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PACTO PELA SAÚDE

¨UMA NOVA ERA NA


SAÚDE PÚBLICA
BRASILEIRA?¨

Elaborado pela Profª Ana Teresa S. Maia de Araújo


Departamento de Saúde Coletiva – UNOESTE – 2.010
baseado na Portaria 399/06 e nos slides da Profª
Maria Cecília Cordeiro Delatorre
ANTES DE 1988

LÓGICA: ¨ TEM LÓGICA: ¨DA


DIREITO QUEM CARIDADE¨
CONTRIBUI¨ ¨
ESMOLAS
SEGURO SOCIAL
MISERICÓRDIA
PLANOS DE SAÚDE
SETOR PÚBLICO
MEDICINA LIBERAL INEFICIENTE
EM 1988

Criação do

Nova Lógica da saúde:


Art. 196 DA C.F.

“ SAÚDE É UM DIREITO DE
TODOS E DEVER DO ESTADO “
20 ANOS DEPOIS

¨... A partir de 1988, da noite para o dia, cerca


de 80 milhões de brasileiros passaram a ter
direito à saúde e isso teve um impacto brutal...¨
CAMINHO PERCORRIDO

PACTO PELA SAÚDE

NOAS 2002
NOB 1996

NOB 1993
LEIS
8080 e NOB 1991
8142
NOVO DESAFIO !!!

SUS: POLÍTICA PÚBLICA


QUE TEM O DESAFIO DE
ENFRENTAR NOVOS E
VELHOS PROBLEMAS DE
ATENÇÃO À SAÚDE,
EXIGINDO DE SEUS
GESTORES CONSTANTES
MUDANÇAS.
NOVO CAMINHO: COMO ASSIM ???

PACTO de
SAÚDE ???
PACTO PELA SAÚDE
O PACTO PELA SAÚDE – 2006 representa
uma nova tentativa de superar as dificuldades
encontradas.
O PACTO se sustenta em 3 pilares:

PRIORIDADES
ARTICULADAS EM 3
NECESSIDADES
PRINCÍPIOS COMPONENTES:
DE SAÚDE PACTO PELA VIDA,
DO SUS
DA POPULAÇÃO PACTO DE DEFESA DO SUS,
E PACTO DE GESTÃO.
I – PACTO PELA VIDA
 SÃO AS PRIORIDADES BÁSICAS EM SAÚDE PARA
IMPACTAR SAÚDE devem ser pactuadas ações para
o alcance de metas (avaliação anual).

 São 6 as prioridades pactuadas:


 1 – Saúde do Idoso;
 2 – Controle do Câncer de Colo de Útero e de Mama;
 3 – Redução da Mortalidade Materna e Infantil;
 4 – Aumentar a Capacidade de respostas às doenças
emergentes e endemias, com ênfase na Dengue,
Hanseníase, Tuberculose, Malária e Influenza;
 5 – Promoção da Saúde;
 6 – Fortalecimento da Atenção Básica
1 – SAÚDE DO IDOSO

Envelhecimento ativo e
saudável ( pessoa com 60º e +)

AÇÕES:

 Atendimento integral ao Idoso (Caderneta de Saúde; Atenção


domiciliar s/n; acolhimento do idoso nas U.S. (melhorar o
acesso); acesso à medicamentos;
 Formação e educação permanente dos profissionais de
saúde do SUS na área de saúde da pessoa idosa;
 Atenção Diferenciada na Internação (avaliação geriátrica
global realizada por equipe multidisciplinar)
2 – CONTROLE DO CÂNCER DE
COLO DE ÚTERO E DE MAMA

 Principais metas:

 Cobertura de 80% para o


exame preventivo do
câncer do colo de útero;

 Ampliar para 60% a


cobertura de mamografia,
conforme protocolo;
3 – REDUÇÃO DA MORTALIDADE
MATERNA E INFANTIL

Principais metas para a redução


da mortalidade infantil: 

