PAVIMENTO

A) DEFINIÇÃO
ESTRUTURA DE ESTRADAS,
AEROPORTOS, RUAS, ETC.,
CONSTITUIDA POR UM SISTEMA DE
VARIAS CAMADAS DE ESPESSURAS
FINITAS, ASSENTADAS SOBRE UN SEMI-
ESPAÇO CONSIDERADO TEORICAMENTE
COMO INFINITO, CHAMADO TERRENO
DE FUNDAÇÃO. *****
 Pv PRESSÕES
TRANSMITIDAS
PELO TRAFEGO

Ph
Pv’ e(Pavimento)
Ph’

Ph : PRESSÃO HORIZONTAL
TERRENO DE
FUNDAÇÃO Pv : PRESSÃO VERTICAL
 COMPARACION DE DISTRIBUCIÓN DE
CARGAS EN PAVIMENTOS EQUIVALENTES

CONCRETO ASFALTO

HR
HF

AREA GRANDE
DE DISTRIBUICION PEQUEÑA AREA
DE CARGA DE DISTRIBUICION
DE CARGA

PEQUENA PRESION PRESION GRANDE

EN LA FUNDACION EM LA FUNDACION
DEL PAVIMENTO DEL PAVIMENTO
Tipos de Pavimentos
RÍGIDOS FLEXIBLES

LOSA DE CONCRETO REVESTIMENTO O CAPA

CAPA BASE BASE

SUB-BASE
SUB-RASANTE
REFUERZO SUB-RASANTE

SUB-RASANTE
EFECTOS-CARGA S/ UN PAVIMENTO
FLEXIBLE MODERNO

P
d REVESTIMIENTO

BINDER +
Tt BASE + SUB-BASE
GRANULAR
Tz
SUB-RASANTE

! Pueden ser 03 capas, o bases/sub-bases

estabilizadas con Cal o Cimento !
ETAPAS DE LA VIDA DE UN
PAVIMENTO FLEXIBLE
• FASE DE CONSOLIDACION: DISMINUICION DESACELERADA
DEL VALOR DE LA DEFLEXION, LA CUAL ESTABILIZA AL FINAL
DE ESTA .

• FASE ELASTICA: LA DEFLEXION SE MANTIENE APROX.

CONSTANTE. ESTA DEFINE LA VIDA UTIL DEL PAVIMENTO.

• FASE DE FATIGA: INCREMENTO ACELERADO DEL NIVEL DE

DEFLEXION DEL PAVIMENTO. SE EXTERIORIZAN LOS
EFECTOS DE FATIGA: AGRIETAMIENTO Y ACUMULACION DE
DEFORMACIONES PERMANENTES, BAJO REPETICIONES DE
CARGA.
“SI NO SE TOMAN MEDIDAS PARA LA RECUPERACION DEL
PAVIMENTO, SE ACELERA FUERTEMENTE LA
DEGRADACION”.
“ TECNICA Y ECONOMICAMENTE UN
PAVIMENTO FLEXIBLE BIEN PROYECTADO
SERA MEJOR, CUANTO MAS EXTENSA SEA
SU FASE ELÁSTICA”
 FASES DE LA VIDA DE UN
PAVIMENTO
PAVIMENTO SUB-DIMENSIONADO
O C/ FALLAS CONSTRUCTIVAS
DE FLEXIONES

DEFLEXION ADMISSIVEL

PAVIMENTO NORMAL
(P/VARIOS MATERIALES)

CONSOL. ELASTICA FATIGA

VIDA UTIL
TIEMPO EX P U E S T O
 “Herramienta que genera utilidades através
de la mejora de los procesos”
Las alternativas propuestas cumplen con los principios de
SGC - Gestión de un Sistema de Calidad (Norma ISSO 9001-
2008):
- Enfocarse en los resultados
- Ver las cosas como procesos
- Envolver a todos los comprometidos
- Optimizar costo/Beneficio
- Mejorar, mejorar ... (mejoría continua)

- Finalmente, entregar un producto de buena calidad.

