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O TEATRO GREGO

ELEMENTOS TEATRAIS
O PREDIO
Edifício ao ar livre com representações durante o dia quando a temperatura permitia.
ORQUESTRA
Significa – Eu canto
Circulo completo – o diâmetro varia com a importância do teatro.
TIMELE – Ao centro um altar em honra a Dionísio (dava valor sagrado e evocatório ao
Deus)
THEATRON
Significa – contemplo, vejo, visão – Local donde se vê. Lugar destinado aos
espectadores.
Construído numa encosta de uma colina (acústica natural)
As vezes cavado na rocha.
Descreve pouco mais que um semicírculo em volta da orquestra.
Arquibancada de pedra, assentos comuns.
Lugares de honra, cadeiras com braços e encosto na primeira fila, as vezes de
mármore. Numero de espectadores de 14 a 20 mil.
SKENE
Retângulo de frente para o Teatro de 4 a 7 metros de largura, 35 a 40 metros de
comprimento e 3 a 4 metros de altura.
Primeiro uma barraca de tábuas coberta de pano, depois de pedra.
O seu interior servia de camarim seu interior de camarim.
Pôr convenção onde se passavam as mortes, cenas violentas, suicídios, assassinatos,
atos que não podiam ser praticados na frente do público.
PARADOI
Passagem laterais para entrada do coro e o público – entre Theatron e Skene.
Mascaras da Tragédia e da Comédia
O TEATRO ROMANO
EVOLUÇÃO DO ESPAÇO
Antes somente a Orquestra e o Theatron
Atores e Coro ficavam no mesmo plano e distinguiam-se pelos trajes, os que usavam
coturno e ficavam mais altos, entravam em procissão
Cenário era paisagem, assim evitavam construções dispendiosas.
Aparece Skene de madeira com portas para entrada dos atores e na sua faixada se
colocava o cenário. Depois construído em pedra.
PARASKENIA – a Skene ganha dois avançamentos, um em cada lado. Dois pavilhões
entre os quais se passava a ação.
A Paraskenia também servia para fixar o cenário.
Sua faixada e a da Skene não é mais lisa, colocam-se colunas , adornos, etc.
O coro permanecia na Orquestra.
O PALCO – PROSKENION – LONGEION
Estrado mais alto, onde evoluíam os atores. No começo de madeira depois de pedra.
A Orquestra não é mais um circulo perfeito
Coro perde importância
Dois Planos – Orquestra e Proskenion – diferença de 2,80 mt.
A maior altura do conjunto isola o teatro da Cidade e da paisagem (principio de Local
Fechado)
MISTÉRIOS E MILAGRES
MILAGRES E MISTÉRIOS –
NA IDADE MÉDIA se representava nas igrejas. As representações surgiram a partir do
ritual da missa que era em latim.
PARA APROXIMAR mais o povo da igreja se passou a representar a VIDA DOS
SANTOS, A PAIXÃO DE CRISTO e outros milagres. A representação já era em dialeto
local.
Quando o TEATRO SAIU DA IGREJA, ele não passou direto para companhias de atores
e sim para GUILDS. CORPORAÇÕES PROFISSIONAIS que controlavam vários ofícios.
Distribuíam os VÁRIOS EPISÓDIOS das moralidades e cada um se incumbia de montar
sua cena.
PALCO SOBRE RODAS, dois níveis, o inferior que servia de camarim e o superior de
palco. Cada MISTÉRIO era apresentado varias vezes em lugares predeterminados.
O PÚBLICO visitava palco a palco, às vezes em locais diferentes e às vezes numa
mesma praça.
Assim eram vistos todo O CICLO DA CRIAÇÃO, DO GÊNESIS AO JUÍZO FINAL.
CENÁRIOS ricos e luxuosos.
EFEITOS de fumaça, explosões e musica.
ÀS VEZES eram imagens fixas, outras com alguma AÇÃO E TEXTO.
