O documento discute as principais complicações cirúrgicas, incluindo as relacionadas à ferida, termorregulação e sistema respiratório. Ele fornece detalhes sobre causas, sintomas e tratamentos de complicações como seroma, hematoma, deiscência da ferida, infecção, atelectasia pulmonar e embolia pulmonar. O texto também discute formas de reduzir riscos cirúrgicos, como avaliação pré-operatória e cuidados pós-operatórios.
O documento discute as principais complicações cirúrgicas, incluindo as relacionadas à ferida, termorregulação e sistema respiratório. Ele fornece detalhes sobre causas, sintomas e tratamentos de complicações como seroma, hematoma, deiscência da ferida, infecção, atelectasia pulmonar e embolia pulmonar. O texto também discute formas de reduzir riscos cirúrgicos, como avaliação pré-operatória e cuidados pós-operatórios.
O documento discute as principais complicações cirúrgicas, incluindo as relacionadas à ferida, termorregulação e sistema respiratório. Ele fornece detalhes sobre causas, sintomas e tratamentos de complicações como seroma, hematoma, deiscência da ferida, infecção, atelectasia pulmonar e embolia pulmonar. O texto também discute formas de reduzir riscos cirúrgicos, como avaliação pré-operatória e cuidados pós-operatórios.
profissional cirurgião, quanto para o empregador, quando para o paciente, pois há risco de não recuperar as funções orgânicas, bem como risco de óbito. Quais os motivos?
• Complicação relacionada a natureza da doença
• Erros técnicos durante a cirurgia • Complicações no pós-operatório Como diminuir os riscos cirúrgicos? • Estado nutricional • Condições cardiopulmonares por especialistas • Perda de peso • Técnica a ser utilizada • Respeitar os planos e tempos cirúrgicos • Evitar cortar tecidos sem necessidade • Uso de antibióticos • Vigilância pós-operatória • Avaliar as feridas, ingesta e debito do paciente, perfis de temperatura e níveis de dor Complicações com a ferida Seroma • Coleção de gordura, soro e liquido linfático • É a mais benigna • Pode ser tratado com drenos de sucção Hematoma • Coleção anormal de sangue • Podem causar infecção secundaria • As coagulopatias, manipulação agressiva e hemostasia inadequada podem causar hematomas Deiscência da ferida • É uma das complicação mais temidas pelos cirurgiões • Separação das camadas fasciais, levando a protrusão de orgãos, como o intestino delgado • Geralmente é devido a erros técnicos, como pontos muito próximos as bordas, muito afastados, excesso de tensão Infecção de ferida • Se considera como infectada feridas com material purulento • Quando a ferida se abre espontaneamente e sai pus dela • As bactérias podem vir da pele do paciente, passar pelos poros da luva do cirurrgião ou vir da microbiota intestinal • O tratamento vai desde a drenagem do liquido, a debridação das bordas contaminadas e antibioicoterapia Complicações com a termorregulação • Variações de 3 graus representam emergência potencialmente fatal • A variação pode acorrer no pré-operatório, durante a cirurgia e no pós-operatório • Ausência do mecanismo de tremor, a infusão de líquidos frios na ressuscitação, e a evaporação durante a cirurgia, baixa temperatura ambiente, falha em manter o paciente coberto • O frio afeta o mecanismo de coagulação, tornando o sangramento um problema sério, a vasoconstrição faz diminuir o suprimento de sangue nos órgãos, o frio causa bradicardia, arritmias Hipertermia maligna • Distúrbio que acomete o músculo esquelético, e é desencadeado pelo contato com agentes anestésicos que causam uma hipermetabolização. O anestesista deve suspender o uso do agente e administrar dantrolene para o tratamento dessa condição. Se a situação se agravar muito, a operação deve ser suspensa. Complicações respiratórias
• 25% das mortes no pós-operatório é devido a complicações
pulmonares • Em geral, pacientes com historia de comprometimento pulmonar devem ser avaliados (tabagistas, uso de oxigênio, idosos desnutridos) • A avaliação conta com raio x dos pulmões, gasometria, espirometria, interrupção do cigarro 48 horas antes da operação Atelectasia pulmonar • É a complicação respiratória mais comum • Os alvéolos entram em colapso • A maioria dos casos se resolve com espirometria, tosse e respiração profunda. Se não for feito, pode gerar uma pneumonia • A prevenção é o controle da dor, para que o paciente respire profundamente e possa tossir. Pnemonite por aspiração • Paciente com sonda nasogástrica • Paciente vítima de AVC • Não fez jejum • Prevenção: jejum pré-operatório, uso de inibidores de H2 Edema, trauma agudo e síndrome da angustia respiratória do adulto • Levam ao acúmulo de liquido nos alvéolos • Causa aumento do esforço respiratório, ICC e infarto do miocárdio • Tratamento: restrinção de líquidos e diuréticos, a entubação, oxigenoterapia Embolia pulmonar • Tem uma elevada taxa de mortalidade • Qualquer procedimento cirúrgico aumenta a chance de embolia pelo aumento de estado de hipercoagulabilidade e estase sanguíneo • A gravidade vai depender de onde o embolo se instala. • Dispneia, dor torácica, apreensão e tosse • Tratamento: O2 abundante, hidratação e anticoagulantes