.
· Lubrificação imperfeiJa.
Y[
?p? ?? ??
'
abeçado
iindro
l GeralmenJe feiJo de liga de alumínio
l Fica insJaladas as válvulas e as velas de ignição
l Possui na cabeça alheJas de resfriamenJo
âmarade
ombustão
l Espaço no inJerior do cilindro onde a misJura é queimada
l Câmara de combusJão hemisférica (semi-esférica) é mais uJilizada
istãoou"mboo
l Peça de forma cilíndrica que desliza no inJerior do cilindro
l Serve para aspirar a carga combusJível, comprimi-la, expulsar os gases
l Serve para JransmiJir a força expansiva da combusJão à biela.
l GeralmenJe feiJo de liga de alumínio, leve e boa conduJora de calor.
n isdeegmento
l Veda a folga exisJenJe enJre o pisJão e o cilindro.
l Pode ser chamado de mola de segmenJo
YÚ
Y¦
YY
Y6
Y
Y`
6
n isde
omressão
l Vedam a folga enJre o pisJão e o cilindro
l
.
n isdeºubriicação
l Anéis raspadores de Óleo
l Eliminar o excesso de óleo das paredes do cilindro, fina película
l
l CanaleJas com pequenos furos para
passagem do óleo raspado.
iea
l Peça de aço resisJenJe
l ConecJa o pisJão ao eixo de manivelas
l TransmiJe a força expansiva dos gases
ixodeaniveas
l Peças que apoiam e
permiJem o movimenJo das parJes
móveis com o mínimo de aJriJo
l Apóia-se no cárJer aJravés de mancais
denominados bronzinas ou casquilhos 6|
6-
6[
ávuas
l Função de abrir e fechar a enJrada da misJura combusJível e a saída dos
gases queimados no cilindro.
l A válvula de admissão geralmenJe Jem a cabeça em forma de Julipa
l A válvula de escapamenJo Jem a forma de cogumelo
l A válvula de admissão é resfriada pela carga de combusJível
l A válvula de escapamenJo esJá sujeiJa a forJe aquecimenJo.
l A válvula de escapamenJo pode ser oca com o inJerior com grande
quanJidade de sódio.
istemade
omandodeávuas
l Mecanismo que efeJua a aberJura das válvulas
l Ô um eixo acionado por engrenagens, girando na meJade da roJação do eixo
de manivelas.
l MoJores aeronáuJicos com duas ou Jrs molas em cada válvula, enroladas
em senJidos conJrários para não se embaraçarem
árter
l Ô a carcaça onde esJão fixados o cilindro, o eixo de manivelas e os
acessórios
l O moJor é fixado ao avião aJravés do cárJer
l é aJravés dele que o Jorque do moJor e a Jração da hélice se JransmiJem à
esJruJura do avião. 6Ú
6¦
ancais
l Peças que apóiam
e permiJem o
movimenJo das
parJes móveis
com o mínimo
de aJriJo
árter
l é a carcaça onde esJão fixados o cilindro,
o eixo de manivelas e os acessórios
l o moJor é fixado ao avião aJravés do cárJer
l O Jorque do moJor e a Jração da hélice se
JransmiJem à esJruJura do avião
l ProJege o moJor conJra a enJrada de deJriJos
e manJém o eixo de manivelas alinhado
6Y
66
Peças que apóiam e permiJem o movimenJo das parJes móveis com o mínimo
de aJriJo
6
6`
ateriais esistentesaoesgaste
l
ementação ±
Ô 4
!
5
6
7
4
4
8
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carbono
9
l itretação ±
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!
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nitrogênio%
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(
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|
otoresuticiíndricos ±
MoJores com grande poJncia devemos colocar a quanJidade de cilindros.
MoJores funcionam com maior suavidade.
. 3
.
otorcom
iindrosorizontaisostos
Configuração mais usada aJualmenJe
Área fronJal relaJivamenJe pequena
CompacJo
Leve
ëaraJo
Com quaJro ou Seis cilindros
MoJor mais suave
-
[
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" , : ";'
orque
4 7
#$
`[
`Ú
iciênciaou endimento
Parcela da energia calorífica do combusJível aproveiJada pelo moJor para
produzir energia mecânica.
Varia de 25 % a [0%
A eficincia depende de:
.
lA gasolina é um combusJível consJiJuído basicamenJe por hidrocarboneJos
l gasolina de baixa ocJanagem (não resisJe à compressão) sofre combusJão
premaJura, pela simples compressão.
l gasolina de alJa ocJanagem (resisJe à compresão) sofre combusJão dianJe de
uma faísca produzida pela vela do moJor.
l Para faciliJar sua idenJificação, física, esJes combusJíveis conJém um coranJe
arJificial, isJo é:
- Avgas 100LL é azul.
- Avgas 100 é verde.
-
/
.
`¦
axade
omressão
Ô o volume do cilindro dividido pelo volume da câmara de combusJão
Taxas muiJo superiores a 8:1 ocorre o fenômeno da DETONAÇÃO
A Jaxa de compressão é um conceiJo inJrínseco dos moJores a combusJão
inJerna.