SALTIMBANCOS – CONTADORES DE HISTÓRIA – ACRÓBATAS
Movimento não ligado à Igreja.
Se apresentavam nas Feiras, Ruas, e até Palácios.
COMÉDIA DEL ARTE
COMÉDIA DELL’ARTE –
As COMPANHIAS DE COMÉDIA DELL’ARTE começaram a se formar na segunda
metade do sec. XVI
na Itália.
O AUGE de popularidade e prestígio no sec. XVII.
DECLÍNIO a partir do sec. XVIII.
INFLUENCIOU diversos dramaturgos, encenadores e atores – Shakespeare, Lope de
Veja, Moliere, Beaumarchais, Meyerhold, Marcel Marceau e outros.
AS COMPANHIAS
Companhias de caráter PROFISSIONAL.
ARTE no italiano antigo, significava ofício, mister, profissão.
A COMÉDIA DELL’ARTE era realizada por atores profissionais, com contratos de
trabalho, temporários ou permanentes que estabeleciam direitos e deveres,
prestando, inclusive assistência de saúde em caso de impossibilidade por parte dos
atores.
As Trupes faziam APRESENTAÇÕES não só em feiras ou praças públicas, onde
tablados de madeira armados sobre cavaletes transformavam-se em palcos.
Apresentavam-se também em Palácios a convite de nobres e príncipes.
DESCENDE dos festejos carnavalescos, a arte dos mímicos, cômicos solitários da
idade média, bufões, histriões e jograis.
Incorpora vários elementos da COMÉDIA CLÁSSICA, no que diz respeito à tipologia
dos personagens e construção de intriga das peças.
Chegada das MULHERES no palco
OS ATORES
A maioria dos atores eram ACROBATAS, MÍMICOS, CANTORES E MÚSICOS. A profissão
exigia, um rigoroso treinamento técnico e demandava talento e habilidades físicas,
corporais e vocais específicas.
Ao entrar para companhia OS ATORES ofereciam como capital suas experiências,
conhecimentos e habilidades, que eram adaptados ao repertório da companhia que
incluía Tragédias, Pastorais, Melodramas e comedias eruditas.
O TEXTO E O ESPETÁCULO
Ao contrario do que se imaginou, a Comédia Dell’Arte produziu uma DRAMATURGIA,
mesmo que minoritária, que foi inserida em biografias de grandes atores que se
especializavam num determinado personagem que interpretavam durante toda a vida.
Embora tivessem um VASTO REPERTÓRIO, de diferentes gêneros e gostos da época,
uma delas se tornou uma de suas mais notórias características.
Uma representação baseada em um roteiro, um esqueleto de ação denominado
SCENARIO OU CANOVACCIO, a partir dos quais os atores improvisavam. Os roteiros
indicavam os personagens que participariam de cada cena e a sequencia de
acontecimentos.
O CHEFE DA COMPANHIA, além de ator, habitualmente acumulava as funções de
DIRETOR E AUTOR DOS ROTEIROS.
Normalmente as HISTÓRIAS GIRAVAM em torno do amor contrariado de um jovem
casal apaixonado que, para ficar junto, precisava vencer a resistência e a oposição dos
seus pais, e para tanto, contava com a ajuda dos criados e suas invencionices
mirabolantes.
As Trupes agrupavam em média de 8 A 12 ATORES e se estruturavam,
fundamentalmente, a partir dos seus papéis, ou seja, personagens tipos.
OS TIPOS
Os PAPEIS distribuíam-se da seguinte forma, quase sempre em duplas:
OS VELHOS – Pais e patrões – Pantaleão e o Doutor
OS SERVOS – também chamados de Zanni – Brighela e Arlequim – primeiro e segundo Zanni
OS ENAMORADOS – amorosos e amorosas – papéis sérios – não usavam máscaras – Flavia,
Isabela, Lavínia, Rosalba.
SOLDADO FANFARRÃO - O Capitão, que fingia bravura e se fazia passar pelo que não
Era, podia ser um enamorado bufo e ridículo.
