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Alfredo Luiz da Costa

Andreia Louise Silva da Costa


AMBIENTAÇÃO.
• AMBIENTAÇÃO.
TEMPO NA ATIVIDADE
NOME
ESCOLARIDADE
IDADE
EXPECTATIVA
FUNÇÃO
DO
ENCONTRO
• AMBIENTAÇÃO.
•RESPEITAR A OPINIÃO DO COLEGA

•OBEDECER O TEMPO PREVISTO

•DESLIGAR O CELULAR

•RESPEITAR AS REGRAS

•MANTER O AMBIENTE LIMPO E ARRUMADO


INTRODUÇÃO E HISTORICO SOBRE
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS.
COMENTÁRIOS.:
Qual a visão de vocês analisando de
forma direta com relação a
movimentação de cargas do ontem com a
movimentação de hoje.
ATUALIDADE, NOS DIAS DE HOJE.
Alguns tipos de equipamentos usados na movimentação de cargas.

Guindaste

Talha
Elevador
Veículos indústriais
Pontes Rolantes.

Carro manual de apoio.


AMBIENTE DE TRABALHO, CONDIÇÕES DE
TRABALHO, EQUIPAMENTOS E
FERRAMENTAS DE TRABALHO
PORQUE OS ACIDENTES DE TRABALHO,
ACONTECEM.
Equipamentos.
Equipamentos.
Equipamentos.
Equipamentos.
LÍDER
LIDERAR PELO EXEMPLO
Promover a gestão integrada e participativa.
Definir Políticas, objetivos e metas.
Estabelecer programas e projetos de SMS.
Analisar criticamente o desempenho.
Determinar ações corretivas e preventivas.
Apoio para assuntos específicos .
O HISTÓRICO DA PREVENÇÃO.
A PIRAMIDE.
Correlação com Meio Ambiente

“Desastre Ambiental” – Impacto externo

Impacto Ambiental contido na Unidade,


Vazamento controlado

Pequeno Vazamento ou Emissão

Incidentes com Potencial de


Contaminação Ambiental

Desvios
AÇÕES
SISTÊMICAS
Correlação com Perdas Materiais

Perda Material de grande proporção

Perda Material Média, explosão localizada

Princípio de incêndio, dano pequeno

Incidentes com potencial de perda, incêndio ou explosão

Desvios
AÇÕES
AÇÕES

SISTÊMICAS
PROCEDIMENTOS
PROCEDIMENTOS

PRESTEM ATENÇÃO. CEDI


PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
PEX-106/2015 R-01

DESCARREGAMENTO,
ARMAZENAMENTO E
CARREGAMENTO DE
MATERIAIS NO
ALMOXARIFADO DA
COELCE
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
PEX-106/2015 R-01

Toda movimentação dentro do almoxarifado da


Coelce deve ser acompanhada por equipes
mistas, formadas pelo interessado pela
entrega/coleta e pessoal do almoxarifado
(Operador Logístico).
 Pelo Interessado:
1 (um) Operador de guindauto
2 (dois) Auxiliares

 Pelo Almoxarifado:
1 (um) Conferente
Nota: O Operador de
guindauto deve atuar como
Responsável pela Equipe.
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
PEX-106/2015 R-01
Equipamentos, Ferramentas e Acessórios
 1 (um) Veículo (carreta, Truke ou toco), em bom estado de conservação,
equipado com guindauto com capacidade compatível com a carga ou material a
ser movimentado;
 2 (duas) Cintas tubulares de 45 mm x 3.20 m 2.4 T para elevação de postes e
cruzetas;
 2 (duas) Cintas tubulares de 45 mm x 1.70 m 2.4 T para elevação de postes;
 3 (três) Cintas dede amarração de 10 mm x 10 m com catracas cor laranja com
4 (quatro) protetores para cada cinta (Truke/Toco);
 6 (seis) Cintas de amarração de 10 mm x 10 m com catracas cor laranja com 4
(quatro) protetores para cada cinta (carreta);
 2 (duas) Cordas de manilha 12 m isopropileno de 12 mm de diâmetro;
 4 (quatro) Cones de sinalização (Truke/Toco);
 6 (seis) Cones de sinalização (carreta);
 Corrente para delimitação da Área de Trabalho;
 Kit de proteção ambiental;
 Kit de primeiros socorros;
 Meio de comunicação (celular ou rádio);
 Barrote de madeira 50 mm x 50 mm (empilhamento dos postes no lastro da
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
PEX-106/2015 R-01
Material de Segurança
 Fardamento completo: calça e camisa manga longa com faixas refletivas;
 Botas de segurança com biqueira de aço;
 Capa de proteção contra chuva;
 Crachá de identificação;
 Luvas de vaqueta mista;
 Óculos de segurança;
 Óculos de sobrepor para portadores de lentes corretivas;
 Capacete de segurança aba frontal;
 Protetor solar;
 Protetor auricular para Operador de guindauto;
 Capuz legionário.
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
PEX-106/2015 R-01
Material de Segurança
Quanto à Apresentação Pessoal:
 Manter e usar o crachá de identificação, uniforme completo e limpo e em boas
condições de uso;
 Manter sempre a higiene pessoal;
 Não usar cabelos demasiadamente longos.

