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CAPITULO 1,2
O SER HUMANO
CRIAÇÃO
ESPECIAL DE
DEUS
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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 QUE POSSO SABER?


 QUE ME É PERMITIDO ESPERAR?
 QUE DEVO FAZER?
 QUE É O HOMEM?

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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 O episódio das duas grandes guerras mundiais abalou de


maneira intensamente negativa toda a humanidade; a
confiança da humanidade em si mesma,
 Demonstraram o vazio que permeava os sistemas filosóficos
da época, como o idealismo e o positivismo, no que diz
respeito à compreensão de aspectos fundamentais da
humanidade (existência humana) e do mundo.
 E foi aí que surgiu o Existencialismo, e, através dele uma
nova maneira de ver e interpretar as coisas, e o sentido da
existência seu principal representante Martin Heidegger .
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
A corrente existencialista ocupa-se acima de tudo, do ser humano, 5

suas características fundamentais são:


1. O método fenomenológico (esclarecimentos no âmbito das
experiências, tudo aquilo que somos conscientes);
2.Antropocêntrica;
3. Interação de dimensões do homem.
O Existencialismo é a, segundo Mondin 1977), “corrente de pensamento
que concebe a especulação filosófica como uma análise minuciosa da
experiência cotidiana em todos os seus aspectos, teóricos, e práticos,
individuais e sociais, instintivos e intencionais... da raça humana”
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
Ateísmo Antropológico 6

O homem sempre questionou sua real existência e


é a partir deste questionamento que surge
também a possibilidade de negar a Deus e
juntamente com esta negação de Deus surge o
ateísmo.

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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 Com chegada da Idade Moderna surge o


antropocentrismo, e este por sua vez, nos trás uma
grande contribuição para o surgimento e crescimento do
ateísmo.
 Portanto, quando as correntes antropológicas buscam no
próprio homem o seu entendimento surge o ateísmo
moderno com o intuito deslocar Deus do centro
colocando o homem em seu lugar.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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 O homem passa a autodeterminar-se de maneira ateia (ZILLES, 2007,


p. 99).
 O ateísmo moderno desenvolveu algumas linhas de pensamento e
uma delas é o antropológico, que têm como ideologia, não ser
possível o homem libertar-se sem antes negar a Deus.
 Postula total autonomia econômica e política do homem, sem
nenhuma referência a valores religiosos ou metafísicos.
 Principais representantes Feuerbach (o precursor), Nietzsche e
Sartre.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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Ludwig Feuerbach (1804 – 1872)


 O ateísmo é, então, o caminho necessário para o homem
redescobrir sua dignidade, reconquistando sua essência
perdida.
 A questão do ser ou não ser de Deus torna-se a questão do
ser ou não ser do homem.
 A este homem, assim definido, Feuerbach dá o lugar que Hegel
dera ao absoluto. O homem (espécie) converte-se no ser
supremo, na medida de todas as coisas e de toda a realidade.
(ZILLES, 2007, p. 106).
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
Friedrich Nietzsche (1844 – 1900) 10

 Ateísmo defendido por Nietzsche nasce justamente desta nova


concepção cultural humanística, o homem deve emancipar-se
através do ato puro de recusa a Deus. Estar voltado para a sua vida
concreta e não para algo distante de si.
 Nietzsche deseja a destruição da religião, pois a mesma só torna o
homem apenas um ser servil, mesquinho, fraco, imaturo,
decadente.
 Como Feuerbach ele busca demonstrar que a filosofia deve estar a
serviço da vida concreta do homem.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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 Para Nietzsche, a fórmula Deus está morto não é


enunciado de um fato de verificado nem lamúria de alma
enlutada, nem a ironia de inteligência lúcida.
 É uma decisão existencial do próprio homem.
 Veja-se que Nietzsche não afirma “Deus não existe”, nem
“não creio em Deus”. Afirma “quero que Deus não exista”
(ZILLES, 2007, p. 118).

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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Jean-Paul Sartre (1905 – 1980)

 O existencialista Jean-Paul Sartre afirma que Deus


não tem existência real, ele não passa de uma simples
hipostatização dos ideais humanos.
 Sartre comunga das ideias de Feuerbach e de
Nietzsche, para ele Ser homem é tender a ser Deus; o
homem é fundamentalmente desejo de ser Deus.