Ô um valor numérico, nesJe caso uma razão ou proporção, que compreende a
relação enJre o volume da câmara de combusJão compleJamenJe disJenJida
para o volume da câmara de combusJão compleJamenJe comprimida.
Por exemplo, quando se diz que um moJor possui uma Jaxa de compressão
de 10:1, isJo significa que a câmara de combusJão, quando compleJamenJe
disJendida, possui 10 vezes maior volume em relação à câmara
compleJamenJe comprimida
÷
#
`Y
4÷&)4÷&4=
&4÷&=Aumento de pressão antes do momento adequado, logo maior consumo de
trabalho na compressão, e menor potência desenvolvida.
÷&=Máximo da combustão com o pistão afastado demais do PMS, logo menor pressão,
menor potência desenvolvida.
÷)&C÷ 4÷&D((
E4÷&D((=
É o espaço de tempo medido em graus do virabrequim, que tanto a 8F8!# #
%
8F8!# #
%
u
! =
Favorece o motor em vôo cruzeiro
44C÷&D((&&=
O fluido admitido força os gases de descarga a saírem, acarretando maior eliminação dos gases
queimados. Maior enchimento, maior potência. Melhora a refrigeração da válvula de descarga.
÷4 4÷&&=
Maior quantidade de fluido é admitido devido a inércia. Conseqüentemente maior potência
desenvolvida.
G4(&)4H4=
Tempo medido em graus do virabrequim que uma válvula permanece aberta durante todo o
ciclo. `6
ºimitaçõesde otaçãoda ice
l O desempenho de uma hélice é afeJado à medida que as pás ulJrapassam a
velocidade do som.
l Como a velocidade do ar em relação às pás é igual à velocidade roJacional
desJas mais a velocidade axial do avião, a ponJa da pá vai aJingir a velocidade
do som anJes do próprio avião (em Jeoria um avião a hélice poderia alcançar
uma velocidade máxima de 845 km/h (Mach 0.7) ao nível do mar, mas o valor
real é mais baixo).
l Quando a ponJa de uma pá alcança velocidades supersônicas, a resisJncia
e o momenJo Jorção aumenJam repenJinamenJe e forma-se uma onda de
choque ruidosa. PorJanJo, aviões com hélices convencionais não voam, em
geral, a velocidades superiores a Mach 0.6.
l ExisJem cerJos aviões a hélice, sobreJudo miliJares, que operam a Mach 0.8
ou mais apesar de haver um decréscimo significaJivo na eficincia.
l A caviJação pode ocorrer quando se JenJa JransmiJir demasiada poJncia à
hélice.
`
otênciaeórica
l aotênciaiberadaeaqueimado
combustíveereresentaatotaidade
daenergiacontidanocombustíve.
l A poJncia Jeórica é deJerminada aJravés
de um insJrumenJo de laboraJório chamado
calorímeJro.
·
9
5
<
otênciandicada
l Ô a poJncia desenvolvida pelos gases
queimados sobre o pisJão, ela é calculada
aJravés de aparelhos chamados indicadores,
medindo direJamenJe as pressões denJro do
cilindro.
l A limiJação da Jaxa de compressão reduz por
si só a poJncia indicada para menos de 60% FRIO Ô PRONY
da poJncia Jeórica.
``
otênciaetiva
l aotênciaqueomotorornecenoeixoda ice, ela é igual a poJncia
indicada deduzida das perdas por aJriJo das peças do moJor.
l A poJncia efeJiva é geralmenJe medida em aparelhos chamados de
dinamômeJros.
otênciaáxima
otênciaeetivamáximaqueomotor caazdeornecer
Supera a poJncia de projeJo do moJor
Usada por pouco Jempo ± decolagem ± caso de emergncia
otência omina
PoJncia para o qual o moJor foi projeJado ± Jempo indeJerminado
otênciadeatrito
Ô a poJncia perdida por aJriJo nas parJes inJernas do moJor, ele varia com a
roJação e pode ser deJerminada pelo dinamômeJro girando o moJor sem
alimenJação e ignição por meios exJernos.
otência2ti
Também chamada de otênciatratoraou otênciadetraçãoé a poJencia
desenvolvida pelo conjunJo moJor/hélice, pode ser calculada com a
mulJiplicação da poJencia efeJiva pela eficincia da hélice.
|
| |
ºeveza
Relação enJre a massa e a poJncia.
A relação deve ser a menor possível.
Santos-Ôumont concebeu, projetou e contratou a produção de um motor
radicalmente diferente dos que havia anteriormente usado.
Mostrou o limite da competência em se incorporar não só o conhecimento tácito
adquirido pelas ações anteriores e pela observação de competidores, na aplicação do
conhecimento codificado disponível.
Criou um motor de 8 ", com a concepção inteiramente nova, - cilindros
opostos, produzindo [¦ hp e pesando apenas Ú kg (VI ARS, |`¦[, tendo ido
diretamente do projeto, feito em uma prancheta, para a bancada de confecção e daí,
diretamente para o uso prático.
