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FRANCOS
• Dinastia Merovíngea:
– Clóvis (496) – conversão ao cristianismo.
– Conquista da Gália.
– Ruralização.
– Distribuição de terras entre clero e nobreza.
Fragmentação do poder.
– Últimos reis da dinastia: Reis Indolentes (incompetência
administrativa).
– Poder de facto: Mordomos do Paço ou do Palácio (espécies
de “prefeitos” ou primeiro ministro).
– Carlos Martel (732) – Bloqueio aos árabes na França
(Batalha de Poitiers).
• Dinastia Carolíngea
– Pepino, o Breve (751 – 768):
Expulsão dos lombardos da Península Itálica.
Doação para a Igreja (Património de São Pedro).
Apoio da Igreja.
– Carlos Magno (768 – 814):
Auge.
Guerras de conquista.
Doações para nobres (laços de dependência).
Centralização relativa.
Apoio da Igreja (expansão do cristianismo).
Tentativa de reconstruir o Império Romano do Ocidente.
Divisão imperial em 300 partes (condados, ducados e
marcas).
Missi Dominici – funcionários imperiais (burocracia).
Capitulares – leis imperiais.
O IMPÉRIO CAROLÍNGEO
CARLOS MAGNO
• Em 768, Carlos Magno, assumiu o trono e governou até 814.
realizou muitas conquistas, expandindo as fronteiras do
império. Com isso Carlos garantiu a dependência entre
poder central e nobreza. Porque parte das terras
conquistadas eram doadas à aristocracia que por sua vez
tinha um compromisso de lealdade para o rei-suserano.
• As vitórias de Carlos Magno expandiram não só seu território
mas também a fé católica sobre as outras religiões.
• As suas maiores conquistas foram:
• » 773 - derrotou os lombardos anexando em seu território o
norte da Itália.
• » 778 – estabeleceu uma posse franca na Espanha.
• » 804 – submeteu os saxões que haviam no norte do seu
reinado.
• O êxito de suas conquistas teve o apoio da igreja. Em 800,
Carlos Magno recebeu do Papa Leão III a bandeira de Santo
Sepulcro, sendo aclamado ‘’ imperador dos romanos’’. Seu
reino foi o mais extenso da Europa Ocidental.
Enfraquecimento.
Divisão do Império.