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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Afirmar que, se Deus não existe, há pelo menos


um ser no qual a existência precede a essência,
um ser que existe antes de poder ser definido
por qualquer conceito: este ser é o ser humano
(ZILLES, 2007, p. 186).

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


Antropologia Filosófica Perspectiva Teocêntrica
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 Para Santo Agostinho (Solilóquios):


 Estudo de dois temas: a alma e Deus. Na alma
Deus se manifesta mais limpidamente.
 Põe em relevo questões que o pensamento
grego não abordou: o mal, o pecado, a
liberdade, a pessoa, autotranscedência.
 Inspirada em Platão: Dicotomia entre alma ecorpo e a redução
do homem à alma
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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Santo Tomás (De anima):


Para

 Elabora uma nova antropologia filosófica.


 Baseia‐se em Platão e até em Agostinho.
 Mas em Aristóteles encontra uma concepção
de homem muito mais sólida, porém,
incompatível com a revelação cristã.

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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A doutrina da Criação

na História

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


 Enquanto a filosofia grega procurava a explicação do 17

mundo num dualismo que envolve a eternidade da


matéria, ou num processo de emanação que faz do
mundo a manifestação eterna de Deus, a igreja
cristã dede o começo ensinava a doutrina da criação
ex nihilo e como um ato livre de Deus.
 Esta doutrina foi aceita com singular unanimidade
desde o início. Acha-se em Justino Mártir, Irineu,
Tertuliano, Clemente de Alexandria, Orígenes, e
LIDIA FRANÇA outros. 19/04/2018
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 Teófilo foi o primeiro “pai da igreja” a salientar o fato de que


os dias da criação foram dias literais. Esta parece ter sido a
opinião de Irineu e Tertuliano também e, com toda a
probabilidade, era a opinião comum da igreja.
 Clemente e Orígenes achavam que a criação tinha sido
realizada num momento único e indivisível, e entendiam sua
descrição como obra de vários dias como um simples recurso
literário para descrever a origem das coisas na ordem do seu
valor ou da sua conexão lógica
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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Agostinho tratou da obra da criação mais


minuciosamente que os outros.


 Ele argumentava que esteve eternamente na vontade
de Deus e, portanto, não produziu mudança nele.
 Antes da criação o tempo não existia, dado que o
mundo foi trazido à existência juntamente com o
tempo, antes que no tempo

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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Prova Bíblica

da

Doutrina da Criação.

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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Não se acha a prova bíblica da doutrina da criação


numa única e restrita porção da Bíblia, mas em todas
as partes da Palavra de Deus.
Não consiste de umas poucas e esparsas passagens
de duvidosa interpretação, mas sim, de um grande
número de claras e inequívocas afirmações que
falam da criação do mundo como um fato histórico.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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As diversas passagens em que se acham essas referências:


1. Salientam a onipotência de Deus na obra da criação: Is
40.26, 28; Amós 4.6-8;.
2.Indicam Sua exaltação acima da natureza como Deus
grandioso e infinito, Sl 90.2; 102.26, 27; At 17.24.
3. Explicitam a sabedoria de Deus na obra da criação, Is
40.12-14; Jr 10.12-16; Jo 1.3
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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4. Veem a criação do ponto de vista da soberania e do propósito


de Deus na criação, Is 43.7; Rm 1.25.

5. Fala da criação como a obra fundamental de Deus. Ne 9.6: “Só


tu és o Senhor, tu fizeste o céu, o céu dos céus, e todo o seu
exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto
há neles; e tu os preservas a todos com vida, e o exército dos
céus te adora”.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
 A palavra “Criador” traduz o termo grego poieten [ poiten],
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que se acha na forma grega da Confissão Apostólica, através do


vocábulo CREATOREM, presente na forma latina.
 A Igreja primitiva entendia o verbo criar no sentido estrito de
“produzir do nada alguma coisa”.
 Deve-se notar nem sempre a Escritura usa a palavra hebraica
bara’ e o termo grego ktizein [ktizein] no seu sentido absoluto.
 Também, emprega esses termos para denotar uma criação
secundária, na qual Deus fez uso de material já existente: Gn 1.21,
27; 5.1; Is 45.7,12; 54.16; Am 4.13; 1 Co 11.9; Ap 10.6.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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 Utiliza-os até mesmo para designar algo que


vem à existência sob a direção providencial
de Deus, Sl 104.30: Is 45.7, 8: 65.18; 1 Tm 4.4.
 Dois outros termos são utilizados como
sinônimos do termo “criar”, a saber, “fazer”
(hebraico, ‘asah; grego, poiein [ poiein] e
“formar” (hebraico, yatsar; grego,
plasso).”.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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LIDIA FRANÇA 19/04/2018


