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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA

Acompanhamento
Doença
Farmacoterapêutico
à usuária portadora
de
Crohn
de
Roberta Mayara de Moura Rocha

Orientador: Dr. Rivelilson Mendes de Freitas


Coorientadora: Dra. Hilris Rocha e Silva

Teresina PI
07 agosto 2014
ROCHA,RMM. Acompanhamento Farmacoterapêutico a usuária portadora de Doença de Crohn

Doença
de
Crohn
Desordem
gastrointestinal
imunomediada

descontínua
FONTE: ADAM, https://jmarcosrs.wordpress.com Th1

FONTE: http://www.amdii.org.br/ (LICHTENSTEIN et al., 2009; BRUNTON, 2010; ASGHARPOUR, 2013)


ROCHA,RMM. Acompanhamento Farmacoterapêutico a usuária portadora de Doença de Crohn

FONTE : adaptado de http://www.thepatientceliac.com/


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microbianos

genéticos ORIGEM
DESCONHECID
ambientais
A
imunológicos

(SANTOS, 2013)
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INCIDÊNCIA

+10 +20 +30 +40 +50


50 em
100.000

PREVALÊNCIA

5 em
100.000

(VICTORIA et al., 2009; BRASIL, 2010; PEYRIN-BIROULET et al., 2010)


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SINAIS

• massas
abdominai
s
clínico • fístulas
• fissuras
radiológico diagnóstic
FONTE : adaptado de http://saude-

sorológico
on.blogspot.com.br/
o SINTOMAS

endocóspico
• diarreia
• sangramento
• dor abdominal
• perda ponderal

FONTE: ADAM, http://www.medicinageriatrica.com.br/(BRASIL, 2002; CURY; MOSS, 2011)


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OFTALMOLÓGICAS DERMATOLÓGICAS REUMATOLÓGICAS


FONTE : FONTE : FONTE :
http://www.medicodeolhos.com.br/ www.dermis.net http://www.acupunturaemcuritiba.com

RENAIS HEPATOBILIARES PULMONARES VASCULARES


FONTE : FONTE : FONTE : FONTE :
www.unitedhealthdirectory.com/ biometriahemativa.blogspot.com http://salud.kioskea.net/ http://www.consuladodeisrael.com
/

(TORRES et al., 2011)


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Tabela 1 - Classificação de Viena e Montreal para Doença de Croh

(PORTELA, 2011; REBELO e colaboradores, 2011)


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Ilustração 1 - Índice de Atividade da Doença de Crohn (IADC)

REMISSÃO LEVE MODERADO GRAVE

0 150 219 450 600

(adaptado de BRASIL, 2002)


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Fístulas, estenoses Hospitalizações

INCAPACITANTE

80% passa de B1 para B2 ou B3 em 20 anos

50% são submetidos à cirurgia 10 anos após

(MAGRO et al., 2012)


diagnóstico

50% recidiva após 10 anos da cirurgia


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Exercícios Intervenção
Farmacológico físicos Alimentação cirúrgica
(BRIZA et al., 2010; FRANCES et al., 2010)
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Alterações no apetite

Má absorção intestinal Desnutrição


proteico
Perdas entéricas de proteínas
calórica
Anemia ferropriva

(CARMO, 2013)
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Frutas Gorduras
“Pode melhorar os Ácidos
Fibras sintomas, mas
graxos
atualmente não há dados que sugerem que
poli-insaturados e
Dieta FODMAP
estas abordagens têm qualquer papel na
ômega 6
indução ou manutenção da remissão”
Carne

(HOU et al., 2011; DONNELLAN et al., 2013)


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Estilo de Redução da
Preditor de
vida capacidade
mortalidade
sedentário de exercício

Redução da
densidade
mineral óssea 20 a 60 minutos aeróbicos
2 a 5 diasfísicos
Exercícios por semana
de baixa
Treinamentointensidade
a moderada de força
Redução da 2x/semana
massa
muscular
(PLOEGER et al., 2011; BRIZA et al., 2010)
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Corticosteroides Aminossalicilatos Antibióticos


• Fases agudas; • Manter • Coadjuvante
• Efeitos remissão; na fase ativa;
colaterais; • Efeitos • Tratar
• Esteroide- adversos à complicações;
dependência. sulfapiridina. • Profilaxia pós-
operatória.

Prednison Sulfassalazin Ciprofloxacino


a
Hidrocortison a
Mesalazin Metronidazol
a (CURY; MOSS, 2011; ARAÚJO,
a 2013; FRANCES et al., 2010; MOTA, 2012; BRUNTON, 2010)
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Imunomoduladores Anti - TNF


• Induzir e manter • Induzir e manter
remissão; remissão;
• Efeitos adversos • Dificuldades de
graves. administração.

