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TIGRES ASIÁTICOS

Nuevos Países Industrializados

Mg. LUIS MÁRQUEZ CRISÓSTOMO


Sudeste Asiático
 Industrialização recente
 Economias competitivas
 Mercado externo
 Transbordamento do
capitalismo japonês
 Coréia do Sul
 Taiwan
 Hong Kong (China atual)
 Cingapura
 Malásia, Tailândia,
Indonésia, Vietnã, etc.
Tigres Asiáticos
 Década de 70 :
 modernização econômica
 EUA EUROPA
 Política do “Cordão Sanitário”
 Capital estrangeiro
 Plataformas de exportação
Condições para ser Tigre
 Os Tigres Asiáticos oferecem:
 Incentivos fiscais
 Mão-de-obra:
 Barata
 Disciplinada

 Qualificada

 Organização trabalhista frágil


 Infra-estrutura modernizada
 Legislação ambiental permissiva
Gastos Públicos Comparados
 Automóveis Produção econômica
 Coréia do Sul
 Eletrônicos
 Coréia do Sul, Taiwan, Cingapura, Hong
Kong e Indonésia
 Produtos de informática
 Malásia, Hong Kong, Cingapura
 Brinquedos
 Taiwan
 Tecidos
 Coréia do Sul e Taiwan
Países subdesenvolvidos
industrializados
 Mantém desigualdades sociais.
 Dependência econômica .
 Sistemas políticos autoritários
 Separatismo
 Timor Leste
 Fanatismo religioso
 Indonésia (muçulmanos)
 Filipinas (Católicos)
Coréia do Sul
 12ª economia do mundo
 Fortemente industrializado
 domínio dos chaebols
 conglomerados multinacionais
 Principais ramos:
 Automóveis (Hyundai, Asia e Kia)
 Informática (Samsung)
 Eletroeletrônicos (LG)
 Tecidos
 Naval
Malásia
 Dividido em continental e insular
 Maioria muçulmana
 Etnias: malaia, chinesa e indiana
 Poder político com malaios
 Poder econômico com chineses
 Relação conflituosa
 componentes eletrônicos
 produtos primários
 estanho, petróleo e gás, látex
Indonésia
 4º país mais populoso –
 212 milhões de habitantes
 16 mil ilhas
 principais:
 Java (maior concentração)
 Sumatra  Instabilidade política:
 Bornéu  Autoritarismo e corrupção
 Oeste de Nova Guiné  Conflitos e separatismo:
 muçulmanos  Muçulmanos x cristãos nas ilhas
 Produtor de petróleo Molucas
 OPEP  Minoria aceh em Sumatra

 Os papua na Nova Guiné


Timor Leste
 Ex-colônia portuguesa
 independência em 1975
 anexada pela Indonésia
 Repressão violenta
 100 mil mortos
 Omissão internacional
 Guerra Fria
 Anos 90
 resistência – FRETILIN
 José Ramos Horta
 Carlos Ximenes Belo
 Nobel da Paz/96
 Xanana Gusmão
Timor Leste
 Plebiscito
 ação dos paramilitares
 1ª nação do séc XXI,
 Intervenção da ONU
 tropas brasileiras, portuguesas e
australianas.
 Pobre, sem infra-estrutura,
dependente de auxilio externo,
rica em petróleo.
Resumindo...

Só para leitura...

mprimac@terra.com.br
A GUERRA DA CORÉIA
1945 Coréia do
Norte
Invasão Divisão da Comunista
Paralelo
Coréia em
Japonesa duas partes 38º LN
Coréia do Sul
Capitalista

1950

GUERRA DA CORÉIA
1ª fase: ataque do norte (Coréia do Norte)
2ª fase: contra ataque do sul (Coréia do Sul + EUA)
3ª fase: a resistência comunista (Coréia do Norte +
China)
Cessar-fogo
A GUERRA DA CORÉIA

•Mão de obra
numerosa.
O resto da região
do SE Asiático =
Arroz de
jardinagem •Ausência de =
intensivo mecanização.
•Vales fluviais
Laos
Eonomia de Camboja
= subsistência = Burna
Vietnã