 As três palavras acham-se juntas em Is 45.7. A criação,
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no sentido estrito da palavra, pode ser definida como o


livre ato de Deus pelo qual Ele, segundo a Sua vontade
soberana e para a Sua própria glória, produziu no princípio
todo o universo, visível e invisível, sem uso de material
preexistente, e assim lhe deu uma existência distinta da Sua
própria e, ainda assim, DELE dependente.

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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Wollebius a define assim:


“A criação é o ato pelo qual Deus
produz o mundo e tudo que nele
há, em parte do nada e em parte
de material que por sua própria
natureza é inepto, para a
manifestação da glória do Seu
poder, sabedoria e bondade”.

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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Certa vez
perguntaram a Albert
Einstein qual seria a
definição de “luz,” e o
físico respondeu:
A luz é a sombra de
Deus!

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


A passagem mais forte é Hb
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11.3: “Pela fé entendemos que foi


o universo formado pela palavra
de Deus, de maneira que o
visível veio a existir das coisas
que não aparecem”, ou, na
versão utilizada pelo autor, “...
de maneira que, o que se vê não
foi feito das cousas que
LIDIA FRANÇA
aparecem”. 19/04/2018
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 A criação é descrita aqui como um fato que apreendemos


somente pela fé.
 Pela fé entendemos (percebemos, não compreendemos) que
o mundo foi estruturado ou formado pela palavra de Deus, a
palavra de poder de Deus, de modo que as coisas que se
veem, as coisas visíveis deste mundo, não foram feitas das
coisas que aparecem, que são visíveis, ou que, pelo menos,
são vistas ocasionalmente.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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A CRIAÇÃO É UM ATO
DO
TRINO DEUS

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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A Escritura nos ensina que o trino Deus é o


Autor da criação, Gn 1.1; Is 40.12; 44.24; 45.12, e
isto O distingue dos ídolos. Sl 96.5; Is 37.16; Jr
10.11, 12.
 Embora o pai esteja em primeiro plano na obra
da criação, 1 Co 8.6, esta é também claramente
reconhecida como obra do Filho e do Espírito
Santo.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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A participação do Filho nela é indicada em Jo


1.3; 1 Co 8.6; Cl 1.15-17, e a atividade do Espírito
nessa obra acha expressão em Gn 1.2; Jó 26.13;
33.4; Sl 104.30; Is 40.12, 13.
A segunda e a terceira pessoa não são
poderes dependentes ou meros intermediários,
mas sim, Autores Independentes, juntamente
com o Pai.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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 A obra da criação não foi dividida entre as três


pessoas, mas a obra completa, embora em
diferentes aspectos, é atribuída toda a cada uma
das pessoas.
Todas as coisas são, de uma só vez, oriundas do
Pai, por meio do Filho, e no Espírito Santo.

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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Pode-se dizer em geral que o ser provém do Pai, o


pensamento ou ideia provém do Filho, e a vida
provém do Espírito Santo.
Desde que o Pai toma a iniciativa na obra da
criação, muitas vezes esta é atribuída a Ele, em
termos da economia da Trindade.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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A DOUTRINA DO HOMEM COM RELAÇÃO


A DEUS.
A Origem do Homem.

A doutrina do Homem na
Dogmática.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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Que é o homem?
Quando contemplo os teus céus, obra dos teus
dedos,
E a lua e as estrelas que estabeleceste,
que é o homem, que dele te lembres?
E o filho do homem, que o visites?
(SI 8.3, 4).
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
Senhor, que é o homem para
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que dele tomes conhecimento?