Os motores quatro tempos necessitam de duas voltas para completar o ciclo. Grande
número de peças móveis e alta vibração.
| -
breviaturasngesas
IHP ± IndicaJed Horse Power ±
PoJncia liberada pela queima do combusJível e mosJrada no indicador
ëHP ± ërake Horse Power ± PoJncia EfeJiva
PoJncia que o moJor fornece ao eixo da hélice
FHP ± FricJion Horse Power ± PoJncia de AJriJo
PoJncia perdida por aJriJo das parJes inJernas do moJor
THP ± ThusJ Horse Power ± PoJncia ÚJil
PoJncia do grupo moJo-propulsor sobre o avião
rdemeqüenciaderandeza
|
'
*
5
(
otência ecessária
PoJncia que o avião necessiJa para manJer o vôo nivelado numa velocidade.
otênciaisoníve
PoJncia úJil máxima que o moJor pode fornecer ao avião.
3 2()
| [
:=> à " @ 0?
isturaar#combustíve
O ar é uma misJura formada por
isturasncombustíveis
MisJura mais pobre que 25:1 ± não queima por falJa de gasolina
MisJura mais rica que 5,55:1 ± não que por falJa de ar
otênciaeiciência
:(
é a grandeza que deJermina a quanJidade de energia concedida por
uma fonJe a cada unidade de Jempo.
(
refere-se a relação enJre os resulJados obJidos e os recursos
empregados
| Y
aseseracionaisdootor
0 2
à5 º
l MoJor funciona sem soliciJação de esforço, maneJe aJrás
l MisJura rica
l ManeJe Joda recuada
- 2
!
l Máxima poJncia do moJor
l ManeJe Joda a frenJe
l MisJura máxima ± aproximadamenJe 10:1
[. 2
#
l Redução da roJação do moJor, poJncia máxima conJínua
l MisJura ideal para subida moderadamenJe rica 12,5:1
Ú 2
')
l Fase mais longa do vôo
l PoJncia reduzida e misJura pobre 16:1
l Verificação da roJação no JacômeJro
l Maior econômica de combusJível
| 6
. aseeracionadeceeração
l Usado em casos de emergncia
l MisJura rica com adicional de gasolina
|
| `
"à ºà"=> * 00
l istemadeueraimentação
,. otornãouerimentado
moJor aspira o ar aJravés da rarefação que ele cria no
cilindro/admissão
Pressão de admissão menor que 760 mm ou 29,92 pol/mercúrio||
|||
||-
-. otorueraimentado
conjunJo que aumenJa a pressão 9
do ar admiJido O moJor
MoJor no solo, com o moJor começa a
parado, o manômeJro não indicará perder
³zero´, mas a pressão aJmosférica poJncia
local.
||[
omressores
oscomressoresusadosna
sueraimentaçãosãocentríugo
A maior vanJagem de se Jer um
compressor é o aumenJo da poJncia do
moJor
A principal desvanJagem dos
compressores é Jambém sua marca
regisJrada: como são acionados pelo
virabrequim, precisam roubar um pouco da
poJncia do moJor.
Um compressor pode consumir algo
como 20% do rendimenJo JoJal de um
moJor.
Mas como pode gerar aJé 100% de
poJncia exJra, a maioria acrediJa que o
resulJado vale a pena.
||Ú
cionamentodoscomressores
Os compressores podem ser acionados pelo eixo de manivelas
Nos moJores Jurbo-alimenJados ou Jurbo-venJoinha, o compressor é acionado
por uma Jurbina que aproveiJa os gases de escapamenJo. Vel 70.000 RPM
uidadoseºimitações
TacômeJro e JermômeJro do óleo
TermômeJro da cabeça do cilindro
ManômeJro de admissão
A sobre alimenJação implica um esforço maior sobre o moJor, que precisa
ser resisJenJe para suporJar a pressão exJra e as combusJões maiores.
Um moJor comprimido, seja por Jurbo ou compressor, necessiJa de reforço
para agüenJar a pressão exJra e a deJonação mais poJenJe. ||¦
istemadeormaçãodemistura
finalidade de vaporizar a gasolina e misJurá-la ao ar.
#
#
arburação
l o ar passa aJravés do carburador
-
gasolina aspirada pelo fluxo de ar de
admissão
# gasolina injeJada sob
pressão denJro do fluxo de ar
||Y
njeçãondireta
asoinainjetadanouxodear
deadmissãoorumabomba%
antesdecegaraosciindros
lnidade
ontroadorade
ombustíveefeJua a dosagem
l iconjetor pulveriza a
gasolina denJro do fluxo de ar
admiJido
njeçãoireta
os cilindros do moJor aspiram ar puro, e o combusJível é injeJado direJamenJe
||6
denJro dos cilindros.
||
'8=> ö=> @ 0-
arburador
Unidade de formação de misJura mais simples
ConJrola a quanJidade de ar e dosa a gasolina na proporção correJa
ontroedeotência
l A maneJe de poJncia esJá ligada direJamenJe à borboleJa do carburador
l ManeJe Joda a frenJe a borboleJa esJará JoJalmenJe aberJa, mais ar
l ëorboleJa uJilizado para conJrolar o fluxo de ar de admissão
rincíiodeuncionamentodo
arburador
ementobásicoubode
enturi
Fluxo mais veloz, gasolina sobe
pelo pulverizador de forma
pulverizada.
