You are on page 1of 20

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

LABORATÓRIO DE PARASITO E VETORES


PROJETO PIT-CHAGAS

Doença de Chagas e
Triatomíneos

Profª Dra. Rosaline R. Lunardi


 História
 Mal de Chagas

 Tripanossomíase Americana

 Agente etiológico: Trypanosoma


cruzi

 Inseto vetor: Barbeiro


Espécies: 151
Carlos Chagas-1909
Gêneros: 19
Fonte: fiocruz.com

2
 Distribuição

• OMS: 12 milhões de pessoas infectadas no mundo;


• Brasil: 4 – 5 milhões de infectados;

3
 Principais espécies

T. brasiliensis P. megistus T. infestans

Fonte: cpqrr.fiocruz.br

4
 Principais espécies

T. sordida T. williami

5
 Triatomíneos – Desenvolvimento

Fonte:

6
 CICLO DO T. cruzi.

7
 Triatomíneos - Transmissão

8
CICLO DO PARASITO
Barbeiro Tripomastigota
repasto sanguíneo metacíclico

Tripomastigota
infectante

Amastigota
Epimastigotas Divisão binária
Divisão binária
Infectar novos
tecidos
Barbeiro
repasto sanguíneo

Epimastigotas

Tripomastigota

9
 Transmissão

Via vetorial Via oral

10
 Transmissão

Transmissão congênita Transfusão sanguínea Transplante de órgãos

• Manipulação de animais infectados


• Acidentes laboratoriais
Via Sexual
11
 Formas Clínicas da DCh

Assintomática
Aguda

Crônica
Sintomática

12
• Febre de intens

 Sinais e sintomas • Mal-estar

• Hepatoespleno
Aguda - Sintomática

Chagoma de Inoculação Sinal de Romanã Linfadenopatia;

Fonte: fiocruz.br

13
 Sinais e sintomas
Crônica - Assintomática
• Positividade de exames sorológicos;

• Ausência de sintomas e sinais da doença (10-30 anos)


• Eletrocardiograma convencional normal
• Coração, esôfago e colón radiologicamente normais

14
 Sinais e sintomas
Crônica - Sintomática

• Degeneração nervosa
• Cardiomiopatias
• Megaesôfago
• Megacólon
• Cardiomegalia

15
 Diagnóstico
Fase aguda
 Clínico: Anamneses do paciente

Laboratorial: Punção (gânglio linfáticos), exame parasitológico

 Teste Sorológico: Imunofluorescência e ELISA.

 Xenodiagnóstico

16
 Diagnóstico
Fase crônica

 Xenodiagnóstico

 Sorológico : Hemaglutinação Indireta e ELISA

 PCR

17
Frequência das diferentes formas clínicas

18
 Controle e prevenção
1- Melhora nas habitações

2- Controle dos insetos

3- Controle nos bancos de sangue e transplante de órgão

4- Controle dos alimentos

5- Diagnóstico precoce

19
Obrigada!

20

You might also like