Que é o homem, E o filho do homem, para que
para que tanto o o estimes?
estimes, O homem é como um sopro;
E ponhas nele o os seus dias, como a sombra
teu cuidado? que passa
(Jó 7.17). (Sl 144.3,4)
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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Três vezes o Antigo Testamento dirige a


Deus a pergunta: "Que é o ser humano?“
A pergunta em si reflete a percepção de
que Deus está atento às pessoas, apesar
de o homem ser apresentado como
relativamente pequeno e insignificante
em comparação com a vastidão do
universo e com a soberania de Deus na
natureza e na história.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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Não se sabe com exatidão quando as pessoas no Antigo


Testamento
começaram a fazer a pergunta: "Que é o ser humano?"
Sabe-se que o Antigo Testamento emoldura a pergunta com
o contexto de Deus.
Moisés perguntou a Deus na sarça ardente: "Quem sou eu
para ir?" (Êx 3.11).
Davi disse: "Quem sou eu, Senhor Deus, e qual é a minha
casa, para que me tenhas trazido até aqui?" (2Sm 7.18; cf. Gn
LIDIA FRANÇA 18.27). 19/04/2018
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Essas perguntas não foram


feitas para formular uma
definição da natureza humana
ou para ter uma explicação da
origem da humanidade.
São perguntas sobre o valor e
a singularidade da vida humana.
São dirigidas à única fonte com
potencial para responder.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
 O Antigo Testamento não dá uma resposta sistemática à
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pergunta, contudo pode-se construir uma resposta a partir


de dados que ele fornece.
 Wolff, em sua importante obra Anthropology of the Old
Testament, organizou o material do Antigo Testamento
em três partes: o ser do homem, o tempo do homem e o
mundo do homem.

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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Na perspectiva do Antigo
Testamento pode-se elaborar uma
ANTROPOLOGIA dentro de quatro
temas:
o ser humano é um ser criado, o ser
humano é semelhante a Deus, o ser
humano é uma criatura social, e o
ser humano é um ser unitário.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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No AT, Deus é Deus, e o ser humano é ser humano.


G. Ernest Wright disse sobre a distinção entre
Deus e a humanidade:

 “... Há um processo de nivelamento, em que


o ser humano se empurra para cima até sentir-
se quase no mesmo nível de Deus”.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
Emil Brunner disse que a palavra bíblica 49

CRIAÇÃO significa em primeiro que:


Há um abismo
intransponível entre
criador e criatura, em
que um estará sempre
oposto ao outro em uma
relação que jamais
poderá ser alterada
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
E puxa Deus para baixo até que ele
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se tome parecido com o ser humano.


No AT não é assim! Deus é Deus, e o
ser humano sabe o seu lugar diante
dele.
A distância entre Deus e o
Homem não é moral, é ontológica, pois
pecado não é o que eu faço, é o que
LIDIA FRANÇA
eu sou. 19/04/2018
19/04/2018
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https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwi-
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LIDIA FRANÇA
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 A transição da teologia para a antropologia, é natural. O


homem não é somente a coroa da criação, mas também é
objeto de um especial cuidado de Deus.
 A revelação de Deus na Escritura é dada não somente ao
homem, mas na qual o homem é o interesse vital.
 Não é uma declaração de Deus no abstrato, mas uma
manifestação de Deus em relação às Suas criaturas, e
particularmente em relação ao homem.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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 É um registro dos procedimentos de Deus para com a


raça humana, e especialmente uma revelação da
redenção que Deus preparou para o homem e para a qual
Deus procura preparar o homem.
 Isto explica porque o homem ocupa um lugar de central
de importância na escritura, e por que o conhecimento do
homem em relação a Deus é essencial para entendê-la
adequadamente.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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 A doutrina do homem deve seguir-se imediatamente à de Deus,


dado que o conhecimento dela é pressuposto em todos os
subsequentes loci da dogmática.
 Não confundamos o presente tema de estudo com A
Antropologia Geral ou Ciência da Humanidade, que inclui todas as
ciências que têm os homens como o objeto de estudo.