Modelo sócio-econômico Chinês:


Ditadura comunista, abertura
econômica.
OS TIGRES ASIÁTICOS (N.I.C.’S)
Anos 60

Cingapura
Coréia do Sul Pequena Falta de
Taiwan = extensão
territorial
+ recursos
naturais
+
Hong Kong (possessão
Britânica desde 1842)

Mercado
consumidor Quadro clássico do
+ pequeno e = subdesenvolvimento
limitado
OS TIGRES ASIÁTICOS (N.I.C.’S)

Anos 70 Ausência de
Fortes •Pequena carga legislação
incentivos tributária ambientais
Processo de fiscais para + e +
=
industrialização o capital •Livre remessa trabalhistas
estrangeiro de lucros rigorosas

Enormes
incentivos à Regimes autoritários de Forte
+ educação e + direita (ditaduras ou = crescimento
qualificação da “democracia de fachada”) econômico
mão de obra

•Têxtil
•Navios
Periferia do
•Autos =
= Plataformas de = capitalismo
exportação japonês
•Informática
•Bens de consumo não duráveis
Aprofundamento

Só para leitura

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A Crise Financeira Mundial à Luz do Colapso dos
Tigres Asiáticos e a Situação do Brasil

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 Era uma vez a Ásia, terra de tigres?
 Modelo de desenvolvimento para o mundo, fonte de
constrangimento para a América Latina.
 As poderosas NIEs (Newly Industrialized
Economies)?
 Cingapura e Hong Kong, cidades-nação com PIB per
capita superior a 20.000 dólares, igualando vários
números existentes no G7 (grupo dos sete países
mais ricos do mundo) são mera ficção?.
 Há basicamente duas explicações para a crise. A
primeira é de ordem conjuntural e entende o
fenômeno a partir de uma crítica aos mercados
financeiros e sua dinâmica. A outra é estrutural e vê
a crise a partir da fragilidade de alguns fundamentos
econômicos dos tigres.
 Contudo, independentemente da explicação que se
queira dar, a crise não destrói o "milagre asiático" da
ascensão de países primitivos para exportadores de
produtos de alta tecnologia e redução da pobreza em
velocidade inédita no mundo.
 Mas indica que, se esses países aprenderam a receita
do "grande salto avante", não têm ainda a fórmula do
"desenvolvimento sustentado".
 Intrigante foi também a amplitude da reação em cadeia em
várias partes e setores da economia mundial, inclusive na
Bolsa de Valores de Nova Iorque
 Há tempos que se esperava um reajuste técnico, após um
boom de extraordinária duração e intensidade nas bolsas.
 Havia, como bem disse Alan Greenspan, o presidente do
Federal Reserve Board, "uma exuberância irracional".
 Contudo, o impacto da crise de Hong Kong foi rápido e
desproporcional
 O contágio da "febre amarela" atingiu rapidamente
o Brasil. A Bolsa de São Paulo registou quedas
monumentais. Despencaram as ações da Telebrás e
o valor dos títulos da dívida brasileira, e o BC teve
de gastar reservas para defender o Real.
 Por que a crise teve impacto tão forte em alguns
países, enquanto que em outros não passou de um
grande susto?
 A resposta para a indagação acima, reside nas
deficiências estruturais das economias que
sofreram mais severamente a Crise Asiática, como
Tailândia, Filipinas e Indonésia
 No caso da economia brasileira, persiste um déficit
global do setor público, indicando que a
estabilização foi conseguida principalmente pela
substituição do financiamento inflacionário pelo
endividamento, interno e externo;
 Há portanto, a necessidade de implementar as
reformas estruturais -administrativa, fiscal e
previdenciária. A primeira é necessária para reduzir
custos; a segunda, para racionalizar o sistema; a
terceira, para corrigir injustiças e conter o déficit.
 Quanto à Previdência, há ainda a necessidade de
substituir o sistema de repartição pelo sistema de
capitalização da poupança individual, dada a
profunda instabilidade do sistema ora utilizado.
Exercícios

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