Azatioprina Infliximabe
6- Adalimumabe
mercaptopurina
(KATZUNG, 2010; BRUNTON, 2010)
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Corticosteroides
5-ASA Antibióticos
orais

Corticosteroides
Imunossupressores
sistêmicos

Imunobiológicos
(PAIXÃO et al., 2012)
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Imunobiológicos

Corticosteroides
Imunossupressores
sistêmicos

Corticosteroides
5-ASA Antibióticos
orais
(PAIXÃO et al., 2012)
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Efeitos benéficos
---------------------

Efeitos colaterais
---------------------
Interações medicamentosas
----------------------------------
Não adesão ao tratamento
---------------------------------
Falência secundária
30-40%
Perda
dosdodoentes
efeito no Suspensão do tratamento
1ºano
terapêutico
de tratamento farmacológico
Não adesão ao
tratamento
1/3 dos doentes
(VELOSO, 2012)
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PRMs

Acompanhamento Intervenções
Farmacoterapêutico Farmacêuticas

RNMs
Melhora do quadro clínico
Aumento da adesão ao tratamento
Maior conhecimento sobre farmacoterapia
Alto grau de satisfação dos pacientes

(DEWULF, 2010; HERNÁNDEZ, 2011; VELOSO, 2012)


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Realizar o acompanhamento
farmacoterapêutico no âmbito da Atenção
Farmacêutica prestada a usuária dos serviços de
saúde em um Hospital Universitário, portadora de
Doença de Crohn.
Realizar
Identificar material
Elaborar e analisar
avaliação
informativo
interações
da
Investigar
Solucionar
Avaliar a evolução
os medicamentos
do Índice
principais
de
satisfação
medicamentosas
para
Promover
Detectar fornecer
Registar, odaUso
PRMs
RAMs usuária
monitorizar
parapor
orientações
emeio
com
e Racional
notificar
prevenir ose
avaliar
por
de
utilizados
dificuldades
Atividade dana referentes
Doença prática
de Crohn
a nãoda
serviços
pesquisa
relacionadas
Medicamentos
resolver
meio na àos
base
do NOTIVISA;
RNMs DC
farmacêuticos
(URM); de
em dados
cada
automedicação;
adesão ao tratamento;
(IADC)
executados
Micromedex
consulta da®pela
efeitosfarmacêutica;
; estagiária de
farmacoterapia;
farmácia.
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Tipo de estudo

Método Consultas Estudo do


Dáder farmacêutic prontuário
as

Local do estudo
Esfera
Medicina Mantido pelo
administrativa Nutrição
SUS
Hospital federal Enfermagem
Universitár
io Nível de atençãoEducação
Serviço social terciária física
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Ilustração 2: Hospital Universitário. Ilustração 3: Sala de consultas.

Ilustração 4: Sala de infusão.

FONTE: própria.
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Sujeito
Seleção entre usuários que realizam infusão de agente
biológico no Hospital Universitário da UFPI;

Apresentar score de risco condizente à necessidade


de acompanhamento.

(MARTINBIANCHO et al., 2011)


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Tabela 2: Formulário para classificação dos usuários por meio da aplicação de


escore de risco.

CONDIÇÕES DO PACIENTE ESCORE

– 14
0 – 50 fármacos 2
1
Idade do paciente 6 – 10 – 65
15 fármacos 1
2
O paciente usa
11 –
Mais de 65
15 fármacos 2
3
Presença de problemas 16 ou mais
Simfármacos 4
1
renais/hepáticos Nenhuma
Não 0
Drogas endovenosas
Presença de problemas –3
1Sim 1
cardíaco/pulmonar 4 ou mais
Não 2
0
Paciente imunossuprimido Não
Sim 0
2
O paciente faz uso de
ou imunocomprometido
medicamentos 1
Não 1
0
potencialmente
TOTALperigosos 2 ou mais 2

(MARTINBIANCHO et al., 2011)


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Consultas farmacêuticas

JAN. a JUL.
2014

Ficha de
AFT

Duração
15 a 20 min
FONTE: própria.
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Ficha de
Acompanhamento
Farmacoterapêutico
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Análise dos dados

Periódicos Bulário
Periódicos
nacionais e Livros eletrônicoe
nacionais
internacion da ANVISA
internacion
ais ais
Microsoft confecção de
Excel® tabelas
Micromedex® identificação de interações
medicamentosas
Algoritmo de determinação da causalidade de Reações
Naranjo Adversas a Medicamentos (RAMs)

(NARANJO et al., 1981)