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


55

Estas ciências ocupam-se da


origem e história da humanidade,
da estrutura fisiológica e das
características psíquicas do
homem em geral e das várias
raças da humanidade em
particular, com o seu
desenvolvimento etnológico,
linguístico, cultural e religioso.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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A antropologia teológica ocupa-se


unicamente do que a Bíblia diz a
respeito do homem e da relação em
que ele está e deve estar com Deus. Ela
só reconhece a Escritura como a sua
fonte, e examina os ensinamentos da
experiência humana à luz da Palavra de
Deus.

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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EM DISTINÇÃO DAS CRIATURAS


INFERIORES,
O HOMEM FOI CRIADO CONFORME UM TIPO
DIVINO.

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


 No que diz respeito aos peixes, às aves e aos animais, 58

lemos que Deus os criou segundo a sua espécie, numa


forma típica da deles próprios.
 O homem, porém, não foi criado assim, e muito menos segundo o
tipo de uma criatura inferior. Quanto a ele, disse Deus:
“Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa
semelhança”.
 Chama-se a atenção para isso afim de expor o fato de que, na
narrativa da criação, a do homem sobressai como uma coisa
LIDIA FRANÇA
distintamente característica. 19/04/2018
59

DISTINGUEM-SE
CLARAMENTE OS DOIS
DIFERENTES ELEMENTOS DA
NATUREZA HUMANA.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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 Em Gn 2.7 faz-se clara distinção entre a origem do corpo e a


da alma. O corpo foi formado do pó da terra; na sua
produção Deus fez uso de material preexistente.
 Na criação da alma, porém, não houve modelagem de
materiais preexistentes, mas a produção de uma nova
substância.
 A alma do homem foi uma nova produção de Deus, no
sentido estrito da palavra, Jeová “lhe soprou nas narinas o
fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente”.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
19/04/2018
61

LIDIA FRANÇA
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62

 Com estas simples palavras afirma-se a dupla natureza do


homem, e o que elas nos ensinam é corroborado por outras
passagens da Escritura, como Ec 12.7; Mt 10.28; Lc 8.55; 2
Co 5.1-8; Fp 1.22-24; Hb 12.9.
 Os dois elementos são o corpo e o sopro ou espírito de vida
nele soprado por Deus, e com a combinação dos dois o
homem se tornou “alma vivente”, o que neste contexto
significa simplesmente “ser vivo”.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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O homem foi feito do pó da terra,


sendo, portanto, da terra (Salmos
10:18). Seu corpo consiste dos
elementos da terra, cujas exatas
proporções são conhecidas.
Segundo as melhores
autoridades, foram encontrados
34 elementos químicos no corpo
humano. http://1.bp.blogspot.com/-zjIRSTrQgTk/VhT0krpdQtI/AAAAAAAAGy0/QVylC-
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LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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LIDIA FRANÇA 19/04/2018


Oxigênio: 66,0 %  Há ainda outros elementos que, 65

Carbono: 17,5 % apesar de importantes, aparecem


Os principais são
Hidrogênio: 10,2 % em quantidades bastante

http://verdadeemfoco.com.br
Nitrogênio: 2,4 % reduzidas. É o caso do manganês,
Cálcio: 1,6 % cobalto, iodo, flúor, cobre,
Fósforo: 0,9 % alumínio, níquel, bromo, zinco,
Potássio: 0,4 % silício e outros..
Sódio: 0,3 %  Todos estes elementos estão
Cloro: 0,3 % contidos na terra. É, portanto,
Enxofre: 0,2 % estritamente e literalmente
Magnésio: 0,105 % verdade que o homem é formado
LIDIA FRANÇA
Ferro: 0,005 % do pó da terra. 19/04/2018
66

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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O HOMEM É IMEDIATAMENTE COLOCADO NUMA


POSIÇÃO EXALTADA
.