Principio de funcionamenJo
baseado na diferença de pressão
exisJenJe enJre a cuba de nível
consJanJe e o Jubo de VenJuri. ||`
iceur *gigê
oriíciocaibradoqueservearadosara
quantidadedegasoinaquesaidouverizador
rincia
Principal para diferenciar do pulverizador de
marcha lenJa
QuanJo menor o diâmeJro do orifício, mais pobre
será a misJura.
DiâmeJro fixo deJerminado pelo fabricanJe do moJor.
arcaºenta
l Fluxo de ar no Jubo de VenJuri
diminui, gasolina deixa de ser
aspirada pelo pulverizador
principal
l Pulverizador de marcha lenJa ±
sucção enJre borboleJa e parede
do Jubo
l aberJura da borboleJa e o
orifício de dosagem da gasolina
podem ser ajusJados pelo
|-
mecânico.
ceeração
Fluxo de ar aumenJa imediaJamenJe, gasolina sofre um reJardo ao subir pelo
pulverizador e chegar ao Jubo de VenJuri.
Carburador possui
l istura,-% ,
l PoJncia reduzida para
Cruzeiro
|-|
orretortim trico
Responsável por
empobrecer/enriquecer a misJura a
medida que subimos ou descemos
Manual - AuJomáJico
eiciênciasdo
arburador
l DisJribuição desigual da misJura
l Formação de gelo
intomasdeormaçãodeeo
uedaderotaçãodomotor%geo
boqueiaaassagemdamistura
uedanaressãodeadmissão
iminaçãodoeo
l Aquecer o ar de admissão
l UJiliza calor dos gases de
escapamenJo.
|--
arburadordenjeção
Funciona em conjunJo cm uma bomba que fornece a ele o combusJível sob
pressão
Carburador dosa o combusJível na proporção correJa de acordo com o ar
admiJido
I. EviJa acúmulo de gelo no Jubo de VenJuri e na ëorboleJa
II. Funciona em Jodas as posições do avião, inclusive no dorso
III. Vaporização mais perfeiJa do combusJível
IV. Dosagem mais precisa e consJanJe do combusJível
!"
! ! !
Pressão ajustada por unidade
reguladora
! !
!)
*! +
+
&
# $"% !"
|-[
istemadenjeçãondireta
iindrosrecebemamisturajáormada
ëico InjeJor ± Pulveriza o combusJível anJes da válvula de admissão
Válvula DisJribuidora ± Divisor de Fluxo ± recebe combusJível dosado e
disJribui em parJes iguais para os cilindros.
|-¦
"à ' à8"Aº * 03
O sistema de alimentação através dos seus componentes que atuam em conjunto, tem
a função de fornecer combustível pressurizado de forma constante para a combustão
no cilindro.
ste processo ocorre a partir do tanque de combustível, até a queima da mistura ar-
combustível na câmara de combustão.
ntre os principais componentes deste sistema, podemos citar o tanque, bomba e
filtro de combustível, além do regulador de pressão e injetor de combustível.
l Sistemas de Alimentação
I. Alimentação por gravidade
II. Alimentação por pressão
imentaçãoorravidade
Tanques localizados em posições elevadas
Tanques com furo de venJilação
Tanques inferior ± superior - ambos
ávuade
orteeeetora
l válvula para selecionar o Janque e corJar o
suprimenJo de combusJível
itro
l Serve para reJer impurezas sólidas ± Jela de meJal ou papel filJranJe
l Alguns possuem visor de vidro JransparenJe, verificar a presença de água
l Dreno na parJe inferior
revenção
ontraágua
l DuranJe o abasJecimenJo ± filJro de camurça ± passa só água
l ManJer Janques cheios para diminuir o espaço nos Janques |-`
|[
C÷KJ |
l A gasolina é um combustível constituído basicamente por hidrocarbonetos
(compostos orgânicos que contém átomos de carbono e hidrogênio
l O %u!
$8 8 é um tipo de combustível fóssil usado em aeronaves
l Por causa do perigo de confusão dos tipos de combustível, um numero de
preocupações foram tomadas para distinguir entre AvGas e Combustível de Jato além
de marcar claramente todos os containers, veículos, e bombas de combustível.
l &
'(%
)*+ ,*- ./0
l
1
|[|
|[-
btenção
AumenJo da JemperaJura liberação de vapores
I. Gás ighty-seven-octane gasoline is
II. NafJa
F
gasoline that contains 6-percent
III. Gasolina de Aviação octane and |[-percent heptane (or
IV. Querosene some other combination of fuels
V. Óleo diesel that has the same performance of
VI. Óleos lubrificanJes
F
the 6/|[ combination of
VII. Óleos Pesados octane/heptane.
It spontaneously ignites at a given
VIII. Residuais
compression level, and can only be
used in engines that do not exceed
ObJido do PeJróleo
that compression ratio.
roriedadesdaasoina
propriedades mais imporJanJes:
. oder
aoríico± 4uanJidade de energia inJerna conJida no
combusJível, sendo que quanJo mais alJo for o poder calorífico, maior
será energia conJida.