 Reduzir a mortalidade neonatal em


5%.
 Reduzir em 50% os óbitos por diarréia
e 20% por pneumonia.
 Reduzir em 5% a razão de mortalidade
materna;
 Garantir insumos e medicamentos para
tratamento das síndromes
hipertensivas no locais de parto.
4 – AUMENTAR A CAPACIDADE DE RESPOSTAS
ÀS DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS

TUBERCULOSE
1 - Meta para o HANSENIASE
DENGUE
Controle da MALÁRIA
Dengue: INFLUENZA

 Reduzir a menos de
1% a infestação
predial por Aedes
aegypti
2 - Meta para a Eliminação
da Hanseníase:
 Atingir o patamar de menos de
1caso / 10.000 hab. em todos
os municípios prioritários.

3 - Metas para o Controle


da Tuberculose:
 Atingir pelo menos 85% de cura
de casos novos de TB bacilífera
diagnosticados/ano.
4- Meta para o Controle da
Malária:
 
 Reduzir em 15% a Incidência
Parasitária Anual, na região da
Amazônia Legal;

5 – Objetivo para o controle


da Influenza:
 
 Implantar plano de contingência,
unidades sentinelas e o sistema de
informação - SIVEPGRIPE.
5 – PROMOÇÃO DA SAÚDE

Objetivo:
Política de Promoção da Saúde, de
responsabilidade dos três gestores, que
enfatize a adoção de hábitos saudáveis
de vida, de forma a internalizar
a responsabilidade individual na:

 prática de atividade física regular;


 alimentação adequada e saudável
 combate ao tabagismo;
6 – FORTALECIMENTO DA
ATENÇÃO BÁSICA
 Objetivos:
 Considerar a Saúde da Família como
estratégia prioritária para o fortalecimento
da atenção básica;
 Implantar a Educação Permanente e ofertar
cursos de especialização/residência em
saúde da família para os profissionais da
rede básica de saúde;
 Garantir a infra-estrutura para o
funcionamento das UBS (recursos materiais,
equipamentos e insumos);
 Aprimorar os vínculos de trabalho que
favoreçam o provimento e fixação dos
profissionais da Rede Básica do SUS em seus
locais de trabalho.
II - PACTO EM DEFESA DO SUS

 AÇÕES DE RE - POLITIZAÇÃO DA SAÚDE.

Objetivos:
 Defesa dos princípios do SUS;
 Desenvolver ações, que qualifiquem o
SUS como política pública de Estado e
não de governos;
 Promover a Cidadania (saúde vista
como direito);
 Lutar para garantir o financiamento
tripartite do SUS de acordo com as
necessidades do Sistema
(regulamentação EC nº 29).
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº
29:
 O financiamento do SUS é de responsabilidade das
três esferas de governo, ou seja, é tripartite e obedece
a E.C. nº 29 aprovada no ano de 2000.

 A E.C. nº 29 , vinculou recursos das três esferas de


Governo para a Saúde, assim a partir de 2004 cada
um delas deverá aplicar no mínimo:

MUNICÍPIOS 15% DE SEUS RECURSOS PRÓPRIOS

ESTADOS 12% DE SEUS RECURSOS PRÓPRIOS


montante aplicado no ano anterior
UNIÃO acrescido da variação nominal do PIB
(inflação + crescimento do PIB).
VERBAS QUE FINANCIAM O SUS
 ART.198: determina que: ¨O SUS será
financiado com :
Recursos do orçamento da Seguridade
Social: recursos que incidem sobre a folha
de salários (contribuição do INSS);

Recursos da União, dos Estados, do


Distrito Federal e dos Municípios: recursos
oriundos dos impostos que incidem sobre
o faturamento e o lucro;
PRINCIPAIS IMPOSTOS FEDERAIS
QUE FINANCIAM O SUS

E até 2.007 os principais impostos que financiavam


a saúde eram:
COFINS (contr. sobre o faturamento bruto): alíquota
de 7% correspondente a ~ 40% das verbas do SUS;
CPMF (contr. sobre a mov. Financeira): alíquota de
0,38% correspondente a ~ 25% das verbas do SUS;
CSLL (contr. sobre o lucro líquido): alíquota de 9% a
12% que corresponde a ~ 10% das verbas da saúde).