 O homem é descrito como alguém que está no ápice de todas as


ordens criadas. Foi coroado como rei da criação inferior e recebeu
domínio sobre todas as criaturas inferiores.
 Como tal, foi seu dever e privilégio tornar toda natureza e todos os
seres criados, que foram colocados sob seu governo, subservientes
à sua vontade a o seu propósito, para que ele e todos os seus
gloriosos domínios magnificassem o onipotente Criador e Senhor do
universo, Gn 1.28; Sl 8.4-9.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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OS MANDATOS CRIACIONAIS

 O registro da revelação apresenta-se com três mandatos


específicos CULTURAL, SOCIAL E ESPIRITUAL, que são os
condutores da aliança de Deus com seu povo, configurando a
vida humana em sua totalidade.
 Nesta concepção insere-se a ideia da tríplice estrutura
bíblica de uma cosmovisão que envolve: A CRIAÇÃO, QUEDA E
REDENÇÃO.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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 A tríplice estrutura e os mandatos


criacionais são discutidos e
apresentados pela Teologia Bíblica.
 A definição desta ciência é a
seguinte: “Teologia bíblica é aquele
ramo da teologia exegética que lida
como o processo da auto revelação
de Deus registrada na Bíblia”.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
I – MANDATO CULTURAL.
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 “Trata da relação da humanidade com o cosmos”. A criação é o


teatro da glória de Deus e o palco da atuação do homem.
 Onde se fundamenta este mandato?
 A resposta encontra-se no texto de Gênesis 1.28: “E Deus os
abençoou e lhe disse: sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a
terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves
dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.”
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
“sede fecundos, multiplicai-vos” – “significa
71

desenvolver o mundo social: formar famílias, igrejas,


escolas, cidades, governos, leis.
 -”enchei a terra e sujeitai-a – significa subordinar o
mundo natural: fazer colheitas, construir pontes,
projetar computadores, compor músicas.”
 A passagem é “chamada de o mandato cultural,
porque fala que o propósito original era criar
culturas, construir civilizações – nada mais”
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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O mandato cultural
implica na redenção de
culturas inteiras.
O vocábulo dominar,
empregado aqui nesta
passagem, indica a ideia
de “capacidade real e
supervisão”.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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 Sabe-se que em “Gênesis 1.26, 28, o verbo “ ‫וְ יִ ְרּדו‬


”(veiredu) que vem da raiz “hdr” (radar) ocorre com um
sentido positivo quando se declara que a humanidade,
criada à imagem de Deus, deve subjugar a terra e reinar
sobre (rdh) todos os animais.
 À espécie humana é dada a responsabilidade sobre a
criação de Deus, como fica evidente pelo fato de que esse
comando é parte da bênção de Deus.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
74

Deve-se ressaltar que o uso do verbo dominar aqui


não consistia em uma “licença para a humanidade
abusar das ordens da criação”, mas pelo contrário
ele deveria “ser apenas um mordomo de Deus, e a
ele, tinha de prestar contas”.
 O aspecto da “Imago Dei” é a força propulsora para
o conceito do mandato cultural na esfera do domínio
neste mundo.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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II – O MANDATO SOCIAL
Gerar Van Groningen em seu livro Criação e
Consumação vai dizer que este mandato pactual
“fala das relações sociais”, e está
fundamentado em Gênesis 2.21-24:

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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Em Gênesis 1.28 temos a extensão deste mandato de


forma interessante. A finalidade na geração de filhos e
filhas para cumprir este mandato pactual era de capital
importância. “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a
terra”. O verbo fecundar que aparece no texto no hebraico
é “‫”פ ֥רּו‬
ְּ – peru – tem o sentido de “frutificar”. O mandato
social estabelece uma necessidade que o homem tem
constituir familias e sociedades para cumprir a ordem
original de Deus dada à raça humana. O homem deveria
continuar sua posição de dominio social com a
perpetuação de sua prole

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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 A criação da mulher tem como objetivo evitar a solidão de


Adão.
 O princípio extraído aqui é que o homem não é uma ilha,
isolada, sozinha sem relação com outros.
 O companheirismo é algo que Deus prima em sua criação –
o casamento não deve ser uma prisão para os solteiros,
mas a liberdade da amizade e cumplicidade matrimonial.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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Tremper Longman III em seu livro Como Ler


Gênesis tem uma palavra muito significativa sobre
esta realidade e declara que o “casamento envolve
um homem e uma mulher deixarem os pais e
constituírem uma nova unidade familiar”.

