Professional Documents
Culture Documents
m
m
a
ARQUIVOS
TEXTUAIS:
FORMAS DE
REGISTRO DE TEXTO
p
Vadecana Andade
A ESTRUTURA TEXTUAL
r Ta a de dvea
e
e e nen e
e
a do ex o, a abe
abe::
r
r !" #$%& '"(&!
r %&&) )'(&
r *+" ,")%,*+"
r #"&!)"
#"&!)"
,
,
1 ± Fae
ma beve n od
ção, a
a deve
aeen a
m oconamen o c co amo
aceca do ex o como
m odo e a
a deve
e abeece o aec o
e eão abodado
abodado
2 ± Ta a de do aec o eóco em en
d n o, o
a devem obedece ao e
n e
e
o o::
e
o o
Exca o
e nca cada aec o ± eme e
a
ma bae eóca (eenca
(eenca
Exo como e e aec o é v o no ex o (da
exemo
exemo
Avaa o emeo eaado eo a
o
a
o
v Comen a a ove n enç
e do a
o em
a o
memo emea a ec
o e mo a o
ee o do no e o ± CONCLUIR.
å
2.1 INTERTEXTUALIDADE
r §
§
r § §
r
§
§
r
§
r
§ §
REFERÊNCIAS
ALVIM, Márcia Cristina de Souza. Educação, Cidadania e o Acesso à
Justiça. Rev a Me ado em De o. Osasco, ano 6, n.2, p.97-106, 2006.
Disponível em: www.fieo.br/edifieo/index.php/rmd/article/viewfile/39/77.
Acesso em: 10 jun. 2008.
CANDAU, Vera Maria u . Tecendo a Cdadana: oficinas pedagógicas de
direitos humanos. 3.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000.
CORRÊA, Darcísio. A con
ção da cdadana: reflexões histórico-
políticas. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2006.
DALLARI, Dalmo de Abreu. De o H
mano e CdadanaSão Paulo:
Moderna, 1998. p.14.
______. Um breve histórico dos direitos humanos. In: CARVALuO, José
Sérgio (org.). Ed
cação, Cdadana e De o H
mano. Petrópolis/RJ:
Vozes, 2004. p.19-42.
FARIA, José Eduardo (Org.). De o H
mano, De o Soca e
J
ça.1.ed. 4. tiragem. São Paulo: Malheiros Editores, 2005.
p
p
³Segundo livro de Valdeciliana da Silva
Ramos Andrade e Valéria Cristina
Barbosa Gabriel, há dialogismo no texto,
pois existe uma interação do autor com o
leitor na leitura de Passargada. (2005.
pág. 98-99), e comprova isso em seu
texto quando explica que: ³dialogismo
ocorre quando há interação verbal do
autor com o leitor, quando existe trocas
enunciativas entre eles´. No texto o tu
destinatário consegue entender o texto,
conseqüentemente, se sente incluído no
texto«´
³A subjetividade do texto é não-marcada, uma
vez que quando necessário que o autor dê
sua opinião ele o faz de maneira velada,
mascarada ou então cita falas de moradores
de Pasárgada para expressar sua opinião.
Segundo Valdeciliana da Silva Ramos
Andrade e Valéria Cristina Barbosa Gabriel,
no livro OS MEANDROS DISCURSIVOS DO
TEXTO JURÍDICO: da leitura à produção,
p.97, o autor utiliza esse recurso para ³dar a
falsa ilusão da objetividade e para excluir
qualquer marca de pessoalidade´.´
Den e o váo aec o de n
aem
e
e ão een e e
e odem e ecebdo
d
an e a e
a do ex o, ecoee a
Ln
aem e a In e ex
adade e ae
ma
anáe aceca de e aec o.
A Ln
aem é o conj
n o mbóco
e o
omem
a aa e com
nca com o
o.
pode e dvdda em veba, a c
ação de
mboo
e omam a aava, e a não
veba,
e emea mboo, não a o
o de
aava. E a ú ma não e encon a een e
d
an e o ex o. podeamo den o o de
n
aem
ado, de acodo com Andade e
Gabe (2005, . 14-15 como:
FICHA DE AVALIAÇÃO ± 2º pERÍODO
CRITÉRIOS VALOR
1 ABNT
r Apresentação 0,6
r Emprego de citação ± estrutura científica 0,6
r Referências e chamadas (autor data ou numérica) 0,6
2 NUANÇAS CRÍTICAS ± ASpECTO ESTRUTURAL 2,0