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Lutar pela regulamentação imediata e


urgente da Emenda Constitucional 29,
dando fim ao subfinanciamento da saúde.
Lutar pelo cumprimento da destinação para
a saúde de 15% do orçamento municipal,
12% do estadual e 10% do orçamento da
União direcionado ao Setor Saúde.
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Excluir da incidência da DRU (de
uso livre pelo governo) as fontes da
Seguridade Social o que vem
ferindo a lógica das contribuições
sociais criadas com a finalidade
precípua do social.
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Redefinir a participação da Saúde,
Previdência e Assistência Social nas
atuais e futuras receitas da
Seguridade Social ou suas
expansões.
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anifestar posição contrária à


Contribuição Social da Saúde
(CSS).
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Exigir que sejam excluídas do
financiamento do SUS
aquelas despesas não
relacionadas, como ações e
serviços de saúde.
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Lutar pela viabilização do
ressarcimento dos planos
privados ao SUS, conforme
estabelecido em Lei, o que
depende de ação mais
determinada da ANS.
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ànstituir fóruns estaduais e


nacionais para melhor conhecer os
mecanismos de financiamento do
SUS, bem como discutir a
construção e acompanhamento do
orçamento.
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Lutar pela qualificação da gestão no SUS,
recomendando que os gestores comprovem
formação em gestão de saúde e tenham um
mínimo de formação sobre o SUS:
legislação, princípios, normas e objetivos,
sob a responsabilidade do S e Secretarias
Estaduais de Saúde.
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Defender a aprovação do
projeto de lei sobre
DzResponsabilidade Sanitáriadz,
que responsabiliza o gestor
do SUS.
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Defender que sejam asseguradas em todos
os municípios e regiões do país a Referência
e a Contra-referência, seja por meio de uma
Central de Regulação de Vagas
Ambulatoriais ou com a implantação dos
Núcleos de Apoio à Saúde da Família
(NASF) Ȃ Portaria 154/S de 24 de janeiro
de 2008.
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Lutar para garantir a vaga


permanente da representação
médica no Conselho Nacional
de Saúde (CNS).
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Desenvolver estratégias de
aproximação com a
sociedade civil.
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„ue sejam efetuadas parcerias entre o
CF/CRs, Associações édicas,
Sindicatos/FENA, inistério
Público, Órgãos de defesa do
consumidor, dentre outros, para defesa
dos direitos dos pacientes e dos
médicos.
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Estimular junto às entidades médicas
estaduais a criação da Comissão de
Assuntos Políticos (CAP) para
acompanhar as ações nas câmaras
municipais, assembleias legislativas e
Congresso Nacional, inclusive
incentivando a criação de Frentes
Parlamentares de Saúde.
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apear quem são os parceiros
dos médicos nos poderes
Executivos, Judiciário e
Legislativo e ampliar esse
relacionamento (ação mais
política).
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îFinanciamento;
îGestão;
îControle Social;
îRelação com a sociedade;
îLegislativo;
îovimento médico.
  

îais de 6 mil hospitais;


îais de 440 mil leitos;
îais de 70 mil unidades
ambulatoriais.
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ais de 12 milhões de internações hospitalares;


ais de 1 bilhão de procedimentos em atenção
primária;
ais de 150 milhões de consultas médicas;
ais de 2 milhões de partos;
ais de 300 milhões de exames laboratoriais;
ais de 1 milhão de tomografias
computadorizadas;
ais de 9 milhões de exames de ultrassonografia;
ais de 140 milhões de doses de vacina;
ais de 15 mil transplantes de órgãos.


Universalização;
Financiamento;
odelo institucional;
odelo de atenção à saúde;
Gestão do trabalho;
Participação social.
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Configuram-se por uma participação do


gasto público relativa ao gasto sanitário total
na faixa percentual superior ou bem
próxima a 70% (Canadá, Costa Rica, França,
Alemanha, àtália, Portugal, Espanha, Suécia,
Noruega, Reino Unido). No Brasil, esta
participação relativa é de 45,3%, própria de
um sistema segmentado.
 
 :
61,5% utilizam-se dos sistemas privados e do
SUS;
8,7% usuários exclusivos dos sistemas
privados;
- 28,6% usuários exclusivos do SUS.
   
  

àntegralidade clássica ;

Determinada pelos princípios de


dignidade humana, necessidades de
saúde da população, solidariedade
social, relação custo X eficiência.
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- Brasil: 39% do PàB Ȃ gasto público: 3,4% do


PàB;
- Argentina: 25,9% do PàB - gasto público:
4,3% doPàB.

O Brasil tem carga tributária de país rico e


serviços de saúde pública de país pobre.
   
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Repartição do poder de tributar;


Regime de transferências
compensatórias;
ecanismos de cooperação
intergovernamental;
àncentivos ao desenvolvimento
regional.
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Responsabilização sanitária;
Rede de atenção à saúde nos espaços regionais
(acompanhamento dos doentes crônicos,
capacidade de cuidados de complexidade
secundária);
Cada município autosuficiente na atenção
primária;
Cada microrregião autosuficiente na atenção
secundária;
Cada macrorregião autosuficiente na atenção
terciária.
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Lei 8.142/90

Capacitação dos agentes;


àrreverência dos gestores;
Competências específicas;
Pré-requisitos de capacidade.
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