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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 A estrutura familiar é estabelecida, ordenada


em termos de um desapegar-se e unir-se a
outrem.
 Isto se torna evidente por causa da ordem
divina de haver uma “fecundação e
multiplicação” em Gênesis 1.26-28;.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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 Van Groningen novamente nos diz que este “mandato


pôde ser dado porque Deus criou a humanidade à sua
imagem e semelhança e como macho e fêmea.
 O relacionamento tinha que ser visto como um de
igualdade diante de Deus”.
 Adão se une a sua mulher. O que está escrito é que
“macho e fêmea” formam uma unidade neste mandato.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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Mandato espiritual
O homem é chamado para santificar e colocar cada esfera de sua vida, sua
educação, seus recursos nas mãos de Cristo; e, feito isso, saber
administrar cada área já mencionada para a glória de Deus neste mundo.

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


Nancy Pearcey alerta: “A lição do mandato cultural é que nosso 82

senso de cumprimento depende de nos dedicarmos ao trabalho


criativo e construtivo”. A isso denomina-se REDENÇÃO CÓSMICA.
Deus nos deu este mandato para exercermos o domínio nas mais
diversas áreas do saber; e para o resgate das culturas para a
glória DELE somente.

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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A Origem do Homem e a Unidade da Raça.

TESTEMUNHO ESCRITURÍSTICOS

DA UNIDADE DA RAÇA

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


 A Escritura ensina que a humanidade toda descente de um único 84

par. Este é o sentido óbvio dos capítulos iniciais de Gênesis. Deus


criou Adão e Eva como os iniciantes da espécie humana, e lhes
ordenou que fossem fecundos e se multiplicassem e enchessem a
terra.
 Além disso, a narrativa subsequente em Gênesis mostra claramente
que as gerações seguintes, até ao tempo do dilúvio, estiveram em
ininterrupta relação genética com o primeiro casal, de sorte que a
raça humana constitui, não somente uma unidade especifica, uma
unidade no sentido de que todos os homens compartem a mesma
natureza humana, mas também uma unidade genética ou
genealógica
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
Também ensina Paulo em At 17.26, 85

“de um só fez toda raça humana


para habitar sobre a face da terra”.
A mesma verdade é básica para a
unidade orgânica da raça humana na
primeira transgressão, e da
provisão para a salvação da raça em
Cristo, Rm 5.12, 19; 1 Co 15.21, 22.
Dogm. Theol. II, p. 72.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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Não se deve entender esta unidade de raça


realisticamente, como o faz Shedd, que diz:
“A natureza humana é uma substância especifica ou geral criada
nos primeiros indivíduos de uma espécie humana e com eles, não
ainda individualizada, mas, pela geração ordinária, subdividida em
partes, formando estas partes distintas e separados indivíduos da
espécie”.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
 A substancia una e especifica é, 87

pela programação, metamorfoseada


em milhões de substâncias
individuais, ou pessoas.
 Um indivíduo é uma parte
fracionaria da natureza humana
separada da massa comum e
constitui uma pessoa particular,
tendo todas as propriedades https://cadurinaldi.wordpress.com/2010/05/11/a-
origem-do-homem-e-a-unidade-da-raa/

essenciais da natureza humana”.


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. TESTEMUNHO DA CIÊNCIA EM
FAVOR DA UNIDADE DA RAÇA

a. O ARGUMENTO DA HISTÓRIA. As tradições da


raça dos homens apontam decisivamente para uma origem
e uma linhagem comuns na Ásia Central.
A historia das migrações do homem tende a mostrar que houve
uma distribuição partindo de um único centro.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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b. O ARGUMENTO DA FILOSOFIA. O estudo


das línguas da humanidade indica uma origem
comum. As línguas indo-germânicas têm em suas
raízes um idioma primitivo comum, um velho
remanescente do qual ainda existe no Sânscrito.
Há prova que mostra que o antigo idioma egípcio
é o elo de ligação entre a língua indo-europeia e a
semítica.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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c. O argumento da psicologia. A alma é a


parte mais importante da natureza constitucional do homem, e a
psicologia revela claramente o fato de que as almas dos homens,
quaisquer que sejam as tribos ou nações a que pertençam, são
essencialmente idênticas.
Têm em comum os mesmos apetites, instintos e paixões animais,
as mesmas tendências e capacidade, e, acima de tudo, as mesmas
qualidades superiores, as características morais e mentais que
pertencem exclusivamente ao homem.