Um combusJível é consJiJuído sobreJudo de . e ,
JenJo o hidrognio o poder calorífico de 28700Kcal/kg enquanJo que o
carbono é de 8140Kcal/kg, por isso, quanJo mais rico em hidrognio
for o combusJível maior será o seu poder calorífico. |[[
oatiidade
Pode ser definida como a porcenJagem de um combusJível a uma daJa
JemperaJura, quando a pressão aJuanJe for de uma aJmosfera.
Um combusJível é JanJo mais voláJil quanJo:
I. menor for a pressão inJerna
II. maior for a JemperaJura exJerna
Para um bom funcionamento de um motor, a volatilidade de um combustível não
deve ser nem muito elevada e nem muito baixa
-
.
( !
! $!
!
!
b. -
!
.
'
F8
0 3%45, 4 5/3%$9. $# $
36772--
É um método que avalia a resistência da gasolina à detonação sob condições mais
suaves de trabalho e a uma rotação menor do que aquela avaliada pela octanagem
MON |[
|[`
|Ú
|Ú|
|Ú-
|Ú[
|ÚÚ
|Ú¦
|ÚY
TSFC is the
eterminaçãodaiscosidade
Medidor de viscosidade %
A viscosidade em SS (Segundos Saybolt niversal, atende as normas ASTM-Ô- e
ABNT-MB[-Y, as quais baseiam-se na medição dos segundos que uma quantidade
padrão de amostra consome para fluir através de um furo padronizado, a uma
temperatura constante e muito precisa.
|¦¦
istemasdeºubriicação
a) Salpique
b) Pressão
c) MisJa
ºubriicaçãooraique
l ExecuJado pelo movimenJo das peças.
l VanJagem é a simplicidade
ºubriicaçãoista
l SisJema usado na práJica
l Algumas parJes por salpique e ouJras por pressão
ºubriicaçãodos
iindros
l Óleo aJinge as paredes inJernas do cilindro, abaixo do pisJão, por SALPIQUE
l Anel de lubrificação (inferior) elimina o excesso de óleo.
|¦Y
|¦6
omonentesdoistemadeºubriicação
I. Tanque de óleo
II. Radiador
III. ëombas
IV. FilJros
V. DecanJador
VI. Válvulas de diferenJes Jipos
eservatório
l CárJer serve como reservaJório ± CárJer
Molhado
l ReservaJório separado ± CárJer Seco
adiadordeeo
l O óleo frio não passa pelo radiador, quando
aJinge uma deJerminada JemperaJura abre-se
um JermosJaJo e o óleo circula pelo radiador
l Óleo enJra com baixa viscosidade e alJa
JemperaJura
|¦
ombadeeo
l ombasnormamentedotio
engrenagens
I. ëomba de Pressão/Recalque
Tanque para o moJor
II. ëomba de Recuperação/ReJorno
MoJor para o ReservaJório
itro
l ReJer impurezas do óleo
I. Tela meJálica
II. Discos ranhurados
III. Papelão corrugado
|¦`
ecantador
Em alguns aviões ± óleo escoa para um pequeno Janque
Em alguns aviões ± o reservaJório funciona como decanJador
ávuas
I. Válvula Reguladora de Pressão
EviJa excesso de pressão
anômetrodeeo
Primeiro insJrumenJo a ser observado duranJe a parJida do moJor.
FuncionamenJo normal ± faixa verde
ParJida ± a pressão poderá passar o limiJe porque o óleo esJá muiJo viscoso
ermômetrodoeo
AquecimenJo gradual do óleo
Aceleração somenJe se o óleo esJiver indicando um valor mínimo
recomendado |Y[
"à 2à" * 0
A maior parte da energia na gasolina (talvez 6 se converte em calor, e o trabalho do
# 3 % é controlar esse calor.
Cabe aos sistemas de arrefecimento permitir que o motor se aqueça com a maior
velocidade possível e, então, mantê-lo numa temperatura constante.
ecessidadedo esriamento
l Maior JemperaJura ± Maior a eficincia do moJor a combusJão
l TemperaJura das ligas de alumínio menores que [00ºC
eitosdoxcessode
aor
I. DeJonação e pré-ignição
II. DisJorção e rachadura da cabeça do cilindro
III. Queima da válvula de escapamenJo
IV. DisJorção e rachadura do pisJão
V. AquecimenJo da vela, provocando pré-ignição
VI. Lubrificação deficienJe ± baixa viscosidade do óleo
istemasderreecimento
I. ResfriamenJo a líquido ± INDIRETO
II. ResfriamenJo a ar - DIRETO
> !u 3% <!#
3 ;
3 #% 87
#
## # > = |YÚ
|Y¦
esriamentoaºíquido
l Cilindros resfriados por:
I. ÁGUA ou
II. ETILENO-GLICOL - (monoetileno glicol (MG, nome IPAC: etano-|, --
diol é um álcool com dois grupos-OH (um diol, um composto químico
largamente utilizado como um anticongelante
C-HÚO + H-O ї HOCH-CH-OH
l A água é um dos fluidos mais eficazes na conservação de calor, mas ela congela
numa temperatura muito alta para ser usada em motores.
