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ACADÊMICA: STEPHANES AMORIM MARTINS FONSECA

PARNAIBA
2018
 Maior e mais complexa articulação
 Articulação do tipo gínglimo
 Constituído por: patela, porção distal do fêmur e
proximais da tíbia e fíbula
 Movimentos de flexão, extensão e discreta rotação
 Várias estruturas são responsáveis pela estabilidade da
articulação: ligamentos, tendões, inserções tendíneas,
meniscos, cápsula articular e músculos
 Composta por três unidades funcionais
 compartimento tibiofemoral medial
 compartimento tibiofemoral lateral
 compartimento patelofemoral
 Todos os compartimentos revestidos por
cartilagem e inclusos em uma cápsula
sinovial.
 Ligamentos extra capsulares
1)Da patela ou anterior: Parte distal do m.
quadríceps femoral, pela patela para a
tuberosidade da tíbia
2)Colateral fibular ou lateral: Inferiormente do
côndilo lateral do fêmur até face lateral da
cabeça da fíbula.
3)Colateral tibial ou medial: epicôndilo medial
fêmur até côndilo medial e parte superior da
face medial da tíbia.
4)Poplíteo oblíquo
5)Poplíteo arqueado
 LCA: menos resistente ,menor
suprimento sanguíneo. Área
intercondilar anterior da tíbia,
imediatamente atrás da fixação
do menisco medial, até a parte
posterior do lado medial do
côndilo lateral do fêmur
 LCP: mais resistente, área
intercondilar posterior da tíbia
até parte anterior da face
lateral do côndilo medial do
fêmur.
 Meniscos:
a)Medial – em forma de C e
mais largo posterior do que
inferior
b) Lateral – circular, menor
 Ligamentos coronários:
menisco aderido na sua
periféria a tíbia
 Ligamento transverso do
joelho: une as bordas
anteriores dos dois
meniscos
 Bolsas infrapatelares superficial e
profunda
 Bolsa pré-patelar
 Bolsa tibiofemoral
 O retináculo superficial consiste de
fibras do vasto lateral (VL) e do trato
iliotibial
 O retináculo profundo consiste do
ligamento patelofemoral lateral, das
fibras profundas do trato iliotibial e
do ligamento patelotibial lateral.
 Condromalácia patelar
 Tendinopatia do tendão patelar
 Síndrome da banda iliotibial
 Lesão de menisco lateral ou medial
 Lesão do ligamento cruzado anterior
 Cisto de Baker
 Vista Anterior, em pé:
 identificação de joelho valgo e de joelho
varo;
 Anormalidades patelares, como patela alta,
patela baixa e patelas medializadas;
 Geno valgo (Joelho valgo) :Os joelhos
tendem a se tocar, enquanto os
“tornozelos” estão afastados.
 Geno varo :Promove uma projeção dos
joelhos para fora da linha media do corpo,
caracterizado um afastamento dos joelhos.
 Vista Lateral, em pé
 Permite avaliar os joelhos hiperestendidos e
as anormalidades patelares.
 Geno recurvado (Hiperextendido)
Joelho se projeta para trás, fazendo com que a
linha da gravidade fique na frente do joelho.
 Mulher:15º
 Homem:12º
Avaliação patelares – Estático, passivo e ativo.
 Palpação anterior com o joelho estendido (patela, tendão patelar, superfície
cartilaginosa da patela, músculo Quadríceps e Sartório, lig. colateral medial e
pata de ganso, tensor da fáscia lata, trato iliotibial e cabeça da fíbula);
 Palpação anterior com o joelho flexionado (linha articular tibiofemural, platô
tibial, côndilos femorais e músculos adutores);
 Palpação posterior com o joelho ligeiramente flexionado (face posterior, face
póstero lateral póstero-medial da artic. do joelho, músculos posteriores da coxa
e gastrocnêmico).
Movimentos Ativos:
 O fisioterapeuta deve observar:  Flexão (0 a 135 graus)