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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d. O argumento das ciências naturais ou da


fisiologia.
É hoje opinião comum dos especialistas em fisiologia comparada, que
a raça humana constitui tão somente uma única espécie. As diferenças
que existem entre as varias famílias da humanidade são consideradas
simplesmente como variedades dessa espécie única.
A ciência não assevera positivamente que a raça humana descende
de um único par, mas, não obstante, demonstra que pode muito bem
ter sido este o caso, e que provavelmente é.
* Línguas indo-européias, chamadas indo-germânicas pelo filólogos alemães. Nota do tradutor.
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LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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PENSAMENTO SISTÊMICO
É uma forma de abordagem da
realidade que surgiu no século XX,
em contraposição ao
pensamento"reducionista-
mecanicista" herdado dos
filósofos da Revolução Científica
do século XVII, como Descartes,
LIDIA FRANÇA
Bacon e Newton. 19/04/2018
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EVOLUCIONISMO

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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a primeira hipótese
sistematizada
A primeira teoria sobre a evolução das espécies é elaborada
pelo naturalista francês Lamarck [1744-1829] em 1809 (ano
em que nasce Charles Darwin).

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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“Lamarck diz que os seres vivos evoluem sem saltos ou


cataclismos" de forma "lenta e segura". Para se adaptar
melhor ao meio, os seres vivos se modificam a cada
geração”.
 É o fundador da biologia como ramo específico da
ciência, em 1802. Em 1809, publica o livro Fisiologia
zoológica, expondo pela primeira vez sua teoria da evolução.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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Teoria do Uso e Desuso

Jean-Batptise Lamarck;
[1744-1829]

Teoria das
características
adquiridas
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
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Charles Robert Darwin;


Charles Robert Darwin (1809 -
1882) Em 1859 publica A origem das
espécies.
Abala as estruturas cartesianas
visto que propõe o conhecimento
como um fenômeno em evolução e
não como verdade pronta e acabada

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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 O avô paterno, Erasmus


Darwin, poeta, médico e
filósofo, era um evolucionista
em potencial, cuja obra mais
famosa, a Zoonomia (1794-
1796), antecipava em muitos
aspectos as teorias de
Lamarck.
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Neodarwinismo
101

No século XX, a teoria darwinista foi sendo adaptada a


partir de descobertas da Genética.
Essa nova teoria, chamada de sintética ou neodarwinista,
é a base da moderna Biologia.
A explicação sobre a hereditariedade das características
dos indivíduos deve-se a Gregor Mendel (1822-1884), em
1865, mas sua divulgação só ocorre no século XX.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
Darwin desconhecia as pesquisas de Mendel. A síntese 102

das duas teorias feita nos anos 30 e 40.


Entre os responsáveis pela fusão estão os matemáticos
John Burdon Haldane (1892-1964) e Ronald Fisher
(1890-1962), os biólogos Theodosius Dobzhansky (1900-
1975), Julian Huxley (1887-1975) e Ernst Mayr (1904-).
A teoria neodarwinista diz que mutações e
recombinações genéticas causam as variações entre
indivíduos sobre as quais age a seleção natural.
LIDIA FRANÇA 19/04/2018
103

LIDIA FRANÇA 19/04/2018


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 As premissas de Darwin afirmaram que o homem e o


macaco possuíam a mesma ascendência. Todavia, o
senso comum polemizou essa afirmação por
interpretarem equivocadamente a teoria do cientista
inglês, pensando que o homem era um descendente do
macaco.
 Porém, o pressuposto científico é de que os dois teriam
semelhanças biológicas por possuírem um ascendente
LIDIA FRANÇA em comum. 19/04/2018
105

 Lewis escreveu notas cuidadosas na maioria das páginas


desse livro, e mais tarde ele afirmou que ‘a crítica do
darwinismo ortodoxo [do livro] não é fácil de responder’.
 Decorridos escassos anos mais tarde, Lewis escreveu uma
carta ao seu pai dizendo que as ideias evolucionistas de
Charles Darwin e Herbert Spencer tinham sido construídas
‘sobre um fundamento de areia’.
 Lewis ainda era ateu, quando expressou as suas dúvidas
iniciais sobre Darwin”.
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“ a ausência de vida não pode produzir 107

vida.”
Norman geisler

LIDIA FRANÇA 19/04/2018

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