O USO DA MÁSCARA é marca fundamental da Comedia Dell’Arte, tanto assim que também foi
chamada commedia delle maschere.
DIFERENTE do Teatro Grego, as da comedia dell’arte não expressavam dor nem alegria.
Eram MEIAS MASCARAS INEXPRESSIVAS, que deixavam a descoberto a boca e a parte inferior do
rosto dos atores.
Suas FUNÇÕES PRIMORDIAIS eram provocar a imediata identificação pelo público, preservar a
tradição desses personagens e destacar o virtuosismo corporal dos atores, que manifestava os
diferentes sentimentos e estados de espírito.
Cada um deles, conforme sua origem, características e tipo social, falava um determinado dialeto:
TRAGETÓRIA
As Trupes de Comedia Dell’Arte fizeram sucesso em toda a EUROPA, principalmente na
FRANÇA onde era chamada de COMÉDIE ITALIENNE.
Alcançaram enorme prestígio e ocupavam as mais importantes salas de espetáculo.
Constituiu na França um desenvolvimento autônomo construindo uma historia a parte
dentro da historia do gênero. Sofreu adaptações aonde se fixou, inclusive no nome dos
personagens, permanecendo em geral a sua tipologia.
SEGUNDO MOLIERE, os atores italianos haviam curado os atores franceses de seu
“TOM DEMONÍACO”, ou seja, dos gritos e urros que acompanhavam suas declamações
no teatro.
MOLIERE sofreu grande influencia da COMEDIA DELL”ARTE.
EM 1697, as trupes italianas são expulsas da França por Luis XIV, devido a sátiras
envolvendo sua amante. Após sua morte EM 1716 os italianos retornam a França e a
partir daí começa a se afrancesar, chegando a representar textos escritos, parcial ou
inteiramente e entra em fase de decadência tanto na França quanto na Itália.
TEATRO ELISABETANO
PALCO E TEATRO ELISABETANO
O Palco Elisabetano evoluiu da hospedaria e dos Mistérios.
Em 1587 o edifício teatral elisabetano estava pronto, começou há florescer meio século
antes em salões privados e acadêmicos, depois nos pátios abertos da estalagem
(providos de galerias em seu interior) Os teatros eram construídos em bairros
marginais que eram focos de peste e acomodavam bordéis, tavernas. Os teatros eram
normalmente fechados pelos puritanos por questões morais ou por motivos de peste.
ESTRUTURAS REDONDAS OU HEXAGONAIS, amplas platéias, pátios desprovidos de
telhado e cercados pôr duas ou três galerias reservados para cavalheiros e damas, no
últimos as prostitutas que negociavam ali mesmo.
SEM ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL (espetáculos à tarde), não havia cadeiras na platéia,
lugar da plebe que dava sinais de impaciência quando o espetáculo não tinha
espetaculosidade, belos figurinos, peripécias, arruaças, ações fulminantes.
O PALCO era uma plataforma salientada sobre a platéia (público chegava a sentar no
palco). Proximidade da arena (intimista). Era coberto e no fundo pequeno palco
(italiano) para cenas de interior e às vezes tinha cortina, continha porta ou portas que
davam para o interior. O telhado era alto e em cima das portas um segundo andar com
janelas que serviam de cenário. (exemplo – balcão de Romeu e Julieta, discurso de
Ricardo III – Fantasma do Hamlet).
O PALCO ELIZABETANO foi concebido para grandes movimentos cênicos e imaginativos
SERVIU A DRAMATURGIA de Shakespeare, próprio para mudanças de local da ação.
COXIAS E CAMARINS e depósitos no fundo do palco
Cenários compostos somente com alguns móveis e objetos significantes.
BOWER – Pequena arvore real ou artificial que indicava uma floresta inteira
O TRONO – A sala real
A LAPIDE – O cemitério
O ESPETÁCULO
Palco neutro sem cenários
O TEXTO SUGERIA O CENÁRIO
ATORES EFICAZES (com maneirismo declamatório) – Não havia mudanças de cenários
para ação não ser cortada.