SISTEMA DE GESTION DE CALIDAD
(1) SECCION TIPO – FRESADO FUNCIONAL
(FRESADO <= 5cm)
Do

Carpeta existente (CBUQ, Faixa "C" - DNIT) < 5,0 cm D1

Base Existente X,0 cm

variable

Subbase Existente

Y,0 cm

REFUERZO DE SUBRASANTE
(2) SECCION TIPO – FRESADO ESTRUCTURAL

(FRESADO > 5cm)

Do

Carpeta existente (CBUQ, Faixa "C" - DNIT) > 5,0 cm D1

Base Existente X,0 cm

variable

Subbase Existente

Y,0 cm

REFUERZO DE SUBRASANTE
(3) SECCION TIPO – RECICLADO DE BASE
EXISTENTE
(RECICLADO DE BASE C/4% DE CEMENTO)
Do

Carpeta existente (CBUQ, Faixa "C" - DNIT) > 5,0 cm D1

Base Existente Reciclada X,0 cm

variable

Subbase Existente

Y,0 cm

REFUERZO DE SUBRASANTE
 (4) SECCION TIPO – REPARO PROFUNDO

N = 5,79 X 10^7
ESALs DEFLEXIÓN
41(0,01mm)
Capa Asfáltica (SPV 9,5mm) 3,0 cm 47(0,01mm)

PMF (RAP + 3,0% EMULSION RC-1C) 8,0 cm

58(0,01mm)

BASE RECICLADA C/CEMENTO), fc7 > 4,5 MPa 25,0 cm/30,0cm

100(0,01mm)

SUBBASE - BGS 17,0 cm

120(0,01mm)
130(0,01mm)

SUBRASANTE/REFUERZO SUBRASANTE/RACHÃO Espesor variable

DNER PRO 11/79
Hca = K log (D/Dadm)
K: FACTOR DE REDUCCION DE DEFLEXION
K = 40 (BRASIL)
DNER PRO 269/94
Log (Dadm) = 3,01 – 0,176 LogN (SUDAMERICA)
Log (Dadm) = 3,148 – 0,188 LogN
(PINTO & PREUSSLER)
EJEMPLO:
PARA UN NUMERO “N” DE 10^6 EJES EQUIVALENTES
(ESALs)
Dadm = Antilog (3,148 – 0,188 logN)
Dadm = 105 (0,01mm)
SI SE FRESA 5 cm,EN EL FONDO DEL FRESADO, LA Dadm
SERIA DE:
Hca = 40 log (D/Dadm)
5 = 40 log (D/105)
D = 140 (0,01mm)
“PAVIMENTOS ECONOMICOS PARA UN PAIS EN DESARROLLO”
VISTA NO MICROSCOPIO DE UMA EMULSÂO
ASFALTICA

AGUA

GLOBULOS
DE ASFALTO
Asfalto Solvente Emulsificante Agua Acido
Calor Catiónicas

Fase Dispersa Fase Dispersante

Molino Coloidal
Energía Mecánica
Emulsión
Stock / Venta
 APLICACIONES VIALES DE LAS
EMULSIONES
1. Tratamientos Superficiales
- Monocapa y Bicapa : CRS-1 y CRS-2
- Riego de Liga : CRS-1 y CRS-2 (Ideales);
y todos los tipos.
- Riego de Imprimación : CSS-1 y CSS-1h ; CI
(especial para imprimación)
- Riego Pulverizado(fog seal): CSS-1 y CSS-1h
- Riego de Curado : CSS-1 y CSS-1h
2. Misturas com agregados
- Estabilizac. c/ EMULSÃO
- Grava-emulsão
(Base Betuminosa)
- Misturas densas á frio
- Misturas abertas á frio
: CSS-1 y CSS-1h
: CSS-1 y CSS-1h
: CSS-1 y CSS-1h
: CMS

3. Micro aglomerados á frio (M.A.F.)

- Slurry Bituminoso (lama asfáltica) : CSS-1h
- Micro-Surfacing (Microrevest.) : CSS-1h-p

4. Cape Seal: TSS + MP (Lechada Asf.)

EVALUACION DEFLECTOMETRICA CON VIGA BELKEMAN
DEFLEXIONES EN EL FONDO DE FRESADO
MARCADO EN PISTA, CADA 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100 y > 500 mts
VISTA GERAL DO FWD - Dynastest
DETALHE DO PRATO DE APLICAÇÃO DE CARGA E DA
BARRA DE SENSORES
ESQUEMA DE MEDIDAS COM O FWD
DIFERENTES FORMAS DE BACIA DELECTOMETRICA INDICAM DIFERENTES
CAPACIDADES DE CARGA PARA A MESMA DEFLEXÃO MAXIMA

(1) PAVIMENTO MENOS DEGRADADO

(2) PAVIMENTO MAIS DEGRADADO

ESQUEMA DOS DADOS NECESSARIOS PARA SE FAZER UM
RETROANALISE DE PAVIMENTO
FABRICACION DE PMF EN PLANTA
PMF ALMACENADO EN PLANTA
PMF COLOCADO CON ESPESOR DE 8 cm
PMF COMPACTACION CON RODILLO NEUMATICO
PMF C/FISURAS – C/RESPUESTA ELASTICA ADECUADA
g/m 2
g/ m2
LWTLWT
X WTAT X % EMULSION
x WTAT x %EMULSÃO
900