Quanto aos Cuidados com os Equipamentos:


 Todo o conjunto de ferramentas, cintas, materiais e vestuários destinados para
os trabalhos em carregamentos ou descarregamentos, devem ser conservados
em locais secos e protegidos das intempéries (chuva e sol);
 Nunca improvisar o uso de equipamentos ou ferramentas;
 Em caso de perda, deterioração ou deformação de qualquer componente, este
deverá ser substituído imediatamente.
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
PEX-106/2015 R-01

Operação de Carregamento e Descarregamento de


Postes.
APR/APT
Operação de Carregamento e
Descarregamento de Postes
Atividade Competência Riscos Controle
Passo 01: Responsável pelo
Acidentes de Utilizar os EPIs e EPCs
Realizar Análise Preliminar de Carregamento/
trabalho. anteriormente listados.
Risco – APR. Descarregamento.
Passo 02:
Estacionar o veículo conforme PRST-004, item 5.
Passo 03:
Sinalizar e isolar Área de Trabalho, conforme PRST-004, item 6.
Queda de
postes;
Passo 04: Responsável pelo Avaliar altura da pilha e
Afundamento da
Analisar as condições da base. carregamento/ posição do
pilha;
descarregamento. madeiramento.
Dano ao
material.
Passo 05:
Queda de poste; Adotar técnica e
Soltar as cintas de amarração
Auxiliares. Entorse postura correta para
(para o caso de descarregamento
muscular. levantamento de peso.
ou complementação de carga).
Operação de Carregamento e
Descarregamento de Postes
Atividade Competência Riscos Controle
Passo 06:
Esmagamento;
Ligar a tomada de força do
Queda de
equipamento de guindar;
objetos;
Acionar as alavancas das sapatas Operador de Adotar técnica e
Quedas;
até apoiá-las sobre os calços; guindauto e postura correta para
Cortes;
Acionar as alavancas de Auxiliares. levantamento de peso.
Perfurações;
comando para movimentar o
Choques
braço do guindauto, até o poste
mecânicos.
que se vai carregar.
Verificar estado das
cintas de elevação;
Passo 07: Verificar se a
Analisar as condições dos quantidade de postes
Operador de
equipamentos de elevação e Acidente. definida por
guindauto.
quantidade de postes por movimentação está
movimentação. adequada aos
equipamentos
utilizados.
Operação de Carregamento e
Descarregamento de Postes
Atividade Competência Riscos Controle
Passo 08:
Posicionar a câmera;
Um dos Auxiliares posiciona a
câmera do outro lado do Atenção na
Queda do
arruamento, onde o veículo Auxiliar. movimentação dentro
mesmo nível.
estiver estacionado, de maneira da zona delimitada.
a ter uma visão completa dos
dois auxiliares e do Operador de
guindauto.
Passo 09:
Acidente; Manter as cordas
Amarrar as cordas-guia;
Queda de levemente
A corda guia deve ser utilizada
material; tensionadas;
pelo Auxiliar do solo e amarrada Auxiliares.
Lesão nas mãos; Tomar cuidado para a
na extremidade do poste que
Entorse corda não prender na
ficar ou que ficará voltada na
muscular. carroceria da carreta.
parte traseira do veículo.
Operação de Carregamento e
Descarregamento de Postes
Atividade Competência Riscos Controle
Passo 10: Movimentar os postes
Movimentar o poste; na altura mais baixa
Para Descarregamento: possível da carroceria;
O Auxiliar no topo do veículo instala Atentar para os sinais
a cinta de elevação no poste e no do auxiliar para subir,
moitão do guindauto e se afasta do descer e posicionar o
poste a ser içado da carreta e utiliza a poste;
corda-guia para controlar o Operador de Atentar para que o
movimento do poste que está sendo guindauto. Acidente. poste não passe por
puxado pelo Auxiliar de solo de Auxiliares. sobre as pessoas;
forma a evitar que o poste ganhe O auxiliar de topo não
velocidade; deve se deslocar em
O Auxiliar do solo deve movimentar cima da carroceria do
o poste por meio da corda-guia, caminhão;
girando o poste até posicioná-lo na O auxiliar de solo é
base e retirar a cinta do poste e do quem utiliza a cordaguia
moitão do guindauto. para puxar o poste.
Operação de Carregamento e
Descarregamento de Postes
Atividade Competência Riscos Controle
Movimentar os postes
Passo 10: na altura mais baixa
Movimentar o poste; possível da carroceria;
Para Descarregamento: Atentar para os sinais
Caso necessário, utilizar alavanca do auxiliar para subir,
após a retirada da cinta para descer e posicionar o
posicionar o poste; poste;
O Operador de guindauto deve Operador de Atentar para que o
seguir orientações do Auxiliar de guindauto. Acidente. poste não passe por
Topo quando o poste estiver sobre o Auxiliares. sobre as pessoas;
veículo e de solo quando o poste O auxiliar de topo não
estiver sobre a pilha. deve se deslocar em
cima da carroceria do
Para Carregamento: caminhão;
Proceder da forma inversa do O auxiliar de solo é
descarregamento. quem utiliza a cordaguia
para puxar o poste.
Operação de Carregamento e
Descarregamento de Postes