SIGNOS como trono para salão real, pequeno arbusto para floresta. Lapide para
cemitério, Cruz para igreja – Andar de lado para outro significava mudança de local.
Detalhes do vestuário e adereços como cabeças decepadas, coroas, mantos, espadas
armaduras. O resto deixado a cargo do texto.
FIGURINOS ATUAIS em vez dos da época da ação.
A MULHER não representava. Dificuldade para compor papeis femininos – razão para
não haver grandes papeis femininos – Varias comedias onde a mulher se veste de
homem.
O TEXTO informa local, condições da ação, imagens visuais, climas, estados d'alma.
ESCREVIA SO A PARTE DE CADA ATOR.
A BANDEIRA era hasteada para sinalizar o começo do espetáculo.
O TEATRO ERA importante, fazia parte da vida das pessoas, quase a única opção de
diversão, alem de jogos bebidas, lutas, etc.
SHAKESPEARE INTRODUZ alterações na arte de representar – Fala de Hamlet ao
atores que vão representar no castelo.
OS TEATROS FECHAM de l642 a l660 (datas não absolutas) - Ordem do governo
puritano. Interrompeu-se uma profissão. A produção teatral inglesa era ininterrupta
desde os primórdios medievais, tinha características herdadas das formas populares
do teatro didático, religioso, moralidades. Quando o teatro volta é invadido por novas
tendências do teatro europeu (continente), onde estavam exiladas a família real e
membros da nobreza.
A VOLTA DO TEATRO DEPOIS DO FECHAMENTO E SUA EVOLUÇÃO
Diminuiu o números dos teatros, dos 16 existentes, apenas dois reabriram, se um
estivesse com um sucesso o outro estava fechado.
Desapareceu o palco projetado. O APRON (que servia a estrutura aberta do teatro
elisabetano).
No teatro da corte, o brilhantismo, a frase espirituosa servia de mascaras e
justificativa para imoralidade e licenciosidade. Redução da platéia, gênero apresentado
é a intriga de alcova, o elegante salão de chá, próprio ao estabelecimento do palco
italiano.
PALCO ITALIANO
ANTES DO NATURALISMO
O teatro não podia sequer CRIAR UMA ILUSÃO INTEGRAL DA VIDA REAL.
ERA observado por uma quarta parede ausente.
Neste palco, os estilos de interpretação eram ABERTAMENTE TEATRAIS .
DECLAMAÇÕES, APARTES E MONOLOGOS.
ERA UMA CONVENÇÃO que nunca teve o objetivo de transmitir a ilusão de
acontecimentos reais.
OS CENÁRIOS eram telões pintados, gabinetes apenas para localizar a ação, sem o
cuidado de passar informações)
OSFIGURINOS favoreciam mais ao ator que ao personagem, sem preocupação com a
exatidão da época ou precisão histórica.
A LUZ era de candeia.
A DIREÇÃO era do dono da companhia, do autor ou primeiro ator, sem a preocupação
de unificar numa idéia todos os elementos.
NATURALISMO
CONVENÇÕES:
Exatidão histórica e psicológica. Quarta parede. Precisão. Sinceridade e autenticidade
na interpretação. Ambição mimética. Sonho de coincidência fotográfica com a
realidade. Fim da representação figurativa, simbólica. Conquista do mundo real.
A ILUSÃO NATURALISTA era a de que dominamos o mundo e que podemos repeti-lo.
Recusa ao painel pintado. Cenografia em três dimensões. Objetos reais.
Público frontal e estático. Luz só no palco.
TUDO FAVORECE a democratização da platéia.
Assistência passiva, mesmo angulo, distancia invariável. Espectador não intervém.
Caixinha de surpresas, efeitos do real.
CARACTERÍSTICAS DA INTERPRETAÇÃO NATURALISTA
A interpretação objetiva através da emoção do espectador, a identificação, a catarse, o
exemplo.
