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Protocolo de Quioto

e o Mercado do Carbono

09 de Maio de 2005
Apêndice

Fim
Introdução Objectivos e Impactos Mercado do Carbono

O que é o Protocolo Cronologia Conclusão


Países
Vídeo

Efeito estufa
Introdução
Protocolo de Quioto e os seus objectivos

Protocolo de Quioto e o mundo

O surgimento de novos mercados a nível económico

A importância do Protocolo para as gerações futuras


O que é o Protocolo
 Tratado internacional com objectivo de reduzir o aquecimento global
e consequentemente diminuir os gases que provocam o efeito estufa

 Documento gerado pela Convenção Marco das Nações Unidas sobre


as Mudanças Climáticas (UNFCCC)

 Realizado de 1 a 10 de Dezembro de 1997 na cidade de Quioto no


Japão

Composto por 28 artigos, e depositado junto do Secretário-Geral das


Nações Unidas
Objectivos e Impactos
 Visar o controle da emissão de gases que contribuem para o
efeito de estufa

 Comprometer os países industrializados a reduzirem as suas


emissões de GEE’s pelo menos em 5,2% no período de 2008-2012,
relativamente aos níveis de 1990.

 Ser ratificado por pelo menos 55 países da convenção;

 Incluir países desenvolvidos responsáveis por 55% do total das


emissões de CO2, em 1990
Objectivos e Impactos
Caso não se cumpra o Protocolo :

Por Vertentes : Por Continentes :

Recursos Hídricos África

Agricultura Ásia

Zonas Costeiras e Ecossistemas Austrália e Nova Zelândia


Marinhos
Europa
Saúde Humana
América
Efeito estufa
 Aquecimento global da terra - Gera-se não só pelo consumo de
combustíveis fósseis, mas também pelas actividades humanas
C  Efeito de Estufa - processo natural e responsável pelo qual a
atmosfera retêm alguma energia solar, provocando o aquecimento
do planeta, o suficiente para existir vida. Certos gases, como o
dióxido carbono, criam uma espécie de telhado, como o de uma
estufa sobre a Terra
 GEE´S - gases de efeito de estufa : CO2 – dióxido de carbono
CH4 – metano
N20 – óxido nitroso
SF6 – hexafluoreto de enxofre
HFC – hidrofluorcarboneto
CFC’s – polifluorcarboneto
Consequências

Subida de temperatura
Consequências

Subida do nível dos oceanos


Consequências

Degelo das regiões polares


CO2

Ciclo de CO2 Concentração global de CO2


CO2

Países mais poluentes de CO2


Cronologia

Genebra Buenos Aires Haia Nova Deli Buenos Aires Expectativas


COP-2 COP-4 COP-6 COP-8 COP-10 de concretização
1996 1998 2000 2002 2004 2008-2012

1995 1997 1999 2001 2003 2005


COP-1 COP-3 COP-5 Protocolo COP-9 Estatísticas dos
Berlim Quioto Bona e indecisões Milão progressos

16 – Fevereiro
Entrada em vigor
COP – Conferência das Partes da Convenção
Países
 Os que aderiram e/ou ratificaram :
- Casos especiais :
União Europeia
Portugal
Rússia

 Os que não aderiram e/ou não ratificaram :


- Caso Especial :
EUA
União Europeia
 Desempenha um papel de liderança na área das alterações
climáticas
 Ratificou o Protocolo de Quioto em 31 Março de 2002 em
Bruxelas.
 Deve reduzir em 30% as suas emissões até 2020 e 80% até 2050
(em relação a 1990) – essa redução deverá ser dividida em diversas
metas
M  Deve reduzir a procura de energia – a conservação de energia – e
desenvolver melhores fontes de oferta de energia e promover as
energias renováveis
União Europeia

Percentagem de CO2 nos países União Europeia


Valores de Portugal
% PAG 1990
GEE
(2008-2012)
CO2 +40

Portugal CH4
N2O
-3
+4
HFCs + PFCs +
+63,5
Está longe de atingir as suas metas SF6
PAG +27

É um grande desafio, cheio de oportunidades e obstáculos


As emissões cresceram 40% desde 1990
Formalmente, com obrigatoriedade de redução em 8%, contudo
aberta uma excepção na UE, permitido um aumento até 27% de
emissões
Implementar medidas de redução das emissões, ou atingirá um
aumento de 52%
A oferta e procura de energia renovável avança lentamente
Rússia
Responsável por 17,4% do total de emissões

Ratificou o Protocolo no dia 4 de Novembro de 2004

O principal motivo foi o mercado de carbono tendo em


conta que pode ganhar muito vendendo os créditos a que tem
direito para emissão de gases de carbono

Presta serviços ecológicos á Europa


EUA
Maior poluidor do planeta – 36% de emissões

Abandonaram o Protocolo em 2001, levando juntamente a


Austrália

Defendem que os dados científicos são inconclusivos

Surgimento de iniciativas privadas para reduzir as emissões


Mercado do Carbono
 Consiste em permitir que países comprem e vendam cotas de
emissões de carbono, dessa forma, países que poluem muito podem
comprar "créditos" não usados daqueles que "têm direito" a mais
emissões do que o que normalmente geram
 Esse comércio é efectuado através de instrumentos como o
MDL, (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo)
 Os preços do carbono dependem das regras detalhadas pelo
esquema de comércio que deverão ser alteradas durante as
próximas negociações
 A concorrência pode vir a ser distorcida por países, que adoptem
métodos diferentes de distribuição dos direitos das emissões
 É o maior crime que se pode cometer contra a economia dos
países, como um todo
Mercado do Carbono

Milhares toneladas métricas Valor por mais 1milhar CO2


Conclusão
Entrou em vigor no dia 16 de Fevereiro de 2005
Foi ratificado por 141 países, responsáveis por 61.8% do total
de emissões
Muito importante este Protocolo quer para nós, quer para as
gerações futuras
Todos os países a longo prazo terão de aceitar que precisam de
limitar o seu uso de recursos atmosféricos globais
Surgimento de novos mercados – mercado do carbono
Evolução tecnológica, principalmente em energias renováveis
Políticas Económicas Europeias

Docente:
Dr.ª Sílvia Edna de Sousa

Discentes:
Nuno Filipe n: 11384
Natacha Coelho n: 14575
António Barbosa n: 15296
Jorge Figueiredo n: 15689
Fim

Obrigado
09 de Maio de 2005

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