O dinheiro em circulação

A quantidade de dinheiro em circulação

Total Cédulas
Quantidade Valor
6.652.642.362 243.860.594.457,00

Total Moedas
Quantidade Valor
25.481.490.095 6.499.545.080,84

Total do Meio Circulante Nacional: R$ 250.363.680.582,84

Fonte: Site do Banco Central http://www4.bcb.gov.br/adm/mecir/Resposta.asp

Posição em: 31/12/2017
Quantidade de cédulas por denominação

3%

16% 21%

9%

31%
10%
10%

R$1.00 R$2.00 R$5.00 R$10.00 R$20.00 R$50.00 R$100.00

Quantidade de moedas por denominação

12% 13%

11%

25%
12%

27%

*Excluído as moedas
comemorativas
R$0.01 R$0.05 R$0.10 R$0.25 R$0.50 R$1.00
Velocidade da circulação da moeda
• O que é

Refere-se à rapidez com que as notas de reais se deslocam pela

economia entre os agentes econômicos

Fontes:
• Slides de aula UFRJ
<http://www.ie.ufrj.br/intranet/ie/userintranet/hpp/arquivos/130920175403_1.1._TQM.pdf>
• Análise do Insper <https://www.insper.edu.br/wp-content/uploads/2016/11/Velocidade-moeda-ciclos-
economicos-Brasil.pdf>
• http://www2.anhembi.br/html/ead01/economia/lu14/lo2/index.htm
• Matéria G1
• < https://g1.globo.com/economia/noticia/pib-do-brasil-cresce-10-no-1-trimestre-de-2017.ghtml>
• Como se calcula

Pela fórmula:

V = Y/M

V = Velocidade de circulação da Y= P .T
moeda P = nível geral de preços
M = Quantidade de moeda T = volume físico das transações
Y = Produto Interno Bruto nominal realizadas
• A partir de dados de 2017:

M= R$ 250.363.680.582,84 (site do Banco Central – 31/12/2017)

Y= R$ 1.595.000.000.000,00 (matéria do G1 – 4º trimestre de 2017)

V= 6,370732353
 Participação de cada tipo de meios de
pagamento
• Total do meio circulante nacional: R$ 250.363.680.582,84
• As compras com cartões de crédito e débito no Brasil somaram 308
bilhões de reais no terceiro trimestre de 2017
• Sendo 120 bilhões com cartão de débito e 188 bilhões com cartão de
crédito

Fontes:
• Site do Banco Central http://www4.bcb.gov.br/adm/mecir/Resposta.asp
• Matéria revista Exame <https://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/compras-com-cartoes-no-brasil-tem-maior-
alta-em-mais-de-2-anos/>