O ESPECTADOR deve esquecer que ao que está assistindo é teatro.
Há o risco do publico achar que toda ação provem da interioridade, emoção,
personalidade do personagem, ignorando a fundamentação sociológica.
O mal sempre era punido e sempre procurava estabelecer as regras da sociedade
dominante.
A AÇÃO parece estar acontecendo pela primeira vez.
A identificação com o real tornou-se obsessão e passou a ser considerada a única
convenção de palco aceita e possível. Considerado o bom teatro, só ele servia.
O CINEMA E A TV demonstraram depois serem veículos mais apropriados para
convenção naturalista.
• Stanislavski • B. Brecht
CONSTANTIN STANISLAVSKI
IMPORTÂNCIA PARA O TEATRO E SEU MÉTODO
Ator, encenador, diretor de Teatro e teórico da arte dramática.
Influenciou profundamente o teatro contemporâneo através do seu método. O
SISTEMA STANISLAVSKI Serve ainda de base ao ensino no Actor Studio, famosa
escola americana.
Trouxe rigor, verdade e autenticidade à arte de representar.
Nasceu eu Moscou em l863 e morreu em1938.
Filho de família rica, seu pai mandou construir em sua casa um palco a italiana para os
filhos.
Entra para escola de arte dramática de Moscou.
Monta e representa a partir de 1887 espetáculos de amadores.
Encara teatro como uma religião. Em 1898 com seu encontro com DANTCHENCO
(1858-1943) Autor e
Critico dramático, funda o Teatro de Arte de Moscou, cuja reputação será
internacional.
Seduzido pelas inovações da companhia teatral dos MEININGER (disciplina,
subordinação dos indivíduos ao conjunto e exatidão histórica) elabora suas teorias
fundadas numa analise psicológica do comportamento do personagem.
Rigor de uma investigação científica (pesquisa histórica e psicologia experimental).
Deu aos seus personagens a autenticidade da vida real.
Com sua preocupação de documentação historia e de verdade psicologia ganhou a
reputação de NATURALISTA, embora nunca se mantivesse fechado a outras
experiências.
Chegou a trabalhar com GORDON CRAIG do movimento simbolista.
BERTOLT BRECHT
O teatro é necessariamente político e as classes dominantes em determinado
momento se apropriam do teatro e o utilizam como INSTRUMENTO DE DOMINAÇÃO.
Que pode ser também ARMA DE LIBERTAÇÃO, sendo necessário apenas criar formas
de teatro correspondente.
A ARISTOCRACIA estabeleceu divisões, alguns iriam para o palco e outros para platéia
e assistiriam passivos, receptivos, EM VEZ DE PARTICIPAR DO RITUAL, assim a
aristocracia poderia refletir a ideologia dominante.
Depois a BURGUESIA TRANSFORMOU OS PROTAGONISTAS, que deixaram de ser
objetos de valores morais somente e começaram a defender outros valores, SEMPRE
OS DAS CLASSES DOMINANTES.
BRECHT RESPONDE a estas idéias e converte o PERSONAGEM DE SUJEITO ABSOLUTO
EM OBJETO, objeto das forças sociais, não mais de valores dominantes.
O SER SOCIAL DETERMINA O PENSAMENTO E NÃO VICE-VERSA.
BRECHT – O REBELDE
O teatro de Brecht só pode ser entendido a luz daquilo CONTRA O QUAL ELE SE
REBELOU – O teatro feito na ALEMANHA DE 1920.
Montagens de GRANDES CLASSICOS, RÉPLICAS FOTOGRAFICAS DO COTIDIANO feitas
em MELODRAMA OU COMÉDIA DE COSTUMES. Esse teatro oscila entre a EDIFICAÇÃO
EMOCIONAL E O ENTRETENIMENTO DIGESTIVO.
TEATRO DE ARENA
ESPAÇO MULTIPLO

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