 Quando e onde, durante cada um dos  Extensão (0 a 15 graus)


movimentos, ocorre o início de dor; se o  Rotação medial da tíbia sobre o
movimento aumenta a intensidade e a qualidade fêmur (20 a 30 graus)
da dor; A quantidade de restrição observável; o
padrão de movimento; O ritmo e a qualidade do  Rotação lateral da tíbia sobre o fêmur
movimento; O movimento das articulações (20 a 30 graus)
associadas; qualquer limitação e sua natureza.
 Movimentos Passivos
 Quando e onde, durante cada um dos
movimentos, ocorre o
 início de dor;
 Se o movimento aumenta a
intensidade e a qualidade da dor;
 O padrão de limitação do movimento;
 A sensação final do movimento;
 O movimento das articulações
associadas;
 A amplitude de movimento disponível.
 Flexão: 0º-140:
 Posição ideal: individuo deitado em
decúbito dorsal com o joelho e o quadril
fletidos, ou ainda sentado numa mesa com
a coa apoiada e o joelho fletido
 Braço fixo: paralelo à superfície lateral do
fêmur dirigido para o trocanter maior
 Braço móvel do goniômetro: paralelo à
face lateral da fíbula dirigido para o maléolo
lateral.
 Eixo: sobre a linha articular do joelho.
 Deslizamento para trás da tíbia sobre o fêmur;
 Deslizamento para a frente da tíbia sobre o fêmur;
 Translação medial da tíbia sobre o fêmur;
 Translação lateral da tíbia sobre o fêmur;
 Deslocamento medial e lateral da patela;
 Depressão da patela;
 Movimento anteroposterior da fíbula sobre a tíbia.
Músculos flexores do joelho (Bíceps Músculos extensores do joelho (Vasto
Femoral); Lateral, Vasto Medial e Vasto Intermédio)
 Musculatura Abdutora e rotadora externa do quadril
Ligamentos Cruzados Ligamentos Colaterais.
LCA
 Gaveta anterior
 Jerk Test
 Pivot Shift
 Lachman
Gaveta anterior
Jerk Test
Pivot Shift
Lachman
LCP
• Gaveta Posterior
• Goodfrey (90 - 90)
• Lachman invertido
• Pivot reverso (Teste de Jakob)
• Gaveta Posterior
• Goodfrey (90 - 90)
• Lachman invertido
• Pivot reverso (Teste de Jakob)
MENISCOS
• McMurray
• Appley de Compressão
• Teste de Steinmann
• Sinal de Smillie
McMurray
Appley de Compressão
• Teste de Steinmann
Sinal de Smillie
INSTABILIDADE PATELO-FEMORAL
• Teste de Apreensão
• Teste de Compressão
• Sinal de “J
Teste de Apreensão
Teste de Compressão
Sinal de “J
LIGAMENTOS COLATERAIS

• Appley de Tração
• Teste da adução (Varo)
• Teste da abdução ( Valgo)
Appley de Tração
Teste da adução (Varo)
Teste da abdução ( Valgo)
Plica Sinovial
 HALL, Susan Jean. Biomecânica básica. Grupo Gen-Guanabara
Koogan, 2000.
 HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: coluna e
extremidades. Atheneu, 1999.
 MARQUES, Amélia Pasqual. Manual de goniometria. Editora
Manole, 1997.
 DRAKE, Richard L.; MITCHELL, Adam WM; VOGL, Wayne. Gray s
́
Anatomia Para Estudantes. Elsevier Brasil, 2005.
 KENDALL, Florence Peterson et al. Músculos, provas e funções;
com Postura e dor. editora Manole, 1995.
 LIPPERT, Lynn. Cinesiologia clínica e anatomia. Grupo Gen-
Guanabara Koogan, 2000.
 SMITH, Laura K. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. Manole,
1997.

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