l O fluido que a maioria dos motores usa é uma mistura de água e etileno-glicol
(C-HYO-, também conhecido como aditivo de radiador ou anticongelante.
l Adicionando-se etileno-glicol à água, os pontos de ebulição e de congelamento
melhoram significativamente.
A 0A?
D !!
L 1LAD ! L 1LAD !
Ponto de
C -[6 C -¦¦ C
congelamento
|Y6
MoJores com
cilindros
horizonJais
oposJos,
deflecJores
formam uma
caixa de ar
acima dos
cilindros.
O ar ao enJrar no
moJor é forçado
a descer
verJicalmenJe
aJravessando as
alheJas dos
cilindros.
|Y
(M÷
|Y`
|6
"à ºÔ"' * 01
$tomos
Núcleo formado por parJículas ± e
Ao redor do núcleo ± camada eleJrosfera
Número de próJons igual ao de eléJrons
Para haver condução de energia eléJrica, é
necessário o movimenJo dos eléJrons
argas tricas
l PróJons carga posiJiva - EléJrons carga negaJiva
l Cargas iguais se repelem
l NuJrons não possuem cargas
l Os próJons do núcleo e os eléJrons das órbiJas se
aJraem enJre si. A esJa força de aJração recíproca
chamamos de . A força eléJrica que
manJém os eléJrons girando à volJa dos próJons do
núcleo.
l Podemos dizer que um corpo esJá eleJrizado quando
possui excesso ou falJa de eléJrons. Se há excesso de
eléJrons, o corpo esJá eleJrizado negaJivamenJe; se há
falJa de eléJrons, o corpo esJá eleJrizado posiJivamenJe. |6|
tronsºivres
l Todo eléJron livre é um íon, bem como Jodo e
qualquer áJomo que esJeja desfalcado de eléJrons
no úlJimo orbiJal Jambém é chamado de íon.
l Os eléJrons livres são os íons negaJivos e os
áJomos que perderam eléJrons são os íons
posiJivos.
orçaetromotriz3)
l Diferença de poJencial - volJagem / Jensão
l Tensão medida em
0%1
orrente trica
l Na Física, correnJe eléJrica é o fluxo ordenado de parJículas porJadoras de
carga eléJrica.
l Fluxo de eléJrons aJravés de um conduJor eléJrico, geralmenJe meJálico.
l Caminho seguido pela correnJe eléJrica denominado
l
l Ao aplicar-se uma
enJre dois ponJos do meJal
(ligando as ponJas do fio a uma baJeria, por exemplo), esJabelece-se um
4
inJerno e os eléJrons passam a se movimenJar numa cerJa
ordem, consJiJuindo assim a correnJe eléJrica. |6-
|6[
ºeidem
Ohm descobriu que a diferença poJencial é consJanJe e que a inJensidade da
correnJe que percorre o circuiJo é inversamenJe proporcional à resisJncia.
A lei de Ohm é válida para a correnJe conJínua e pode ser represenJada pela
seguinJe expressão maJemáJica:
E º
U - Jensão V 0 1
%
L - inJensidade A
R - resisJncia eléJrica .
ºigaçãodeontes
l Ô Judo aquilo que fornece eleJricidade
l ou
4
, ou
+
4
l ou
, ou +
|6Ú
etromagnetismo
l O eleJromagneJismo é um fenômeno basJanJe conhecido e foi descriJo por
Faraday em 18[1 por meio de experincias nas quais aproximava duas
espirais meJálicas (bobinas) e induzia correnJe numa delas, consJaJava-se a
indução de correnJe para a seguinJe, demonsJrando que cargas eléJricas em
movimenJo eram capazes de gerar um campo magnéJico.
l campo magnéJico que forma-se ao redor de um fio ± eleJroimãs
podem ser desligados
icaçõesdoetroimã
I. O Relé ± inJerrupJor acionado por eleJroimã
II. O Solenóide ± é um eleJroimã desJinado a acionar
mecanicamenJe um disposiJivo qualquer, provocando
um deslocamenJo
Ampère designou por
solenóides ou cilindros
elecJrodinâmicos os sisJemas
de correnJes circulares
infiniJamenJe pequenas e
infiniJamenJe próximas umas
das ouJras. |6¦
ternador
A , ou ' (em ingls ' - alJernaJing currenJ) é uma
correnJe eléJrica cuja magniJude e direção da correnJe varia ciclicamenJe
' 9 ('' ou, em ingls, ' - direcJ currenJ), Jambém chamada
de !