Em 2.008 com o fim da CPMF, o governo aumentou


a alíquota do CSLL (de 9 % para 15% para o setor
financeiro) e a alíquota do IOF em 0,38% para
recompor as verbas da saúde.
Gasto per capita em saúde:

•EUA: ~ 15 % do PIB.

•EUROPA: ~ 10% do PIB.

•BRASIL: ~ 7 a 8 % DO PIB
(2.007 - R$ 48 BILHÕES)
EC 29 / Recursos mínimos para a Saúde:

10% federal ( +9 a 10bilhõe12% )


12% estadual (ICMS,IPVA....
15% municipal (IPTU,ISS..
Definição das DESPESAS com ações e serviço públicos de SAÚDE
relativos a Promoção , Proteção, Recuperação e Reabilitação.
EXCLUE:
•Pagamento de aposentadorias e pensões
•Assistência a clientela fechada(sem universalidade)
•Merenda escolar
•Saneamento básico e Limpeza urbana
•Preservação e correção do meio ambiental
•Ações de assistência social
III - PACTO DE GESTÃO
 RESPONSABILIDADES SANITÁRIAS DE CADA
ESFERA ( cada nível terá que assumir compromissos de
forma a melhorar a organização do SUS, diminuir as
competências concorrentes e tornar mais claro quem
deve fazer o quê).
.
São 9 as diretrizes de Gestão do SUS : 
1. Descentralização;

2. Regionalização;

3. Financiamento;

4. Planejamento;

5. Programação Pactuada e Integrada – PPI;

6. Regulação;

7. Participação Social e

8. Gestão do Trabalho

9. Educação na Saúde.
1. DESCENTRALIZAÇÃO COMPARTILHADA:

 A direção do SUS é descentralizada e exercida


pelas 3 esferas de poder. Cada esfera de governo, é
composta pelo órgão setorial do poder executivo e
pelo respectivo Conselho de Saúde;

 A articulação entre os gestores, nos diferentes


níveis do Sistema, ocorrerá, preferencialmente, em
dois colegiados de negociação, que pactuarão sobre
a organização, direção e gestão da saúde;

 Comissão Intergestores Tripartite - CIT e


 Comissão Intergestores Bipartite – CIB.
ESTRUTURA
DESCENTRALIZADA DECISÓRIA
DO SUS:
 NACIONAL: O GESTOR É O M.S.; A COMISSÃO
INTERGESTORES É A TRIPARTITE E O COLEGIADO
PARTICIPATIVO É O CONSELHO NACIONAL;

 ESTADUAL: O GESTOR É A S.E.S.; A COMISSÃO


INTERGESTORES É A BIPARTITE E O COLEGIADO
PARTICIPATIVO É O CONSELHO ESTADUAL;

 MUNICIPAL: O GESTOR É A S.M.S.; E O COLEGIADO


PARTICIPATIVO É O CONSELHO MUNICIPAL;

Gestores: São os representantes de cada esfera de governo designados para o


desenvolvimento das funções do executivo na saúde, com a responsabilidade de
dirigir um sistema de saúde.

