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TÉRMICA
Guilherme Moreira
Rodrigo Moura
ÍNDICE
1. Motivação
2. Objetivos
3. Introdução
4. Classificação dos Métodos de A.T
5. Preparação da Superfície
6. Características dos Revestimentos
7. Acabamento do Material
8. Aplicações
9. Paper
1. MOTIVAÇÃO
IMPORTÂNCIA:
3. Estrutura do Revestimento:
Estrutura
depositada ≠ química do revestimento antes
de ser aspergido
4. Aspersão Térmica
4. Aspersão Térmica
4. Aspersão Térmica
Por arco elétrico: O material a ser aspergido é ligado a dois eletrodos isolados um
do outro. Difere dos outros processos pois não a fonte externa de calor, o
aquecimento e a fusão ocorrem quando o material é carregado eletricamente com
cargas opostas. Apresenta normalmente as maiores taxas de aspersão do que
outros processos.
5. PREPARO DA SUPERFÍCIE
Limpeza;
Texturização;
Camada de Ligação;
Pré-aquecimento.
5. PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
5.1 LIMPEZA
• Serve para casos onde alguns materiais são muito duros para serem
texturizados com sucesso ,ou muito moles que seriam deformados.
• Os materiais de ligação têm afinidade para formar, com o material do
substrato, uma forte ligação, permitindo um melhor contato entre o
substrato e o revestimento.
• Em geral, essas camadas de ligação produzem uma superfície rugosa
para que o revestimento possa aderir.
5. PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
• MACROESTRUTURA
- Lamelar
DEFEITOS
óxidos,
micro trincas,
partículas sólidas
Porosidade.
Poros grosseiros
A quantidade de poros depende:
• do material
• das condições de aspersão de
cada processo
• Ângulo de aplicação Poros
extremamente
finos
6. CARACTERÍSTICAS DO REVESTIMENTO
6. CARACTERÍSTICAS DO REVESTIMENTO
aceitáveis em
revestimentos
cerâmicos, se
perpendicular as
lamelas Ancoramento Químico Físico
mecânico metalúrgico
6. CARACTERÍSTICAS DO REVESTIMENTO
6. CARACTERÍSTICAS DO REVESTIMENTO
Espessura;
Teste para medição de aderência;
Medição de porosidade;
Medição de dureza;
6. CARACTERÍSTICAS DOS REVESTIMENTOS
6.1 ESPESSURA
• Teste de Tração
Por ser normalizado e relativamente
simples de executar é um dos mais
utilizados;
Aplicação de uma força trativa crescente e
perpendicular ao plano da interface
revestimento substrato;
Necessário a utilização de adesivo
apropriado entre a face revestida do
corpo-de-prova, CP, e a face de um corpo
extrator.
6. CARACTERÍSTICAS DOS REVESTIMENTOS
6.2 TESTES PARA MEDIÇÃO DE ADERÊNCIA
• Teste de Tração
Ocorrem 3 tipos de falha: adesiva, coesiva e no adesivo;
USINAGEM;
TORNEAMENTO;
RETIFICAÇÃO;
SELAGEM;
7. ACABAMENTO DO MATERIAL
7.1 USINAGEM
7.2 TORNEAMENTO
7.3 RETIFICAÇÃO
• A retificação costuma ser um dos melhores processos para conseguir
acabamento com baixa rugosidade superficial e alta precisão, mesmo em
materiais de revestimento mais duros;
• Revestimentos aspergidos que devido à estrutura e seus constituintes tem
a dissipação de calor deficitária, a refrigeração deve ser abundante, para
não haver um sobreaquecimento localizado.
7. ACABAMENTO DO MATERIAL
7.4 SELAGEM
• Os revestimentos aspergidos podem apresentar porosidade abaixo de 1%,
mas seus valores mais comuns de porosidade estão entre 1 e 15%;
• Realizado após a AT com a intenção de realizar uma vedação dos poros
reduzindo a área exposta, minimizando a corrosão.
8. APLICAÇÕES
8.1 IMPLANTES
9. PAPER
BATISTA P. ; KIECKOW F.
RESUMO
• Preparação da liga;
• Revestimento por plasma spray;
• Tratamento Térmico;
• Análise Microestrutural:
Microscopia Ótica;
MEV;
Difração de Raios X
Estudo das Propriedades Mecânicas
RESULTADOS E DISCUSSÕES