é o fluxo consJanJe e ordenado de eléJrões sempre
numa direção
ransormador
l alJeram a volJagem da energia eléJrica
l Aparelho que permiJe modificar uma diferença de poJencial (ddp) alJernada
aumenJando-a ou diminuindo-a conforme a convenincia
l O enrolamenJo que recebe a poJncia de enJrada é o
F
do
Jransformador e o ouJro enrolamenJo é o
F
.
l Tensão induzida depende do número de espiras (volJas) do enrolamenJo
|6Y
|66
|6
º
aterias
l fornece energia para a parJida do moJor
l formada por jusJaposição de diversos acumuladores / elemenJos ligados em
série
l normalmenJe são de 12 ou 24 volJs
l alimenJa os disposiJivos eléJricos do avião em caso de emergncia
I. Parada do moJor
II. Falha do gerador
ateriasde
umbo
l SemelhanJe a dos auJomóveis
l óxido de chumbo mergulhado em uma solução de ácido sulfúrico
'
7 |' 7 '
ateriascainas
l usam uma solução álcali (hidróxido de poJássio) no lugar do ácido
l $
I. Placas posiJivas com sais de Níquel
II. Placas negaJivas com sais de Cádmio
|'
.
|6`
ínamo
l eradorqueornececorrentecontínua
l Principal fonJe de energia eléJrica do avião e
carrega a baJeria
l Possui um comuJador que reJifica a correnJe
alJernada produzida no induzido, Jransformando-a
em correnJe conJínua.
lO é um anel meJálico dividido em dois
seJores, cada um ligado aos Jerminais da armadura
l Ô consJiJuído por um ímã e uma bobina.
iodo
l isositivoqueermiteaassagemdacorrenteemumnicosentido
l ReJifica a correnJe alJernada
l AlJernador fornece CA pode fornecer CC
eguadordeotagemedentensidade
l ManJém a volJagem consJanJe, mesmo com a variação de roJação do moJor e
a carga soliciJada
l ManJém a volJagem denJro de padrões esJabelecidos.
isjuntorde
orrente eversa
l Impede a correnJe da baJeria de fluir em direção ao gerador. |
nversor
l DisposiJivo que Jransforma CC em CA
. nversorrotativo
. nversorestático
.
otor trico
l Jransforma energia eléJrica em energia
mecânica
tarter
l MoJor de parJida, acionado pela baJeria do
avião, uma fonJe exJerna
tuador
l comando eléJrico com um mecanismo de
redução
isositivosderoteção
ircuit reaker
l CircuiJo de proJeção
I. Fusíveis ± feiJos
de um fio que se
funde a baixa
JemperaJura
II. DisjunJor ±
eleJroimã
(magnéJico), calor
(Jérmico ± permiJe
a religação depois
da falha ser
sanada |-
"à => * 0.
inaidade
l A idéia por trás de qualquer sistema de ignição é gerar uma tensão extremamente alta (cerca
de - mil volts no momento preciso.
l ssa tensão faz com que a faísca passe pelo vão da vela e ajude o combustível do motor a
entrar em ignição.
|[
|Ú
eraçãodaaísca
l ëobina com dois enrolamenJo
l AberJura Jraz brusca variação no campo magnéJico
l AumenJo da Jensão no primário
l EnrolamenJo secundário é um Jransformador, Jensão mais que 10.000vJs
istribuidor
l DisJribui a Jensão em ordem correJa (ordem de ignição ou de fogo)
l Também pode ser chamado de chave roJaJiva
avedegnição
l Cada magneJo com um fio ligado ao enrolamenJo primário
l Fio do enrolamenJo primário para o aJerramenJo e o desligamenJo do
magneJo
l esigaromagneto aterraroiodoenroamentorimário
|¦
|Y
iosdeagnetos
l Dois Jipos de magneJos:
I. MagneJo de alJa Jensão ± fornece alJa Jensão direJamenJe para as
velas
II. MagneJo de baixa Jensão ± somenJe enrolamenJo primário e precisa
de bobina adicional para gerar alJa Jensão. à
@
5
easdegnição
l Uma
!
é um disposiJivo eléJrico que se
encaixa à cabeça do cilindro num moJor de combusJão
inJerna e inflama a misJura comprimida de ar/combusJível
por meio de uma cenJelha eléJrica.
l Responsável pela produção da faísca denJro do cilindro
l a maior parJe dos aviões usam velas blindadas
|
M(÷
|`
CÔº' * 0/
l ParJe do grupo moJopropulsor que produz a Jração
l Transforma a
do moJor em /
l A hélice é uma asa especial giraJória
l O ângulo de Jorção da pá muda da raiz para a ponJa
iosde ices
l Õ ± inJeiriça e suas pás fixas
l #
± Passo ajusJado no solo ± normalmenJe ajusJe em bancada
l %
± Passo pode ser variado pelo piloJo duranJe o vôo
%
0 1
Õ
Ô
l DisposiJivo que conJrola o passo da hélice
± usa pressão de ar comprimido ± só sonho
± usa pressão de óleo lubrificanJe para conJrolar
o passo ± pisJão e o cilindro hidráulico no cubo da hélice
usa para mudar o passo um moJor eléJrico
|`
assosda ice
. ± Ângulo da pá é nulo o arrasJo da hélice é máximo.