CONFERÊNCIAS NACIONAIS DE SAÚDE

CONSELHO
O SUS UNIÃO
NACIONAL
DE SAÚDE

MINISTÉRIO DA
SAÚDE

CIT
SECRETARIAS SECRETARIAS
ESTADUAIS CIB MUNICIPAIS

ESTADOS MUNICÍPIOS

CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE


2. REGIONALIZAÇÃO:

 Organizar os serviços por


Regiões de Saúde para
assegurar o acesso
universal, a integralidade
do cuidado e a ação
solidária e participativa
dos diferentes gestores
(otimizar recursos).
REGIONALIZAÇÃO

Caminhos
incompletos
REGIONALIZAÇÃO
FORMATOS DAS REGIÕES DE SAÚDE:

a. Regiões intraestaduais: compostas por mais


de um município, dentro de um mesmo
estado;
b. Regiões Intramunicipais: organizadas dentro
de um mesmo município de grande extensão
territorial e densidade populacional;
c. Regiões Interestaduais: organizadas a partir
de municípios limítrofes em diferentes
estados;
d. Regiões Fronteiriças: conformadas a partir de
municípios limítrofes com países vizinhos
(articulação entre os países envolvidos feita
através do MS ).
CRITÉRIOS PARA CONSTRUÇÃO
DA REGIONALIZAÇÃO:

 a.  Contigüidade entre os municípios;


 b. Respeito à realidade social, econômica e
cultural;
 c. Existência de infra-estrutura de transportes
e de redes de comunicação, que permita o
trânsito das pessoas entre os municípios;
 d. Os municípios devem-se responsabilizar
pela atenção à saúde e pelas ações básicas
de vigilância em saúde com certo grau de
suficiência;
3 – FINANCIAMENTO DO SUS

 O financiamento do SUS é de
responsabilidade dos três gestores
(União, Estados e Municípios);
 O repasse direto (fundo a fundo) é a
modalidade preferencial de transferência
de recursos entre os gestores;
 O financiamento com recursos federais
será, organizado e transferido em 05 blocos
de recursos . 
REPASSE FUNDO A FUNDO
ORÇAMENTO ORÇAMENTO ORÇAMENTO
NACIONAL ESTADUAL MUNICIPAL

MS SES SMS

FUNDO FUNDO FUNDO


NACIONAL ESTADUAL MUNICIPAL
DIVIDIDOS EM 5
BLOCOS DE
FINANCIAMENTO

135
Atenção
básica
Atenção
de média e alta
complexidade

Vigilância
Em
Saúde

Assistência
farmacêutica
Fim dos repasses
fragmentados, Gestão
das dezenas de do
convênios SUS
A. BLOCO DE FINANCIAMENTO
PARA A ATENÇÃO BÁSICA:

 1º COMPONENTE: PAB-Fixo
(Piso da Atenção Básica Fixo:

 recursos financeiros federais para as


ações de atenção básica à saúde, que
serão transferidos mensalmente, do
Fundo Nacional de Saúde aos Fundos
de Saúde dos Municípios, com cálculo
baseado na população.
2º COMPONENTE: PAB VARIÁVEL- PISO DA
ATENÇÃO BÁSICA VARIÁVEL:

 recursos financeiros que serão transferidos ao


Município tão logo ele implemente as seguintes
estratégias de saúde:

 I.    Saúde da Família;


 II.   Agentes Comunitários de Saúde;
 III.  Saúde Bucal;
 IV. Compensação de especificidades regionais
( 5% do valor mínimo do PAB fixo x a população do
Estado podendo incluir sazonalidade, migrações,
dificuldade de fixação de profissionais, IDH,
indicadores de resultados);
 V. Fator de incentivo da Atenção Básica aos Povos
Indígenas;
 VI. Incentivo à Saúde no Sistema Penitenciário.
B. BLOCO DE FINANCIAMENTO PARA A
ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE:

 Limite Financeiro da Média e


Alta Complexidade
Ambulatorial e Hospitalar:
recursos para o
financiamento dos
procedimentos relativos à
média e alta complexidade
em saúde.
C. BLOCO DE FINANCIAMENTO
PARA A VIGILÂNCIA EM SAÚDE:
 
 recurso financeiros que
financiarão as ações de
Vigilância em Saúde
(Vigilância Epidemiológica
e Ambiental em Saúde e
Vigilância Sanitária em
Saúde).
D. BLOCO DE FINANCIAMENTO PARA A
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA:

