Professional Documents
Culture Documents
DISPERSÃO
Discentes:
Adna Silva Cardoso, Auriane da Silva
Rodrigues, Leticia de Moraes Teixeira,
Max Well Dutra Costa Silva e Wanderson
Venicius dos Santos Montelo
Chapadinha/MA
Junho/2018
Dispersão
O que é dispersão;
Aristóteles (movimento e
natureza);
Dispersão Extinção
• Disjunções;
• Disjunções;
• Movimentos ao longo de
• Dispersão a longo prazo através de
corredores.
barreiras.
Dispersão
Expansão da amplitude e disjunção requeriam a transposição de uma
barreira.
Fonte:https://www.mindmeister.com/pt/919228409/planeta-tierra
Dispersão
• Dispersionistas/Extensionistas;
• Dispersionistas X Biogeógrafos Vicariantes;
Fonte:https://ru.pngtree.com/freepng/animals-marine-land-
distribution_2317683.html
Dispersão
Fonte:https://en.wikipedia.org/wiki/George_Gaylord_Simpson
“Um biogeógrafo sensato não é um vicariancionista e nem um
dispercionistas, e sim aquele que é adepto ao ecletismo”.
Simpson (1980)
O que é dispersão?
• Ato de dispersar;
• Distribuição espacial de organismos.
Movimento dos organismos.
Fonte:http://laenciclopediagalactica.info/2011/02/10/ciencia-y-creacionismo-
parte-07-distribucion-de-las-especies/
Dispersão como processo ecológico
• Plantas e animais (mecanismo de dispersão);
• Parte adaptativa da história de vida de cada espécie;
• Seleção natural.
Fonte:https://desenrolado.com/biologia/evoluca
o-biologica/exercicios-evolucao-biologica
Fonte:https://www.euquerobiologia.com.br/
2013/05/o-conceito-de-evolucao-
biologica.html
Dispersão como um evento biogeográfico
histórico
Dispersão semelhante a mutações benéficas;
1. Salto de dispersão;
2. Difusão;
1. invasão e expansão
da área de
distribuição;
2. após o
estabelecimento de
populações a
expansão da área é
exponencial;
Garça-vaqueira
3. A expansão de área
diminui e estabiliza
quando encontra
novas barreiras
biogeográficas
Brown & Lomolino (2006)
Dispersão e expansão da amplitude
Acontece bem
3. Migração secular lentamente, ao longo de
centenas de gerações,
longa o suficiente para
evolução
• Lei de Buffon
Fonte: htt://www.wikiaves.com.br
Fonte: Brown, James H. & Lomolino, Mark V. Biogeografia de ilhas padrões na construção e evolução das comunidades
insulares. Biogeografia. 2ª edição. Ribeirão Preto: São Paulo. FUNPEC editora, 2006, cap. 09 p.274.
Joseph Grinnell (1992) Discutiu ocorrências “acidentais” (extra limites)
de passáros, percebendo que esses eventos aparentemente raros são
comuns para muitas espécies.
Borboleta monarca
Morcego Lasiurus
Fonte: ultimosegundo.ig.com.br
Fonte:http://br.pinterest.com
Em contraste as espécies voadoras apenas poucos animais não voadores
são capazes de se dispersar por distâncias substanciais, andando ou
nadando.
Fonte:https://www.megacurioso.com.br
Fonte: http://www.efloraweb.com.br/peixes
Fonte: http:/br.depositphotos.com
Dispersão Passiva
Tão impressionantes quanto a
dispersão ativa possa parecer a
grande maioria dos organismo
de dispersa de modo passivo.
Fonte: Brown, James H. & Lomolino, Mark V. Biogeografia de ilhas padrões na construção e evolução das
comunidades insulares. Biogeografia. 2ª edição. Ribeirão Preto: São Paulo. FUNPEC editora, 2006, cap. 09
p.276.
• Correntes de jatos também são considerados importantes agentes de
dispersão, especialmente para esporos diminutos (Gressit 1963; 1966).
Plancto aéreo.
• Muitos invertebrados também possuem pequenos propágulos. Ovos
fertilizados e outros estágios do ciclo de vida sofrem enquistamento.
Fonte:http://www.bbc.com/earth/story
• Um número surpreendente de grandes organismos são transportados
por longas distâncias por outros organismos. Processo denominado
Forese.
Exemplo: Parasitas, frutos aderentes ou com penugens, fungos.
Fonte: http://www.jornalciencia.com
Natureza das barreiras
Natureza das barreiras Bacia Amazônica
• O que são barreiras para a biogeografia?
Eficiência da barreira
• Táxons diferentes
Cyprinodon variegatus X Peixe sol de água doce (lepomis)
e as percas (micropterus)
http://www.redetiradentes.com.br/carta-aberta-alerta-sobre-riscos-
desmatamento-em-todos-os-biomas-brasileiros/
Natureza das barreiras
• Montanhas isoladas nos EUA Parque de Yellowstone
Apresentam ilhas de florestas frias e húmidas
e um deserto quente e seco
Brown, James H. & Lomolino, Mark V. Dispersão. Biogeografia. 2ª edição. Ribeirão Preto: São Paulo. FUNPEC editora, 2006, cap. 9,
p.261- 294.
Natureza das barreiras
• Barreiras fisiológicas Migração do salmão
São as barreiras mais severas apresentados pelos ambientes físicos.
https://cestovani.idnes.cz/foto.aspx?r=kolem-sveta&c=A151103_132645_kolem-sveta_tom&foto=MBB5f05f4_aldabra.jpg
Natureza das barreiras
• Regimes de temperatura também podem servir como uma barreira fisiológicas
Onde a natureza das barreiras pode variar com as estações do ano
Brown, James H. & Lomolino, Mark V. Dispersão. Biogeografia. 2ª edição. Ribeirão Preto: São Paulo. FUNPEC editora, 2006, cap. 9, p.261- 294.
Natureza das barreiras Movimento dos mamíferos
Corredores
Filtros
Rotas sweepstake
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/biogeografia.htm
Rotas de dispersão
http://slideplayer.com.br/slide/8734023 /
Rotas de dispersão
Fonte:https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1699938/course/section/534496/Biogeografia.pdf
Outras Rotas de dispersão
Quando uma massa continental é deslocada de um lugar a outro através da
expansão do assoalho oceânico, ela carrega uma biota.
Fonte:https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1699938/course/section/534496/Biogeografia.pdf
Curvas de dispersão dentre e entre espécies
Brown, James H. & Lomolino, Mark V. Dispersão. Biogeografia. 2ª edição. Ribeirão Preto: São Paulo.
FUNPEC editora, 2006, cap. 9, p.261- 294.
Estabelecendo uma colônia
Seleção de habitat
Todos os organismos exibem alguma forma de seleção de habitat.
Propágulos
Mac Arthur e Wilson (1967) utilizaram o termo propágulo para definir a unidade necessária
para fundação de uma nova colônia.
Sobrevivência em um novo Habitat
os colonizadores precisam ser capazes de sobreviver a estresses físicos e riscos biológicos
aos quais não estão adaptados.
Referências
Fonte: Brown, James H. & Lomolino, Mark V. Biogeografia de ilhas
padrões na construção e evolução das comunidades insulares.
Biogeografia. 2ª edição. Ribeirão Preto: São Paulo. FUNPEC editora,
2006, cap. 09 p.261- 293.
Obrigado!