800

700

600
538
538
500

400

300
11,76

200
14,00
LWT (g/m2)
100
WTAT (g/m2)
Limite - Máximo 12,88
0
8% 9% 10% 11% 12% 13% 14% 15% 16% 17% 18%
--------------------
% Em u l são % EMULSION
BR 290 FREEWAY/RIO GRANDE DO SUL – BRASIL
(TECNICA DEL WHITETOPPING)
 BR- 290
FREEWAY
REABILITAÇÃO DE PAVIMENTO
EXISTENTE COM PLACA DE CONCRETO
WHITETOPPING CONVENCIONAL
 FREEWAY
• Trecho: Osório – Porto Alegre
• Sub-trecho: Pista Norte
• Segmento: km 32+000 – km 35+000
• Extensão: 3 km
• Concessionária: CONCEPA
 WHITETOPPING

DEFINIÇÃO:
Recapeamento de pavimentos asfálticos com concreto de
cimento.
O Whitetopping é colocado diretamente sobre a superfície
do antigo pavimento, somente requerendo um preparo prévio, se o
pavimento apresentar um estágio avançado de deterioração
funcional ou estrutural.

46
COMPOSIÇÃO ANTERIOR

10cm Asfalto

Brita tratada com cimento

20 cm

Saibro

40 cm
 O PROBLEMA
1 - Deformado, o saibro não
absorve o impacto
2 - Fissuras na brita

5 3 - O trânsito e a chuva acentuam

3
as rachaduras
2 4 - A água penetra nas falhas e se
4
20 cm deposita nas outras camadas
5 – O tráfego comprime a água no
Saibro
1 interior da estrada. A camada de
40 cm
asfalto cede, e aparecem os
buracos no asfalto
 A RECUPERAÇÃO

Barras de transferência Depois de nivelado o

terreno, é despejado o
Placas de concreto concreto.
10 cm Asfalto A camada terá 19 cm nas
pistas internas e 23cm na
externa (para o tráfego de
20 cm caminhões).

40 cm

49
 VOLUME DE TRÁFEGO E
CARGA POR EIXO

Para a mensuração da severidade do

tráfego ao longo da vida de projeto foram
utilizados os dados obtidos no Posto de
Pesagem P2 – Km 78+000, no sentido da
Pista Norte, referente ao ano de 1999
(setembro/1999 a agosto/2000).

50
DIMENSIONAMENTO
WHITETOPPING

51
 FAIXA EXTERNA

100 % do carregamento
Resistência do concreto fctM,k= 4,50 Mpa
Juntas com barras de transferência
Sem acostamento de concreto
Espessura placa 24 cm
Dimensões da placa (3,75 x 4,5)m
 FAIXA EXTERNA

Junta transversal a cada 5,00 m (barra de

transferência Aço CA-25 com =32 mm a
cada 30 cm e comprimento de 50 cm)
Junta longitudinal ( barra de ligação Aço CA-
50 com =10 mm, a cada 50 cm e comprimento
de 80 cm)
 FAIXA CENTRAL

30 % do carregamento
Resistência do concreto fctM,k= 4,50 Mpa
Juntas com barras de transferência
Com acostamento de concreto
Espessura placa 19 cm
Dimensões da placa (3,75 x 4,5) m
 FAIXA CENTRAL

Junta transversal a cada 5,00 m (barra de

transferência Aço CA-25 com =25 mm a
cada 30 cm e comprimento de 50 cm)
Junta longitudinal (barra de ligação Aço CA-50
com =10 mm, a cada 50 cm e comprimento de
80 cm)
USINA ARCMOV -100

57
PAVIMENTADORA SP- 500
WIRTGEN

58
TECNOLOGIA MODERNA ALEMANA

MAQUINARIA MULTIUSO
EXECUÇÃO DA CURA
CORTE DA JUNTA TRANSVERSAL
PISTA/EIXO 1 - PRIMEIRO TRECHO
PISTA/EIXO 2 - PRIMEIRO TRECHO
PISTA DIRETA - PRIMEIRO TRECHO
PRIMEIRO SEGMENTO OK!
 BR- 290
FREEWAY
 AGRADECIMENTO:

!MUCHAS GRACIAS! ..... Y HASTA PRONTO!

jorgemiranda@paveconengenharia.com.br
consultas_03@yahoo.com.br