 TEM 3 COMPONENTES:

 I. COMPONENTE BÁSICO:
recursos para a assistência
farmacêutica para agravos e
programas de saúde da
atenção básica.
II. COMPONENTE ESTRATÉGICO:

 recursos para a assistência farmacêutica de


programas estratégicos que são de
responsabilidade do M.S.:

 a. Controle de Endemias: Tuberculose,


Hanseníase, Malária e Leischmaniose,
Chagas e outras doenças endêmicas ;
 b.  Programa de DST/AIDS;
 c. Programa Nacional do Sangue
e Hemoderivados;
 d.  Imunobiológicos;
 e.  Insulina;
III. MEDICAMENTOS DE
DISPENSAÇÃO EXCEPCIONAL:

 recursos para a aquisição de medicamentos para


tratamento de patologias que compõem o Grupo 36 da
Tabela Descritiva do SIA/SUS.

 Responsabilidade:
 Financiamento / aquisição: MS
 Dispensação: Estado

 São os chamados medicamentos


de alto custo (Parkinson, Colite,
Esquizofrênia, Dislipidemia, Alzheimer, etc
).
E. BLOCO DE FINANCIAMENTO PARA A
GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE:

 São recursos para ações


de organização dos
serviços de saúde
(Regulação,Planejame
nto, Programação,
Controle Social, Gestão
do Trabalho, Educação
em Saúde).
4 – PLANEJAMENTO NO SUS

 Sistema de
Planejamento do
SUS com
responsabilidades e
ações que serão
colocadas em prática
para fortalecer e
consolidar o SUS;
 Os planos de saúde serão a base das
atividades e programação de cada
nível de direção do SUS;

 É vedada a transferência de recursos


para o financiamento de ações não
previstas nos planos de saúde, exceto
em situações emergenciais ou de
calamidade pública, na área da saúde.
5- PROGRAMAÇÃO PACTUADA E
INTEGRADA DA ATENÇÃO EM SAÚDE – PPI

 A PPI é o processo de
programação das ações
de saúde em cada
território, construído
através dos pactos entre
gestores municipais.
6 - REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE

E REGULAÇÃO ASSISTENCIAL

São ações que envolvem:

 Contratação:
serviços/prestadores para a rede
de saúde do SUS;
 Regulação: controle da demanda
e acesso aos serviços contratados
(centrais de vaga) e
 Avaliação e Auditoria: controle
dos serviços prestados.
7- PARTICIPAÇÃO SOCIAL:

 Apoio aos Conselhos de


Saúde e Conferências
de Saúde;

 Estimulo à participação
popular nas questões
de saúde.
8 - GESTÃO DO TRABALHO

 VALORIZAÇÃO DO
TRABALHO EM SAÚDE
(humanização das
relações de trabalho e
implantação dos Planos de
Cargos e Carreira do SUS –
PCCS para a consolidação
da carreira, direitos sociais
garantido aos
trabalhadores)
9 - EDUCAÇÃO NA SAÚDE

 As ações de formação e
educação permanente
dos profissionais de
saúde devem estar
voltadas para atender às
necessidades do SUS. 
TERMO DE COMPROMISSO

Ao aderir ao Pacto de Saúde os gestores


do SUS assinarão um compromisso se
comprometendo a realizar as ações
obrigatórias = TERMO DE COMPROMISSO

Haverá um prazo para a implantação das


ações que ainda não foram implantadas e
são obrigatórias
 É melhor tentar e falhar que preocupar-se
e ver a vida passar. É melhor tentar,
ainda que em vão, que sentar-se fazendo
nada até o final. Eu prefiro na chuva
caminhar que em dias tristes me
esconder. Prefiro ser feliz embora louco,
que em conformidade viver.

Martin Luther King

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