Professional Documents
Culture Documents
Fisiopatologia → Se liga a enzima e inibe fatores, → Inibição enzimática, ação no rim, cérebro,
→ Mutagênico → oxidativo, teratogênico e leite materno.
→ Depositado em ossos
Quadro clínico Intoxicação aguda: O contato com a boca provoca Elementar
sensação adstringente local, com sede e gosto Bronquite
metálico
Inorgânico
→ náuseas, vômitos e dor abdominal, diarreia e
TGI, necrose tubular
constipação.
Sintomas gastrointestinais e Encefalopatia
Orgânico
SNC, atravessa BHC
Intoxicação crônica: Neuropatia, efeitos renais,
hipertensão, distúrbios hematológicos.
*TRÍADE CLASSÍCA
* CÓLICA SATUNINA
Paracetamol Carvão ativado até 6 horas de ingestão. Adsorção, que impede a absorção.
SINDROME NARCOTICA
Medicamento Sub Classe Mecanismo de ação Efeitos Aplicações clinicas Farmacocinética
Índices Hematimétricos
Morfologia Eritrocitária
VCM RDW
Normal Elevado
Diminuído talassemia a. ferropriva
a. hemolítica
a. doença crônica a. sideroblástica
Normal hemorragia aguda AHAI
leucemia crônica
SMD a. megaloblástica
Elevado macrocitose (álcool) a. hemolítica
a. aplástica reticulocitose
Causa de Linfocitose
• infecções agudas: rubéola, coqueluche, caxumba
mononucleose infecciosa
• infecções crônicas: tuberculose, hepatite infecciosa,
sífilis, brucelose
Leishmaniose Cutânea
Loxosceles
Serpentes
• Estímulo da circulação periférica – muda a expressão genica a → aumenta. Muda as proteínas estruturais, e começa a produzir
proteínas
fetais (fator natriurético fetal e cadeia pesada de miosina) – altera a coloração da lamina
• Fibras aumentadas.
• Hipertrofia demora para mudar as proteínas.
• Hipertrofia mais crônica – mais homogênea (fibras como um todo aumentada) – da tempo de todas as fibras serem afetadas
Doença de Chagas
Trypanossoma cruzi.
TRIPOMASTIGOTA
Trypanossoma cryzi
EPIMASTIGOTAS
Ninho de amastigotas
Medula óssea
Granuloma imune
Granuloma de corpo estranho
SNG
Materiais
1. Luvas
2. Máscara
3. Óculos
4. Sonda (18 a 24 cm para adultos e 8 a 12 cm para crianças)
5. Esparadrapo
6. Anestésico gel
7. Seringa 20 mL
8. Estetoscópio
9. Toalha de papel
10. Gaze
11. Balde coletor
12. Soro fisiológico
• Procedimento
1. Colocar o paciente em posição sentada ou elevar a cabeceira da cama a 45º, colocando a toalha sobre o tórax (pacientes com rebaixamento do nível de
consciência colocar a cabeceira da cama no mínimo a 30º);
2. Realizar a higienização das mãos.
3. Calçar as luvas de procedimento;
4. Fazer a higiene das narinas, com a gaze e SF.
5. Medir a sonda da ponta do nariz ao lóbulo da orelha, descer até o apêndice xifóide, e marcar com um pedaço de esparadrapo o local;
6. Lubrificar a sonda com xilocaína gel;
7. Fazer flexão da cabeça do paciente
8. Introduzir a sonda suavemente pela narina escolhida, solicitando ao paciente que faça o movimento de deglutição;
9. Continuar introduzindo a sonda até o ponto marcado na sonda;
10. Fixar a sonda
11. Não esquecer de dobrar a ponta da sonda, para que o conteúdo gástrico não extravase.
12. Para certificar o posicionamento correto da sonda, utilizar os métodos abaixo:
• → Injetar 20ml de ar pela sonda e auscultar em região gástrica por meio de estetoscópio para certificar o posicionamento (som específico);
• → Conectar uma seringa de 20ml à extremidade da sonda e aspirar para confirmar o posicionamento correto da sonda no estômago (deve refluir resíduo
gástrico);
• → Emergir a parte proximal da sonda e um copo com água e, se aparecer borbulhas, a sonda está nas vias aéreas (retirá-la imediatamente);
11. Observar dispneia, cianose ou dificuldade para falar (o posicionamento da sonda pode estar errado – retirá-la imediatamente);
12. Em caso de intoxicação, coletar o material e enviar para a análise toxicológica.
13. Ligar para o CIATOX, em caso de dúvidas
• Lavagem gástrica – procedimento
2. Eleve a bolsa de SF acima do nível do paciente para que este se dirija à cavidade gástrica
3. Para adultos a quantidade de soro deve ser de 150- 250 mL e para crianças, 10mL/kg
4. Após acabar o soro, abaixe a bolse para que o liquido volte para ela, ou seja dispensado no balde coletor.
5. Jogue fora a bolsa preenchida com líquido estomacal e pegue uma nova, repetindo o processo. Repita
quantas vezes forem necessárias, até que o conteúdo retirado do estômago esteja límpido.
Carvão ativado
• Após o conteúdo do estomago ficar límpido, macere o comprimido de
carvão ativado e injete pela sonda devagar.
• Retire os fixadores e a sonda do paciente.
Achados Laboratoriais
• Leptospirose
Hemograma: Leucocitose com desvio a esquerda, anemia
normocritica, plaquetopenia
Coagulação ↑ tempo TP
VHS e PCR ↑
• Dengue
Hemograma: Linfopenia, Linfocitose, plaquetopenia, leucopenia,
↑ hematócrito
Transaminases: ↑ 2 a 5x
Bilirrubina indireta Pode estar aumentada pela hemólise;
Albumina ↓
• Febre Amarela
Hemograma Leucopenia, plaquetopenia,
TGO/TGP ↑↑
Coagulograma ↑ protrombina
Albumina ↑
Fosfatase Alcalina ↑
CPK ↑
Troponina ↑
Creatinina e ureia ↑
VHS Próximo de O
• Leishmaniose Visceral - PANCITOPENIA
Transaminases: ↑ 2 a 5x
Bilirrubina direta ↑
Albumina ↓
Doenças
Dengue → ↑Permeabilidade Vascular Asbestose → Base, mesotelioma Aspergilose → Bola fúngica
Chikungunia → Artrite poliarticular Talcose → Região peri-hilar Int. Chumbo → EDTA
Zika → Conjutivite não purulenta PTC → FMP, Sindrome de Kaplan → Int. Mercurio → Penicilamina
Artralgia, Lobo superior TRÍADE CLÁSSICA
Febre Amarela → Sinal de Faget Asma → Peek Flow Malária → Vivax → hipnozoítos
Leishmaniose Visceral → Esquistossomose → Febre de Katayama Arsenio → Dimercaprol
PANCITOPENIA
Leptospirose → Síndrome de Weil Criptococose → Fluconazol Cobre → Trientina, Wilsom
Chagas → megacólon, cardiomegalia PCM → Asas de morcego, Itraconazol Cadmio → Succimer
Silicose → 2/3 superiores, FMP, Histoplasmose → Dimórficos Tuberculose → 2 RIPE 4RI
Nódulos casca de ovo