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Estrutura da Matéria
Hipótese Atômica:
2- Os átomos são permanentes e indivisíveis, não podem ser criados nem destruídos;
Thomson e Rutherford (1897): Determinaram a relação carga (q) massa (m) das
partículas dos RAIOS CATÓDICOS, verificando que q/m é uma constante.
Thomson chegou a conclusão que essas partículas, com carga negativa, estavam
presentes em qualquer tipo de matéria e deu o nome para elas de ELÉTRONS.
24/11/2011
Modelos atômicos: o átomo tem
“tomos”
Raios catódicos e elétrons
• Utilizando observações experimentais,
Millikan determinou que a carga no elétron é
1,60 x 10-19 C.
Partículas α: Partículas
carregadas positivamente.
Formadas por dois Prótons e
dois Nêutrons.
Partículas β: Partículas
carregadas negativamente.
Corresponde a um elétrons.
Prótons
Nêutrons
Rutherford observou que a massa do núcleo era muito maior do que a sua carga.
Desta forma, ele concluiu que no núcleo deveriam existir partículas sem carga
elétrica e de massa igual a do próton, chamada de NEUTRON.
Modelos atômicos: o átomo tem
“tomos”
O átomo nuclear
• Se a maioria das partículas passava através
de um pedaço de chapa sem sofrer desvio, a
maior parte do átomo devia consistir de carga
negativa difusa de massa baixa (o elétron)
24/11/2011
Modelos atômicos: o átomo tem
“tomos”
Rutherford propôs que os elétrons envolviam o
núcleo da mesma forma que os planetas giram em
torno do Sol
Se uma partícula carregada movendo em uma
trajetória circular deve perder energia, significa que o
átomo deve ser instável (modelo de Rutherford)
Modelos atômicos: o átomo tem
“tomos”
Postulados de Bohr
E 2.18 10 18
1
J
n2
onde n é o número quântico principal (por exemplo, n
= 1, 2, 3, … e nada mais).
Modelos atômicos: o átomo tem
“tomos”
O modelo de Bohr
• Podemos mostrar que
1
E h
hc
2.18 1018 J 2 2
n n
1
f i
• Quando ni > nf, a energia é emitida.
• Quando nf > ni, a energia é absorvida.
Arnold Johannes Wilhelm Sommerfeld (1914): Admitiu que além da
das orbitas circulares, o elétron descreve uma orbita elíptica ao redor
do núcleo do átomos. Essas orbitas, circulares e elípticas, com
diferentes excentricidade apresentam diferentes conteúdos de
energia, CHAMODAS DE CAMADAS.
Orbitais s
• Todos os orbitais s são esféricos.
• À medida que n aumenta, os orbitais s ficam
maiores.
• Um nó é uma região no espaço onde a
probabilidade de se encontrar um elétron é zero.
• Em um nó, 2 = 0
Modelos atômicos: a perspectiva
quântica
Modelos atômicos: a perspectiva
quântica
Orbitais p
• Existem três orbitais p, px, py, e pz.
• Os três orbitais p localizam-se ao longo dos eixos
x-, y- e z- de um sistema cartesiano.
• As letras correspondem aos valores permitidos de
ml, -1, 0, e +1.
• Os orbitais têm a forma de halteres.
• À medida que n aumenta, os orbitais p ficam
maiores.
• Todos os orbitais p têm um nó no núcleo.
Modelos atômicos: a perspectiva
quântica
Modelos atômicos: a perspectiva
quântica
Orbitais d e f
• Três regras:
- Os orbitais são preenchidos em ordem crescente de n.
- Dois elétrons com o mesmo spin não podem ocupar o
mesmo orbital (Pauli).
- Para os orbitais degenerados, os elétrons preenchem cada
orbital isoladamente antes de qualquer orbital receber
um segundo elétron (regra de Hund).
Modelos atômicos: a perspectiva
quântica
Orbitais e suas energias
Referências
MAAR, J. História da Química - Parte 1 - dos
Primórdios a Lavoisier, Florianópolis: Conceito
Editorial, 2008.
MAAR, J. História da Química - Segunda Parte: De
Lavoisier ao Sistema Atômico, Florianópolis: Papa-
Livro, 2011.
MOREIRA, I. “Conferência Nobel de Thomson sobre a
descoberta do elétron,” Revista Brasileira de Ensino
de Física, vol. 19, n. 3, pp. 299-307, 1997.
OKI, M. “Controvérsias sobre o atomismo no século
XIX,” Química Nova, vol. 32, n. 4, pp. 1072-1082, 2009.
VIANA, H. A Construção da teoria atômica de Dalton
como estudo de caso - e algumas reflexões para o
ensino de química, São Paulo: Dissertação de