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Epidemiológica da
Hanseníase
III Curso de Dermatologia na Atenção Básica
Diagnóstico clínico/epidemiológico/laboratorial
Hanseníase
(BRASIL-MS, 1989)
A hanseníase do século passado e seu estigma até os dias atuais
(BRASIL-MS, 1989).
A hanseníase do século passado e seu estigma até os dias atuais
matraca
A hanseníase do século passado e seu estigma até os dias atuais
COEFICIENTE DE PARÂMETRO
DETECÇÃO
Casos novos detectados no ano X 10.000 4 ou mais: hiperendêmico
População em 1o de julho
entre 4 e 2: muito alto
- Verificar a tendência entre 2 e 1: alto
histórica da endemia; entre 1 e 0,2: médio
- Estimar a intensidade 0,2 ou menos: baixo
das atividades de
detecção.
14,00
12,00
Coef.Prev.(p/10.000hab.)
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Prev_p 12,5 13 12,5 11,9 12 11,6 11,8 8,8 7,44 5,86 4,32 2,93 2,24 1,85 1,74 1,61 1,52 1,41 1,31 1,22 1,04 0,78
Prev_emC 12,5 13 12,5 11,9 12 11,6 11,8 8,8 7,44 5,86 4,32 2,93 2,24 1,85 1,74 1,61 1,52 1,41 1,31 0,44 0,49 0,37
Ano
Fonte: CVE-SP
Prevalência anual dos casos de hanseníase em
residentes no município de Ribeirão Preto,
1991 a 2006.
prevalência
25
19,52
20
13,89
15
13,77
10 8,65
7,42
4,393,44
5 2,72 1,97
1,8 1,73 1,71,44 1,14
0,870,62 0,82
0
91
92
93
94
95
96
97
98
99
00
01
02
03
04
05
06
07
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
20
20
20
Fonte – Sinanw –
Notificações de Hanseníase do HCFMRP
Fonte: SINAN/NHE
SITUAÇÃO ATUAL DA ENDEMIA EM
RIBEIRÃO PRETO, 2007
PREVALÊNCIA
menos de 1 caso por 10.000 habitantes desde 2005.
(BAIXO)