Atividade Competência Riscos Controle


Passo 11:
Queda de poste; Adotar técnica e
Amarrar a carga (para o caso de
Auxiliares. Entorse postura correta para
carregamento ou descarregamento
muscular. levantamento de peso.
parcial).
Entorse
Passo 12: Adotar técnica e
muscular;
Recolher as sapatas, calços e sair Auxiliares. postura correta para
Queda de
com o veículo. levantamento de peso.
objetos.
DECISÃO TÉCNICA
DT-068/2010 R-03

TRANSPORTE DE POSTES DE CONCRETO


DECISÃO TÉCNICA
DT-068/2010 R-03
Carga e Descarga
Os postes devem ser içados um a um através da cinta tubular, de forma lenta e
contínua, evitando-se arranque abrupto do equipamento. Deve sempre ser evitado
o impacto das peças junto ao chão ou entre elas. Este procedimento deve ser
observado também na descida do poste quando da estocagem.

Quando do armazenamento, o poste deve ser calçado com ripas de madeira na


junção das gavetas do poste. Em hipótese alguma deve ser calçado com cruzetas
de concreto.

Os postes devem ser invertidos a cada camada para distribuição do peso e com
isso minimizar os riscos de acidente.
DECISÃO TÉCNICA
DT-068/2010 R-03
Amarração
A amarração visa tracionar a carga contra superfície do veículo de forma reta,
levando-se em consideração o peso da carga e capacidade do conjunto de
amarração.

Devem ser utilizados cintas, catracas e estribos com resistência total e comprovada
à ruptura por tração de, no mínimo, o dobro do peso dos postes carregados.

Os estribos devem ser afixados nas longarinas ou chassi da carreta, com as cintas
passando por baixo da guarda lateral, nunca por cima. Instalar a cinta sobre a
guarda lateral da carreta fará com que a cinta não faça o tensionamento correto
sobre a carga.
DECISÃO TÉCNICA
DT-068/2010 R-03
Amarração
Os estribos devem ser afixados nas longarinas ou chassi da carreta, com as cintas
passando por baixo da guarda lateral, nunca por cima. Instalar a cinta sobre a
guarda lateral da carreta fará com que a cinta não faça o tensionamento correto
sobre a carga.

As catracas tensoras das cintas podem estar afixadas nas longarinas ou chassis ou
entre cintas.
DECISÃO TÉCNICA
DT-068/2010 R-03
Amarração
Entre linhas de postes, seja no solo, seja em veículos para transporte, deverá ser
utilizados
barrotes de madeira na dimensão mínima de 50 mm x 50 mm, posicionadas
adequadamente na união das gavetas dos postes;
DECISÃO TÉCNICA
DT-068/2010 R-03
Amarração
DECISÃO TÉCNICA
DT-068/2010 R-03
DECISÃO TÉCNICA
DT-068/2010 R-03
DECISÃO TÉCNICA
DT-068/2010 R-03
DECISÃO TÉCNICA
DT-068/2010 R-03
DECISÃO TÉCNICA
DT-068/2010 R-03
Para os veículos com comprimento acima de 14 metros
(veículo simples), 18,60 metros (veículo articulado) e/ou
largura acima de 2,6 metros, será obrigatória a
utilização de placas de sinalização, conforme figura
abaixo.
IMPORTANTE!
ACIDENTES
SINALIZAÇÃO.
SINALIZADOR
ESLINGAS
AMARRAÇÃO
GESTÃO DE MUDANÇAS
GESTÃO DE MUDANÇAS

É uma diretriz de suporte da Política de SMS da


Empresa. Está sendo implementada através do
Padrão de Gerenciamento de Mudança, que
estabelece diretrizes, responsabilidades e
metodologia de modo a assegurar que os riscos
potenciais associados a uma mudança sejam
identificados e controlados.
GESTÃO DE MUDANÇAS

COMO ESTÁ SENDO IMPLEMENTADO ?


- ATRAVÉS DE PALESTRAS DE SENSIBILIZAÇÃO;
- PEÇA TEATRAL;
- TREINAMENTO ESPECÍFICO DO PADRÃO;
- TREINAMENTO EM TÉCNICAS DE ANÁLISE DE
RISCOS
GESTÃO DE MUDANÇAS
CLASSIFICAÇÃO DAS MUDANÇAS :
1) MUDANÇA NA INSTALAÇÃO – EQUIPAMENTO ;
LAYOUT
2) MUDANÇA NA TECNOLOGIA – MATÉRIA PRIMA;
DADOS BÁSICOS DE PROCESSO; EQUIPAMENTO OU
MATERIAL; SOFTWARE; DADOS BÁSICOS DE
EQUIPAMENTOS.
3) MUDANÇA NA FORÇA DE TRABALHO
FIM

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