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O ENSINO DE GEOGRAFIA E SUAS

COMPOSIÇÕES CURRICULARES

PROFESSORA:
IRIS MARIA RIBEIRO PORTO

COMPONENTES:
KESYA MARQUES
LUDIMILLA CORREIA
MARIA DERLYS
RAYARA BRENHA
O CARÁTER ECLÉTICO DOS PCN DE GEOGRAFIA VEM
ACOMPANHADO DE UMA VALORIZAÇÃO HUMANISTA
FENOMENOLÓGICA.
• Em detrimento de fortes críticas da “geografia marxista
ortodoxa”, que negligência a relação do homem com a natureza.
• Oliveira (1999), que os autores do texto não conseguiam
demonstrar de forma clara e objetiva os conteúdos.

Cap. 4 – O currículo de geografia do ensino


fundamental: entre o conhecer o que se diz
e o vivenciar o que se pratica.
O CURRÍCULO COMO RECONTEXTUALIZAÇÃO
DE DISCURSOS HÍBRIDOS
• A pesquisadora Alice Casimiro Lopes e Elizabeth Macedo desenvolveram a
perspectiva da recontextualização dos textos curriculares por intermédio da
hibridização.
• O processo de recontextualização segundo Lopes (2008), ocorre pela atuação
dos campos de controles simbólicos nacionais e a atuação do campo
recontextualizador pedagógico.
• A hibridização refere-se aos fenômenos difusos da cultura em virtude do
mundo se tornar cada vez mais complexo e fragmentado.(Garcia Candine,1998)
• A teorização de Stephen Ball a respeito das políticas educacionais, que não
é linear, mas uma rotatória, no sentido de todos para todos.
• As críticas aos PCN podem ser entendidas como escritos que carregam
sentidos e interpretações.
• Os PCN de geografia são de difícil compreensão, então pode se dizer que
não estão direcionadas aos professores da rede publica (Oliveira,1999).
Sendo um texto feito por e para membros das comunidades epistêmicas.
• Com isso os documentos são apropriados de diferentes formas e
recontextualização pelos professores q partir de suas práticas
pedagógicas.
RECONTEXTUALIZANDO OS MEUS, OS NOSSOS E
VOSSOS DISCURSOS.
• O currículo praticado construído num cotidiano escolar a partir de
elementos constituídos.
• A recontextualização por hibridismo não significa deixar de lado q
análise crítica do papel do estado.
• Um desafio a ser enfrentado é a não consideração de que o
segmento dos anos iniciais do ensino fundamental é totalmente
diferente dos demais.
QUAIS SABERES CONSTITUEM UM BOM PROFESSOR
DE GEOGRAFIA?
• Práticas de professores em formação e em serviço, assim como
aqueles que, por outras razões, se preocupam com o ensino da
geografia.
• Relação entre quem ensina e quem aprende. Os limites que os
professores podem ter.

Cap. 15 – Quais saberes constituem um


bom professor de geografia?
O QUE MARCA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE
GEOGRAFIA?
• Estágio Supervisionado em geografia
• Formação de professores
• Nesse processo, a formação de professores de geografia, de fato, só se
consubstanciava na última etapa do processo. As preocupações com a
formação epistêmica do professor de geografia e questões pedagógicas
vista pelos alunos apenas na parte prática da disciplina (estágio).
QUE CONHECIMENTOS DEVEM CONSTITUIR UM
BOM PROFESSOR DE GEOGRAFIA?
• Desenvolvimento das práticas pedagógicas como a investigação, a
tomada de caminhos, o registro diário das ações que possam
socializar o conhecimento.
• Levar em consideração o estágio como a mais importante prática a
ser absorvida pelo professor.
• Troca de experiências/opiniões entre os professores afim de sondar
acerca do sentido em ensinar geografia.
A IMPORTÂNCIA DO DIÁLOGO COM OUTRAS
DISCIPLINAS.

• O poder em investigar, aprender e questionar e estar sempre em


constante aprofundamento.
• Problematizar as práticas com os professores, incorporando as
tramas de vida dos alunos.
• Viver a sala de aula exige paixão e comprometimento político
As fotografias participam
da construção de nossa
"[...] esta imaginação espacial é obra da
imaginação sobre a
cultura na qual estamos inseridos,
realidade.
construída e ratificada pelos discursos e
imagens que circulam por nossa
sociedade" (OLIVEIRA JR, 2008, p. 257)

"[...] foco na participação das imagens


fotográficas na produção e manutenção
da ideia de que o espaço geográfico[...]"
(OLIVEIRA JR, 2008, p. 257).

Cap. 18 – Fotografias dizem do (nosso) mundo:


educação visual no encarte Megacidades.
Fotografia: entre realidade e ficção.

"[...]ao mesmo tempo, as mesmas


fotos tornaram a realidade uma ficção, Para Susan Sontag, a fotografia
uma produção narrativa feita a partir redefiniu a realidade.
de vestígios. A realidade passa a ser
algo que é e não é a um só tempo"
(OLIVEIRA, 2008, p. 260)
"Ao partilharmos o real como sendo
o fotográfico, estamos a dar às
fotografias o sentido de pedaços da
realidade mostrados em sua inteireza,
impregnando-as de amplo poder de
persuação[...]" (OLIVEIRA, 2008,
p. 260)
Londres e Lagos opostas no espaço-tempo

Londres Lagos, Nigéria

“Só para os muito ricos.” “Milhões vivendo no pântano.”


Cidades em construção

Xangai Cidade do México

“A maior e mais rica cidade da China A poeira no ar ocupa o centro da imagem.


decidiu crescer rapidamente e a qualquer
custo.”
Cidades estagnadas

Tóquio Nova York

“A memória visual dessa cidade “Nítida sensação de que se tornou


mostra a permanência dela como ela uma cidade qualquer.”
mesma.”
São Paulo

“Forte urbanidade: uma cidade


que se perde no horizonte.”
“As fotografias comentadas apresentam – e dão sentido – a uma
imaginação espacial específica[...] vivemos em um único mundo,
integrado, e temos, sim lugares adiantados e atrasados no fluxo da
história[...]” (OLIVEIRA, 2008, p. 267)

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