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AGENDA

• Introdução
• O Belo e o Bem
• Beleza Subjetiva
• Arte mais realista do que se pode ver
• Mudança Intencional
• Resgatando o conceito do belo
• Conclusão
INTRODUÇÃO

• O que é belo?
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• Definitivamente: ‘Gosto não se discute”
• As variedades culturais e misturas de conceitos, agilizadas no mundo atual por
uma comunicação instantânea das redes sociais, nos deixam com padrões de
beleza “bem relativos”
• Há um forte apelo pelo o inusitado, rebelde, assimétrico
• Há um contraditório com os padrões antigos do tempo de Michelangelo, para os
tempos modernos de Picasso.
• O mundo pós-moderno foge da padronização
• Há uma fuga do padrão, todos querem ser diferentes
• Mas o que acaba sendo um novo padrão – não ter padrão
O BELO E O BEM
• Definir o “belo” sempre foi uma preocupação da Filosofia
• Aristóteles e Platão formularam o ideal de “bom e belo”
• Para Platão a graça e a harmonia são irmãs gêmeas da bondade e virtude
• E no oposto havia uma ligação intima entre a falta de graça/harmonia com a
maldade.
• Aristóteles compartilhava da noção de simetria como representação do belo,
mas não somente no campo das ideias, mas como algo concreto que podia ser
ser observado, com normas e critérios.
• Pitágoras, matemático grego, influenciava arte, buscando o belo através de
proporções matemáticas.
BELEZA SUBJETIVA
• Com o Renascimento, uma grande reviravolta atinge a arte
• Desaparece o interesse pelo celestial e surge o interesse pelo terreno.
• Deixa de retratar o ideal celestial e passar a retratar a natureza
• Os temas religiosos forma perdendo força
• O céu foi se tornando cada dia um lugar mais distante
• O belo foi redirecionado do céu para a terra.
• Com o Iluminismo, verdadeiro padrão de beleza foi definido como subjetivo
• A beleza já não era mais um padrão objetivo, muito menos matemático
• A beleza estava nos nos de quem a contemplava
• Tudo que havia sido condenado nos tempos clássicos, agora era valorizado
BELEZA SUBJETIVA
BELEZA SUBJETIVA
• Assim os artistas foram abandonando a simetria clássica, buscando cada vez
mais formas totalmente subjetivas de arte como o Dadaísmo e o Surrealismo.
• Na “evolução” da arte, definitivamente o bom e o belo se tornaram totalmente
relativos.
• Surgindo assim movimentos como o Dadaísmo e o Surrealismo
• “Somos nós que enunciamos o em si da arte, aquilo que nos objetos é, para nós,
arte.” – Jorge Coli
ARTE MAIS REALISTA DO QUE SE PODE VER
• A arte contemporânea pretende ser tudo menos realista
• O Realismo, como escola de arte, foi uma expressão reacionária do século 19 ao
Romantismo.
• Tratava de temas cotidianos de forma simples e direta
• As artes modernas e pós-modernas, consequentemente fogem desta linha de
representação de realidade.
• Assim podemos entender que a arte conseguiu retratar a essência do ser
humano
• Refletindo assim a confusão mental e espiritual do homem decaído.
ARTE MAIS REALISTA DO QUE SE PODE VER
“Ousaríamos nos sentir superiores, quando observamos
estas expressões de almas torturadas em forma de arte? Os
cristãos deveriam parar de rir e passar a levar essas pessoas
a sério. Somente então teremos conquistado o direito de
dirigir a palavra à nossa geração novamente. Essas pessoas
estão morrendo enquanto vivem”
Francis Schaeffer
MUDANÇA INTENCIONAL
• A distorção dos conceitos está na própria essência pecaminosa do ser humano –
Rm. 1:18
• Paulo resume bem estas atitudes humanas – Rm. 1:21-22
• Foi esta mensagem que a serpente, sagaz, passou a Eva e Adão, que enxergaram
algo de muito bom no fruto, que não estava lá – Gn. 3:6
• Assim podemos ter uma perspectiva que nos ajuda entender o que é o pecado:
• enxergar a falsa beleza
• a corrupção do bem
• fazer o feio passar por belo
• E por isso que o pecado aparece como atraente ao ser humano
• Não existindo nem o feio ou o mal absolutos
• O pecado é feio, e ainda mais horroroso pois tenta se passar por belo.
MUDANÇA INTENCIONAL
• Satanás é feio, muito feio, mas mas costuma se apresentar disfarçado como anjo
de luz – 2 Co.11:14 e Mt. 4:8-9
• O mundo pós-iluminista quis acabar, com a verdade de Deus e com os absolutos
• Utilizando-se das artes de forma intencional para criar a ideia de rompimento
com os absolutos.
• Mas será que realmente os conceitos de belo e de feio foram realmente
mudados?
• As evidencias práticas indicam que sim, mas podemos assumir que não.
• As pessoas de uma forma geral continuam sabendo o que é belo e feio, se
adotam contextualmente um ou outro com preferencia, passa ser mais uma
questão ideológica do que estética.
• Assim muitos adotam certas atitudes de forma a contestar padrões, e acabam
assim criando outro padrão, que é de não ter padrão
MUDANÇA INTENCIONAL
• Mas na prática as pessoas continuam procurando padrões de beleza, como ser
magro, esbelto, sarado, ter uma aparência destacada, criando-se modelos de
pessoas felizes, saudáveis, que na realidade não representam na maioria da
sociedade.
• A busca por uma modelo estético perfeito leva muitas pessoas a uma neurose,
criando uma ditadura da estética.
• Muitos se submetem se a real necessidade a mediadas radicas como cirurgias e
outros procedimentos invasivos, para conseguir o ideal de beleza.
• As pessoas estão dispostas a tudo para serem aceitas pelas demais,
• Fazem assim transformações radicais no próprio corpo para alcançarem um
padrão de aceitação imposto de fora para dentro
• A Bíblia, não tem qualquer estrição a beleza física exterior.
RESGATANDO O CONCEITO DE BELO
• Muitas pessoa relatadas na Bíblia foram formosas – Gn. 39:6, At.7:20, Gn12:11,
29:17 e 1Sm. 25:3
• E outra nem tão belas assim – Gn. 29:17, Jz.15:2
• Mesmo reconhecendo a beleza exterior, a Bíblia nos alerta, de como ele pode ser
enganosa.
• Provérbios nos dá muitos conselhos sábios quanto a isto – Pv.31:30, Pv.12:22.
• Deus é o belo absoluto – Sl.96:6-9
• Pedro nos adverte da real beleza – 1Pe.3:3-4
• Mas com isto não está se criando uma dicotomia entre o externo e interno, pois o
ser humana é uno
• O que a Bíblia frisa é que ambos são igualmente importantes
• Mas é preciso saber admirar a manifestação interior do belo, que é bem mais
valiosa pois fundamenta-se em algo eterno e não em aspectos físicos efemeros
CONCLUSÃO
• Padrão máximo de beleza é a santidade de Deus – Sl. 27:4

• Deus criou o mundo bom e belo, como um reflexo de sua própria bondade

• O bem é o fundamento do belo

• Há uma forte relação entre o belo e o bom

• O que é bom é belo, mas nem sempre o que é belo é bom

• O bem é o fundamento do belo

• O pecado é a distorção do bem

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