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A GUERRA DA CORÉIA
1945 Coréia do
Norte
Invasão Divisão da Comunista
Paralelo
Coréia em
Japonesa duas partes 38º LN
Coréia do Sul
Capitalista
1950
GUERRA DA CORÉIA
1ª fase: ataque do norte (Coréia do Norte)
2ª fase: contra ataque do sul (Coréia do Sul + EUA)
3ª fase: a resistência comunista (Coréia do Norte +
China)
Cessar-fogo
A GUERRA DA CORÉIA
•Mão de obra
numerosa.
O resto da região
do SE Asiático =
Arroz de
jardinagem •Ausência de =
intensivo mecanização.
•Vales fluviais
Laos
Eonomia de Camboja
= subsistência = Burna
Vietnã
Cingapura
Coréia do Sul Pequena Falta de
Taiwan = extensão
territorial
+ recursos
naturais
+
Hong Kong (possessão
Britânica desde 1842)
Mercado
consumidor Quadro clássico do
+ pequeno e = subdesenvolvimento
limitado
OS TIGRES ASIÁTICOS (N.I.C.’S)
Anos 70 Ausência de
Fortes •Pequena carga legislação
incentivos tributária ambientais
Processo de fiscais para + e +
=
industrialização o capital •Livre remessa trabalhistas
estrangeiro de lucros rigorosas
Enormes
incentivos à Regimes autoritários de Forte
+ educação e + direita (ditaduras ou = crescimento
qualificação da “democracia de fachada”) econômico
mão de obra
•Têxtil
•Navios
Periferia do
•Autos =
= Plataformas de = capitalismo
exportação japonês
•Informática
•Bens de consumo não duráveis
Aprofundamento
Só para leitura
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A Crise Financeira Mundial à Luz do Colapso dos
Tigres Asiáticos e a Situação do Brasil
mprimac@terra.com.br
Era uma vez a Ásia, terra de tigres?
Modelo de desenvolvimento para o mundo, fonte de
constrangimento para a América Latina.
As poderosas NIEs (Newly Industrialized
Economies)?
Cingapura e Hong Kong, cidades-nação com PIB per
capita superior a 20.000 dólares, igualando vários
números existentes no G7 (grupo dos sete países
mais ricos do mundo) são mera ficção?.
Há basicamente duas explicações para a crise. A
primeira é de ordem conjuntural e entende o
fenômeno a partir de uma crítica aos mercados
financeiros e sua dinâmica. A outra é estrutural e vê
a crise a partir da fragilidade de alguns fundamentos
econômicos dos tigres.
Contudo, independentemente da explicação que se
queira dar, a crise não destrói o "milagre asiático" da
ascensão de países primitivos para exportadores de
produtos de alta tecnologia e redução da pobreza em
velocidade inédita no mundo.
Mas indica que, se esses países aprenderam a receita
do "grande salto avante", não têm ainda a fórmula do
"desenvolvimento sustentado".
Intrigante foi também a amplitude da reação em cadeia em
várias partes e setores da economia mundial, inclusive na
Bolsa de Valores de Nova Iorque
Há tempos que se esperava um reajuste técnico, após um
boom de extraordinária duração e intensidade nas bolsas.
Havia, como bem disse Alan Greenspan, o presidente do
Federal Reserve Board, "uma exuberância irracional".
Contudo, o impacto da crise de Hong Kong foi rápido e
desproporcional
O contágio da "febre amarela" atingiu rapidamente
o Brasil. A Bolsa de São Paulo registou quedas
monumentais. Despencaram as ações da Telebrás e
o valor dos títulos da dívida brasileira, e o BC teve
de gastar reservas para defender o Real.
Por que a crise teve impacto tão forte em alguns
países, enquanto que em outros não passou de um
grande susto?
A resposta para a indagação acima, reside nas
deficiências estruturais das economias que
sofreram mais severamente a Crise Asiática, como
Tailândia, Filipinas e Indonésia
No caso da economia brasileira, persiste um déficit
global do setor público, indicando que a
estabilização foi conseguida principalmente pela
substituição do financiamento inflacionário pelo
endividamento, interno e externo;
Há portanto, a necessidade de implementar as
reformas estruturais -administrativa, fiscal e
previdenciária. A primeira é necessária para reduzir
custos; a segunda, para racionalizar o sistema; a
terceira, para corrigir injustiças e conter o déficit.
Quanto à Previdência, há ainda a necessidade de
substituir o sistema de repartição pelo sistema de
capitalização da poupança individual, dada a
profunda instabilidade do sistema ora utilizado.
Exercícios
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