$ ± Pá da hélice fica alinhada com o venJo. Usado para
diminuir o arrasJo da hélice quando o moJor pára em vôo.
± Ângulo da pá é negaJivo e a Jração inverJida, usado
para reduzir a disJância de pouso.
|`|
|`-
"à" @ -?
͞tubo de pitot possui uma tomada de pressão estática (que é a pressão atmosférica
fora do avião e uma tomada de pressão total ( que é a soma da pressão dinãmica com
a pressão estática
|`[
anômetroderessãoreativa
l Fornece indicações a parJir da pressão ambienJe, considerada zero.
l ElemenJo sensível ³Jubo de ëourbon´ ± Jubo meJálico
l ëronze fosforoso ± ëaixas pressões
l Aço inoxidável ± AlJas pressões
ermômetro
0 1 ± mais adequado para
medir a JemperaJura do ar exJerno
NecessiJa de amplificador
AmperímeJro que mede a correnJe que passa pela resisJncia
|`¦
& 4$: 4
|`Y
iroscóio
l Rigidez giroscópica e precessão, base para diversos
insJrumenJos que orienJam o piloJo num vôo sem visibilidade
nstrumentosiroscóicos
l InsJrumenJos puramenJe giroscópicos ± não dependem de
sinais exJernos de rádio.
#%#
# %! 8
|`6
8
istemairetordeôo
ConjunJo de insJrumenJos que fornecem orienJação compleJa para o piloJo
manobrar e fazer a navegação.
Evolução dos insJrumenJos giroscópicos, acrescidos de sinais de rádios
3 # % #%
I. attitude indicator;
II. a fixed aircraft symbol;
III. pitch and bank command
bars;
IV. glide slope indicator;
V. localizer deviation indicator;
VI. slip indicator;
VII. warning flag for gyro,
computer and glide slope.
l
. 3
|``
ncinômetro
Indica quando uma curva é feiJa com inclinação incorreJa das asas
Tubo curvado com inJerior cheio de ³querosene´
ronômetro
UJilizado como insJrumenJo de navegação
acômetros
Indica a velocidade de roJação do eixo de manivelas
TacômeJro cenJrífugo
Ação de ConJrapesos roJaJivos
MoJor eléJrico
O Gerador de JacômeJro é acionado pelo moJor
rincíiode
ombateaoogo
CombusJível
Oxignio
Calor
Para eliminar o fogo basJa isolar um desses faJores
baament esriament
± não há fogo porque a espuma separa a gasolina e o ar
o ± não há fogo porque o papel esJá muiJo frio para se inflamar
- -
iosdencêndio
"
I. Classe A ± MaJeriais que deixam brasa ou cinza
II. Classe ë ± Líquidos inflamáveis
III. Classe C ± MaJeriais eléJricos como fios
IV. Classe D ± MeJais como o magnésio das rodas
gentesxtintores
l ± apaga por resfriamenJo ± 'º ± neblina
l ± apaga por abafamenJo em líquidos ± 'º 8
I. Corrosiva ± aJaca meJais
II. Mais uJilizadas nos veículos de combaJe ao fogo
III. EficienJe nos combaJes a fogo em combusJíveis
l 4 ± apaga por abafamenJo ± 'º 8 e '
l
± apaga por abafamenJo ± 'º
l 0'1 ± incndios eléJricos
I. Não conduz eleJricidade
II. Frio excessivo
III. Asfixia em recinJos fechados
IV. Mais usados em exJinJores fixos e porJáJeis a bordo
V. SubsJiJuído por - [
:=> à"=> * -3
·à
#
G
%
!
!
G
5 7<
iosdeanutenção
1
1
.
nseções
Serviço de manuJenção mais simples
Verificações visuais e ouJros meios imediaJos para deJecJar anormalidades
nseçãor #vôo
l Única de responsabilidade do piloJo
l ExecuJada anJes do vôo
l Uso do CHECK LIST
odiicaçãodeubuações
º º
4ºº
º
º $º
# )º# º
+" #
+ # - ¦
P&C PROPRITARY ÔATA
- 6
-
- `
-|
Poder Calorífico
ste número fornece a quantidade de energia que uma certa quantidade de combustível pode
produzir. uanto maior este número, melhor o combustível.
Facilidade de Auto-Ignição
uanto maior a cadeia carbônica, menor é a temperatura de auto-ignição
Viscosidade
Tem grande importância no jato de combustível injetado na câmara. Caso o combustível seja
muito viscoso, a atomização do combustível será prejudicada, assim, num motor frio a partida
será afetada. Caso contrário, uma baixa viscosidade dificulta a lubrificação do sistema injetor,
aumentando o desgaste do mesmo.
Resíduo de Carbono - Teor de Cinzas - Água e Sedimentos - Octanagem
-||