Professional Documents
Culture Documents
EVOLUCIONISTA NO ESTUDO
DA COOPERAO
Maria Emlia Yamamoto
CLARISSA LOPES Monique Leito
MAURICIO DE OLIVEIRA Tiago Jos Benedito Eugnio
QUAL A MAGIA DOS BEBS?
Comportamento
Dilema humano
Insetos
eusocias
Embora Darwin tenha relatado esta dificuldade, uma interpretao
incorreta da teoria da evoluo passou a vigorar nos meios
cientficos at a dcada de 1960, sugerindo que a adaptao
ocorria no nvel populacional
Dentro desse paradigma, a cooperao seria normal pois
favorecia a espcie
Porm, entre 1963 e 1974, quatro bilogos William Hamilton,
George Williams, Robert Trivers e John Maynard Smith
recolocaram esta questo na perspectiva original, na qual a
unidade alvo da seleo natural o indivduo (Pinker,2004)
aqui que a dificuldade mencionada aparece, pois, ao praticar um ato
cooperativo, o indivduo tem custos que diminuem sua aptido, ou seja,
diminuem seu sucesso em termos reprodutivos, reduzindo o quanto seus
genes sero repassados gerao seguinte
Cooperao
beneficia a
populao
Seleo de parentesco: A seleo de parentesco preconiza
que nossos genes podem ser passados para a prxima gerao
no apenas pelos nossos descendentes diretos, mas, tambm,
via nossos parentes que conseguem se reproduzir
Atos altrustas em favor de
nossos parentes, na realidade,
podem ser egostas, do ponto
de vista da aptido, pois
beneficiam nossos prprios
genes
NOBRE OU IMORAL Fonte: Orion Pictures, 1991.
Reciprocidade
DELATOU SILNCIO
DILEMA DOS PRISIONEIROS
DELATOU SILNCIO
DILEMA DOS PRISIONEIROS
SILNCIO DELATOU
DILEMA DOS PRISIONEIROS
SILNCIO DELATOU
DILEMA DOS PRISIONEIROS
DELATOU DELATOU
DILEMA DOS PRISIONEIROS
DELATOU DELATOU
DILEMA DOS PRISIONEIROS
SILNCIO SILNCIO
DILEMA DOS PRISIONEIROS
SILNCIO SILNCIO
O DITADOR
DIVIDE DIVIDE
MENOS MAIS
ESCOLHE O
QUANTO DIVIDE
O DITADOR
MAIS
BENEVOLENTE
COMUNIDADE