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Questões de ética
Comissão de Ética em pesquisa com seres humanos da
UFPI (C.A.A.E. 17587913.9.0000.5214)
-------------------------------------------------------------------------------------------------
APROVADO
Gerência de ensino e pesquisa do Hospital Universitário
-----------------------------------------------------------------------------------------------

 Termo assinado pela usuária concordando com sua


participação no projeto;
TCLE
 Foram respeitados todos os direitos da portadora de
Doença de Crohn ao anonimato e à autonomia;
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Termo de
Consentimento
Livre e Esclarecido
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Prontuár
M.L.V.S.
io
M.L.V.S. Diagnóstico de DC
(CID10 – K50) em
nov./2013 – L4 e B1 53 anos, sexo
---------------------------- feminino, natural de
Dor abdominal, diarreia com
muco e sangue, vômitos, Altos-Piauí e
astenia e perda ponderal analfabeta
---------------------------------- Massa corporal 76,6
Colonoscopia
------------------------------------ kg, altura 1,54 m e
Não possui complicações IMC 30,99 kg/m²
---------------------------------------
intestinais
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Doença
de
Crohn

Dislipidemia Patologias Hipertensão

FONTE: http://www.wscom.com.br/ FONTE: http://gendric.com.br/

Trombose Venosa Profunda


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Terapia farmacológica para Doença de Crohn

(adaptado de Hernandez e colaboradores, 2011)


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Terapia farmacológica para Doença de Crohn

(adaptado de Hernandez e colaboradores, 2011)


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Terapia farmacológica para Hipertensão

Terapia farmacológica para Trombose Venosa Profunda

(adaptado de Hernandez e colaboradores, 2011)


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MEUS MEDICAMENTOS
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Avaliação das medidas antropométricas

FONTE: própria.
FONTE: ABESO, 2010.
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Avaliação dos valores pressóricos na Hipertensão Arterial

FONTE: própria.
FONTE: SOCIEDADE PORTUGUESA DE HIPERTENSÃO, 2013.
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Avaliação laboratorial dos parâmetros biológicos

FONTE: própria.
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Avaliação laboratorial da função hemostática na TVP

Avaliação do nível de colesterol sanguíneo na dislipidemia

FONTE: própria.
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Índice de Atividade da Doença de Crohn (IADC)


VARIÁVEL FATOR MULTIPLICADOR
Média do nº de evacuações líquidas ou pastosas por dia nos
X2
últimos 7 dias
Dor abdominal, em média nos últimos 7 dias (0-sem dor, 1-
X5
dor leve, 2-dor moderada, 3-dor acentuada)
Sensação de bem-estar, média dos últimos 7 dias (0-bom,
1-um pouco abaixo da média, 2-ruim, 3-muito ruim, 4- X7
terrível)
Nº de complicações (1-artrite ou artralgia, 2-irite ou uveíte,
3-eritema nodoso ou pioderma gangrenoso ou estomatite
X 20
aftóide, 4-fissura anal ou fístula ou abcesso perirretal, 5-
febre acima de 37,8°C
Uso de loperamida ou difenoxilato X 30
Massa abdominal (0-não, 2-questionável, 5-definida) X 10
Hematócrito (homem: 37 – Ht; mulheres: 42 – Ht) X6
Percentual acima ou abaixo do peso habitual (1 –
X1
[peso/peso habitual] x 100 )
FONTE: BRASIL, 2002.
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Índice de Atividade da Doença de Crohn (IADC)

FONTE: própria.
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Lista de Problemas Relacionados com Medicamentos (PRMs

(Comité de Consenso, 2007)


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Classificação de Resultados Negativos associados à


Medicação (RNMs) de acordo com Terceiro Consenso de
Granada (2007)

(Comité de Consenso, 2007)


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PRMs e RNMs identificados durante AFT

(NARANJO et al., 1981) FONTE: própria.


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Algoritmo de Naranjo

(NARANJO et al., 1981)


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PRMs e RNMs identificados durante AFT

FONTE: própria.
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Formulário para
Intervenção
farmacêutica
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Avaliação da satisfação com os serviços da estagiária de


farmácia

84,36 %

1,11 % 5,55 %
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URM

Doença
de
Crohn

84,36 %
Folders NOTIVISA
Algoritmo Morisky-
de Naranjo Green
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“É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores,


mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer
estático
como os pobres de espírito, que não lutam,
mas também não vencem;
que não conhecem a dor da derrota,
mas não tem a glória de ressurgir dos escombros.
Esses pobres de espírito, ao final da jornada na terra,
não agradecem a Deus por terem vivido,
mas desculpam-se ante Ele
por terem simplesmente passado pela vida.”

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