Professional Documents
Culture Documents
014
Estenose Aórtica Severa em
Idosos:
Sintomática, qualidade de vida, morbidade, função cardíaca
e mortalidade
Problematização
Objetivo
Justificativa
Metodologia
EAo Assintomáticos
A ecocardiografia Doppler
É o método mais frequente de detecção e avaliação da gravidade da
estenose valvular, sendo que os três principais marcadores
ecocardiográficos indicadores de EAo severa:
- Válvula aórtica hiperecogênica com cúspides imóveis;
- Diminuição no grau de abertura máximo das cúspides (<8mm no
adulto);
- Presença de HVE, sem outra causa aparente.
Estenose aórtica severa no ecocardiograma.
Adaptado de Filho (2017)
OBJETIVO A SER ALCANÇADO
A ecocardiografia Doppler
Durante o implante,
arritmias foram as
maiores complicações.
No período
imediatamente após a
operação, as
complicações mais
prevalentes foram
lesões vasculares,
agitação psicomotora e
estado de confusão
mental.
RESULTADOS E CONCLUSÕES
No período pós-implante
tardio, as complicações
foram lesões vasculares,
lesões de pele por fita
adesiva cirúrgica,
hiperglicemia, perda de
marca-passo provisório, e
21,5% dos pacientes
morreram.
RESULTADOS E CONCLUSÕES
Sobrevida
Arronow WS (2007) Valvular aortic stenosis in the elderly. Cardiol Rev. 15:217-25.
Das P, Rimington H, Chambers J. Exercise testing to stratify risk in aortic stenosis. Eur
Heart J. 2005;26(13):1309-13.
Filho, Antônio Carlos L. de Barros. Estenose aórtica acentuada. Youtube, 29 Ago. 2017.
Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=ArngTjZ_ax0>. Acesso em: 06 jun.
2018.
Grimard BH, Larson JM (2008) Aortic stenosis: diagnosis and treatment. Am Fam
Physician. 78:717-724
Grinberg, Max e Accorsi, Tarso Augusto Duenhas (2009) Estenose Aórtica no Idoso:
Perspectiva Brasileira. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v.92, n.2, p.e36-e39
REFERÊNCIAS
Kuntz RE, Tosteson AN, Berman AD, Goldman L, Gordon PC, Leonard BM, et al. Predictors
of event-free survival after balloon aortic valvuloplasty. N Engl J Med. (1991);325(1):17-
23.
Longo D, Fauci AS et al. (2011) Valvular Heart disease: Aortic Stenosis. In: 59 Harrison’s
Principals of Internal Medicine, 18ª Edição: www.accessmedicine.com.
Olsen MH, Wachtell K, Bella JN, et al. (2005) Aortic valve sclerosis relates to
cardiovascular events in patients with hypertension (a LIFE substudy). The American
journal of cardiology. Jan 1;95(1):132-136.
Otto CM (2010) Calcific aortic valve disease: new concepts. Semin Thorac Cardiovasc
Surg. 22:276-284.
Otto CM, Lind BK, Kitzman DW, Gersh BJ, Siscovick DS. (1999) Association of aortic-valve
sclerosis with cardiovascular mortality and morbidity in the elderly. The New England
journal of medicine. Jul 15;341(3):142-147.
Pierri et al., (1997) Perfil Clínico de Idosos Portadores de Estenose Aórtica Severa.
Arquivos Brasileiros de Cardiologia; v.68, n.6.
Sá et al., (2009) Revista Brasileira de Geriatria Gerontologia; 12(1):49-61.
Tarasoutchi F, Montera MW, Grinberg M, Barbosa MR, Piñeiro DJ, Sánchez CRM, Barbosa
MM, Barbosa GV et al. Diretriz Brasileira de Valvopatias - SBC 2011 / I Diretriz
Interamericana de Valvopatias - SIAC 2011. Arq Bras Cardiol 2011; 97(5 supl. 1): 1-67
REFERÊNCIAS
Vahanian A, Baumgartner H, et al. (2007) Task Force on the Management of Valvular
Hearth Disease of the European Society of Cardiology; ESC Committee for Practice
Guidelines. Guidelines on the management of valvular heart disease: the Task Force on
the Management of Valvular Heart Disease of the European Society of Cardiology. Eur
Heart J. 28:230-268.
van Geldorp MW, van Gameren M, et al., (2009) Therapeutic decisions for patients with
symptomatic severe aortic stenosis: room for improvement? Eur J Cardiothorac Surg.
35:953-957.