PROJETOS DE MQUINAS

Fadiga

Jos Rui Barbosa

Abril/2004
 Anlise de falhas
Teoria da Tenso Normal Mxima

Teoria da Tenso Cisalhante Mxima

Teoria da Energia de Distoro

 Teoria da Tenso Cisalhante
Mxima
fcil de ser empregada

Usada somente para previso do escoamento,

portanto s se aplica a materiais dteis

A falha ocorrer sempre que: tmax=Se/2

 Teoria da Energia de Distoro
Tambm conhecida como tenso de Von
Mises-Hencky

empregada para definir o incio do

escoamento
 FADIGA
As tenses so repetidas um nmero muito
grande de vezes

Comea por uma fissura

um fenmeno muito complicado

 FADIGA
Tem sua existncia devido as chamadas tenses
repetidas, alternadas ou flutuantes

Tem como caractersticas mais marcante a falha por

fadiga de que as fato das tenses foram repetidas
um nmero muito grande de vezes

A falha comea com uma pequena fissura

 Resistncia FADIGA
Chama-se resist~encia fadiga Sf a ordenada do
diagrama S-N, sendo que ao mencion- la,
devemos especificar o nmero de ciclos N ao
qual ele corresponde.

Limite de Resistncia FADIGA - Sn

a resistncia correspondente a um ponto de
inflexo, onde abaixo desse, no ocorrer falha,
no importando o nmero de ciclos.

Limite mdio de Fdiga - S n

Tomando como referncia os testes rotativos de

fadiga, realizados em corpos de prova, usamos:

S 0,50S rt

n
Srt 1400MPa

S 700 MPa

n Srt 1400MPa
 Resistncia Fadiga para vida finita

Era comum muitos projetistas projetarem suas peas

para uma vida infinita

Vamos adotar, segundo Shigley, uma vida de 1 000

ciclos ou menos, para ser tratado como problema de
esttica
 FATORES MODIFICADORES DO
LIMITE DE RESISTNCIA FADIGA

Sn - limite de resistncia fadiga

Sn - limite de resistncia fadiga do corpo

de prova do teste de flexo rotativa

Sn = ka kb kc kd ke kf Sn
 Ka - fator de superfcie

Kb - fator de tamanho

Kc - fator de confiabilidade

Kd - fator de temperatura

Ke - fator de concentrao de tenses

Kf - fator de efeito diversos